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Em ano de regresso ao crescimento, a companhia de voos não regulares da Omni, entrou para a Associação Internacional de Transporte Aéreo.
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Fonte: Ana Torres Pereira (Jornal de Negócios - Portugal)
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O Aeroporto Estadual Comandante Rolim Adolfo Amaro (foto), em Jundiaí, está entre os 30 que integram o plano de privatização de terminais aéreos do governo paulista.
O plano prevê a divisão em cinco lotes com um aeroporto principal e Jundiaí é um deles (os demais são os de Rio Preto, Ribeirão Preto, Bauru e Presidente Prudente).
Segundo o governador Alberto Goldman (PSDB), o estudo está pronto e o modelo dos editais para as concessões estão sendo finalizados.
A proposta já foi analisada pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), que sugeriu pequenas mudanças. Agora, o plano será submetido ao Ministério da Defesa.
Aeroportos são concessões do governo federal ao Estado e eventuais mudanças na gestão dependem de aprovação da União.
O plano vem sendo discutido entre Goldman e o ministro da Defesa, Nelson Jobim, que disse em nota que para a proposta ser ratificada será necessária alteração na legislação federal.
O Daesp (Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo) confirmou que os editais estão sendo elaborados, mas não soube informar o prazo para a conclusão.
TAM vê opção para a Copa
É no aeroporto de Jundiaí que a TAM Aviação Executiva mantém sua oficina para jatos executivos. Em seu discurso de posse em abril, o novo presidente, Fernando Pinho, afirmou que a empresa está com uma expectativa grande de crescimento, em virtude da Copa do Mundo de 2014.
“Pretendemos desenvolver novas parcerias internacionais no mercado de atendimento e fretamento de aeronaves”, afirmou. E esse planejamento passa diretamente pelo aeroporto de Jundiaí, onde a TAM Aviação Executiva mantém o coração da empresa.
Líder
O aeroporto é o principal administrado pelo Daesp em movimento com voos não-regulares. Segundo o órgão, no mês de abril (dados mais recentes), em Jundiaí foram realizados 6.762 pousos e decolagens. Nos quatro primeiros meses do ano foram 27.232.
O número é bastante superior ao de aeroportos com voos regulares, como os de Sorocaba (12.160 pousos e decolagens), Bauru (8.632) e Rio Preto (5.847).
Fonte: Fábio Pescarini (Agência Bom Dia) - Foto: Julio Monteiro/Agência Bom Dia
O Museu TAM está disponível para visitas novamente. Depois de fechar as portas para reforma em 2006, a companhia reabre o espaço que conta a sua história na aviação e homenageia os criadores, os construtores, os mecânicos e os pilotos. O local passou de 9,5 mil m² para mais de 22 mil m² e é gerido pela Eductam (Educação, Assistência e Cultura), associação sem fins lucrativos, fundada pela TAM em 1993.
A principal mudança é a interatividade que o museu oferece a partir da reforma. As novas instalações do Museu TAM contam com dois simuladores de voo, auditório para palestras, conferências e eventos culturais, lanchonete, toaletes mais modernos, área de turbinas que explica o funcionamento dos equipamentos -, espaço moda que mostra a evolução dos uniformes - e o espaço Rolim, contando a história e a trajetória da companhia e de seu fundador.
Fonte: Portal Exame - Foto: Divulgação
De acordo com estudo financiado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o aeroporto de Viracopos poderia ter sua capacidade de passageiros ampliada para 60 milhões de passageiros, de 4 milhões atualmente.
Divulgado nesta quarta-feira, o levantamento - que envolveu os 20 principais aeroportos do Brasil e foi elaborado pela consultoria McKinsey - estima que Viracopos precisa de investimentos de 4 bilhões a 6 bilhões de reais para aumentar em 15 vezes sua capacidade de passageiros até 2030.
No momento, São Paulo possui os aeroportos de Guarulhos, Congonhas e Viracopos, dos quais apenas o último não tem gargalos significativos para crescimento.
