![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTP3GjgbdgaRPcIvTq7Wq0IbLRGfrf1Rfm0FRuWPupDKRL5_5PYQTCrNQGREyR92Yffd6DRNRvKS9WD8ShWVjTPkU8rY6jlUswq4hL-wzGP0qttPKeNWeB78RYlVM_ao1vAVBJxFAvJOqI/s400/720106-9775-it2.jpg)
Um comunicado da Força Aérea americana informou que o lançamento foi um sucesso. Nenhum detalhe da missão foi divulgado.
As principais notícias sobre aviação e espaço você acompanha aqui. Acidentes, incidentes, negócios, tecnologia, novidades, curiosidades, fotos, vídeos e assuntos relacionados. Visite o site Desastres Aéreos, o maior banco de dados de acidentes e incidentes aéreos do Brasil.
Aeroportos e companhias aéreas da China vão reforçar seu esquema de segurança e impedir o embarque de líquidos em vôos domésticos, disse o governo na quinta-feira, uma semana depois de revelar uma tentativa de derrubar um vôo com destino a Pequim.
A China se empenha para tranquilizar o mundo quando à segurança aérea durante a Olimpíada de Pequim, em agosto.
A Administração Geral de Aviação Civil disse que, a partir de agora, os funcionários vão examinar mais malas do que antes, e ficarão proibidos os serviços do tipo "embarque-fácil", em que o usuário paga uma taxa para acelerar as verificações de segurança.
O governo anunciou no fim de semana que um avião vindo da região de Xinjiang, onde há ação de separatistas islâmicos, fez um pouso forçado após a descoberta de um "ataque terrorista planejado", como qualificou a imprensa estatal.
No começo da semana, as autoridades disseram ter descoberto um ou mais passageiros portando um "líquido suspeito", mas divulgaram poucos detalhes adicionais.
"Garantir a segurança dos passageiros que viajam é o serviço mais importante oferecido aos viajantes", disse a agência reguladora em seu site (www.caac.gov.cn).
"Qualquer serviço que seja conveniente aos passageiros deve se centrar e ser subordinado à segurança aérea, e assim é preciso adotar medidas sérias", acrescenta a nota. "Esperamos que os viajantes entendam e ofereçam seu apoio."
Todas as companhias aéreas devem dar garantias de que não transportam bagagens de passageiros que ficaram em terra, e todos os veículos que entrem em zonas controladas de aeroportos devem ser submetidos a rígidos controles, segundo a nota.
Ela acrescenta que em breve serão divulgados detalhes sobre a proibição dos líquidos nas bagagens de mão — algo que já é submetido a fortes controles nos aeroportos chineses.
Fonte: Ben Blanchard (Reuters)
O ônibus espacial Endeavour se aproxima da Estação Espacial Internacional para se acoplar nela - Foto: AFP/Nasa
Imediatamente após o acoplamento, os sete tripulantes do Endeavour e os três ocupantes da ISS realizaram uma exaustiva revisão das comportas que deverão ser abertas na quinta-feira (13) para iniciar as operações conjuntas.
A mais importante delas será a primeira caminhada espacial, que terá a participação dos astronautas Garrett Reisman e Rick Linnehan.
O objetivo central da missão de 16 dias do Endeavour é instalar o primeiro dos três segmentos do "Kibo" junto ao módulo "Harmony" da estação. O último chegará à ISS no ano que vem.
Somado ao laboratório europeu "Columbus", instalado no mês passado pela tripulação do "Atlantis", o "Kibo" aumentará a capacidade de pesquisa científica em várias disciplinas, comentou a Nasa.
Os astronautas também instalarão o sistema "Dextre", que operará com o braço robótico canadense "Canadaarm2" em tarefas de manutenção e serviço da ISS.
Os outros tripulantes da missão são os especialistas Robert L. Behnken, Mike Foreman e o astronauta japonês Takao Doi.
Reisman permanecerá a bordo do complexo em substituição ao astronauta francês Léopold Eyharts, que voltará à Terra no Endeavour.
