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Fonte: Aerobusiness - Imagem: Boeing
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Imagem mostra distribuição de berçários estelares na galáxia M83
Nas informações, coletadas nas freqüências da luz ultravioleta, mostram claramente onde as novas estrelas estão surgindo - são as regiões esverdeadas da foto. Em azul e roxo, aparece o disco principal, onde a densidade de estrelas é muito maior. Rodeando-a estão os pontos verdes - berçários de estrelas. A imagem ajuda a confirmar a hipótese de que os melhores locais para formação estelar são a periferia da galáxia, ao longo dos eixos dos braços espirais.
Fonte: G1 - Foto: Nasa
April Mosier, de 14 anos, uma das passageiras do avião da empresa Hewa Bora que caiu nesta terça-feira (15) em Goma, na República Democrática do Congo (antigo Zaire), escapou da morte por um buraco aberto na fuselagem da aeronave, relatou seu pai Barry Mosier, de 53 anos, à CNN nesta quarta-feira (16).
April viajava com os pais, uma família de missionários norte-americanos de Minnesota, para a cidade de Kinsangani, no Congo, onde mora seu irmão, Keith, de 24 anos. “April correu para frente e foi uma das primeiras pessoas a deixar o avião”, relatou Mosier.
Ela teria encontrado um homem que tentava sair da aeronave em chamas abrindo um buraco na fuselagem. “Ele retirava partes do avião e as empurrava para fora”, disse. Quando o espaço já era grande o bastante, April passou por ele e outros passageiros a seguiram.
Segundo Mosier, ele e a esposa, que estava carregando o filho deles de três anos, tiveram mais dificuldade para sair da aeronave. De acordo com seu relato, eles foram empurrados por uma “massa humana” e, depois de algum tempo, também conseguiram sair por uma abertura na fuselagem. “Eu acredito que Deus tenha um plano para nós. Ao contrário, não teríamos sobrevivido”, afirmou.
O acidente
O avião caiu sobre um bairro residencial durante tentativa de decolar do aeroporto. A primeira contagem de mortos, divulgada por agências de notícias e pela rede CNN no dia do acidente, apontava para cerca de 70 mortos.
Agora, as agências revisaram para baixo o número de vítimas. Segundo a France Presse, a contagem de mortos está em 37 (esse dado foi divulgado na manhã de quarta-feira, pelo horário do Brasil). A CNN fala em 33 mortos. O número de feridos oscila em torno de 100 pessoas.
As autoridades do país não precisaram ainda quantas das vítimas eram passageiros e quantas eram moradores do bairro residencial sobre o qual o avião caiu.
O avião, com uma tripulação de cinco pessoas, levava 79 passageiros, de acordo com a CNN.
Sobreviventes
Segundo a agência de notícias Reuters, Dirk Cramers, diretor de marketing da empresa, afirmou que a maior parte dos passageiros e todos os tripulantes sobreviveram.
"Com ajuda da ONU, pudemos retirar quase todos os passageiros antes que [o avião] pegasse fogo", disse Cramers à Reuters.
Cramers disse que o avião chegou ao final da pista sem velocidade suficiente para decolar, por causa do excesso de água no asfalto, e que o piloto tentou abortar a operação, mas o avião deslizou.
Mapa mostra local do acidente, na República Democrática do Congo
"Foi uma decolagem abortada e o avião bateu no muro. Bem atrás do muro havia algumas lojas. E a maioria das vítimas é de lá", disse ele.
Frederic Katemo, de 51 anos, contou que estava sentado, com o cinto de segurança apertado, quando ocorreu a batida. "Saltamos e conseguimos sair. Dava para sentir o fogo atrás da gente", contou ele.
O nariz do avião ficou praticamente intacto, mas o acidente espalhou pedaços de barracas de comércio e entulho de casas por uma rua do bairro de Birere. Pelo menos um prédio foi destruído, e vários ficaram em chamas. Uma enorme coluna de fumaça se erguia do local.
