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Fonte: Portal Fator Brasil
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Jogos que simulam situações reais são usados para treinamento por empresas e até pelo Exército America’s Army foi financiado pelo Exército americano mas está disponível para download desde 2002
O tempo em que games eram coisa de criança parece ter chegado ao fim. Dados pesquisados e analisados pela Consumer Electronic Association revelam que cerca de um terço dos adultos jogadores passam aproximadamente 10 horas por semana em PC ou console, enquanto entre os adolescentes foram registrados apenas 11%. Mas há jogos com um público ainda mais específico: os serious games (jogos sérios), que não têm como objetivo central o entretenimento. Eles são simulações de situações reais, como guerras e operação de máquinas pesadas, são elaborados e usados por empresas para treinamento de funcionários na execução de uma determinada tarefa, focando, assim, na educação. A utilização da tecnologia chega até mesmo aos exércitos.
Os usuários dos serious games dividem os programas em duas categorias. O game pode ser mais simulador (para treinamentos) ou mais jogo. A primeira é baseada no ensino de uma função. O principal não é a jogabilidade, e sim a aplicação prática, buscando reproduzir a realidade da maneira mais fiel possível, a fim de preparar o jogador para situações verídicas. Já o jogo se baseia em cenas reais, mas não apresenta o nível de recursos necessários, e muitos se encontram disponíveis para download.
Um dos serious games mais conhecidos é o America’s Army, financiado pelo Exército americano, mas livre para download gratuito na internet desde 2002. Milhões de pessoas baixaram o game. O comando americano (Army Training and Doctrine Command) declarou que vai investir US$ 50 milhões em cinco anos em jogos e sistemas de treinamento para os soldados, a partir de 2010.
De acordo com o capitão Mauricio Magnus, chefe da seção de simuladores do Centro de Instrução de Blindados, sediado em Santa Maria (RS), a versão utilizada pelo Exército dos Estados Unidos tem modificações em relação à disponível on-line. Para ele, a da internet é mais voltada para o jogo do que para o treinamento. “Quando o soldado pode morrer e depois voltar a jogar, é um game”, define. Ele defende que o America’s Army não chega ao nível de detalhes do Steel Beasts, que tem versão inferior para download.
A partir de 1985, os simuladores também já foram amplamente aderidos no Brasil. Carlos Eduardo de Oliveira é engenheiro de sistemas da Simutron, empresa que desenvolve sistemas para o Exército, a Aeronáutica, a Marinha e outras organizações não militares. “A intenção é de que a pessoa não esqueça que está no mundo virtual. A parte mais nobre é treiná-la para uma situação de alto risco”, afirma. Para garantir os aspectos de realidade da simulação, a chamada realidade de atitude, os participantes são colocados sob estresse. “O objetivo é ver como ele reage sob tensão”, explica Oliveira. Atualmente, o militar é induzido pelo próprio software, pelas cenas que o instigam a resolver o problema. Já existe, porém, um projeto para integrar sons, calor e até batimentos cardíacos para elevar a adrenalina. Tudo para a situação parecer ainda mais real.
OS CAMPEÕES
Entre os games mais utilizados para treinamento militar no Brasil, destacam-se o X-Plane e o Flight Simulator, simuladores de voo; o Steel Beasts, de tanques blindados; e o R-factor, de corridas. “Os simuladores são bons quando o instrutor pode atuar para conseguir um determinado resultado”, opina Magnus. O capitão define que o Steel Beasts é o software mais forte entre os blindados. Antes de partirem para combate, os soldados recebem treinamento no programa. O cenário escolhido pode ser de qualquer local do Brasil. “Eles treinam no mesmo terreno que vão encontrar no real, com as elevações, casas, vegetação, rios. A tropa treina no ambiente virtual e depois vai para o terreno real”, explica. “Integrando hardwares adequados, fazemos cabines de simulação que reproduzem o ambiente de combate”.
Para o engenheiro da Simutron, é fundamental a ambientação do treinamento, e não apenas a utilização do software. “A gente cria o ambiente com as cabines, que fazem a interface com a realidade, e não com um monitor de computador”, revela. Segundo ele, a simulação no Brasil teve início em 1985, com o desenvolvimento de simuladores do Tucano, pela empresa ABC Sistemas e Aviônica. Nos Estados Unidos, já existiam projetos na década de 1960. O objetivo deste ano é integrar todas as forças brasileiras —Exército, Marinha e Aeronáutica. “Estamos adquirindo cabines de simulação para novos carros de combate que imitam perfeitamente o ambiente interno do carro com software que reproduz campo de batalha”, adianta o capitão.