"A construção de um quarto aeroporto para aviação regular não se apresenta como uma alternativa atraente no momento", afirmou a jornalistas nesta segunda-feira Arlindo Eira Filho, gerente do levantamento elaborado pela McKinsey. Ele citou entre os motivos ausência de áreas economicamente viáveis, próximas da capital.
"Não existe área em São Paulo com capacidade para mais de 30 milhões de passageiros (...) O melhor é um máximo de concentração e evitar dividir o tráfego com mais aeroportos em São Paulo", acrescentou, ressaltando que o cenário para Viracopos leva em consideração a criação de uma ligação ferroviária com a capital paulista.
"Não precisa ser um trem de altíssima velocidade, mas com boa velocidade", observou o diretor para América Latina da McKinsey, Heinz Peter Elstrodt.
Atualmente, o governo federal faz planos para a instalação de um trem de alta velocidade entre Campinas e o Rio de Janeiro, passando por São Paulo.
Com a expansão de Viracopos, uma terceira pista em Guarulhos e uma ligeira ampliação de Congonhas, o sistema aeroportuário do Estado de São Paulo "poderia chegar a uma capacidade entre 100 milhões e 110 milhões de passageiros por ano, que é a projeção de demanda para 2030", disse Luiz Valmont, gerente de projetos da McKinsey.
Em 2009, segundo o estudo, os três aeroportos no Estado de São Paulo movimentaram 39 milhões de passageiros.
Ainda de acordo com o levantamento, no geral, os 20 maiores aeroportos do país precisam de investimentos de 24,5 bilhões a 33,6 bilhões de reais para atenderem a uma demanda estimada de 312 milhões de passageiros por ano até 2030. Em 2009, a capacidade estava em 126 milhões de passageiros e a demanda em 111 milhões.
Fonte: Alberto Alerigi Jr. (Reuters) via Abril.com - Foto: NewsComex
Vista da região do polo norte marciano, região ricaem gelo: novos dados confirmam existência de hidrosfera no passada
Isso teria formado uma camada de 550 metros de profundidade. O volume lá seria 10 vezes menor do que atualmente temos na Terra, embora Marte tenha pouco mais da metade do tamanho do nosso planeta.
Os resultados obtidos pelos pesquisadores da Universidade do Colorado em Boulder, Estados Unidos, indicam também que o planeta possuía um ciclo hidrológico similar ao da Terra, incluindo precipitações, formação de nuvens, gelo e acúmulo de água subterrânea.
A ideia de um oceano no planeta vermelho vem sendo amplamente divulgada, e desafiada, ao longo das ultimas últimas duas décadas. No entanto, esta é a primeira vez que é feita uma análise tão ampla de características relacionadas à presença de água, como dados de depósitos e de vales de rios. Os pesquisadores usaram o sistema de informação geográfica (GIS) para mapear o terreno de Marte e encontraram mais de 52 deltas de rios que estavam quase na mesma elevação (e alimentam inúmeros vales). Com base nisso, a equipe liderada por Gaetano Di Achille, que publicou seus resultados na Nature Geoscience, acredita ter encontrado os limites do oceano. Exatos 29 desses 52 deltas estavam conectados ou com um antigo oceano em Marte ou ao subterrâneo e a diversos grandes lagos adjacentes.
Mas este não é o único estudo que reforça a idéia de um grande oceano na chamada era Noachian, há mais de três bilhões de anos. Uma segunda pesquisa da Universidade, liderada por Brian Hynek e publicada no Journal of Geophysical Research – Planets,Hoke , detectou cerca de 40 mil vales de rios em Marte. Este número é quatro vezes maior do que o identificado anteriormente, e esta quantidade de vales indica a existência de muita precipitação em Marte.
Juntos, esses resultados embasam a teoria de que havia uma um ciclo de água no planeta, que integrava vales, deltas e oceano. A principal pergunta que os pesquisadores tentam agora responder é: onde foi parar toda essa água?
Fonte: Paula Rothman (INFO Online) - Imagens: NASA/JPL-Caltech/MSSS
Assim permitem que os passageiros acessem a internet e chequem e-mails, baixem apresentações ou enviem mensagens instantâneas para colegas a mais de 9 mil quilômetros de altura.
