quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Ryanair vai abrir mais duas rotas para o Aeroporto de Faro

Bournemouth, no Sul de Inglaterra, e Bremen, na Alemanha, estarão ligadas a Faro, por via aérea, já a partir de dia 31 de Março.

A companhia low cost Ryanair anunciou hoje, quinta-feira,o lançamento de mais dois voos regulares, que aumentam para 11 a oferta da transportadora aérea de e para Faro.

Como é habitual, sempre que a companhia lança novas rotas, haverá lugar a uma campanha promocional.

Até à meia-noite do próximo domingo, dia 25, quem comprar bilhetes no site da Ryanair para diversas rotas, entre as quais as duas hoje apresentadas em Faro, terá 50 por cento de desconto.

Caso não se opte por qualquer serviço extra, revelou o director de Comunicação para a Europa da Ryanair Daniel Carvalho, «poder-se-á ir e voltar para um destes destinos pagando apenas 10 euros». Este é «o preço final», já com taxas incluídas, garantiu.

Ambas as rotas terão dois voos semanais. Para Bornemouth, haverá voos às terças e sextas-feiras. Para Bremen, os voos são às terças e sábados.

Segundo Daniel Carvalho, Bornemouth «também tem praias muito bonitas», ainda que diferentes das do Algarve e «a sua paisagem é protegida pela UNESCO».

Já Bremen «é um local ideal para uma city break, uma vez que o aeroporto está situado dentro da cidade».

Fonte: Hugo Rodrigues (Barlavento Online - Portugal)

Estudo mostra os impactos do aeroporto de Viracopos

EIA-Rima aponta 37 itens, 30 deles negativos, e prevê R$ 32,4 milhões para a compensação ambiental

A primeira fase de ampliação do Aeroporto Internacional de Viracopos, que terá início neste ano e será concluída em 2015, vai provocar 37 impactos ambientais na área da Bacia do Rio Capivari, 30 deles negativos, e deverá exigir pelo menos R$ 32,4 milhões em compensações, além de uma série de medidas preventivas e de controle para amenizar os impactos na vegetação, no solo, em águas subterrâneas, na população, na fauna e flora. A compensação está calculada com base em 0,5% dos investimentos de R$ 6,4 bilhões previstos para a ampliação e operação do aeroporto até 2015, segundo o Estudo de Impacto Ambiental e o Relatório de Impacto Ambiental (EIA-Rima), que já estão abertos à consulta pública.

O EIA-Rima, formado por seis volumes de textos e mapas, será discutido em audiência pública convocada pelo Conselho Estadual de Meio Ambiente (Consema) no dia 19 de fevereiro, às 17h, na Câmara de Campinas. O início da ampliação do aeroporto dependerá da aprovação do EIA-Rima e da liberação das licenças ambientais. Elaborado pela Walm Engenharia e Tecnologia Ambiental, o estudo avalia o impacto que as obras e a operação do aeroporto terão na primeira fase da ampliação.

A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) está pedindo o licenciamento para a implantação da segunda pista (prevista para ser concluída em 2010), área para teste de motores e inspeção de aeronaves, implantação do primeiro módulo do novo Terminal de Passageiros, concourses (miniterminais), pátio de aeronaves, edifício para garagem e estacionamento, ampliação do Sistema Terminal de Cargas, implantação do Centro de Manutenção da Infraero e do Serviço de Salvamento e Combate a Incêndio, vias de acesso internas, além de infraestrutura básica. Também estão sendo licenciados lotes para o parque de abastecimento de aeronaves, para o sistema de companhias aéreas e de aviação geral, para o sistema industrial de apoio, para a estação de tratamento de resíduos, para estações ferroviárias e para o aeroporto indústria.

Fonte: Maria Teresa Costa (Agência Anhangüera de Notícias) via Cosmo On Line

Anac divulga esclarecimento sobre a matéria do aeródromo de Santa Rosa do Purus

Em relação à matéria publicada hoje [ontem], 21, (“Proibido pouso de avião em Santa Rosa do Purus”), a ANAC esclarece que o aeródromo não está interditado: ele não é registrado oficialmente, como determina a legislação. A homologação não é uma questão burocrática e sim de segurança: sem registro oficial, o aeródromo não consta nas publicações aeronáuticas em vigor e não atende as normas internacionais de segurança de voo. Na situação atual, somente é possível a utilização de aeronaves militares ou helicópteros - neste último caso, com autorização prévia da ANAC.

A responsabilidade por solicitar a homologação do aeródromo é do Governo Estadual ou da Prefeitura Municipal. A ANAC propôs ao Governo Estadual uma solução paliativa, de registrar o aeródromo assumindo a responsabilidade total do proprietário e do engenheiro responsável sobre as operações aéreas, o envio trimestral do controle do movimento de aeronaves, entre outros itens.

Está agendada para a próxima sexta-feira (23) uma reunião entre o Governo do Estado e a ANAC para que o Governo apresente seu interesse no registro deste aeródromo, bem como a documentação necessária.

Rachel Mortari
Assessoria de Comunicação Social
ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil


Monomotor agrícola cai na zona rural de Monte Carmelo (MG)

O acidente foi ontem à tarde na zona rural de Monte Carmelo, às margens da BR-365.

Monomotor agrícola realizava serviços de pulverização quando apresentou problemas.


