Fotos do local foram entregues à Aeronáutica, que confirmou que pode ser a aeronave de João Verdi de Carvalho Leite, presidente da fabricante de material bélico Avibrás.
Fonte: Bom Dia SP (TV Globo)
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O acidente ocorreu nas proximidades da aldeia de Janat-Abad, na Província de Qazvin, a 120 quilômetros a noroeste de Teerã. depois que a aeronave da Caspian Airlines deixou o aeroporto de Teerã rumo a Ierevan (capital armênia), às 11h33 (4h de Brasília). Não há informações sobre as causas do acidente.
"O voo 7908 da Caspian se acidentou 16 minutos após decolar do Aeroporto Internacional Imã Khomeini", afirmou Reza Jafarzadeh, porta-voz da Organização de Aviação do Irã. O avião era um Tupolev, de fabricação russa.
A rede de TV Press TV informou que equipes de resgate e bombeiros foram enviados ao local. Um general do Exército iraniano disse que o avião se partiu em pedaços e que acredita-se que todos os seus ocupantes estejam mortos.
Em fevereiro de 2002, um avião similar da companhia Iran Air Tours caiu entre Teerã e a cidade de Khorramabad, também no Irã, com 105 ocupantes. Em dezembro de 2005, 116 pessoas morreram após o choque de uma aeronave militar AC-130 Hercules que transportava passageiros civis em um edifício de dez andares nos arredores de Teerã.
Devido às sanções internacionais econômicas e financeiras sofridas pelo país, o Irã possui uma frota aérea bastante debilitada, com muitos aviões da época da ex-União Soviética ainda em operação.
Assista a reportagem (em inglês):
Fontes: UOL / EFE / Reuters / AP
Funcionários observam descarregamento de destroços do voo 447 da Air France, vindos de Recife, em Pauillac, perto de Bordeaux, sudoeste da França. Os destroços serão enviados ao Centro de Provas Aeronáuticas de Toulouse (CEAT), onde serão analisados pelos investigadores franceses
Em seguida os destroços serão enviados ao Centro de Provas Aeronáuticas de Toulouse (CEAT), onde serão analisados pelos investigadores franceses.
O navio "Ville de Bordeaux" atracou no porto de Pauillac, situado a 40 quilômetros ao norte de Bordeaux, às 19h locais (14h00 em Brasília).
O navio de 154 metros de comprimento é habitualmente usado pela Airbus para transportar seções de seu avião muito grande A380 entre as fábricas do grupo aeronáutico, antes da montagem nas oficinas de Toulouse.
Apesar de o espaço portuário ser fechado ao público, dezenas de curiosos vindos em família puderam assistir às manobras do navio à distância.
Tendo partido do Recife, os destroços da aeronave que fazia o vôo 447 da Air France e os dois contêineres nos quais estão peças do A330 seriam em seguida transferidos para uma barcaça já posicionada ao longo do cais, antes de serem transferidos para Langon, no sul da Gironda, depois de descer o rio Garonne.
Em seguida, o carregamento irá para Toulouse em caminhões, tendo como destino final o CEAT, organismo subordinado ao Ministério da Defesa. É nesses hangares que o CEAT normalmente faz a certificação dos aviões, efetuando testes de desgaste com eles.
As peças serão examinadas sob o controle do Escritório de Investigações e Análises (BEA), que comanda a investigação sobre o desastre do voo AF 447 que partiu do Rio para Paris e deixou 228 mortos.
"Todas as etapas são importantes", disse o BEA, que divulgou seu primeiro relatório sobre o acidente no início de julho.
Fonte: Claude Canellas (Reuters/Brasil Online) via O Globo - Foto: Pierre Andrieu (AFP)
Imagem de Marte feita pelo Telescópio Espacial Hubble quando de sua maior aproximação da Terra em 60.000 anos, ocorrida em 2003.[Imagem: NASA, J. Bell (Cornell U.) and M. Wolff (SSI)]
Acordo MEJI
O acordo bilateral foi chamado de MEJI Mars Exploration Joint Initiative, Iniciativa Conjunta de Exploração de Marte, e irá permitir a criação de uma plataforma que possibilite às duas agências definir e implementar os seus próprios objetivos exploratórios, científicos e tecnológicos com relação a Marte.