Organizações de TI precisam garantir que as pessoas lidem com essa conectividade como se estivessem usando um hotspot, compreendam o desempenho possível e evitem ameaças à segurança.
Considerações básicas
Embora a conexão Wi-Fi a bordo para passageiros se conecte à infraestrutura wireless usando ponto de acesso de 802.11b/g (chegando a 54 Mbps), o desempenho real não ultrapassa os 250 Kbps.
Algumas linhas aéreas não limitam o consumo de largura de banda, por isso o número total de passageiros tentando usar o serviço, ou uma pessoa tentando fazer streaming de vídeo durante o vôo, reduzirá a velocidade do tempo de operação para todos que se conectarem ao serviço.
Recomendações
Como a conexão wireless no avião funciona com transmissão de dados não criptografados, os passageiros devem utilizar uma conexão de rede privada virtual (VPN) para evitar o compartilhamento de informações. Passageiros que frequentemente se conectam fora do firewall corporativo devem usar autenticação de dois fatores (duas formas de identificação: uma normalmente é uma chave física, a outra costuma ser um código de segurança).
Passageiros precisam configurar suas contas antes de voarem, para proteger dados privados quando estiverem usando o serviço a bordo. Filtros de privacidade também são úteis para restringir o alcance de olhos curiosos.
Passageiros que tomam as devidas precauções podem usar a conectividade Wi-Fi em vôos para se conectar à internet ou à origem corporativa.
ANÁLISE
Executivos sempre procuram maneiras de aproveitar melhor as horas do dia. Apesar de a tecnologia não alterar a duração dos dias, a expansão do acesso Wi-Fi em vôos está permitindo horas de produtividade que antes eram “perdidas”.
A conectividade Wi-Fi em aviões não é novidade; companhias como a Lufthansa oferecem este serviço há mais de três anos e, após uma breve interrupção, voltou a disponibilizar a conectividade Wi-Fi para vôos transatlânticos. Parece estar surgindo uma moda nos EUA, onde as empresas vem anunciando o serviço para vôos domésticos, como fazem a AirTran e a American Airlines. Embora o wireless a bordo permita que as pessoas verifiquem e-mails, usem serviços de mensagens instantâneas ou baixem apresentações, organizações de TI precisam garantir que os passageiros:
- Usem essa conectividade como se ela funcionasse como um hot spot.
- Se preparem para usar o serviço antes de entrarem no avião.
- Tenham expectativas de desempenho realistas.
- Tenham cuidado e evitem riscos de segurança.
O primeiro passo das melhores práticas de conectividade é a preparação. Se os passageiros sabem que vão tentar se conectar durante o vôo, devem assegurar que seus computadores tenham todas as atualizações de segurança instaladas, incluindo firewall pessoal, antivírus, anti-spyware e aplicações para usuário final, assim como correções de falhas do sistema operacional. Uma vez que o PC está preparado, é necessário verificar com a companhia aérea quais serviços terceirizados estão disponíveis. Além disso, crie as possíveis contas necessárias para se conectar antes de subir no avião, já que dessa forma estará mais protegido do que se digitar informações pessoais como número de cartão de crédito ao lado de pessoas desconhecidas.
Quando sua conta estiver aberta, considere comprar um ou mais passes de usuário único ou créditos, porque múltiplos créditos podem ser necessários em vôos muito longos. Os preços iniciais de acesso durante um vôo variam de 4 a 10 dólares, dependendo da duração do vôo e das opções para um passe de 24 horas, e os acessos mensais ou de múltiplos créditos custam a partir de 30 dólares. Opções para acesso em dias específicos devem ser evitadas porque cancelamentos de vôos, mudanças de horário ou atrasos podem impedir o uso de serviço. Atualmente, essa nova conectividade é independente dos planos de acesso remoto ou hot spots disponíveis.