No mapa, a localização de Monte Carmelo no estado de Minas Gerais

O piloto Felipe Bajardo Tiestel, 25 anos, foi encaminhando ao Pronto-Socorro Municipal com fratura na perna esquerda, ferimentos nas costelas e diversas escoriações pelo corpo. À noite, ele teve que ser transferido para Uberlândia.

Felipe, que mora em Nova Ponte, sobrevoava a lavoura no momento do acidente e, de acordo com a polícia, a aeronave estava a aproximadamente 40 metros de altura.

Avião caiu de bico e ficou completamente destruído. Peritos devem comparecer ao local ainda hoje para identificar as causas da pane.

Fonte: JM Online (Uberaba-MG) - Mapa: wikimedia.org

Base Aérea da Catumbela (Angola) treina pilotos

Um Su-22 na Base Aérea de Catumbela

O Regimento de Caça Bombardeiro da Catumbela está, actualmente, a realizar dois cursos de capacitação e adaptação de pilotos a novas aeronaves. O primeiro visa capacitar técnicos de outras aeronaves em especialidades de manutenção das aeronaves do tipo L-32. A formação terá a duração de um ano. O segundo curso está a adaptar pilotos de outras aeronaves para os L-32, que neste momento já são pilotados por angolanos.

O comandante do Regimento Aéreo da Catumbela orgulha-se em poder apresentar os pilotos já preparados para voar naquele tipo de aeronaves. “No dia do seu 33º aniversário a Força Aérea Nacional pode orgulhar-se em apresentar pilotos e técnicos de manutenção de aeronaves L-32”, revelou o coronel João Borges.

Vinte e quatro militares daquela unidade foram seleccionados para a formação em manutenção, onde serão, durante 12 meses, capacitados com conhecimentos, hábitos e habilidades para poderem assegurar o voo do L-32, bem como gerir os recursos materiais das referidas aeronaves.

“A Força Aérea Nacional pretende formar especialistas com conhecimentos científicos que permitam assegurar os voos neste tipo de aeronaves”, referiu o comandante do Regimento Aéreo de Caça-Bombardeiro da Catumbela.

Balanceando o ano de instrução que terminou, o coronel João Borges garantiu que o Regimento Aéreo atingiu bons níveis, porque os pilotos estão capacitados a realizar exercícios que os ajudarão a cumprir missões de combate em tempo de guerra e de paz, missões estratégicas, de reconhecimento, de apoio e de interdição aérea.

Para além dos três pilotos “largados” para pilotar as aeronaves L-32 e quatro outros prestes a sê-lo, o comandante do Regimento Aéreo de Caça-Bombardeiro da Catumbela anunciou o início da instrução no avião do tipo SU-22, onde já se atingiram níveis excelentes em voos de preparação combativa e de instrução, enquanto que administrativamente, com a realização de um concentrado metodológico, o sector ganhou nova dinâmica de trabalho para a gestão dos recursos humanos.

Missão principal

O Regimento Aéreo de Caça-Bombardeiro localiza-se entre as cidades de Benguela e Lobito, precisamente a 7.5 quilómetros a Sudoeste da Catumbela. Possui duas pistas paralelas com 4 quilómetros de comprimento e 60 metros de largura. A unidade está equipada com meios de rádio-ajuda à navegação.

O Regimento da Catumbela visa assegurar o apoio aéreo ofensivo e defensivo às tropas terrestres, a interdição aérea do inimigo ao campo de batalha - cortando as suas linhas de abastecimento - zonas de concentração, instrução, parques e centros logísticos, assim como o apoio aéreo próximo. O Regimento tem a capacidade de cumprir missões num raio de acção de 1.100 quilómetros.

Na sua composição orgânica possui uma aeronave do tipo L-29, bi-lugar e monomotor à reacção, capaz de preparar pilotos para todo o tipo de exercícios tanto diurnos como nocturnos e em condições meteorológicas adversas. Trata-se de um tipo de aeronave versátil, manobrável, equipado com instrumentos de navegação que favorecem a leitura fácil dos instrumentos, não permitindo grande dificuldade de compreensão.

Desde a sua fundação, o Regimento de Caça-Bombardeiro da Catumbela já formou quatro pilotos, prontos em todos os exercícios planificados, incluindo acrobacias.

A história do gigante

Ligado ao crescimento económico do país, dando um contributo decisivo nos grandes momentos da vida da nação, tendo sido utilizada não só para fins militares como civis, sobretudo na vertente humanitária, o Regimento Aéreo de Caça Bombardeiro da Catumbela funcionou inicialmente com a designação de Base Aérea de Instrução da Catumbela. Com o desenvolvimento das acções militares na região Centro do país, houve necessidade de se criar uma unidade de aviação para apoiar as tropas na ofensiva e defensiva na sua progressão para o interior.

Em Dezembro de 1993, devido ao reinício do conflito armado e dada a existência provisória e efémera do destacamento, começaram a realizar-se os primeiros parâmetros da existência de alguns órgãos funcionais operando com aviões de combate do tipo SUKHOI-22 e 25.

Em Fevereiro de 1994 iniciavam-se, de forma lenta mas gradual, os primeiros instantes da Base Aérea que seis meses depois, a 14 de Julho, se tornaria efectivamente realidade, com a denominação de Base Aérea Operacional da Catumbela (BAOC), ou Base Aérea Nº5.

Com o culminar da guerra houve toda a necessidade de estruturar o quadro orgânico da Força Aérea Nacional e em Agosto de 2003 a Base passou a designar-se Regimento Aéreo de Caça-Bombardeiro. Actualmente o Regimento conta com aviões de combate do tipo SU-22M3, M4, SU-24, CU-25 e de instrução L-29 e L-39.