Para ele, os games representam o “adestramento técnico do material”. No Centro de Instrução de Blindados é treinada a força profissional do Exército brasileiro — oficiais e sargentos que lidam com blindados. Segundo Magnus, participam das simulações entre 700 e 800 militares por ano.
MELHOR DESEMPENHO
Muitos benefícios são destacados como consequência do uso dos serious games em operações militares. De acordo com o engenheiro, é possível treinar mais pessoas a um menor custo. E com eficiência. “O ganho em qualidade e tempo é muito grande. A simulação eleva a pessoa a um alto grau de especialização”, define Oliveira. O capitão Magnus concorda. “Na parte técnica, a gente vê uma grande melhora. O desempenho dos atiradores é 70% superior.”
Os militares que passam pela simulação de tiros precisam estar aptos na fase virtual para prosseguirem. O engenheiro explica que os simuladores são executados com a associação de comandos, modelos matemáticos, sistema visual e sistema de movimento. Juntos, garantem a realidade de atitude. “O lema do Exército é ‘simulação salva-vidas’. O treinamento é levado muito a sério”, defende.
De acordo com um estudo da universidade americana John Hopkins, a maior assimilação de informações ocorre quando a pessoa passa pelo processo com experimentação, que facilita a aprendizagem. O piloto Thiago Sabino, de 32 anos, da Passaredo Linhas Aéreas, defende o ensino que os games podem proporcionar. “Sai na frente quem já treina a simulação em casa antes de se tornar piloto profissional. É bom para não chegar cru no avião”, opina. “O simulador ajuda muito no primordial, em saber as noções básicas para pilotar uma aeronave”, explica Sabino.
O piloto conta que a simulação auxilia ainda no voo por instrumentos, ou seja, sem inferências visuais, de forma a se localizar apenas com o auxílio de medidores, como o altímetro. Mas os serious games vão muito além dos serviços militares. Eles também são utilizados para a execução de diversas tarefas, como a mineração. Carlos Eduardo de Oliveira participa da elaboração de dois projetos na Angola para o ramo: um com caminhões e outro com escavadeiras.
Fonte: Correio Braziliense via Portal UAI - Imagem: America's Army/Reprodução
Em um esforço para corrigir uma imagem abalada por anos de influência soviética, a companhia aérea russa Aeroflot prometeu na quarta-feira implantar uma série de modificações em seus serviços - para o alívio dos passageiros. Entre as inovações anunciadas pela empresa, no entanto, uma prioridade estética chama a atenção: a mudança na apresentação das comissárias de bordo.
Aeromoças da Aeroflot da ex-URSS
O novo CEO da Aeroflot, Vitaly Savaleyev, garantiu que todas as aeromoças serão "garotas muito impressionantes e muito atraentes". Segundo reportagem do jornal britânico The Independent, elas não deverão ultrapassar o tamanho 48 para russas (40 para brasileiras).
O uniforme laranja também irá mudar. "Psicólogos nos disseram que a cor atual evoca repulsa nos passageiros”, disse o CEO ao jornal russo Vedomosti, confessando estar buscando inspiração em outras "grandes linhas aéreas". "Meu filho me mandou um maravilhoso vídeo clip da Virgin Atantic - todas as aeromoças vestem uniformes vermelhos e brilhantes e parecem modelos profissionais", conta.
Em termos de atendimento, a Aeroflot estabeleceu uma máxima. "O cliente sempre tem razão", afirma Savaleyev, acrescentando que várias comissárias de bordo da companhia já foram demitidas por serem rudes com os passageiros. Um deles, inclusive, contou sua experiência ao jornal: "Viajei recentemente de Aeroflot para Varsóvia e foi um pesadelo. O cinto de segurança estava quebrado, a tripulação era grosseira e quase não falava inglês", disse.
Além dos uniformes, a Aeroflot também anunciou mudanças na frota. Quase todos os aviões russos, inclusive Tupolevs, deverão ser substituídos por Boeings e Airbus. A razão, segundo Savalayev, é puramente econômica, e não de segurança.
Fonte: Veja.com - Foto: Reprodução
Seguindo o caminho já trilhado por três companhias aéreas low-cost americanas, a Continental se prepara para oferecer aos seus passageiros a possibilidade de assistirem programas de TV ao vivo durante os voos. O serviço com 77 canais será oferecido a partir do início de 2011 em cerca de 220 linhas domésticas nos Estados Unidos.
Passageiros poderão assistir 77 canais de TV ao vivo durante voos
As companhias de baixo custo americanas JetBlue, Virgin America e Frontier já oferecem aos seus passageiros a chance de assistirem jogos de futebol, noticiários e outros programas de TV ao vivo durante os voos em aparelhos instalados nos assentos, ao invés dos usuais programas gravados que as empresas aéreas normalmente oferecem.