Além de Eyharts, ocupam atualmente a ISS a comandante Peggy Whitson e o cosmonauta Yuri Malenchenko.
Fonte: G1 / EFEPassageiros que desembarcaram deixaram o aeroporto por outra saída.
Uma equipe do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) da Polícia Militar está no Aeroporto de Viracopos, em Campinas, a 94 km de São Paulo, para verificar o conteúdo da mochila tipo escolar encontrada abandonada por volta das 10h desta quarta-feira (12) no saguão de desembarque do terminal.
A mochila levantou a suspeita de ameaça de bomba e obrigou o isolamento de uma área do saguão, em frente ao desembarque. Por volta das 16h20, os policiais aumentaram a área de isolamento em torno da mochila para cerca de 500 metros quadrados. Os agentes usam roupas especiais de proteção contra bombas.
A Polícia Federal isolou a área e chamou o esquadrão anti-bombas de São Paulo. Os passageiros que desembarcam são orientados a deixar o terminal por outra saída. De acordo com a assessoria da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) o problema não afetou o movimento do aeroporto.
Fontes: G1 / EPTV
Moradores do Jardim Campo Belo, na Zona Sul de São Paulo, dizem ter recolhido 500 assinaturas contra a construção de uma praça no local onde um avião da TAM caiu em 17 de julho de 2007, deixando 199 mortos. Em vez de uma praça pública, eles defendem a criação de um memorial fechado, sem acesso ao público. A Prefeitura de São Paulo anunciou em setembro a construção da Praça dos Ipês Amarelos e mantém a decisão.
"Se transformar aquele local em praça, vai virar uma cracolândia", protesta o presidente da Associação dos Moradores de Campo Belo, Antônio Cunha Heitor, usando como referência a área na zona central de São Paulo freqüentada por usuários de crack. Ele reclama da dificuldade no diálogo com a prefeitura. "Pedi audiência em agosto e até hoje não fui recebido."
Moradores do Campo Belo querem memorial no local onde Prefeitura de São Paulo quer fazer praça
A secretaria de Governo da prefeitura confirmou que será mantido o projeto original de uma área destinada ao uso público. "A prefeitura pretende utilizar o local como praça porque pode melhorar a qualidade de vida das pessoas e a região é carente de áreas verdes," alega o órgão. Segundo a prefeitura, a TAM ainda não cedeu a área onde a praça será construída. O local abrigava o prédio da TAM Express, atingido pela aeronave e destruído na tragédia.
Heitor afirma que as ruas próximas ao Aeroporto de Congonhas enfrentam o mesmo problema da cracolândia. "A construção de uma praça seria mais um risco", afirmou. O dirigente comunitário trabalha para conseguir apoio dos familiares das vítimas do acidente com o vôo 3054 para a construção de um memorial.
Sérgio Palmieri, pai do advogado Marcelo Rodrigues Palmieri, morto no acidente, concorda com a idéia do um memorial e refuta o projeto de praça.
"Todos os familiares concordam que no local do acidente deva ser feito algo que mostre que ali ocorreu algo muito grave. É uma forma de alertar a população. Queremos marcar ali um alerta de que a vida é preciosa", disse.
De acordo com Palmieri, os detalhes do memorial - alternativos ao projeto da praça - são discutidos com arquitetos de grande notoriedade para apresentar à prefeitura. De acordo com o projeto inicial apresentado pelo governo municipal, no terreno que ocupa 7.289 metros quadrados, a área de lazer e contemplação será construída à beira da Avenida Washington Luís, perto da cabeceira da pista do aeroporto.
A praça terá espaço com brinquedos para crianças, dois muros brancos para isolar o ruído do trânsito e pontos de luz embutidos no chão formando uma constelação, segundo definiu o arquiteto Marcos Cartum. "As duas paredes e o piso branco dão um tom sóbrio, mas será uma praça cheia de vida e cor", disse ele durante apresentação do projeto.