Olhos na navegação

A Força Aérea Nacional (FAN) assinalou ontem - 21 de Janeiro - os 33 anos da sua fundação com o olhar posto na navegação aérea e nos factores psicológicos dos especialistas da aviação.

No Regimento Aéreo da Catumbela foi realizado um ciclo de palestras centrado nos sistemas modernos de navegação aérea, com particularidade para o tráfego aéreo e as colisões entre aeronaves, e os sistemas globais de navegação - o GNSS e o The Cash - o primeiro de navegação e o segundo anti-colisão.

“Estes sistemas são tão actuais que nós decidimos inseri-los neste ciclo de conferências, por se enquadrarem igualmente nas acções de prevenção dos acidentes e segurança de voo”, realçou o tenente-coronel Mateus Silva, porta-voz do ciclo de conferências.

Acompanhamento psicológico

“A Força Aérea Nacional dá uma grande importância ao acompanhamento psicológico porque tem muita influência no desempenho e no cumprimento das missões. O nosso pessoal tem sido acompanhado, e temos estado atentos ao comportamento psicológico dos especialistas de voo”, realçou o tenente-coronel Mateus Silva.

“O dia 21 de Janeiro é de reflexão para todos nós. Queremos homenagear todo o pessoal militar e civil que se tenha destacado no cumprimento das suas actividades”, destacou o coronel João Borges, comandante do Regimento Aéreo de Caça-Bombardeiro da Catumbela.

Na cerimónia oficial que assinalou a passagem do 33º Aniversário da FAN na província de Benguela, o Coronel João Borges, que é igualmente piloto de Sukhoi-22 (SU-22) destacou no seu discurso os aspectos ligados a instrução e a preparação combativa, bem como à prática desportiva.

Fonte: Jornal de Angola - Foto: Marco M. (Lisbon Spotters)

Veja mais fotos do resgate do Airbus do rio Hudson


Fonte: Agências Internacionais via Marco Vollmer

Perícia acha restos de animais e pena em motor de avião que caiu no Hudson

Material reforça tese que impacto com aves teria danificado motor.

Avião fez pouso forçado no rio Hudson na última quinta (15).


Avião teve de fazer pouso de emergência no rio Hudson, nos EUA

Investigadores detectaram o que pode ser restos de animais em um dos motores do avião que fez um pouso forçado no rio Hudson, em Nova York, na última quinta-feira (15).

O Comitê Nacional de Segurança no Transporte dos Estados Unidos (NTSB, na sigla em inglês) informou nesta quarta-feira (21) que nas hélices do ventilador do motor direito foram achadas "evidências de danos por impacto de um corpo leve".

"Três das hélices móveis estão danificadas e outras duas, perdidas. A unidade de controle eletrônico do motor também foi perdida e várias peças internas ficaram gravemente danificadas", detalhou a entidade em comunicado.

Segundo a perícia, "o que parece ser material orgânico foi achado no motor direito, assim como nas asas e na fuselagem". Por essa razão, foram enviadas amostras ao Departamento de Agricultura americano para completa análise de DNA.

Pena

Além do material orgânico, uma pena foi encontrada em um dos aerofólios do avião. Ela também foi enviada a especialistas em identificação de aves para determinar de que espécie se trata.

O material reforça a tese de que o impacto com pássaros, possivelmente gansos, teria danificado os dois motores do avião da US Airways que, em 15 de janeiro, fez uma aterrissagem de emergência no rio Hudson, entre Nova York e New Jersey, logo após levantar voo.

Fonte EFE via G1 - Foto: AP

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Avião da 2ª Guerra Mundial é arrematado por US$ 1,2 mi

Avião Ford 4-AT-E Tri-Motor, de 1929, foi vendido por US$ 1,21 milhão. Ele foi alvejado durante ataque japonês a Pearl Harbor e passou por restauração completa - Clique sobre a foto e, ao abrir a nova página, clique novamente sobre a imagem para ampliá-la e var várias fotos

Um avião Ford 4-AT-E Tri-Motor, produzido em 1929, foi vendido por US$ 1,21 milhão durante um leilão organizado pela Barrett-Jackson no último final de semana. A aeronave foi o lote mais caro da disputa que colocou à venda cerca de mil carros raros e movimentou os apaixonados por veículos em Scottsdale, nos Estados Unidos.

De acordo com os organizadores, o avião foi alvejado durante o ataque japonês a Pearl Harbor, na Segunda Guerra Mundial, e passou por uma restauração completa, tanto no interior quanto no exterior, mantendo as características originais.

O segundo lote mais caro da feira foi o primeiro Thunderbird a sair da fábrica da Ford em 1955, que alcançou a cifra de US$ 660 mil. A raridade foi seguida de perto por um modelo 41 anos mais velho,um Buick "Blackhawk" customizado, vendido por US$ 522 mil.

Entre os dez arremates mais caros, entraram também um Chevrolet Monte Carlo guiado por Jeff Gordon na Nascar - competição similar à Stock Car brasileira - no valor de US$ 500 mil, um Saleen S7 Twin-Turbo produzido em 2005 e vendido por US$ 412 mil, e um Plymouth Superbird customizado, que foi negociado por US$ 501 mil.