A JetBlue e a Virgin oferecem o serviço gratuitamente, enquanto a Frontier cobra US$6 por passageiro. A Continental, que desde abril deste ano oferece o serviço de DirectTV em dezoito aviões, também cobra US$6 por passageiro.
Os executivos da Continental esperam que o novo serviço atraia mais passageiros. "Isto vai nos diferenciar", afirmou o vice-presidente executivo da empresa, Jim Compton, em declaração ao jornal USA Today, destacando que os aviões da companhia oferecerão mais canais de TV que suas concorrentes.
O setor aéreo foi um dos mais prejudicados pela crise econômica mundial e, segundo reportagem do USA Today, as empresas têm buscado novas estratégias para atrair clientes, como a United, a Delta e a American Airlines que começaram recentemente a instalar internet Wi-Fi em seus aviões.
O serviço de TV via satélite está avançando mais lentamente devido principalmente aos altos custos de instalações. Nate Quigley, executivo da LiveTV, empresa subsidiária da JetBlue responsável pela recepção de satélite, explica ao USA Today que a instalação de uma TV via satélite em uma aeronave pode custar entre US$ 1 milhão e US$ 1,5 milhão, enquanto a internet Wi-Fi não passa de US$ 250 mil.
Fonte: Terra - Foto: Divulgação
Sob escrutínio de comissão nomeada pelo presidente Obama, agência defende planos para levar homem à Lua Estágio de versão de teste do foguete Ares I, o novo veículo para astronautas da Nasa
Engenheiros responsáveis pelo projeto da arquitetura de voo espacial que substituirá os ônibus espaciais, chamada Constellation, negaram que ela seja muito cara, perigosa e que vá adiar desnecessariamente o retorno da humanidade ao espaço.
Os engenheiros defenderam seu trabalho em um comitê nomeado pelo presidente Barack Obama para revisar os planos da Nasa para o período posterior à aposentadoria dos ônibus espaciais, prevista para 2010.
O chefe do escritório que passou quatro anos projetando o próximo foguete, o Ares, disse aos membros da comissão de Planos para Voo Espacial Humano que o design atual é o mais seguro e rápido para levar os astronautas americanos ao espaço.
"Fizemos o que tínhamos dito que faríamos, e estamos bem encaminhados para o primeiro voo de teste", afirmou Steve Cook, chefe do projeto Ares do Centro de Voo Espacial Marshall.
Falando numa audiência pública, Cook descartou a ideia de que o Ares seja um caminho errado para a agência espacial.
Outros administradores disseram ao comitê que estão trabalhando nos desafios técnicos do Ares, incluindo a possibilidade de que as vibrações provocadas no lançamento possam prejudicar os astronautas.
O presidente do comitê, o executivo do setor aeroespacial Norman Augustine, disse que os membros irão oferecer sugestões genéricas a Obama. Elas poderiam ir desde adiar a aposentadoria do ônibus espacial e até investir pesado no Constellation.
Sob um plano de US$ 35 bilhões lançado pelo ex-presidente George W. Bush, a Nasa vem trabalhando para aposentar os ônibus espaciais em 2010 e voltar a lançar astronautas ao espaço a partir de 2015, com o Ares. A arquitetura Constellation, composta por dois foguetes Ares (um para carga e um para astronautas) pela cápsula tripulada Órion e pelo módulo de desembarque Altair foi concebida para ser flexível, permitindo voos para a Estação Espacial Internacional (ISS) ou para a Lua, e com a opção de ser adaptada para voos a Marte ou a asteroides.
Obama nomeou o comitê Augustine em maio para avaliar o projeto e determinar a melhor forma de mandar astronautas ao espaço. O relatório final será entregue ao presidente em 31 de agosto.
Os engenheiros continuam a trabalhar no Constellation durante a revisão, e a Nasa pretende lançar uma versão de teste do Ares I, projetado para carregar astronautas, em 31 de outubro. O modelo de carga, Ares V, não está tão avançado.
O ex-administrador da Nasa, Michael Griffin, reuniu-se em particular com o comitê antes da audiência pública. Em uma carta aos membros, ele se queixou de que o Constellation está sendo vítima de "críticas rasas", num momento em que a Nasa precisa de continuidade de planejamento.