As conversações entre a ESA e a NASA começaram em Dezembro de 2008, a partir da recomendação do Conselho Ministerial da ESA de procurar cooperação internacional para completar a missão ExoMars e preparar missões de exploração robótica de Marte (veja Exploração de Marte terá seus rumos traçados nesta semana).
Ao mesmo tempo, a NASA começou a reavaliar o seu programa de exploração de Marte depois do lançamento do Laboratório Científico de Marte ter sido adiado, de 2009 para 2011 (veja Novo robô marciano tem lançamento adiado para 2011).
Espaçonaves robotizadas
As duas agências então criaram um grupo de trabalho para avaliar as opções de cooperação e de expansão das suas capacidades coletivas, encarregado de avaliar todas as opções em profundidade e desenvolver as recomendações finais sobre o curso de ação futura.
O acordo agora assinado estabelece que o projeto MEJI deverá aproveitar todas as oportunidades de lançamento de espaçonaves robotizadas para Marte, que ocorrerão em 2016, 2018 e 2020.
As sondas deverão conter módulos, instrumentos e robôs capazes de conduzir pesquisas astrobiológicas (procura por vida), geológicas e geofísicas, incluindo um retorno de amostras previsto para a missão que deverá ser lançada em 2020.
Fonte: Site Inovação Tecnológica
Fonte: G1 (com agências) - Fotos: Dave Weaver (AP)
No destaque, o local do buraco - Foto: WSAZ
A luz brilha através do buraco no avião. Foto tirada pelo repórter Steve Hall no interior do avião.
Um avião da companhia Southwest Airlines fez um pouso de emergência na cidade de Charleston, no estado americano da Virgínia Ocidental, após a descoberta de um buraco que causou a despressurização da cabine da aeronave, nesta segunda-feira (13) por volta das 18:30 (hora local).
Um porta-voz da empresa disse à rede de televisão "CNN" que não houve feridos, e que o problema foi detectado quando o avião, um Boeing 737, estava a quase 30 mil pés de altitude (cerca de dez mil metros).
A aeronave fazia a rota entre Nashville, no Tennessee, e Baltimore, em Maryland (voo 2294), com 126 passageiros e cinco tripulantes a bordo.
Segundo o porta-voz da Southwest Airlines, um buraco de cerca de 30 centímetros foi descoberto na cabine, e, até agora, não se sabe o que o provocou.
O incidente está sendo investigado pela Administração Federal de Aviação e a Junta Nacional de Segurança no Transporte americanas, disse o representante da companhia aérea.
Os passageiros continuaram o voo para Baltimore em outro avião, acrescentou o porta-voz.
Clique aqui e assista a reportagem (em inglês)
Fontes: EFE via G1 / WSAZ
Com destaque, a cidade venezuelana com a qual o monomotor fez seu último contato
O avião é do diretor financeiro e de relações com os investidores da Magnesita, Maurício Lustosa de Castro, que embarcou na aeronave pilotada por Alessandro Traugott Binder Morais.
De acordo com a assessoria de imprensa da Magnesita, o monomotor Beechcraft (modelo BE-36 A Bonanza) partiu de Miami, nos Estados Unidos, com destino a Belo Horizonte (MG). O último contato da aeronave foi feito com o Centro de Controle Maiquetia, na Venezuela, às 18h do sábado, após passar pela região das Antilhas Francesas, no oceano Atlântico.
Hoje (13), a Força Aerea Brasileira (FAB) foi acionada e enviou um avião Bandeirante para auxiliar nas buscas, que são coordenadas pelas autoridades venezuelanas.
"O Bandeirante se limitou a sobrevoar a região da fronteira entre Brasil e Venezuela nesta segunda-feira, e não reportou nenhuma indicação nova", informou ao UOL Notícia a assessoria da FAB.
O avião da aeronáutica brasileira permanece de sobreaviso em Boa Vista durante esta noite.