Outros dois veículos que ainda nem saíram da fábrica também foram leiloados na feira. O protótipo Mustang FR500CJ Cobra Jet da Ford teve o maior lance em US$ 375 mil e o número 1 do Chevrolet Camaro 2010, em US$ 350 mil. A venda do Camaro será destinada à caridade.

Cerca de 200 mil pessoas circularem durante o evento que foi de 11 a 18 de janeiro. "As vendas foram sólidas desde o início e ultrapassaram as expectativas", afirmou Craig Jackson, diretor da empresa organizadora dos leilões.

De acordo com a Barrett-Jackson, 70% dos arremates foram realizados por novos compradores e a maior parte das vendas se deu em veículos de faixa "média" de preços para colecionadores, que vai de US$ 50 mil a US$ 150 mil.

Fonte: Invertia - Foto: Divulgação

Eurocopter atinge metas de 2008

A Eurocopter atingiu as suas metas em vendas e entregas de helicópteros em 2008, tendo incrementado a sua cifra de negócios em 7,5% em comparação ao ano anterior.

Em 2008, a Eurocopter assegurou mais uma vez a sua posição de fabricante líder nos mercados de helicópteros civis e de serviços públicos, tendo entregue um total de 588 unidades novas para usuários civis e militares.

O volume de negócios do último ano alcançou um volume de 4,5 bilhões de euros, e os novos pedidos, envolvendo um total de 715 aeronaves chegaram a 4,9 bilhões de euros. Em dezembro de 2008, a carteira de pedidos da Eurocopter superava a cifra de 14 bilhões de euros, equivalente a 1.550 helicóptetos.

Fonte: Tecnologia & Defesa

Rússia anuncia que não levará mais turistas espaciais para a ISS

Planos de dobrar tamanho da tripulação da estação tornam viagens turísticas impraticáveis a partir de 2009

O último turista espacial, Charles Simonyi

A Rússia não enviará mais turistas à Estação Espacial Internacional (ISS) depois deste ano, devido a planos para dobrar o tamanho da tripulação da estação, disse o chefe da agência espacial russa em entrevista publicada nesta quarta-feira, 21.

O chefe da Roscosmos, Anatoly Perminov, disse ao jornal do governo Rossiiskaya Gazeta que o designer norte-americano de software Charles Simonyi seria o último turista a partir do cosmódromo Baikonur, agora em março.

O lucrativo programa de turismo espacial russo já levou seis "participantes particulares" desde 2001. Os participantes pagaram US$ 20 milhões, ou mais, pelos voos a bordo da nave russa Soyuz.

"A equipe da estação espacial, como se sabe, será expandida este ano para seis membros. Portanto, não haverá qualquer possibilidade de realizarmos voos turísticos para a estação depois de 2009", disse Perminov.

As naves Soyuz e Progress têm sido uma parte crucial da manutenção e expansão da ISS - particularmente após o desastre da Columbia em 2003.

A Nasa dependerá ainda mais dos russos depois de 2010 quando suas naves serão permanentemente aposentadas, fazendo com que os astronautas dependam das naves russas até 2015, quando a nova frota americana ficará pronta.

A fabricante californiana de foguetes Xcor Aerospace anunciou no mês passado que um dinamarquês seria o primeiro turista a voar em sua nave de dois lugares. As passagens são vendidas por US$ 95 mil e já há reservas para 20 voos.

Fonte: AP via estadao.com.br - Foto: AP

Missão do veículo de exploração de Marte segue sem data

O Mars Science Laboratory (MSL), que deveria ser lançado em 2011, dois anos após a data planejada, enfrenta conflitos de lançamento

A próxima missão da Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço (Nasa) à Marte agora tem mais um problema: encontrar uma data de lançamento. O Mars Science Laboratory (MSL), que deve ser lançado no final de 2011, dois anos depois da data planejada, enfrenta um conflito de lançamento com diversas outras missões que requerem o uso dos foguetes Atlas V e da plataforma de lançamento de Cabo Canaveral, na Flórida.

Encaixar o MSL no cronograma poderia requerer a compra de um foguete mais poderoso, uma reformulação no escudo de calor do aparelho (para acomodar velocidades de entrada mais altas), e a contratação de mais pessoal a fim de reduzir o intervalo entre os lançamentos. Tudo isso pode elevar em mais US$ 50 milhões o custo de uma missão cujo orçamento já subiu de US$ 1,6 bilhão a mais de US$ 2,2 bilhões.

A estratégia da Nasa para lidar com o estouro de custos não envolveria adiamento ou cancelamento de quaisquer das missões planejadas. Mas reduziria drasticamente a pesquisa e desenvolvimento do programa de exploração de Marte e resultaria em uma combinação das missões que a Nasa e a Agência Espacial Européia (ESA) planejam para o planeta em 2016.

Cientistas planetários endossaram o plano este mês, depois que funcionários da Nasa descreveram os problemas quanto a datas em uma reunião com um comitê de assessores.

Lançamentos a intervalos menores

Com peso de uma tonelada, o veículo de exploração de superfície será o maior a chegar a Marte. Armado com um bateria de dez instrumentos, ele buscará indícios de vida passada no planeta.

Em dezembro, a data original planejada para o lançamento, em 2009, foi adiada por dois anos. Isso deriva de problemas com motores e engrenagens, que não foram testados completamente para enfrentar o frio marciano.

O atraso significa que os engenheiros do projeto terão de trabalhar por mais tempo, mas por outro lado economizou custos no atual ano fiscal ao pôr fim a meses de horas extras no Laboratório de Propulsão a Jato, uma divisão da Nasa em Pasadena, Califórnia, onde o veículo está sendo montado.

