A aeronave teve que ser rebocada, o que interrompeu as operações. O aeroporto foi reaberto por volta de 17h45m para pousos e decolagens.
Fonte: CBN via O Globo - Foto: USP
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O Ministério Público do Paraná (MP-PR) anunciou nesta terça-feira (8) que vai investigar a contratação de um piloto de avião realizada pelo gabinete do deputado estadual Valdir Rossoni (PSDB). Apesar do serviço particular, por pelo menos dois anos, Marcelo Venâncio Brito (na foto, o avião pilotado por Brito) foi funcionário comissionado do Legislativo. Na segunda-feira (7), o parlamentar demitiu o piloto.
Segundo o MP, a Promotoria de Justiça de Proteção do Patrimônio Público de Curitiba instaurou um inquérito civil para apurar o caso. O órgão também informou que na investigação foram incluídas outras acusações de contratações de funcionários fantasmas ligados a Rossoni.
A denúncia envolvendo o piloto surgiu em uma reportagem publicada no último domingo (6) pelo jornal Folha de Londrina. Além de estar lotado no gabinete, Brito também trabalhava na empresa do deputado: a Indústria Comércio Madeiras e Compensados Rossoni, com sede em Bituruna, no Sul do estado
Depois de demitir o funcionário, o presidente estadual do PSDB declarou que não via nenhum problema na situação. “Não há irregularidade nisso, mas me sinto melhor demitindo ele do que ficar tendo que dar explicação”, disse o deputado por telefone à Gazeta do Povo.
Fonte: Gazeta do Povo - Foto: groundspeedrecords.com
Guindaste retira o avião acidentado nesta terça-feira (8) em Washington
Fonte: AP via G1 - Foto: AP
De acordo com a Airbus, a TAM encomendou vinte A320 e cinco A350-900, que em um preço médio de catálogo representa cerca de 2,9 bilhões de dólares, ainda que não tenha informado o valor exato do contrato.
"O protocolo de acordo relativo a esta encomenda foi assinado no salão aeronáutico ILA de Berlim", informou a Airbus em um comunicado.
Estes aviões permitirão que a TAM, a maior cliente da Airbus na América Latina, renove sua frota existente nas linhas atuais da companhia brasileira.
Fonte: AFP via EPA
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Aviões British Aerospace Hawk, da RAF (Royal Air Force), em formação na comemoração pelos 50 anos do fim da II Guerra Mundial, sobre o céu de Londres, na Inglaterra em 19 de agosto de 1995.
Foto: Pedro Aragão (Airliners.net)
Harrison foi um dos participantes da fuga do campo de concentração nazista Stalag Luft III, situado em uma floresta da cidade polonesa Zagan, em março de 1944 e que em 1963 inspirou o filme dirigido por John Sturges e protagonizado por Steve McQueen (foto abaixo).
O escocês era professor de latim em Sutherland, na Escócia, quando foi recrutado pelas forças aéreas britânicas para ser piloto na Segunda Guerra Mundial.
Sua primeira missão, em novembro de 1942, era bombardear navios destinados a transferir abastecimentos de um porto holandês à Alemanha, mas seu avião caiu devido aos disparos inimigos e Harrison foi enviado a um campo de concentração.
Na noite de 24 de março de 1944, cerca de 200 prisioneiros do campo protagonizaram uma grande fuga através de um túnel.
Espírito de equipe: Jack, a direita, e amigos durante a Segunda Guerra Mundial
Harrison ainda estava em seu barraco, esperando sua vez de sair pelo túnel, quando a fuga foi percebida pelos soldados que vigiavam o campo.
O veterano teve que queimar sua documentação e trocar sua roupa pela de um engenheiro da companhia Siemens, para se tornar um dos 76 homens que conseguiram escapar e um dos três que conseguiram completar a fuga e chegar sãos e salvos no Reino Unido.
Após a guerra, Harrison voltou a Glasgow e retomou a carreira de professor. Ele passou seus últimos anos em uma casa para ex-militares.
Fonte: EFE via Estadão - Fotos: The Sun / Mail Online
Para proteger as malas, a ACSA adquiriu scanners eletrônicos, capazes de seguir o rastro das bagagens pelo aeroporto. Em caso de desaparecimento, o sistema indica quem foi o último a tê-las manipulado.
"Esta nova tecnologia permitiu reduzir consideravelmente os roubos", afirma Tebogo Mekgoe, diretor adjunto do aeroporto OR Tambo de Johannesburgo.
"Há três anos, tínhamos cerca de 40 roubos por dia", admite, ressaltando que não recebeu denúncias durante a Copa das Confederações-2009, o 'ensaio geral' para a Copa do Mundo, em junho passado.
