![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhIWh4iltQlaHkWV5kEOSh7x7k2pqx3BEJAoGJW0jn69kq3dpUiR8qCbI01r0RHC4IfqIjGnC0ILjyqOLFOkOj83TCOhLHj0uvSrfifQY0AYq_J0cta232uR-whYISpe4o-mlvFDEgM31gL/s400/pilot_iPhone.jpg)
O que ele faz é, basicamente, transformar o iPhone em um avião. E o seu dono em uma criança. Para entender, veja o vídeo. A dica é do TechCrunch.
Fonte: Luciana van Deursen Loew (bluebus.com.br)
As principais notícias sobre aviação e espaço você acompanha aqui. Acidentes, incidentes, negócios, tecnologia, novidades, curiosidades, fotos, vídeos e assuntos relacionados. Visite o site Desastres Aéreos, o maior banco de dados de acidentes e incidentes aéreos do Brasil.
Porto, 13 de Setembro de 2009: a equipe Breitling Jet executa manobras acrobáticas
A localização da prova está definida: "entre Alcântara e Algés", segundo a Red Bull. Este é o espaço onde os aviões da prova irão fazer acrobacias e, por coincidência, é também um ponto fulcral utilizado por aviões civis que se dirigem ao aeroporto da Portela e por embarcações marítimas que transitam no Tejo para aceder ao Porto de Lisboa. Especialistas contactos pelo i garantem que, ainda que a prova seja encostada a Algés, os aviões entram no corredor aéreo de aproximação ao aeroporto da capital e a logística da prova pode interromper o acesso ao canal de entrada no Porto de Lisboa.
No limite, a utilização deste espaço deverá obedecer a regras de segurança para "evitar acidentes", explica o comandante Cruz dos Santos. A Red Bull admite estar a trabalhar na questão da segurança "com as autoridades que controlam os tráfegos aéreos e marítimos". Fonte oficial da Navegação Aérea de Portugal (NAV) garante ao i que, até à data, não houve qualquer contacto por parte da organização da prova.
O cruzamento entre dois aviões é uma hipótese que terá de ser estudada no trajecto da prova. Um especialista em aeronáutica diz ao i que o problema existe quando os pequenos aviões da Red Bull dão a volta no percurso cronometrado - looping - e sobem a uma maior altitude. Nesse momento, cruzam o espaço aéreo de aproximação ao aeroporto.
Explica o especialista que, "nas manobras de looping, os aviões vão furar o cone aéreo dos aviões civis" e o corredor aéreo, que começa na Caparica e passa por cima da Ponte 25 de Abril, é o preferencial em 90% das vezes para as aterragens em Lisboa. Isto quando está bom tempo, condição também necessária à realização da Red Bull Air Race. Este corredor aéreo é utilizado na aproximação à pista 03 do aeroporto.
Segundo o comandante Cruz dos Santos não restam muitas opções: "Se a localização da prova for entre Belém e a Ponte 25 de Abril, como foi noticiado, ou não há aproximação de aviões por aquela pista, ou se desloca a prova, ou modifica-se o perfil da competição para que o trajecto dos aviões não irrompa o corredor aéreo."
Qualquer que seja a solução, a vida aérea da capital será condicionada. Cruz dos Santos explica: "Não é exequível não haver voos por aquela pista durante uma semana [duração da prova]. É a pista principal. Muito dificilmente esse eixo será cancelado." O especialista contactado pelo i refere que "pode haver instruções para os pilotos não subirem a mais de dada altitude, mas isso influencia a própria prova - porque o trajecto que está em causa é durante o período cronometrado."
No Porto já se tinha colocado um problema semelhante por causa do corredor aéreo de aproximação ao aeroporto Sá Carneiro. Depois da polémica da mudança do Porto para Lisboa e do financiamento da prova (ver caixa ao lado), a Red Bull Air Race depara-se com os condicionalismos da navegação aérea e marítima questão já levantada pelo deputado do CDS, Ribeiro e Castro.
A Capitania do Porto de Lisboa e a Administração do Porto de Lisboa recusaram comentar a matéria.