Fonte: Associated Press via Estadão.com.br - Foto: NASA
Investigadores observam destroços de carro no balenário de Palma de Mallorca
Avião que trouxe presos do Paraná ficou parado no Aeroporto Santos Dumont
Como o pernoite no estado não foi autorizado, a Força Aérea Brasileira (FAB) ofereceu outra aeronave e tripulação para o retorno ao Paraná. O governador Sérgio Cabral participou da negociação para a devolução dos presos. Mas o mau tempo só permitiu o pouso em Foz do Iguaçu às 3h de quarta-feira. Os presos foram então escoltados, por via terrestre, até Catanduvas, chegando às 8h. A FAB não divulgou o custo da operação.
O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Cesar Asfor Rocha, concedeu liminar mantendo 12 traficantes do Rio presos em Caranduvas. O texto diz que os detentos devem permanecer até a decisão final do STJ sobre o assunto. Não há previsão de quando isso acontecerá.
Ao comentar ontem o caso, o juiz Sérgio Moro lamentou o episódio e afirmou que um documento com a decisão de devolver para o Rio os traficantes foi enviado, pelos Correios, em 3 de julho, com entrega registrada no dia 13. Já o presidente do Tribunal de Justiça (TJ), desembargador Luiz Zveiter, afirmou que a VEP só foi informada da transferência no dia 27 e estava preparando um recurso de conflito de competência para o STJ, quando foi surpreendido com a notícia do desembarque.
Estado não conseguiu impedir volta de traficante
Enquanto as autoridades do Rio, do Paraná e do governo federal não se entendem sobre o destino dos traficantes cariocas que atualmente cumprem pena no Sul do país, um dos bandidos que havia sido transferido para Catanduvas em 5 de janeiro de 2007 já está de volta ao Rio desde 22 de dezembro passado. Trata-se de Charles Silva Batista, o Charles do Lixão. Segundo o juiz Sérgio Moro, da Vara de Execuções Penais (VEP) da Justiça Federal do Paraná, Charles foi transferido por determinação do Tribunal Regional Federal da 4ª Região.
A decisão, de 18 de novembro do ano passado, foi tomada devido à demora do envio, pela VEP do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ) à VEP da Justiça Federal do Paraná, do processo de execução penal de Charles do Lixão. A defesa do preso alegou constrangimento ilegal, já que o atraso no envio do processo impedia que a VEP do Paraná apreciasse pedidos de progressão de regime do bandido.
O traficante está na Penitenciária Vicente Piragibe, no Complexo de Gericinó e já solicitou à VEP o direito à Visita periódica ao Lar. Caso consiga o benefício, sairá do regime fechado para o semi-aberto.
Fontes: O Globo e Extra - Foto: Reprodução/TV Globo
Os 126 tijolos da droga ficaram espalhados pelo campo
Uma aeronave lançou mais de cem quilos de maconha em uma comunidade do interior de Boa Vista do Buricá, no noroeste do Rio Grande do Sul, na tarde de hoje. A droga, armazenada em 126 tijolos em cerca de cinco volumes, caiu na localidade de Linha Vista Alta, por volta das 14h30min.
Policiais civis que estavam cumprindo um mandado de busca e apreensão nas proximidades chegaram a ver a cena. Policiais militares foram chamados por agricultores que também viram o que havia ocorrido. Um cão farejador foi utilizado para auxiliar na localização dos pacotes.
O delegado João Vittório Barbato acredita que a droga tenha vindo do Paraguai e que seria comercializada na região Noroeste.
Fonte: Silvana de Castro (Zero Hora) - Foto: Brigada Militar/RS
A tendência é clara na aviação da Rússia. Por enquanto, o Tu-154 e seu irmão menor, o Tu-134, continuam a ser os modelos de passageiros mais comuns no país, com cerca de 600 exemplares em serviço. Linhas aéreas russas encomendaram cerca de 100 dos novos modelos Tupolev, o Tu-204, para modernizar suas frotas. Mas há número semelhante de pedidos russos para a Boeing e Airbus, de acordo com a consultoria aeronáutica Airclaims CIS.
O setor aerospacial russo é um dos poucos que se provaram internacionalmente competitivos na economia do país, excetuado o ramo petroleiro. A falta de aviões modernos não reflete a situação atual do setor mas o colapso sofrido nos anos 90, já que o tempo de preparo de novos projetos é longo. Depois de uma reestruturação no setor de aviação do país em 2005, uma nova safra de aviões deve chegar ao mercado na próxima década.
A Aeroflot encomendou 30 jatos regionais à parceria Sukhoi-Boeing, e o novo superjato regional dessa empresa está sendo comercializado em todo o mundo como rival dos jatos regionais oferecidos pela canadense Bombardier e pela brasileira Embraer.
