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Fonte: Agência Estado
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Funcionários deram os últimos retoques para reinauguração de terminal reformado que volta a ser aberto para receber passageiros
O aeroporto Leite Lopes, de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, abriu à 0h desta quarta-feira a antiga ala de embarque de passageiros, que estava fechada para reforma. Com uma ala a mais, o terminal ficará com o dobro do tamanho original e subirá da classe E para a A na classificação de conforto da Iata (Associação Internacional de Transportes Aéreos).
O superintendente do Daesp (Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo), Sérgio de Arruda Carvalho, chegou nesta terça-feira a Ribeirão para acompanhar a abertura da ala reformada. De acordo com ele, o terminal passará a ter a sala de desembarque e lojas. O Daesp deve abrir nos próximos dias a licitação para seis novos estabelecimentos que funcionarão no local.
A ala nova ainda passará por adequações, que serão feitas por módulos e sem necessidade de interdição. Lá, será colocado o sistema de ar condicionado, esteiras para bagagem e as instalações da sala de embarque.
Apesar de o movimento ter um crescimento de 10% ao ano, segundo números do Daesp, o terminal ainda não terá restaurante. De acordo com o superintendente, o local deve continuar apenas com lanchonetes.
Carvalho diz que uma pesquisa revelou que ainda não haveria demanda suficiente para a implantação de um restaurante no Leite Lopes.
A reforma e ampliação também não são feitas com base no aumento da demanda, apesar do índice de crescimento ser o maior dentre os aeroportos do Estado.
"Este aeroporto estava em um estado deprimente. Essa reforma visa dar conforto para os usuários hoje e, certamente, haverá um espaço muito mais amplo de circulação", disse Carvalho.
Segundo dados do Daesp, no ano passado 450 mil pessoas passaram pelo Leite Lopes e a previsão para este ano é ultrapassar a marca dos 500 mil passageiros.
Fonte: Adriana Matiuzo (A Cidade) - Foto: J.F.Pimenta/A Cidade
Os pássaros conseguem pousar com precisão porque tiram proveito de um fenômeno físico complexo chamado "estol" ('stall', em inglês). Quando a ave se aproxima do poleiro, inclina suas asas para trás em um ângulo mais agudo.
O fluxo de ar sobre as asas fica turbulento e grandes vórtices se formam atrás das asas. Os efeitos dos vórtices são difíceis de prever: se um avião inclina as asas para trás demais ele pode cair. Para projetar o sistema de controle, Russ Tedrake e seu aluno, Rick Cory, desenvolveram seu primeiro modelo matemático de um planador que pousa em em situação de estol.
Por uma série de condições de lançamento, eles usaram o modelo para calcular sequências que fizessem o planador aterrissar como um pássaro.
Os pesquisadores criaram vários controles de correção de erro capazes de colocar o planador de volta a sua trajetória quando os sensores de localização determinavam que ele tinha se desviado dela.
Por meio de técnicas inovadoras desenvolvidas no Laboratório de Sistemas de Informação e Decisões do MIT, eles conseguiram calcular com precisão o grau de desvio que os controles deviam compensar.
Os pesquisadores dizem que processadores poderosos para lidar com os algoritmos dos controles ainda devem levar alguns anos para surgir no mercado.
Laser da Raytheon derruba avião não-tripulado na Inglaterra
De acordo com a empresa, a nova arma pode ser utilizada sozinha ou acoplada a um sistema de munição anti-aérea tradicional. A fibra produz um raio de 50 kilowatt, capaz de danificar com sucesso aviões não-tripulados (utilizados para mapear áreas e descobrir localização de soldados e bases inimigas), morteiros, mísseis e pequenas aeronaves.
O CIWS da Raytheon utiliza materiais cerâmicos e vidros para gerar o raio invisível. Em entrevista à BBC, o vice-presidente da divisão de sistemas de mísseis da Raytheon, Mike Booen, disse que o equipamento funcionará como última linha de defesa anti-aérea. No futuro, acredita, a arma será capaz de neutralizar até mísseis balísticos intercontinentais (ICBMs), utilizados para carregar ogivas nucleares.
Fonte: G1 - Foto: Divulgação/Raytheon
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