Fonte: UOL Notícias (com informações da Folha Online) - Imagem: UOL Mapas
Desde 2005, o São Paulo está parado para a sua primeira grande reforma às vésperas dos seus 50 anos. Neste período, foram gastos R$ 80 milhões para manter e modernizar máquinas e equipamentos. Ganhou novos sistemas de radares capazes de detectar o inimigo a 380 km de distância e três lançadores de mísseis. A catapulta, que impulsiona as aeronaves, foi revisada. Tubulações de combustível, água e até a de vapor na padaria, onde houve o vazamento de gases superaquecidos, foram substituídas. A embarcação também recebeu novos equipamentos de segurança para o CAV, grupamento de resgate e combate a incêndios e alagamentos — os bombeiros do navio. “É item prioritário para garantir a sobrevivência de todos nós”, diz o comandante do São Paulo, o capitão de mar e guerra, Rodolfo Frederico Dibo. Para ele, o navio aeródromo assegura a defesa nacional. “O mundo inteiro vê que o Brasil opera um porta-aviões. Ele impõe respeito aos países vizinhos.”
Apenas nove países possuem porta-aviões, quase uma cidade com autonomia para permanecer até 30 dias em alto mar. Corredores que parecem não ter fim levam a 1.850 cômodos. Os 1.400 militares a bordo contam com UTI, salas de cirurgias e enfermaria com 21 leitos, consultório odontológico, capela, academia de ginástica, sala de jogos, quatro cozinhas, padaria, açougue e refeitórios onde são servidas diariamente 6 mil refeições, com café, almoço, jantar, além do rancho noturno.
Quinta-feira, o almoço foi feijão, risoto de frango, salada e doce de abóbora com coco. Responsável pelo cardápio, o imediato e capitão de fragata Sérgio Chaves Júnior tem que fazer milagres para garantir cinco refeições/dia ao custo total de R$ 3,50 para cada um dos 1.400 tripulantes. Número que sobe para 2 mil pessoas quando vai ao mar, com o reforço de pilotos e mecânicos de aeronave. O maior navio de guerra abaixo da linha do Equador espera continuar em tempos de paz.
FOTOGALERIA: Os diversos ambientes do porta-aviões que está no Rio
Piloto nem usa toda a pista de 160 metros
A façanha é digna dos grandes ases: pousar um caça Skyhawk em pista de apenas 160 metros, 10 vezes menor do que a de um aeroporto. Mesmo assim, só se usam 100 metros. “Quando olho de cima, só vejo água. Não há uma referência e tenho de checar os instrumentos”, diz um dos nossos Top Guns, o capitão de fragata José Vicente de Alvarenga Filho, 40 anos, chefe do Departamento de Aviação do São Paulo.
É nesse trecho mínimo que o piloto mostra perícia e arrojo. O jato tem de tocar o chão na medida exata para que o gancho em sua cauda engate no cabo de aço que cruza a pista. A velocidade cai de 220 km/h a zero quase instantaneamente. Se não houver o engate, o piloto ainda pode usar os 60 metros restantes de pista para arremeter.
Em 25 anos de Marinha, Alvarenga ostenta 80 pousos no porta-aviões e 1.500 horas de voo. “Não posso entrar muito veloz na pista porque o avião pode cortar o cabo de aço como uma faca corta um barbante. Se for muito lento, posso pegar o cabo com as rodas no ar e jogar a aeronave contra o navio”, observa.
Para quem fica no convoo — a área de pouso e decolagem —, os riscos são de assustar. Ele é considerado o lugar mais perigoso para se trabalhar no mundo. O treinamento é rigoroso e as normas de segurança, seguidas à risca. “Não é difícil. É perigoso. Temos que treinar muito. Mas depois entra no sangue”, brinca o piloto.
Detalhes do São Paulo:
PODER DE FOGO
Capaz de transportar de uma só vez 39 aeronaves: 17 helicópteros e 22 caças.
DESLOCAMENTO
É o peso da embarcação: 34 mil toneladas (a plena carga).
VELOCIDADE
Máxima de 30 nós (54 km/h), alta para navios de seu porte. Tem autonomia para navegar sem reabastecer por um mês.
CONDOMÍNIO
Se fosse um condomínio, teria 20 blocos de 15 andares e 1.850 cômodos. Para inspecionar todos os compartimentos do navio são necessários 10 dias.
PASSADO
Comprado da França por US$ 12 milhões (R$ 24 milhões), em 2000, para substituir o Minas Gerais. Construído entre 1957 e 1960, combateu na Guerra do Golfo.
Fonte: Maria Luisa Barros e Élcio Braga (O Dia) - Fotos: Alexandre Vieira (Agência O Dia)