Fonte: i-Online (Portugal) - Foto: Reuters
O ataque finalmente chegou ao fim depois que um funcionário da companhia aérea sentou-se com a cantora até que saísse o voo de Susan para Chicago.
Crises nervosas anteriores já geraram especulação sobre o estado mental da cantora depois que ela ficou famosa no programa de TV "Britain's Got Talent", em maio do ano passado.
Susan Boyle embarcou para os Estados Unidos para participar do programa de TV da apresentadora Oprah Winfrey que vai ao ar nesta sexta-feira. A empresa aérea British Airways confirmou o caso: "Uma passageira na sala de embarque da companhia, na terça-feira, foi convidada a moderar seu comportamento, que estava causando tumulto".
Fonte: Extra Online - Foto: US/The Sun
As instituições interessadas em adquirir uma das naves devem enviar suas propostas à Nasa até a meia-noite de 19 de fevereiro. Das três naves restantes da frota, o ônibus espacial Discovery será entregue ao Museu Nacional de Ar e Espaço dos EUA.
Com isso, ficam disponíveis para outras instituições o Endeavour e o Atlantis. A entrega das naves não deve ocorrer antes de meados de 2011.
Fonte: estadao.com.br - Foto: NASA
Pessoas caminham pelas ruas de Porto Príncipe em meio a imóveis devastados por forte terremoto na terça-feira
No final da tarde, a FAA (órgão que regula a aviação nos EUA) confirmou a suspensão de todos os voos civis com destino a Porto Príncipe, de modo a priorizar a chegada de ajuda. Porém, há relatos de ao menos duas aeronaves de ajuda que foram obrigadas a retornar antes de pousar -uma do Peru e outra do Panamá.
De acordo com o Peru, um de seus aviões, com materiais médicos, foi autorizado a pousar, mas o segundo, com ajuda humanitária, não. O avião do Panamá, também com socorristas e alimentos, teve de aterrissar em Santo Domingo, na vizinha República Dominicana, já que não obteve autorização de pouso em Porto Príncipe.
"A boa notícia é que, agora, o aeroporto de Porto Príncipe está funcionando e em tempo integral. No entanto, é pequeno e muito limitado, com uma pista apenas e pouco espaço", disse o porta-voz do Departamento de Estado, Philip Crowley.
Um dos principais problemas do terminal é a falta de energia elétrica. Outro problema é a falta de controle de tráfego aéreo, porque a torre desabou no terremoto. Por fim, hoje, de acordo com a agência de notícias Associated Press, o governo haitiano alertou para o risco de que o combustível acabe, e os aviões não consigam voltar.
O aeroporto é a principal porta de entrada para a ajuda humanitária à cidade, virtualmente devastada no forte terremoto de terça-feira (12), que deixou milhares de mortos. Entre os mortos há 15 brasileiros, sendo 14 militares da missão de paz da ONU, Minustah, e a Zilda Arns, fundadora e coordenadora da Pastoral da Criança. Além dos brasileiros, a Minustah também perdeu ao menos 22 agentes de diferentes nacionalidades.
Com a sede demolida, a organização estima que cerca de 160 de seus agentes estejam desaparecidos.
Somente hoje, dezenas de aeronaves enviadas de vários países chegaram a Porto Príncipe com água, alimentos e material médico. Enquanto isso, muitos civis aguardam no aeroporto pela oportunidade de retornar a seus países de origem. Os Estados Unidos já começaram a retirar seus cidadãos do país.
Por meio da assessoria de imprensa, a FAB (Força Aérea Brasileira) informou que o segundo avião com ajudas humanitárias do Brasil que decolou pouco antes das 17h, de Brasília, não o teria feito se não houvesse autorização haitiana. Ainda hoje o Brasil envia mais dois aviões ao Haiti, com um hospital de campanha - o grande número de mortos e feridos na tragédia levou o sistema de saúde local ao colapso.
Veja galeria de imagens da tragédia no Haiti
Conheça as ajudas dadas por vários países
Compare fotos de antes e depois do tremor
Leia a cobertura completa do terremoto
Fonte: Folha Online (com agências internacionais) - Foto: Logan Abassi/EFE/ONU