Acidentes constantes
A República Democrática do Congo (antigo Zaire), gigantesca ex-colônia belga que ainda se recupera de uma longa guerra civil, tem um dos maiores índices de acidentes aéreos do mundo, inclusive em Goma, cujo aeroporto fica ao pé de um vulcão.
"Já esperávamos algo assim. Houve muitos acidentes bem atrás do aeroporto", disse à Reuters o ambientalista Serge Ukundji, que vive em Goma.
Na semana passada, a União Européia colocou a Hewa Bora Airways na lista de empresas proibidas de voar para os 27 países do bloco por razões de segurança.
Houve oito acidente aéreos no ano passado na República Democrática do Congo, segundo o Acro, órgão de Genebra que registra esses incidentes.
A Iata (Associação Internacional do Transporte Aéreo) diz que a taxa de acidentes na África é seis vezes maior do que no resto do mundo, algo que a entidade considera "constrangedor."
Especialistas citam o Congo, com sua frota de velhos aviões, muitos deles soviéticos, como um dos piores entre os países africanos.
Fonte: G1 - Foto: Lionel Healing (AFP/Getty Images) - Arte: G1
Pilotos da American Airlines, que fazem parte da Allied Pilots Association, entidade que está em negociação com a companhia aérea, protestam para informar aos passageiros sobre o que eles chamam de “Pobre Performance da American Airlines”, no aeroporto de Boston, Massachusetts. A companhia aérea teve de suspender mais de 2500 vôos para realizar verificações nos cabos do trem de pouso de seus aviões.
Fonte: G1 / Foto: Reuters
Lionel Vopni (Associated Press)
Lauren Vopni (Associated Press)
Fonte: ASN
O Grupo Thomas Cook formalizou a criação da Thomas Cook Airlines, companhia aérea, que iniciará operações no verão europeu e vai cobrir 78 destinos a partir das 11 bases que o grupo turístico d tem no Reino Unido. Serão 42 aviões na frota (7 Airbus A330-200s, 11 Airbus A320, 4 Airbus 321, 2 Boeing 767-300, 2 Boeing 757-300 e 16 Boeing 757-200), e um quadro de 600 pilotos e dois mil tripulantes de cabine.
A companhia aérea é resultado da fusão entre a Thomas Cook AG e a My Travel Group plc, em Junho do ano passado
O diretor da Thomas Cook Airlines, Frank Pullman, indica que os novos serviços possibilitarão ao grupo e seus operadores turísticos, uma resposta prática e rápida para os 2,9 milhões de passageiros, clientes das viagens de férias e lazer.
Entre as novidades nos serviços de bordo, maior oferta de filmes, e para a primeira classe, edredões no lugar de mantas.
Fonte: Mercado e Eventos
Visão do lixão espacial em órbita baixa da Terra
Multidão fica próxima do local onde o avião caiu, em Goma
Pelo menos 70 pessoas morreram nesta terça-feira (15) na queda de um avião na República Democrática do Congo, na África. Os números foram confirmados pela agência de notícias Reuters, que também informa que seis pessoas (dois pilotos e quatro passageiros, sendo duas crianças) teriam sobrevivido.
Mapa mostra o local do acidente (Arte: G1)
Em chamas
A agência de notícias France Presse entrevistou um dos responsáveis pela direção de segurança aéreo da República Democrática do Congo,Thomas Oleko. Segundo ele, havia muita gente a bordo do avião.
"Estamos fazendo todo o possível para nos aproximar, mas o avião está em chamas. O combustível está queimando e tememos uma explosão", afirmou Oleko à AFP.
Perigo no ar
A República Democrática do Congo tem um dos piores índices de acidentes aéreos do mundo.
Um dos maiores acidentes da história da aviação mundial aconteceu em 1996, quando um Antonov 32 caiu segundos após levantar vôo do aeroporto de Kinshasa. Na queda, a aeronave bateu em um mercado lotado, matando ao todo cerca de 300 pessoas.
Fonte: G1 - Foto: Lionel Healing (AFP)
O meio-irmão de bin Laden lançou, semana passada, na Europa o primeiro relógio de pulso a medir a velocidade real de uma aeronave.
Fontes: UOL News / BandNews