Na resolução, Miguel Jorge recomenda ao presidente que a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) seja designada responsável pela execução e acompanhamento do processo de desestatização da infra-estrutura dos dois aeroportos.
Fonte: Agência Estado
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Viagem da Inglaterra à Holanda atrasou e Beauty ficou 21 horas dentro da mala
A britânica Helen Wilmore, 36, se assustou quando abriu a mala em Amsterdã e dela saiu a gata Beauty, de três meses. O bicho se escondeu entre as roupas e, por causa de atrasos, ficou confinado na bagagem durante 21 horas.
“Ela estava dormindo em minha cama enquanto eu fazia a mala. Na hora de partir, não a encontrei em lugar nenhum”, afirmou, segundo a publicação britânica “Telegraph”. Beauty também não foi notada pelos scanners dos aeroportos britânico e holandês. “Ela saiu da mala um pouco quente e molhada, mas fora isso estava bem.”
A gata passa atualmente por um período de quarentena, na Holanda, que pode levar até seis meses. Ainda assim, é possível que continue no país para onde viajou ilegalmente. “Eu poderia trazê-la de volta, mas para isso seriam necessárias diversas vacinas e exames, além de pagar pelo transporte. Não tenho dinheiro para isso”, afirmou a mulher, que vive em Bradford, West Yorkshire.
Conformada com a perda de Beauty, Helen comprou um novo gato para suas duas filhas, de 12 e nove anos. “Não é a mesma coisa, mas os dois têm a mesma personalidade adorável. Tudo o que posso desejar é que ela seja adotada por uma boa família, que lhe dê tanto amor quanto nós demos”, continuou.
Um porta-voz do Aeroporto Internacional de Leeds-Bradford afirmou que a segurança local está investigando o caso.
Fonte: G1 - Foto: Reprodução
Fernando Pinto fala sobre a situação geral, sem previsões, observado pelo vice-presidente da Lufthansa, Goetz Ahwlmann
A entrada da TAM vai abrir o mercado da América Latina à Star Alliance, região que passará a ter maior visibilidade passando também a ser um destino fundamental nas rotas aéreas a nível mundial. Este aspecto foi salientado por todos os dirigentes das empresas aéreas que estiveram presentes à solenidade, mas que também não esconderam a preocupação existente com o quadro econômico mundial e os reflexos que já aparecem em vários países.
Para o CEO e presidente da TAP, Fernando Pinto, “esta pode ser considerada uma das piores para o transporte aéreo – pela indefinição sobre resultados, valores e tudo mais que vai formando este bolo ainda sem dimensão.” Também como ex-presidente da IATA, manifestou sua preocupação geral pela seqüência dos últimos meses, onde a variação e alta nos preços do petróleo já deixavam o transporte aéreo internacional sob enorme cautela.
Os custos do combustível passaram a representar 35% das despesas da operação aérea e com a volatilidade de mercado, a média mundial de 2008 estará acima dos US$ 100 no valor do barril. “Mesmo com a queda recente nos últimos dias, algum impacto positivo ainda vai demorar para o setor aéreo”, explicou.
A situação atual aumenta a pressão. “Além de ser mais forte, a crise financeira e econômica tem efeitos diretos sobre o mercado de transporte aéreo. No momento de retração, os problemas ganham uma dimensão maior. São os financiamentos para a aquisição de aviões, as despesas operacionais, a diminuição de passageiros e cargas, enfim, a interrogação sobre os dias do amanhã”, admitiu, citando o exemplo direto da TAP, com um prejuízo previsto para o ano fiscal acima de 130 milhões de euros, embora esteja com o crescimento previsto de dois dígitos.
A situação econômica mundial foi o tema principal no jantar exclusivo oferecido pela direção da TAM aos importantes executivos das empresas internacionais que vieram ao Brasil prestigiar o ingresso da companhia brasileira na Star Alliance. Na segunda-feira à noite, um encontro fechado reuniu presidentes e altos executivos das empresas que já no dia de hoje e no máximo até amanhã, estão retornando às suas sedes. Com evidentes preocupações, como quase todo o mundo.
Fonte: BrasilTuris
Destroços do avião da Yeti Airlines queimam após a queda da aeronave, em Lukla
Um acidente com um avião de Havilland Canada DHC-6 Twin Otter 300, prefixo 9N-AFE, matou 18 pessoas no Nepal nesta quarta-feira (8), segundo os meios de comunicação públicos do país.
“Um avião da empresa Yeti Airlines caiu no aeroporto de Lukla quando estava aterrissando”, disse Mohan Adhikari, funcionário do aeroporto.
O aeroporto localizado a 60 quilômetros do Monte Evereste
Das 19 pessoas que estavam a bordo, 14 eram estrangeiras e cinco eram nepaleses. Segundo a agência de notícias Efe, apenas um membro da tripulação sobreviveu ao acidente.
O aeroporto Tenzing-Hilary de Lukla é muito utilizado por escaladores que se dirigem ao Everest. Esta época do ano é considerada temporada alta nos destinos de montanha do país do Himalaia.
