A aeronave estava carregada com 300 quilos de maconha. O outro ocupante do avião, Antônio Orlando Spurge, de 57 anos, esta internado em estado grave num hospital paraguaio.
Fonte: Correio do Estado - Foto: Cortesia/Senad
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Os Capitães Heather Ross e Craig Bomben completaram um voo de três horas e vinte minutos, às 14h45, pousando no Campo Boeing, em Seattle. A equipe de testes de voo também esteve a bordo para monitorar o desempenho do avião.
“O avião Nº 4 operou sem apresentar nenhuma falha”, disse Ross após o pouso. “Nós temos muito trabalho pela frente, mas eu não posso imaginar uma maneira melhor de iniciar um programa de testes de voo para este avião”, completou.
Ross será o piloto-chefe para o ZA004. Este avião será utilizado na realização dos testes de: aerodinâmica, desempenho em alta velocidade, propulsão, carga de voo, ruído para a comunidade e operações estendidas (ETOPS), entre outras condições em teste.
Durante o voo de ontem, o avião alcançou a altitude de 9.144 m (30 mil pés) e uma velocidade aérea de 255 nós, ou algo próximo de 472 km, por hora. Com o avanço dos testes da frota do 787, o avião voará até a altitude máxima esperada para ele, 12.192 m (40.000 pés) e uma velocidade de Mach 0,85.
“Nós continuamos a fazer um bom progresso no programa de testes”, disse Scott Fancher, vice-presidente e diretor geral do Programa 787, da Boeing Commercial Airplanes. “O time está focado e disciplinado em manter a prioridade na segurança e execução do plano”, completou Fancher.
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Fonte: Aviação Brasil - Fotos: Divulgação/Boeing
Um helicóptero comprado pelo Instituto Estadual do Ambiente do Rio de Janeiro (Inea) será usado para detectar crimes ambientais e combater incêndios no estado. Chamado de helicóptero verde, o equipamento custou R$ 5 milhões e será operado pelo Inea em parceria com a Polícia Militar.
A aeronave já foi usada nesta quarta-feira, 24, pelo Inea para avaliar um incêndio que atingiu 1,4 mil metros quadrados do Parque Estadual dos Três Picos, no interior do estado, e para sobrevoar a Área de Proteção Ambiental (APA) Macaé de Cima, onde houve uma queimada.
O helicóptero tem autonomia para voar 3 horas e 20 minutos e capacidade para levar dois pilotos e quatro passageiros. A aeronave possui ainda uma bolsa de lona de 900 litros para captação de água e combate a incêndios florestais em áreas de difícil acesso.
Fonte: Agência Brasil via Estadão - Foto: Arquivo/AE
Este vai ser um ano de apertar os cintos para a Nasa, segundo o orçamento de 517 páginas divulgado nesta semana pela agência espacial americana.
Mesmo com pouco dinheiro para gastar, a agência vai investir em estações espaciais infláveis, pesquisas em reabastecimento em órbita e o desenvolvimento de vários veículos espaciais não tripulados, pilotados por controle remoto.
Módulos para estações espaciais infláveis estão no topo de lista de prioridades da Nasa porque são baratos.
Mas eles podem ser maiores e ter o mesmo peso dos atuais, oferecem o mesmo nível de proteção dos atuais e já foram testados na ISS (Estação Espacial Internacional, na sigla em inglês).
Além disso, empresas privadas já começaram a desenvolver a tecnologia. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (25) pelo site Popsci.
A Nasa também quer automatizar muitas das tarefas que hoje são feitas por seres humanos para substituir os ônibus espaciais por espaçonaves não tripuladas.
O novo orçamento prevê dois novos sistemas: um de acoplamento e outro que evita acidentes e permite pousos precisos.
A Nasa também resolveu economizar em combustível. No novo orçamento, a agência vai atacar em duas frentes.
A primeira será pagar pelo desenvolvimento de um sistema de reabastecimento em órbita. Isso pode aumentar muito a vida útil dos atuais satélites e fazer com que a agência economize tempo e dinheiro necessários para lançar uma nova missão cada vez que algo fica sem combustível.
A agência também está alocando mais fundos para programas que gerem combustível a partir de materiais encontrados em Marte e na Lua.
Ao levar apenas metade do combustível para cada viagem e abastecer as espaçonaves com materiais encontrados nos destinos, a Nasa espera cortar bastante os custos da exploração interplanetária.
O novo orçamento da Nasa contém vários outros programas interessantes. Alguns deles são apenas uma reação a uma nova era de um menor fluxo de caixa. Outros deles parecem indicar uma nova era de tecnologias de automação.
Fonte: R7 - Foto: NASM via Greg.org