"Francamente, em retrospecto eu gostaria de que alguém tivesse adiado o projeto 12 meses mais cedo", disse Edward Weiller, administrador associado da diretoria de missões científicas da Nasa.

Uma maneira de lidar com o problema é reduzir o intervalo entre lançamentos do Atlas V de 90 para 75 dias, diz James Green, diretor da divisão de ciência planetária da Nasa que cuida do problemático orçamento e cronograma do MSL.

Isso liberaria boa parte dos meses finais de 2011 para o lançamento. Mas uma das duas janelas para o lançamento do MSL, em outubro, deve ser usada para lançar a missão Juno, que estudará os campos magnético e gravitacional de Júpiter.

A janela de lançamento em outubro poderia ser estendida pela compra de uma versão mais poderosa e cara do Atlas V, mas isso exigiria testar a capacidade do escudo de calor do MSL para suportar entrada na atmosfera marciana a velocidade mais elevada, devido ao empuxo maior do foguete.

Se a janela fechar...

Uma segunda janela de lançamento para o MSL, em dezembro, parece favorável por outros motivos além de evitar o conflito com a missão Juno. Mas ela colocaria o MSL em rota diferente, que favoreceria pouso no hemisfério norte de Marte, onde a comunicação com a Terra seria mais fácil.

Isso pode resultar em reinício do debate sobre o local de pouso do MSL, depois que negociações anteriores reduziram as escolhas a apenas quatro pontos, três dos quais no hemisfério sul. "Há diversos bons locais, mas talvez devamos repensar o caso", disse Doug McCuistion, diretor do programa de Marte na Nasa.

O plano de Green para enfrentar o estouro de orçamento concentraria os danos no programa de Marte. O único outro impacto considerável e não relacionado a Marte seria o corte temporário de US$ 47 milhões no orçamento da missão Juno, mas essa verba forma uma reserva para cobrir contingências e deve ser restaurada em 2012.

As atuais missões a Marte, entre as quais os veículos Spirit e Opportunity, de superfície, não serão restringidas, diz Green. A missão Mars Atmosphere and Volatile Evolution (Maven), com lançamento marcado para 2013 e o objetivo de estudar a história da evolução atmosférica do planeta, tampouco seria afetada, até porque ela poderia oferecer um elo de retransmissão valioso para o MSL.

Os veículos orbitais em operação atualmente, como o Odyssey e o Mars Reconnaissance Orbiter, estarão no final de suas vidas úteis quando o MSL chegar.

Futuro hipotecado

Mas o maior impacto seria sobre o futuro do programa de exploração de Marte. Uma missão planejada para 2016 seria reduzida drasticamente. Só parcerias permitiriam que ela realizasse seu trabalho científico mais importante, diz Weiler, que antecipa cooperação entre Europa e Estados Unidos em futuras missões de exploração de Marte.

A ESA já adiou o lançamento de seu próximo veículo de superfície, o ExoMars, até 2016. Weiler diz que ele e o diretor científico da ESA, David Southwood, fecharam um acordo inicial para fundir as missões posteriores a 2016.

"É hora de jogar fora as bandeiras e assumir que, se queremos recolher amostras em Marte e trazê-las à Terra, será impossível fazê-lo sozinhos", disse Weiler sobre os planos de uma missão bilionária que deve acontecer na década de 2020. "Um bilhão de dólares já não compra muita coisa".

Fonte: Nature via Terra - Tradução: Paulo Migliacci - Imagem: NASA

Moçambique: Monopólios dos voos da TAP e LAM terminam em 2009

Moçambique vai liberalizar o seu espaço aéreo a partir do fim do primeiro semestre, terminando os monopólios como os das companhias aéreas "de bandeira" TAP e LAM na rota Lisboa-Maputo, disse hoje o ministro do Turismo.

"O monopólio acaba, mas não significa que TAP ou LAM sejam sacrificadas, estamos até a estimulá-las para investir mais. Gostaríamos que TAP tivesse maior frequência para Moçambique e o Governo já está a investir em mais aviões para a LAM, para que possa competir", disse Fernando Sumbana à Lusa em Lisboa, à margem da feira de turismo BTL.

"A abertura é querer corresponder aos padrões internacionais. Queremos que haja mais companhias, Queremos que a Lufthansa venha a Moçambique, a British Airways, a Emirates, a China Airways... Não somos um mercado fechado, somos um país muito aberto", referiu.

A abertura do espaço aéreo, ao abrigo do tratado "Open Skies" está prevista para final do primeiro semestre e princípio do segundo, referiu.

"Queremos que todas as companhias venham e tragam turistas porque é a única maneira de conseguirmos encher os nossos hotéis e reduzir custos [das tarifas], que são elevados, muito elevados. A única maneira é ter maior frequência que vai trazer escala", afirmou o ministro moçambicano, após a cerimónia de assinatura de um protocolo de cooperação com Portugal.

Segundo Fernando Sumbana, a liberalização será antecedida da criação de um quadro legal que "garanta a segurança" e que "as regras do jogo sejam para todos".

O Instituto Nacional da Aviação Civil (INAC) tem vindo a rever todos os acordos de transporte aéreo de Portugal com os países africanos lusófonos.

Com Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Guiné-Bissau as negociações sobre a abertura das ligações entre a capital portuguesa foram rápidas, ao contrário do que aconteceu com Moçambique e Angola.