Fonte: G1
O avião sobrevoa o Golfo Pérsico em abril de 2003
O design e o revestimento do F-117 dificultam a detecção por radares
O helicóptero, que seguia para Chiclayo, decolou na manhã de terça-feira do projeto de cobre La Granja, 900 quilômetros ao norte de Lima, em Cajamarca, carregando dois pilotos e oito passageiros.
A Rio Tinto começou a explorar o local no fim de 2006, mas tem até 2009 para completar um estudo de viabilidade. A companhia assumiu o controle do projeto em janeiro de 2006, depois de os donos anteriores, a BHP Billiton, se retirarem.
Fonte: Teresa Cespedes (Reuters)
O total de passageiros que viajaram no País em vôos domésticos em fevereiro de 2008 chegou a 3,7 milhões e foi 12,9% maior que no mesmo mês de 2007, divulgou hoje a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). A TAM foi líder de mercado em relação a passageiros transportados, com 1,8 milhão, e ficou com 50,59% de participação do mercado de vôos domésticos.
A Gol foi a segunda empresa que mais transportou, com 1,4 milhão de passageiros e 38,41% de participação no mercado de vôos domésticos. Bastante atrás, aparecem OceanAir, com 3,96% de participação e Varig, com 3,67%.
Com relação aos vôos internacionais, a TAM também foi líder entre as empresas brasileiras, com 67,25% do mercado, seguida pela Varig, com 19,72% e Gol, com 11,16%.
Fonte: Terra
Em sete anos, sete empresas já saíram do mercado ou foram vendidas.
Consultores dizem que domínio de Gol e TAM não impediu competição.
Nos últimos sete anos, pelo menos sete empresas aéreas brasileiras deixaram de voar devido a problemas financeiros (veja lista). E para alguns analistas, outras podem passar futuramente pela mesma situação.
O caso mais recente é o da Pantanal, que deixa de voar neste mês por não ter sua concessão renovada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Segundo Paulo Bittencourt Sampaio, economista e consultor de aviação, várias empresas foram criadas com base no sucesso da Gol e da TAM, mas sem um plano de negócios adequado à nova realidade do mercado de aviação. Por isso, a Pantanal não será a última empresa que deixará de voar por problemas financeiros.
“Pode ter terminado aquele frenesi de criação de empresas aéreas. Com essa quebradeira, que não vai acabar já, pois ainda há outras na fila para quebrar, houve um desencorajamento desses aventureiros”, diz o especialista.
Em relação às grandes empresas que faliram ou entraram em recuperação judicial, como Varig, Vasp e Transbrasil, Sampaio diz que elas não tinham estrutura para sobreviver em um ambiente de competição tarifária.
“Eram medalhões de uma época em que o DAC [órgão que foi substituído pela Anac] entendia que administrar aviação era proteger as companhias. A partir do momento em que houve liberdade tarifária e aumento de competição, essas empresas não resistiram”, diz.
Tarifas
Ele avalia que o setor aéreo brasileiro se encontra melhor hoje, devido à queda nas tarifas aéreas a aos ganhos de eficiências das empresas, apesar do número menor de companhias.
O especialista no setor aéreo André Castellini também avalia que o domínio do mercado pela TAM e pela Gol não tem impedido o setor de se manter extremamente competitivo. As provas disso seriam casos como o da Pantanal e as constantes promoções tarifárias que vêm beneficiando o consumidor.
“Isso mostra o quanto competitivo é o mercado brasileiro, apesar desse duopólio. A TAM e a Gol estão competindo de uma forma muito acirrada, e as empresas mais fracas também acabam sofrendo com isso”, diz Castellini.
Em relação à saúde das empresas regionais, como a Pantanal, ele destaca que há companhias em boa situação financeira nesse segmento.
“O segmento regional é um mercado difícil, mas você tem empresas que estão muito bem, como a Trip [ligada ao grupo Caprioli], que é uma empresa saudável.”
