![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhF4vN5FouLB7z6jaYEa2wsFluGBDMZO2eRu07d-ZdFOTua52hG6F_uxpvT8mK8exCtlVQWgNOJFk3PJpNx_1wWCAVrL0IjQmOPbt5fYM3KJl2LDLhqS8FBchTZnbgeXjJKuREyCF7r5R4R/s200/logo_anac5.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFDEzv7CH55bRaigrSTPZfJAMUItdATaRDMCicqLYvL5uzFrDNOo3hgJoFGwPEDidRCeRdcCDZ3RSubvl5Aa0rHJM3313sMroNR49h2OJbzqN9GwcCUjSw3r7JGrzGTzRPCYfhzX2omsAc/s200/logo_infraero_9.jpg)
Fonte: Portal Panrotas
As principais notícias sobre aviação e espaço você acompanha aqui. Acidentes, incidentes, negócios, tecnologia, novidades, curiosidades, fotos, vídeos e assuntos relacionados. Visite o site Desastres Aéreos, o maior banco de dados de acidentes e incidentes aéreos do Brasil.
Um amigo pessoal de Erenice, que pediu para não ser identificado, disse ao G1 que, até a publicação nesta quinta de reportagem da "Folha de S.Paulo" segundo a qual o filho dela havia cobrado comissão para permitir a uma empresa obter crédito no BNDES, a ministra estava disposta a enfrentar as denúncias.
“Ela estava com ânimo diferente. Queria lutar contra tudo isso, contratar advogado, enfrentar as investigações”, afirmou. Segundo a avaliação desse amigo, o “conjunto da obra” foi responsável pela decisão de Erenice de pedir demissão.
Fonte: Nathalia Passarinho e Débora Santos (G1)
Nas imediações, foram encontrados panfletos assinados pelo grupo anarquista chileno Teodoro Suárez exigindo "a libertação de presos políticos e autonomia e territórios para o povo mapuche".
Os escritórios das companhias aéreas ficam em uma galeria comercial do bairro portenho da Recoleta, onde testemunhas afirmaram terem visto um homem encapuzado.A polícia afirmou que revisará as filmagens dos sistemas de segurança dos escritórios vizinhos para tentar identificar aos autores do atentado.
Nos últimos meses, grupos anarquistas chilenos assumiram diversos atentados com bombas artesanais em Buenos Aires que causaram destroços em escritórios e bancos.
Os incidentes estão sendo investigados por juízes federais da capital, em cooperação com as autoridades chilenas, como informaram os porta-vozes policiais.
O ataque de hoje ocorre depois de a Corte Suprema de Justiça argentina autorizasse a extradição ao Chile de Galvarino Apablaza Guerra, ex-chefe de um grupo guerrilheiro que assassinou o senador direitista Jaime Guzmán em 1991.
A extradição só pode ser cancelada se a presidente Cristina Fernández de Kirchner conceder condição de refugiado político a Guerra.
Fonte: EFE via Terra - Fotos: Globovisión / CNN
O helicóptero que se envolveu no acidente é um modelo americano Robinson R44 Raven II, prefixo PR-DAN (na foto acima com o pecuarista ao lado) com capacidade para três passageiros mais o piloto, com autonomia de voo de 3h30, e velocidade de 180 km/h.
Fonte: Diário Online (com informações da Sucursal em Xinguara) - Foto: Blog O Caboré
Conseguir sair da Terra com um foguete certamente não parece ser uma tarefa fácil. O que pouca gente talvez saiba, no entanto, é que um dos grandes desafios para engenheiros espaciais não é o projeto do foguete em si, mas sim o combustível.
Vencer a gravidade requer uma grande quantidade de propelente – o que implica em muitos custos e um peso elevado para ser lançado. Para se ter uma ideia, cada meio quilo colocado em órbita custa US$10 mil para ser lançado.
Para reduzir essa quantidade a apenas algumas centenas de dólares a Nasa investe em novas formas de lançamento. O Centro Espacial Marshall é um dos muitos locais de testes de novas tecnologias que poderiam dar aos foguetes um “empurrãozinho” extra em sua ascensão à órbita.
Uma das propostas seria uma nave com jatos para lançamento vertical em um trilho elétrico ou trenó movido a gás. A nave chegaria a Mach 10 usando então os jatos e as asas para chegar às camadas superiores da atmosfera; lá, um segundo estágio (similar ao dos foguetes) seria acionado para que ela entrasse em órbita.
Outra proposta é a levitação magnética (maglev), uma tecnologia que tem um conceito similar: ela poderia levitar e acelerar um veículo de lançamento ao longo de uma pista a velocidades muito altas antes de ele deixar o chão. Usando eletricidade e campos magnéticos, um sistema maglev de auxílio de lançamento colocaria a nave em um trilho horizontal até que ela alcançasse a velocidade desejada para, então, acionar os motores e se lançasse em órbita.
Um trilho desses, de cerca de 2,4 km, teria a capacidade de acelerar um veículo a mais de 900 km/h em 9,5 segundos.
Uma vez que o sistema usa eletricidade, que é uma fonte de energia fora da nave, o peso no lançamento poderia ser até 20% menor do que em um foguete comum, o que resultaria em redução significativa de custos. Cálculos da Nasa feitos no ano 2000 estimam que cada lançamento usando o sistema maglev custaria apenas US$75 de eletricidade.
Há mais de 10 anos a tecnologia já se mostrou viável. Experimentos foram validados em uma pista de seis metros e outras duas pistas maiores já foram construídas. No entanto, fica a pergunta: quantas outras décadas serão necessárias para os experimentos realmente decolarem?
Fonte: Paula Rothman (INFO Online) - Foto: NASA