Os novos acordos de transporte aéreo permitem passar da "unidesignação" - uma companhia designada por cada país - para a chamada "multidesignação", deixando de haver limite.

Com o acordo, que introduz os mais recentes avanços na legislação comunitária sobre a matéria, Portugal passa também a poder designar não apenas companhias aéreas portuguesas, como também de outros países da União Europeia, desde que estabelecidas no país.

Igualmente introduzida é a possibilidade de operação em regime de partilha de voo ("code-share") entre as companhias aéreas designadas pelos dois países e terceiras.

Fonte: Agência Lusa (Portugal)

Autoridades espanholas negam incidente com compositor Guinga em aeroporto

As autoridades espanholas negaram hoje a existência de "incidentes" no aeroporto de Barajas, em Madri, com o compositor Carlos Althier Lemos Escobar, o Guinga, que denunciou uma agressão policial, informaram fontes oficiais.

"Nenhum organismo de segurança registrou incidentes" como os denunciados por Guinga, entre 9 e 11 de janeiro, tempo durante o qual permaneceu em Madri, segundo um relatório do Posto Fronteiriço, subordinado ao Ministério do Interior, divulgado hoje pela Secretaria de Imprensa da Embaixada da Espanha em Brasília.

Para elaborar esse relatório, foram consultados a Guarda Civil, a Aena, agência pública encarregada da gestão dos aeroportos e da qual dependem os controles de raios X e os registros aos passageiros, além dos serviços médicos de Barajas e diversas companhias que operam no terminal aéreo.

Guinga chegou a Madri procedente de Roma em 9 de janeiro, quando o aeroporto foi fechado por várias horas por causa de uma forte nevasca registrada na capital espanhola, onde teve que permanecer dois dias enquanto esperava para pegar sua conexão para o Brasil.

De acordo com o relatório do Posto Fronteiriço, a Iberia teria oferecido ao compositor ficar em um hotel em Madri e um voo em outra companhia, a portuguesa TAP, na qual Guinga partiu ao Brasil.

O músico criticou as dificuldades encontradas no aeroporto espanhol e denunciou que, antes de voltar, percebeu o desaparecimento de um casaco com dinheiro e passaporte ao passar pelo aparelho de raios X, o que deu origem à confusão com policiais espanhóis.

Fonte: EFE via G1

Vendas de bilhetes TAP passaram os 500 milhões de euros em 2008

Companhia atinge 55% quota de mercado

As vendas de bilhetes TAP pelas agências de viagens portuguesas cresceram 12,1% ou mais de 50 milhões em 2008, o que levou a companhia a passar os 500 milhões de euros e a reforçar a quota de mercado no BSP Portugal em 4,2 pontos, para 55%, revelou ao PressTUR a directora de Vendas em Portugal, Paula Canada.

Paula Canada admitiu que o reforço da quota de mercado e o crescimento mais acentuado das vendas reflectem o efeito integração da Portugália, uma vez que ainda não existia no primeiro semestre de 2007, mas destaca que esse não foi o único factor.

No primeiro semestre a TAP tinha um crescimento em 22% enquanto o restante mercado crescia 4,8%, o que reflectia o efeito da comparação da TAP com Portugália com o período prévio à integração da antiga companhia do Grupo Espírito Santo, “mas no segundo semestre o mercado está estagnado e a TAP cresce 5,5%”, indicou a directora da TAP em Portugal.

“Temos portanto dois semestres muito diferentes, em que o primeiro está muito influenciado pela [integração da] Portugália. Mas de qualquer forma, em 2008 a TAP cresceu bastante com abertura de novos destinos e o lançamento das campanhas discount, que dinamizaram o mercado”, afirmou Paula Canada.

A executiva observou que por exemplo no mês de Outubro é notória a influência do tapdiscount. “Fez disparar muito o crescimento face ao ano anterior”, disse, indicando que nesse mês a TAP cresceu 6% face a uma queda do mercado BSP em 1,3%.

A apreciação que Paula Canada faz do mercado português é assim de que, apesar do sector da aviação ter vivido o “pesadelo” dos combustíveis até ao final do Verão e, daí em diante, enfrentar o que organizações como a IATA classificam como a crise mais grave de sempre, o mercado português manteve-se comprador e para essa tendência contribuiu de forma importante o lançamento pela TAP do conceito das cinco formas de viajar e de campanhas de promoção.

“Em 2008 foi muito importante para a TAP o lançamento dessas campanhas”, afirmou Paula Canada, que se mostrou reservada quanto à expectativa desse efeito perdurar, quer porque as campanhas progressivamente deixam de ser novidade quer pelo impacto, real e psicológico, da crise económica.

Mas, assegurou, tem “esperança”, fundada na perspectiva de que “a necessidade de viajar enraizou-se a necessidade de viajar”.

Fonte: PressTur (Portugal)

Venda de voos em agências de viagens portuguesas passa os 918 milhões de euros em 2008

BSP Portugal bate recorde em ano de crise

O mercado português da venda de voos regulares pelas agências de viagens passou em 2008, pela primeira vez, a fasquia dos 900 milhões de euros, fixando-se em 918,62 milhões, por um crescimento em 3,5% ou 31,2 milhões sobre o ano transacto, indicam os dados a que o PressTUR teve acesso.

Este mercado, que é o que tem mais peso no volume de negócios total da aviação comercial em Portugal, manteve regra geral uma tendência de crescimento em 2008, apesar das crises que penalizaram o sector, e fechou mesmo o ano com um crescimento em 4,2% no mês de Dezembro.