Fonte: G1
O passeio de Thaísa, Ana Laura, Matheus e Luiz Vilela à Disney não traz boas lembranças. Agora a família vai brigar na Justiça - Fonte: Emmanuel Pinheiro (EM)
O aeroporto de Viracopos, em Campinas, é atualmente a solução preferida do Ministério da Defesa para resolver o caos aéreo em São Paulo. Antes dele, a construção de um novo aeroporto na capital, assim como a construção de uma terceira pista em Guarulhos, já ocuparam a posição de solução preferida.
Em visita à Viracopos, na sexta-feira, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, reafirmou, segundo nota publicada pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), a intenção do governo federal de investir no local para melhorar o tráfego aéreo paulista.
No último dia 22 de fevereiro, a Infraero assinou com a prefeitura de Campinas, um acordo para desapropriar áreas em torno do aeroporto para viabilizar a construção de uma segunda pista. A obra, orçada em R$ 500 milhões, teria início em 2009. A Infraero, porém, não diz quando seria a entrega da nova pista.
De acordo com a Infraero, o investimento fechado no fim de fevereiro é o primeiro passo para fazer do aeroporto de Viracopos o maior do hemisfério sul em um prazo de 20 anos. A idéia é aumentar sua capacidade para 88 milhões de passageiros por ano e 4 milhões de toneladas de carga.
Viracopos será o grande aeroporto de São Paulo, nesse primeiro momento, disse Jobim em encontro com o prefeito campineiro, Hélio de Oliveira Santos.
Segundo o ministro, além do investimento direto no aeroporto, o governo também estuda no momento uma forma de viabilizar um trem bala entre São Paulo e Viracopos, para integrá-lo verdadeiramente ao complexo aeroportuário paulistano. Com isso teremos, efetivamente, condições de ter um grande conjunto aeroportuário para atender a demanda, disse o ministro.
A expansão de Viracopos, diz Jobim, não exclui a construção de um terceiro aeroporto, para o qual o governo está tentando localizar um novo sítio. Ainda assim, afirmou que esta é uma medida para o longo prazo. Essa meta até agora não evoluiu já que o governo havia prometido divulgar a localização do aeroporto até meados do ano passado. Apenas no início deste ano, informou que tem alguns locais pré-selecionados, mas não os divulgou para evitar especulação imobiliária.
Com prazo mínimo para construção - sem levar em conta atrasos e paralisações - de pelo menos dez anos, o terceiro aeroporto paulistano seria realidade apenas para depois de 2018. Ele teria capacidade similar à de Congonhas - entre 12 milhões e 15 milhões de passageiros por ano - e seria usado principalmente como hub (centro de distribuição de vôos) doméstico.
Em Guarulhos, o problema são as invasões do terreno da Infraero. A área do aeroporto que seria destinada à terceira pista está hoje ocupada praticamente em toda sua extensão. Por conta disso, essa opção foi totalmente descartada já há algum tempo por Jobim, que a classificou de anti-econômica. A alternativa escolhida foi a construção de um novo terminal de passageiros no aeroporto, que aumentará sua capacidade dos atuais 17 milhões de passageiros por ano para 29 milhões. Como também é distante do centro da capital paulista, o ministério e o governo do estado também estudam a construção de um ramal férreo para essa ligação.
Um ano e meio após o início da crise no setor aéreo, deflagrada com a colisão no ar entre um avião da Gol e um jato executivo sobre a Amazônia, pouco foi feito pelo governo para solucionar o problema. Nem mesmo um segundo acidente, a explosão de uma aeronave da TAM que escapou da pista em Congonhas, se chocou com um prédio e explodiu, serviu para acelerar as mudanças.
As medidas adotadas foram pouco eficazes. Como exemplo das ações tomadas ocorreram a reforma das pistas de Guarulhos - necessária já muito antes da crise - e a troca na gestão do Ministério da Defesa, Infraero e da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que até agora não resolveu um dos problemas fundamentais desse setor, que é a desordem nos céus e aeroportos de São Paulo. Embora os níveis de atraso tenham caído, ainda estão muito acima do aceitável, principalmente na capital paulista e cidades mais movimentadas como Brasília e Rio de Janeiro.
