sábado, 25 de julho de 2020

História: Acidente trágico em Paris que ‘matou’ o Concorde faz 20 anos

O F-BTSC, o Concorde envolvido no acidente em 1985

Em 25 de julho de 2000 às 16h44, o Concorde F-BTSC ostentando a mítica faixa tricolor, fretado pela Peter Deilmann Cruises para uma viagem rumo a Nova Iorque, caiu 80 segundos após decolar de Paris, perto da cidade de Val d’ Oise. Morreram todos os 109 passageiros e tripulantes a bordo, além de quatro pessoas em solo.


O supersônico mais icônico da história da aviação voltou ao serviço em novembro de 2001, mas faria o seu último voo comercial dois anos depois. O relatório do Bureau of Investigations and Analysis (BEA) e a investigação judicial trouxeram à tona grandes falhas técnicas nesta aeronave, identificadas desde 1979 pela Aérospatiale e comunicadas aos seus dois operadores, Air France e British Airways.


Durante o julgamento em 2012, os tribunais finalmente libertaram todos os acusados: Continental Airlines, dois dos seus funcionários, e Claude Frantzen, um dos principais líderes da Direção Geral de Aviação Civil (DGAC). Mas a empresa americana permaneceu condenada civilmente a pagar um milhão de euros em danos à Air France. Contudo, ficou demonstrado que uma fita de metal perdida em Roissy foi responsável por, em primeira instância, a cadeia de eventos que levou ao acidente.



O acidente foi o único acidente fatal durante os 27 anos de serviço do Concorde. A aeronave fez o seu primeiro voo em 2 de março de 1969 em Toulouse, com duração de apenas 29 minutos; o piloto André Turcat, aos comandos naquele dia, faleceu em janeiro de 2016.

O último voo oficial foi realizado pelo avião G-BOAF da British Airways, a 26 de novembro de 2003, para Filton, cidade onde foi produzido o primeiro Concorde.


Fonte: plataformamedia.com - Imagens: Wikiédia / Reprodução

Notícias do dia


A preparação das companhias aéreas para voltar a voar 


sexta-feira, 24 de julho de 2020

Reportagem: Avião anfíbio cai em Itamarati (AM)

Avião de pequeno porte cai em área de mata em Itamarati, no interior do Amazonas

Acidente aconteceu no final da tarde desta quinta-feira (23). Como de praxe, piloto e aeronave serão investigados para que se comprove a legalidade do voo.


Um biplano anfíbio Super Petrel caiu na cidade de Itamarati (distante 983 quilômetros de Manaus), no interior do Amazonas, nesta quinta-feira (23). 

De acordo com informações confirmadas pelo Serviços Regionais de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa), uma pessoa ficou ferida no acidente.

As causas da queda ainda não foram esclarecidas e, para isto, uma investigação deve ser aberta, conforme o chefe do Seripa VII, Tenente Coronel Trigueiro.

Inicialmente, a ocorrência foi atendida pela Polícia Militar que atua no município, há mais de 980 km de distância da capital, Manaus. Só então, ao final da noite, houve a notificação oficial aos órgãos oficiais.

A aeronave era um ultraleve, de acordo com o Seripa. Como de praxe, piloto e avião serão verificados para que se comprove a legalidade do voo.

A Força Aérea Brasileira (FAB) informou que o Seripa VII e Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA) vão conduzir as investigações.


Fotos do acidente aéreo compartilhadas nas redes sociais mostram um cenário de destruição. Em algumas imagens é possível ver o momento em que o piloto era socorrido por moradores da área. 

Ele foi levado à unidade hospitalar daquele município e não há informações sobre o estado de saúde dele. 

O piloto não possuía o brevê - documento com autorização para pilotar aeronaves. Ele foi identificado como Gabriel da Silveira Garcia, de 20 anos.  A informação foi confirmada por policiais militares lotados naquele município.

Fontes: G1 / Em Tempo - Fotos: Reprodução

Notícias do dia
















quinta-feira, 23 de julho de 2020

23/07/1920: Há um século: há avião no Campo de Marte

A edição de 23/7/1920 do Estadão publicou o primeiro acidente aéreo registrado no Campo de Marte . 


Na época, nenhuma função local da Escola de Pilotos da Força Pública de São Paulo, inaugurou esse ano. Um avião biplano foi atingido por uma rajada de vento "precisamente quando você apareceu em solo, voou uma rajada de vento, superior em velocidade que depois foi levava. Apresentando que não é possível vencer uma luta que teve que atravessar com vento ou seu aparelho seria fatalmente trocado pelos fios da Light. "

O choque arrebenta a fiação elétrica e o início do incêndio,"ou o avião violentamente ao solo, como as pessoas que seguem no Campo de Marte, seguindo o local para prestar socorro aos aviadores, tendo, porém, uma grande satisfação de verificar se ambos escaparam milagrosamente do acidente". O acidente foi testemunhado por Santos Dumont que naquela manhã estava visitando a escola.

O anúncio escolhido da edição foi para filmes anteriores no Texas e que aqui foi traduzido para "Paixão de Gaúcho".


Fonte: acervo.estadao.com.br - Imagem: Acervo/Estadão