Os dados a que o PressTUR teve acesso indicam que no último mês de 2008 as vendas BSP (do inglês para Billing and Settlement Plan, câmara de compensação da IATA entre as agências de viagens e as companhias aéreas participantes) elevaram-se a 54,9 milhões de euros, mais 2,22 milhões que em Dezembro de 2007.

Este crescimento em Dezembro não impediu, no entanto, que o último trimestre de 2008 se saldasse por uma queda das vendas, embora ligeira, em 0,8%, para 213,247 milhões, pelas quedas nos meses de Outubro e Novembro, respectivamente em 1,3% e em 3,6%.

O balanço a que o PressTUR teve acesso mostra que o crescimento no terceiro trimestre, em 4,2%, para 242,76 milhões, foi suficiente, no entanto, para que o balanço conjunto do segundo semestre fosse positivo, evidenciando um crescimento em 1,8%, para 456 milhões.

Em todo o caso, os dados também mostram uma significativa desaceleração quando se compara com a evolução na primeira metade do ano, em que o BSP teve um crescimento em 5,2%, para 462,6 milhões de euros, especialmente pela evolução no segundo trimestre, no qual se verificou um crescimento em 7,6%, para 247,07 milhões, o valor mais elevado de sempre num período trimestral.

Os dados a que o PressTUR teve acesso mostram que quando se consideram as chamadas vendas líquidas, antes de taxas, sobretaxas e IVA, se verificou uma queda em 2,5% no ano passado, para 702,579 milhões de euros, mas este indicador perdeu relevância a partir da aplicação da obrigatoriedade de as companhias aéreas publicitarem preços finais e que se tornou claro cada vez mais fazem uma gestão das tarifas e sobretaxas para não perderem competitividade.

Como o PressTUR noticiou na semana passada, os dados já divulgados pela IATA, relativos aos meses de Janeiro a Novembro de 2008, inclusive, mostram que apesar das subidas de sobretaxas de combustível, o preço médio a que os bilhetes foram vendidos em Portugal apenas subiu 0,5%, e que foi, portanto, pelo aumento do número de bilhetes vendidos, em 3%, para 1,796 milhões, que se deu o crescimento do BSP nesse período (clique para ler: Compra de voos nas agências de viagens cresce 3% até Novembro).

Os dados a que o PressTUR teve acesso indicam que dos 918,62 milhões de euros de vendas BSP, 216 milhões foram a título de taxas e sobretaxas (aeroportos, segurança, combustível e emissão de bilhetes), mais 29,3% que um ano antes. O peso desses encargos ficou assim em 23,5% em 2008, quando um ano antes estava em 18,8%.

Os dados sobre as vendas antes de taxas e sobretaxas permitem, no entanto, ter uma perspectiva uma evolução no ano por voos domésticos e internacionais, indicando para o primeiro caso uma queda em 8%, para 107,129 milhões de euros, e, para o segundo, uma redução em 1,4%, para 595,45 milhões. Tendo em conta que as taxas e sobretaxas são, por regra, mais elevadas nos voos internacionais que nos domésticos, esses dados indicam que o crescimento do BSP Portugal em 2008 se baseou nos voos internacionais e que a tendência nos domésticos poderá ter sido mesmo de descida.

Fonte: PressTur (Portugal)

United Airlines registra prejuízo de US$ 547 milhões

A United Airlines Corporation (UAL), empresa holding cuja principal subsidiária é a United Airlines, anunciou hoje que registrou um prejuízo de US$ 547 milhões antes do pagamento de impostos, excluindo perdas líquidas non-cash em operações de hedge mark-to-market e certas mudanças contábeis no quarto trimestre de 2008.

Se estes itens fossem incluídos, a empresa registraria um prejuízo de US$ 1,3 bilhão antes do pagamento de impostos. O prejuízo por ação foi de US$ 4,27, excluindo perdas líquidas non-cash em operações de hedge mark-to-market e certas mudanças contábeis. Se estes itens fossem incluídos, a empresa apresentaria um prejuízo por ação de US$ 9,91. Já a receita cresceu 4,7% no último trimestre de 2008, em comparação ao mesmo período do ano anterior, na unidade de passageiros por assento-quilômetro disponível, excluídos efeitos contábeis do plano Mileage Plus. Incluídos esses efeitos, o aumento seria de 2,1%.

De acordo com o comunicado da companhia, os custos da unidade principal por assento-quilômetro oferecido, excluídos combustíveis, sem levar em consideração algumas mudanças contábeis, tiveram aumento de apenas 1,6% com relação ao ano anterior, apesar de uma redução de 11,7% na capacidade. Incluindo os custos de combustíveis e as mudanças contábeis, o aumento do custo por assento-quilômetro oferecido seria de 20,8% com relação ao quarto trimestre de 2007.

O caixa disponível da UAL apresentou aumento em aproximadamente US$ 390 milhões durante o trimestre, por meio de várias atividades, incluindo financiamentos de aviões, vendas de ativos e medidas financeiras.

A empresa explica que os preços dos combustíveis foram fator preponderante nos prejuízos da empresa em 2008. Os preços muito altos registrados no decorrer do ano e as perdas em operações de hedge resultantes do rápido declínio levaram a um aumento de US$ 2,9 bilhões nas despesas com combustíveis, comparadas com 2007.

