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Fonte: Gazeta Mercantil
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A primeira tarefa dos 5 dias de reparações e trabalhos de manutenção era instalar a nova câmera, conhecida como Wide-Field Camera 3 (Câmera de Campo Amplo de dimensão 3) no Hubble. Porém, para colocar a nova, os astronautas tinham de tirar a antiga através de um processo que incluía remover um parafuso de cerca de 3 metros de comprimento conhecido como "A", que foi removido pela última vez em 1993 na primeira missão de restauração ao observatório.
A princípio o parafuso não queria mover-se. Por quase uma hora, Dr. Feustel, trabalhou na extremidade da mão robôtica, tentando um série de técnicas computacionais para resolver o problema, sem sucesso.
Finalmente, os controladores da missão deram-lhe permissão de aplicar tanto óleo lubrificante e força quanto quizesse mesmo correndo risco de que o parafuso quebrasse. Se isto acontecesse, a câmera antiga haveria de continuar no telescópio a câmera nova de cerca de US$126 milhões teria de regressar a casa sem ser usada – definitivamente não seria das melhores maneiras de começar os trabalhos da missão.
Entretanto, o parafuso finalmente cedeu e foi removido. "Woo hoo, está a mover-se, está a sair", disse Dr. Feustel.
"Esteve lá por 16 anos", disse John Grunsfeld, especialista da missão.
"E não queria sair", respondeu Dr. Feustel.
"Decidiu ser um adolescente teimoso", acrescentou Dr. Grunsfeld.
Cerca de uma hora depois, Dr. Feustel estava colocando a nova câmera no telescópio e apertando um novo parafuso.
Entre os features da nova câmera se destacam a capacidade de graver imagens do ultravioleta invisível e na banda do infravermelho próximo do espetro eletromagnético, assim como na luz visível. A captação no infravermelho aumenta a capacidade de alcance do Hubble em relação ao passado porque a expansão do Universo alonga o comprimentode onda da luz de galáxias para e elas tornam-se mais vermelhas e mais longas.
Durante as restantes horas da caminhada espacial da quinta-feira, os astronautas planejaram substituir um roteador e um instrumento da caixa de comando que avariou no Outono passado e estava funcionando num canal alternative. O novo roteador vai restaurar um redundância vital para as operações do Hubble.
Os astronautas começaram a sua tão aguardada chamada de serviço quando eram 9:00 EST (10:00 horas de Brasília).
Fonte: IBTimes Brasil - Fotos: Dennis Overbye / NASA
Aeromoça aparece sem roupa, somente com o corpo pintado
Entre os peladões está Rob Fyfe, diretor-executivo da companhia. Os protagonistas aparecem como carregadores de mala e membros da tripulação – suas partes íntimas, no entanto, são sempre cobertas por malas, balcões ou carrinhos. Tudo isso ao som da animada música “Under My Skin”, cantada pela neozelandesa Gin Wigmore.
Tripulação trocou uniformes por corpos pintados
Segundo o “Telegraph”, a campanha tem o objetivo de passar a ideia que a empresa não tem nada a esconder. Focada na venda de passagens baratas, a companhia não faz como concorrentes que cobram taxas por serviços extras, como transporte de bagagens, check-in feito no aeroporto e bebidas. A BBC afirma que 90 funcionários participaram do anúncio, e a pintura dos oito protagonistas foi planejada pela artista neozelandeza Carmel McCormick.
Assista o vídeo:
Fonte: G1 - Fotos: Reprodução
Equipe de resgate trabalha em quintal onde um avião de pequeno porte caiu após decolar do aeroporto internacional de La Aurora, na Cidade da Guatemala, capital do país. Pelo menos seis pessoas morreram, segundo a agência de aviação local. Ainda não se sabe as razões da queda - Foto: Alexander Martinez (AFP)
O presidente da Direção de Aeronáutica Civil, Juan José Carlos, disse a uma rádio local que o avião do modelo Seneca, de apenas seis lugares, tinha decolado do aeroporto La Aurora, debaixo de chuva, poucos minutos antes do acidente, por volta das 14h30 (17h30, Brasília).
Além do piloto Héctor Ramos, as outras cinco vítimas são Rafael Barreda, Claudia Porras, Joseph Godoy, Juan Brenes e Helmut Winstzer, todos guatemaltecos e empregados em distintas dependências da Prefeitura da capital do país.
A aeronave acidentada era o Piper Azteca, prefixo TG-ALD de propriedade da empresa privada Aeroservicios.
De acordo com as primeiras informações divulgadas por Carlos, o pequeno avião teria perdido altura e caído após virar bruscamente para a esquerda.
Bombeiros em área onde caiu a aeronave na capital da Guatemala - Foto: Moises Castillo (AP)
Fontes: G1 / El Periodico (Guatemala)