A empresa foi criada em 1999 e pertencia à Liebherr Aerospace S.A.S. Com sede em São José dos Campos, a empresa de 750 funcionários, fabrica trens de pouso, componentes hidráulicos e equipamentos de precisão para aeronaves.
Fonte: Mercado & Eventos
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Houston contribuiu para levar o homem a lugares antes inexplorados; centro da Nasa conta história da conquista espacial
A frase "Houston, we have a problem" (Houston, temos um problema) virou um clichê da cidade que abriga o centro de controle da Nasa, a agência espacial dos EUA, responsável por colocar os astronautas Armstrong, Collins e Aldrin na superfície da Lua, em 1969, durante do governo do presidente republicano Richard M. Nixon.
Mas foi o presidente democrata John F. Kennedy o idealizador da viagem lunar pioneira quando, em 1962, declarou que, antes do fim dos anos 1970, os EUA fariam a viagem tripulada ao satélite da Terra.
Além das instalações que monitoram as missões - os lançamentos são realizados na Flórida -, o centro também celebra a conquista espacial. No museu, é possível ter uma retrospectiva dos projetos vitoriosos, como o Apollo (a 11 foi a primeira nave tripulada que pousou na Lua) e seu antecessor, o Gemini.
Também há um discreto espaço para desastres, como o da nave Challenger, em 1986, em que sete astronautas morreram. Os chimpanzés, usados no começo do programa espacial, não têm muito destaque.
O museu tem ainda vários simuladores e filmes. Em um lugar famoso pela precisão, chama a atenção o fato de vários dos eventos com hora marcada começarem com atraso, que chega a quatro minutos.
Um tour percorre o Centro Espacial Lyndon B. Johnson, batizado em homenagem ao texano que sucedeu John F. Kennedy na Presidência dos EUA - e que lutou para que o Texas fosse sede da instalação.
No passeio, de 90 minutos, são visitados alguns dos prédios que ainda são usados pela Nasa para o controle das aeronaves e algumas instalações usadas no projeto da Estação Espacial Internacional, que tem até a participação da Agência Espacial Brasileira.
Outro destaque da visita é o enorme foguete Saturno 5, usado no transporte das Apollos.
Fonte: Álavaro Fagundes (Folha Online) - Foto: Divulgação
Após um breve sobrevôo do arquipélago de Fernando de Noronha, os aviões Tucano pousaram e permanecerão em manutenção por um dia, a fim de enfrentarem o maior desafio para cruzar o Atlântico: alcançar a Ilha do Sal, distante cerca de 8 horas de vôo ininterrupto.
Em seu primeiro dia de deslocamento, a Esquadrilha da Fumaça realizou o trecho Pirassununga (SP)-Salvador (BA) testando os tanques subalares, fundamentais para a travessia do oceano Atlântico. Estes tanques extras de combustível mais do que dobram a autonomia de vôo dessas aeronaves.
Ao pousar na Base Aérea de Salvador, na tarde do dia 2 de julho, a Esquadrilha contou com uma recepção especial: o Major-Brigadeiro do Ar Aprígio Eduardo de Moura Azevedo, Chefe de Gabinete do Comandante da Aeronáutica (GABAER) e o Tenente-Coronel Aviador Ricardo Reis Tavares, ex-comandante da Esquadrilha, manifestaram pessoalmente os votos de sucesso na missão, destacando a importância da participação da Força Aérea Brasileira na maior feira de aviação militar do mundo.
Fonte: CECOMSAER