Durante o quarto trimestre, a receita resultante do transporte de passageiros caiu 8,7% com relação ao mesmo trimestre do ano anterior, refletindo um corte de 10,6% na capacidade da empresa. Nos voos internacionais da unidade principal, o avanço da receita foi de 1,2%, excluindo os efeitos da contabilidade, refletindo uma queda na demanda pelas viagens internacionais.

Se forem incluídos os efeitos contábeis, houve uma queda de 1,7%. Nos voos das afiliadas regionais, excluídos os efeitos contábeis, houve um aumento de 1,8% na receita. Se os efeitos forem incluídos, houve uma queda de 0,7%.

Fonte: InvestNews

Governo gaúcho descarta compra de novo avião temporariamente

Decisão foi tomada devido a reações contrárias por parte da Assembleia Legislativa

O governo gaúcho não deve comprar um novo avião, como já havia sido anunciado. A aquisição está descartada pelo menos temporariamente. Segundo informações da Rádio ABC 900, o plano gerou reações contrárias na Assembleia Legislativa e dentro do próprio governo. No momento, assuntos como o ajuste fiscal são prioridade do Estado.

O governo tem uma aeronave, com oito lugares, adquirida há 12 anos. O novo avião seria comprado para oferecer maior capacidade e autonomia de voo.

Fonte: Diário de Canoas Online

Infraero discute ação para evitar urubus em aeroporto de São Luís

O superintendente da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), Demóstenes Costa, reúne-se hoje (21) com representantes da Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos (Semosp) de São Luís (MA), para discutir o Plano de Gerenciamento do Perigo da Fauna no Aeroporto Internacional Marechal Cunha Machado (foto), elaborado para garantir a segurança no perímetro do campo de aviação.

Quatro ocorrências de acidentes envolvendo aves e aviões foram registradas pela Infraero em 2008. Todas ocorreram no período chuvoso. Nenhum dos casos em 2008 teve conseqüências graves. “Os prejuízos foram somente financeiros, mas a situação resulta em uma série de transtornos, como vôo parado em solo, atrasos e remanejamento de passageiros”, destacou.

Todos os acidentes ocorreram no primeiro semestre, exatamente no período chuvoso. “Há um aumento de pássaros no entorno do aeroporto nos primeiros meses do ano em função da deterioração mais rápida do lixo e dos restos de animais jogados, por isso a intensificação do trabalho”, finalizou Demóstenes Costa.

Segurança

- Vamos intensificar o trabalho de segurança contra perigo aviário. Para isso, precisamos da cooperação da Semosp, uma vez que a Infraero só atua no patrulhamento e limpeza do terreno do aeroporto”, explicou o superintendente.

Ele esclareceu que a Prefeitura precisa regularizar e tornar eficiente os serviços de coleta de lixo e de fiscalização de estabelecimentos, como feiras e frigoríficos.

Entre as medidas adotadas pela Infraero está a utilização de rojões para afugentar as aves e o patrulhamento da área para identificação de focos de atração de aves, como pontos de acúmulo de lixo. “Cortamos a vegetação em uma altura de 15 centímetros do solo, para que a ave não possa pousar para procurar alimentos”, justificou Demóstenes Costa.

Fonte: Imirante.com - RC - Foto: Governo do Maranhão

Etihad Airways vai realizar triagem de Comissários dia 29/01 em Curitiba (PR)

Dia 29 de Janeiro de 2009 a Etihad Airways vai realizar na Aeroluma Escola de Aviação Civil, em Curitiba (PR) a triagem dos candidatos interessados em fazer parte do quadro de Comissários de Vôo. É uma das empresas que mais crescem nos Emirados Árabes.

A Etihad Airways, apesar de ser uma empresa nova no mercado mundial (fundada em 2003), já opera em 45 cidades importantes do mundo e tem planos de crescer ainda muito.

Desta forma, está em busca de profissionais brasileiros que estejam dispostos a novos desafios.

Requisitos determinados pela empresa:
* Idade mínima de 21 anos
* Altura mínima 1.62cm
* Inglês fluente (oral e escrito)
* Disponibilidade para morar em Abu Dhabi
* Experiência em atendimento.

Data e Horário:
29 de Janeiro (quinta-feira)
9 horas da manhã

Comparecer no dia com:
Currículos com foto 5X7
Traje social:
Para homens – Terno e gravata
Para mulheres – Traje social de preferência com saia

Confirmar presença pelos telefones:
(41) 3362-0501 e 3014-0501
ou pelo e-mail: escola@aeroluma.com.br

Fonte: Yuri - Portal pilotocomercial

American Airlines e Associação de Comissários iniciam programa de segurança

A American Airlines, em parceria com a Associação de Comissários de Voo Profissionais e a Administração Federal de Aviação, implementou o Programa de Ações de Segurança na Aviação (Asap, em inglês). O Asap foi criado para incentivar comissários de voo a reportar, voluntariamente, informações relacionadas à segurança. As informações ajudarão a identificar potenciais problemas que poderiam causar incidentes de segurança.

"Nossos comissários estão totalmente comprometidos com a manutenção da segurança na American – uma de nossas prioridades", afirmou Lauri Curtis, vice-presidente de serviços de bordo da American Airlines. "Demos início ao programa com os melhores comissários do setor, o que nos permite continuar sendo uma das companhias aéreas mais seguras."

As informações reunidas nos relatórios do ASAP serão analisadas em conjunto pelas instituições e serão usadas para desenvolver e implantar soluções efetivas para possíveis problemas de segurança.

Fonte: Mercado & Eventos