Por outro lado, até hoje não foi solucionado o problema dos controladores militares, nem o dos equipamentos ultrapassados e precários que utilizam em seu trabalho. As restrições impostas à operação em Congonhas, para aumentar sua segurança, foram parcialmente abandonadas, apesar de Jobim ter dito, em agosto, que não havia hipótese disso (o nível de restrições) mudar.
E, em vez de consultar a própria Força Aérea Brasileira, responsável pelo controle aéreo no país sobre o que fazer, a cúpula da Anac está no momento viajando pelo Canadá e pelos EUA. Sua intenção é estudar como funciona o sistema de tráfego aéreo nesses países para avaliarem a possibilidade de trazer idéias para serem replicadas no país.
Fonte: José Sergio Osse (Valor Online)
As encomendas nos dois primeiros meses do ano incluem, entre outros, 50 modelos de seu futuro avião de longo percurso A350XWB, que entrará em serviço em 2013. Treze pedidos do A350 foram anulados.
O canal especificou que um avião Boeing 737-300, sem logotipo de qualquer companhia aérea e supostamente usado pelos serviços secretos americanos, está estacionado há várias semanas entre os hangares do aeroporto internacional da capital eslovaca.
"Segundo confirmaram várias vezes nossas fontes do aeroporto, se trata de um avião de reserva que os agentes usariam em caso de emergência", acrescentou.
Além disso, uma vez ao dia aterrissa supostamente no aeroporto da capital eslovaca um de três grandes aviões modelo Boeing 767, também de cor branca e sem logotipo.
Fonte: EFE
Uma nova empresa aérea alemã vai competir no mercado de longo curso, e chega com o propósito de operar rotas intercontinentais, para países da América do Sul e da China entre suas primeiras linhas.
Fonte: Brasilturis
Homem de 88 anos foi detido por atentado violento ao pudor.
Ele foi levado ao Centro de Triagem de Abreu e Lima, em Pernambuco.
Um homem de 88 anos foi preso por atentado violento ao pudor na manhã desta terça-feira (11), no Aeroporto Internacional do Recife. Ele é suspeito de ter assediado uma menina de 11 anos durante um vôo que partiu de São Paulo.
O idoso foi preso pela Polícia Civil assim que desembarcou. Ele prestou depoimento na Gerência de Proteção à Criança e ao Adolescente (GPCA) e foi encaminhado para o Centro de Triagem em Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife, onde está à disposição da Justiça.
De acordo com a GPCA, o abuso teria sido cometido quando a criança passava pelo corredor da aeronave. Assustada, a garota chamou a aeromoça.
Fontes: G1 / pe360graus / Globo Nordeste
Airbus A380: custos acima do esperado (Foto: AFP)
A fabricante européia de aviões Airbus teve uma perda operacional de mais de US$ 1 bilhão no ano passado, apesar de ter registrado uma cifra recorde de pedidos, o que arrastou para o vermelho sua casa matriz, a Eads, indicaram os resultados da empresa divulgados nesta terça-feira (11).
Por causa de problemas por custos superiores ao previsto de seu avião gigante A380 e atrasos em seu avião militar A400M, a Airbus informou perdas de 881 milhões de euros (US$ 1,4 bilhão), um resultado pior que o de 2006, quando as perdas haviam sido de 572 milhões de euros.
Holding
A própria Eads ficou no vermelho em 2007, com uma perda líquida de 446 milhões de euros (US$ 684,6 milhões), mas o grupo europeu de aeronáutica e defesa antecipou uma volta ao verde neste ano.
"O ano de 2007 foi difícil e com muitos desafios a superar", comentou o presidente da Eads, Louis Gallois. A empresa também espera que as vendas ultrapassem os 40 bilhões de euros este ano, contra 39,1 bilhões em 2007.
Fonte: France Presse