Expectativas realistas
Sua experiência dependerá de alguns fatores. Primeiro, mesmo que os passageiros se conectem ao Wi-Fi por um cano de dados de 54 Mbps, a velocidade da conexão será de até 250 Mbps. Isso acontece em parte devido à conexão 3G lenta que é usada para conectar o avião à banda larga terrestre. Além disso, a conexão do ar para a terra é compartilhada por todos os passageiros. Embora os algoritmos de comunicação garantam que todos os que quiserem se conectar o conseguirão e os algoritmos de compressão eliminarão as redundâncias de dados, na realidade, mais gente tentando usar a conexão implica menos conexão disponível. Se os passageiros entenderem antes de subir a bordo o desempenho de conexão possível durante o vôo, podem planejar o que efetivamente farão durante o vôo e não se sentirão frustrados com trabalhos incompletos. Tecnologias mais robustas permitirão melhores aplicações de comunicações e é possível que elas não demorem muito para chegar ao mercado. Passageiros não tendem a ter problemas durante os vôos, mas aqueles ávidos por checar caixas de entrada de correio eletrônico transbordantes devem configurar suas contas para baixar apenas os títulos das mensagens até que saibam a real capacidade da conexão.
Seja cauteloso e evite riscos de segurança
Por regra, passageiros que se conectam foram do firewall corporativo precisam ser cautelosos. Em um espaço físico restrito, estar seguro exige mais do que um assento isolado. Os laptops dos passageiros devem possuir um firewaal pessoal que suporte políticas específicas de conexão.
No pior cenário, as credenciais de acesso remoto de VPN podem ser espionadas ou armazenadas por um curioso usando outro laptop. Oportunidades de violação de confidencialidade de fato existem em hotspots e cyber cafés, e são potencializadas pelo espaço restrito e pela audiência entediada em um avião. Se os passageiros são constantemente trabalhando fora do ambiente corporativo, as organizações de TI devem considerar a implementação de uma autenticação de dois fatores. Se o processo de autenticação VPN é complexo para um observador de fora, as chances de um login válido ser reconhecido ou duplicado são menores.
Apesar de o serviço Wi-.Fi ser capaz de criptografar as informações de cartões de crédito depois elas forem inseridas, um avião não é um ambiente privado e os dados que você digitar podem ser vistos por desconhecidos. Antes de subir a bordo é o melhor momento para comprar um filtro de privacidade para a tela do seu laptop.
Conclusão
Poder se conectar à internet durante um voo pode ser muito útil, desde que os passageiros estejam preparados e cientes das limitações de conectividade. Uma tendência entre pessoas que costumam usar esse serviço é a preocupação com a bateria dos computadores. Conforme notamos os reais benefícios de produtividade deste serviço, ressaltamos que recarregar a bateria adequadamente é fundamental antes de partir.
Fonte: Tim Zimmerman (Gartner) via INFO Online - Foto: Getty Images
O primeiro grande teste para o Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, será só em 2013, com a Copa das Confederações, mas já neste ano o terminal começa a ser beneficiado com a "internacionalização" da capital mineira.
A cidade ganha, ainda neste ano, mais uma ponte para a Europa, com a rota para a Alemanha, mais voos para os Estados Unidos e frequências ampliadas para França e Portugal.
A American Airlines decidiu aumentar, a partir deste mês, de três para quatro frequências semanais em Confins. O representante da American Airlines para Minas Gerais, Bahia e Pernambuco, Celso Picchioni, informou que será mais um voo BH/Miami, com conexão para outras 250 cidades do mundo.
Desde o início das operações em Belo Horizonte, há dois anos, a American Airlines mantinha os três voos. Atualmente, tem voado com 85% de ocupação.
Informações de mercado garantem também que a Transportadora Aérea Portuguesa (TAP), que já opera cinco voos semanais ligando Belo Horizonte a Lisboa, vai operar nos sete dias da semana, dada a demanda crescente em Confins.
Já a TAM, segundo o subsecretário de Assuntos Internacionais da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Luiz Antônio Athayde, inaugura em agosto um voo de Confins para a cidade de Frankfurt, na Alemanha.
O governo de Minas trabalha para ampliar a frequência do voo para Paris para pelo menos três vezes por semana. Para ele, o aeroporto tem potencial para atrair novos voos nacionais e criar novas linhas internacionais. "Vamos ter mais empregos qualificados e dar maior capacidade de realização a todos", disse.
Fonte: Helenice Laguardia (O Tempo) - Foto: Alexandre Guzanshe