O Il-96, o último modelo russo em serviço na Aeroflot, continuará voando como avião presidencial da Rússia, apesar de um deles ter apresentado defeito nos freios em uma visita do então presidente Vladimir Putin à Finlândia, em 2005, o que resultou na demissão do presidente da Ilyushin.
Só restam 14 Il-96 em operação no mundo, entre os quais um de configuração flexível que serve a Cuba como jato de passageiros e avião presidencial. Porque Cuba tem tripulações de terra treinadas com o modelo, retê-lo para a rota Moscou-Havana permite operação mais barata, segundo a Airclaims. Enquanto isso, o fim da presença da Tupolev na frota da Aeroflot não deve ser visto como "abalo para a imagem" dos aviões russos, diz Boris Bychkov, da Airclaims. "Nós continuamos a ter excelentes caças a jato". Aeroflot - Ilyushin IL96 - RA-96008 - Foto: Gary Moseley
Fonte: Andrew E. Kramer (The New York Times) via Invertia
Os fazendeiros usaram um balão com gás hélio, com seu pires acoplado a uma caixa contendo uma câmera e um aparelho de GPS. O objetivo era subir até uma altitude de 30 km.
Apesar de o cheddar ter sido encontrado intacto, a câmera quebrou e o sistema de GPS parou de funcionar logo depois do lançamento.
Homenagem
A iniciativa foi para marcar o aniversário de 40 anos do pouso do homem na Lua, comemorados semana passada.
A associação de fabricantes de queijo da região do West Country (sudoeste da Inglaterra), responsável pela jornada, afirmou que o pedaço foi encontrado em um jardim e entregue à polícia de High Wycombe na noite desta quarta-feira.
O balão que carregava o queijo estourou, o que indica que a carga atingiu uma altitude considerável na atmosfera.
O fabricante de queijos Dom Lane informou à BBC que "provavelmente, (o queijo) irá para uma caixa de vidro" no escritório da associação que representa.
Lane disse que os policiais que encontraram o queijo ajudaram muito e se divertiram com a operação.
O fabricante de queijo também informou que deu à polícia uma seleção de seus produtos para ser entregue à mulher não identificada que encontrou o queijo perdido.
"O exercício todo foi legal para divulgar o cheddar autêntico", afirmou.
Fonte e foto: BBC via G1
Aviação da TAF flagrado em Fortaleza pela Receita Federal
A Alfândega da Receita Federal no Aeroporto Internacional Pinto Martins flagrou um crime de descaminho - a entrada no País de mercadoria permitida mas sem os devidos recolhimentos tributários - em um avião cargueiro adquirido pela TAF Linhas Aéreas. A aeronave, que ainda não estava autorizada a transportar, trazia 17 volumes de mercadorias diversas. Entre elas: um quadriciclo, três carrinhos de bebê, um cortador de grama elétrico, cremes, perfumes e relógios.
Segundo o inspetor substituto da Alfândega, Iran de Souza Pinheiro, foi lavrado um auto de infração de perdimento porque a penalidade nesses casos é a perda total dos produtos. Ele destaca que, além de não ter os impostos recolhidos, eles entraram em meio de transporte indevido já que o avião ainda se encontra em processo de admissão temporária pois foi adquirido numa operação de leasing - contrato denominado na legislação brasileira como "arrendamento mercantil". Antes disso, não poderia operar. Adiantou que o engenheiro que acompanhava o voo informou que a mercadoria foi trazida por ele não tendo nada a ver com a empresa.
O diretor da TAF, Ariston Pessoa Filho, negou que o avião tenha sido apreendido. Informou que a aeronave adquirida nos Estados Unidos chegou em Fortaleza na última sexta-feira à tarde e passa pelo processo normal de desembaraço. Adianta que em toda importação a aeronave é vistoriada, bem como a documentação e os contratos até ser nacionalizada. Explica que depois disso a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) também fará vistoria e só então o avião fica autorizado a operar.
Voos
Desde março deste ano a TAF não opera mais com o transporte de passageiros, segundo Ariston Filho, por uma decisão estratégica da empresa. Ele explica que só uma aeronave, em parceria com a Air Caraibes, faz o voo regular de Belém (PA) a Guiana Francesa. Antes esse voo partia de Fortaleza. Hoje a TAF conta com cinco aviões 727-200 e um 737 com 155 lugares. Os cargueiros, com capacidade para transportar 25 toneladas, tem voos diários de carga que incluem os trechos Fortaleza/Salvador/São Paulo/Belo-Horizonte e Belo-Horizonte/Salvador/Fortaleza. Também opera Brasília-São Paulo. A ideia da companhia com a aquisição de mais um avião é fortalecer o mercado de cargas.
Fonte: O Povo Online - Foto: Mauri Melo