O maior aeroporto sul-africano também contratou novos funcionários para que localizem as malas e formou uma "equipe de intervenção rápida", encarregada de solucionar qualquer problema relacionado à perda de bagagens. No total, 175 agentes suspeitos de roubo foram demitidos no ano passado.
Apesar de todas estas medidas, a companhia nacional South African Airways apresenta ainda registros de dois roubos para cada 1.000 malas. Em março, seu presidente, Chris Smyth, acusou publicamente redes criminosas organizadas de atuarem nos aeroportos.
Em seu site, a embaixada dos Estados Unidos instrui os viajantes a fecharem suas malas com sistemas de proteção. As autoridades diplomáticas britânicas recomendam, por sua vez, que seus cidadãos protejam seus pertences com plástico, um serviço disponível em muitos aeroportos.
As medidas de segurança nos aeroportos também têm pela frente o desafio de impedir ataques terroristas.
Os temores aumentaram em maio quando jornalistas da emissora de rádio 702 conseguiram superar os sistemas de segurança aeroportuários de Johannesburgo, Cidade do Cabo e Durban com facas, seringas e tesouras.
Graças a uma "tecnologia de nível mundial" e ao treinamento dos funcionários, "mais de 700 objetos proibidos (durante um voo) são detectados por dia nos aeroportos sul-africanos", assegura um porta-voz da ACSA, Solomon Makgale, insistindo que suas instalações são seguras.
A África do Sul é um dos países com maior índice de criminalidade e a segurança é uma das obsessões dos organizadores e das autoridades locais, em um momento em que o mundo todo volta suas atenções para o país durante o maior evento do futebol mundial.
Fonte: Joshua Howat Berger (AFP)
Existem muitas lendas e histórias a respeito de homens e máquinas voadores, porém só temos provas concretas da descoberta de uma máquina de voar feita há quase 300 anos.
A lenda de Dedalus e Ícarus, que fabricaram asas como de passarinhos e voaram sobre o Mar Egeu, mostra perfeitamente a fantasia da época. Sabemos hoje que isso seria impossível, já que não teriam força para movimentar as asas. Os homens deveriam ter se baseado, não nos pássaros, mas sim nas nuvens!
Alguns documentos dizem que na dinastia de Yin (séc. XXI A.C) existiam balões, possivelmente a fumaça, para levar pessoas. Supõe-se que eles eram usados nas guerras.
Protótipo de balão
Acredita-se que outro povo a ter construído os primeiros balões foram os índios Nazca, peruanos pré-incaicos, há mais de 2000 anos. Os fatos que levam a essa crença baseiam-se em um trabalho em barro onde há o desenho de um balão, além dos famosos desenhos no planalto de Nazca, onde em 1975 foi comprovado pela Associação Internacional de Exploradores que seria possível construir um balão com o material da época. Eles inclusive chegaram a fazer um voo com um balão feito com esse material, pilotado por Julian Nott, com a ajuda de Jim Woodman.
Outras descobertas contribuíram com o principio do balonismo, assim como de Archimedes (200 A.C), ao mostrar que o volume de um corpo mergulhado num líquido é igual ao volume líquido removido. Muitos anos depois, Galileu prova que o ar tem uma densidade de peso. Neste meio tempo, Roger Bacon (séc. XIII) desenvolveu uma teoria sobre balões cheios de ar etéreo (aetherial air).
Ilustração da época em que testes com balões de ar quente eram realizados constantemente
O escritor francês Cyrano de Bergerac, ativo durante as pesquisas de Galileu, faz com seus heróis cheguem ao Sol e à Lua segurando balões cheios de vapor que, ao se aproximarem do Sol, ficariam mais leves.
Outras idéias vieram de outros inventores, como Lara – Terzi, que chegou a publicar a teoria de que um banco de madeira poderia ser levado por quatro esferas com vácuo. Porém somente em 1709, com o padre brasileiro Bartolomeu Lourenço de Gusmão, é que finalmente o homem moderno dá seu primeiro passo em direção aos céus.
Bartolomeu mostrou a Dom João V de Portugal seu balão a ar quente, provavelmente feito de papel, com algum material em chama na parte inferior, que só se ergueu aproximadamente a um metro do solo, e aparentemente se incendiou. Como a patente pedida por Bartolomeu era de que o balão serviria para viagens, transporte, correção de mapas, apoio em guerras, etc ..., o resultado pouco convincente fez com que Dom João V não se animasse muito, deixando o padre desmoralizado.
Fonte: Sacha Haim (360graus.com.br)
MAIS
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Escolhendo o local de decolagem
Inflagem
Decolagem
Vai voar de balão? Saiba como voa, do que é composto e como funciona
Aterrissagem
Pós-aterrissagem
As diferentes modalidades do balonismo