Fontes: G1 / EFE / France Presse - Fotos: Suraj Kunwar (AFP) / Reuters / David Reid
Dezenas de pessoas se feriram após um avião Airbus A330-300 da companhia australiana Qantas, com 303 passageiros e 10 tripulantes a bordo, fazer um pouso de emergência no aeroporto de Learmonth, no noroeste da Austrália. A polícia local informou que o piloto desviou a rota após enfrentar forte turbulência.
Alan e Jan Coupe antes
Alan e Jan Coupe depois
Em 2005, Alan Coupe partia com a mulher e o filho em um vôo de Southampton para uma semana de férias em Guernsey, na Inglaterra. Mas o casal, que pesava, junto, cerca de 240 kg, era um "obstáculo" à decolagem do avião, já que desequilibrava o peso da aeronave.
"Não dava para acreditar que éramos pesados demais a ponto de atrapalhar a decolagem do avião. Foi terrível saber que mesmo um avião grande como aquele não conseguiria decolar se continuássemos sentados na parte de trás", diz a mulher de Alan ao "Telegraph".
Alan, que pesava 127 kg em 2005, deixou sua mulher e foi para a frente do avião. Hoje, três anos depois do incidente, o casal perdeu, junto, 78 kg.
O regime começou quando a mulher de Alan entrou para um clube de emagrecimento e convenceu seu marido a fazer o mesmo. O casal trocou as refeições pesadas por massa e saladas.
Depois de perder 40 kg, a mulher de Alan, hoje com 74 kg, já usa vestidos seis números menores e diz que o casal está muito mais confiante para as próximas viagens de avião.
Fonte: G1 - Ilustração: Arte (G1) - Fotos: Daily Mail
Para quem está acostumado a ser vip, poltronas que viram camas, talheres de prata e filmes às centenas deixaram há tempos de ser diferenciais na escolha da companhia aérea. O aumento do número de felizardos que viajam na primeira classe vem provocando, entre as empresas, uma verdadeira batalha nas alturas para conquistar a preferência desses passageiros exclusivos.
A tendência do momento são as cabines individuais, isoladas do resto do avião. A Emirates tem as suas - com portas de correr, venezianas para o passageiro ver o corredor sem ser visto, poltronas de couro com sistema de massagem e minibar - no Boeing 777-200 que faz o vôo diário entre São Paulo e Dubai.
Embora pareça perfeito, o quartinho já ganhou melhorias no A380, o superavião que a empresa dos Emirados Árabes estreou há um mês no trecho Nova York-Dubai. As portas das 14 cabines são elétricas e, na hora de dormir, o passageiro ganha colchão e roupa de cama de algodão sobre a poltrona. A lista de facilidades e ambientes no maior avião de passageiros do mundo tem ainda spa com duchas - o que significa, isso mesmo, banho nas alturas - e um lounge-bar, onde lanchinhos e bebidas estão à disposição durante todo o vôo.
No mesmo A380, a Singapore Airlines, considerada a melhor companhia aérea do mundo em 2007 e em 2008 pela Sky Trex, empresa que promove o prêmio anual da categoria, com base na opinião de passageiros, promete ainda mais espaço individual, tanto que tem apenas 12 lugares no setor mais exclusivo, batizado de "Classe Acima da Primeira".
As cabines são chamadas de "suítes" e têm o design interior assinado pelo badalado francês Jean-Jacques Coste, cuja especialidade é projetar iates de luxo. A roupa de cama da maison Givenchy e os amenities Salvatore Ferragamo completam a lista de grifes estreladas. Casais viajando juntos podem transformar uma dupla de cabines da fileira central em uma "suíte" para dois.
Mesmo que a moda de viajar a portas fechadas não se espalhe entre as outras companhias aéreas tanto quanto os viajantes gostariam, o certo é que já ninguém cogita dormir inclinado. O encosto das poltronas vai a 180 graus na maioria das grandes empresas e até na brasileira TAM, única do País a contar com primeira classe em seus vôos. O assento da TAM, mesmo não sendo uma cabine, tem design capaz de proporcionar alguma privacidade.
À mesa
O carrinho da comida não faz mais parte da vida dos passageiros vip. Os viajantes exclusivos fazem as refeições na hora que bem entendem e escolhem entre várias opções criadas por chefs renomados: Guy Martin na Air France, Gordon Ramsay e Georges Blanc na Singapore, Liam Tomlin e Vineet Bhatia na British.
Clássico do mundo maravilhoso da primeira classe, o champanhe aparece nos menus acompanhado de caprichadas cartas de vinhos e uísques. Na TAM, o passageiro recebe uma lista para escolher entre cinco tipos de azeites, selecionados pelo consultor Isaac Azar.
Business
Como não é só a hora de dormir que precisa justificar o preço (cerca de quatro vezes o valor do bilhete da classe econômica), a necessidade dos executivos de primeira linha de trabalhar nos ares também tem merecido atenção das empresas. Mesa maior, telefone via satélite para chamar o mundo lá fora e tomada para o laptop estão ao alcance da mão nas poltronas - giratórias - da American Airlines e também nas da British.
A companhia britânica, por sinal, acaba de anunciar a contratação de duas consultorias de peso na área de design, a Tangerine e a Forpeople (a segunda tem no portfólio clientes como a Jaguar), para reformular os seus assentos. Vem mais frescurinha por aí.
Fonte: Agência Estado