segunda-feira, 22 de junho de 2009

Empresas de aviação mais jovens ocupam espaço das companhias tradicionais

As empresas de aviação mais novas no mercado brasileiro estão ocupando espaço que antes pertencia às companhias tradicionais. Para a economista Amaryllis Romano, da Tendências Consultoria, o cenário é positivo para o consumidor e revela potencial de crescimento do setor.

Dados divulgados pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) na última terça-feira (16) mostram que a TAM perdeu participação no mercado aéreo brasileiro em maio em relação a abril deste ano. A Azul, por sua vez, cresceu e superou a Webjet, tornando-se a terceira maior companhia do país.

Segundo a economista, as informações da Anac revelam que setor aéreo no Brasil tem potencial de crescimento. "É um mercado ainda em desenvolvimento, com perspectiva muito positiva em função tanto do tamanho do país quanto a questão de que o brasileiro médio não conseguia voar antigamente até pelo peço das passagens", diz.

De acordo com Romano, à medida que novas empresas passam a oferecer passagens mais baratas, inclusive com a possibilidade de compra parcelada, esse meio de transporte fica mais acessível a uma parcela cada vez maior da população.

"Quem está entrando no mercado começa a operar com aeronaves mais modernas, que tem um custo operacional mais baixo que as antigas. Isso tende a favorecer o consumidor brasileiro", avalia.

Fonte: Folha Online

Incêndio atinge vegetação em torno de aeroporto do Paraná

Apesar da fumaça, a operação do aeroporto não foi afetada, informou a Empresa Brasileira Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero)

Um incêndio atingiu uma área de vegetação dentro do Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, na tarde desta segunda-feira (22). O fogo começou por volta das 14 horas e quase atingiu casas vizinhas ao terreno do terminal. Ninguém ficou ferido.

O posto do Corpo de Bombeiros que fica dentro do aeroporto foi acionado. Apesar da grande quantidade de fumaça, a operação do terminal não foi afetada, informou a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).

Segundo a Infraero, o incêndio foi controlado por volta das 16 horas. Mas até por volta das 16h30, bombeiros ainda combatiam focos espalhados pela área de aproximadamente quatro quilômetros quadrados. As equipes usavam caminhões com água e abafadores para conter as chamas.

Silvia Ribeiro Proença, que é vizinha do terminal, contou que o fogo quase atingiu a casa dela. Ela é funcionária de uma empresa que presta serviços ao aeroporto e sua família mora no local há 35 anos. Além de Silvia, outras cinco famílias vivem no local.

Quando o fogo começou, Silvia estava na casa com as duas filhas, a irmã e o pai, que é deficiente físico. “Nós todos tivemos que sair porque o fogo veio em cima da casa. Aí a gente começou a jogar água até os bombeiros chegarem”, disse.

Portão

Pela manhã, um incêndio de grandes proporções atingiu uma loja de artigos para artesanato no bairro Portão, em Curitiba. Conforme os bombeiros, as chamas foram controladas antes de atingir outros estabelecimentos das proximidades. Uma loja de artigos para surfistas foi completamente coberta pela fumaça. Um carro ainda teria sido atingido por telhas que eram retiradas pelos bombeiros para o controle das chamas. Ninguém ficou ferido.

Fonte: Gladson Angeli (Gazeta do Povo)

OGMA perde concorrência para fazer 'upgrade' dos C-130 da Força Aérea Argelina

A empresa portuguesa de manutenção aeronáutica OGMA perdeu um concurso da Força Aérea argelina para fazer a atualização da frota de aviões de transporte Hércules C-130, disse hoje à Agência Lusa uma fonte oficial da empresa.

"Recebemos uma carta das autoridades argelinas já há algum tempo a dizer que a OGMA não foi selecionada para fazer o 'upgrade' de C-130 da Força Aérea Argelina", afirmou à agência Lusa a mesma fonte, recusando-se a adiantar mais pormenores sobre o concurso.

A Lusa apurou junto de outras fontes que a licitação envolvia a atualização de 15 aparelhos. A OGMA mantém o contrato de manutenção dos C-130 argelinos, que já tinha ganho anteriormente.

A Força Aérea argelina lançou a licitação através de convites dirigidos a algumas empresas selecionadas (e teve caráter secreto), desconhecendo-se a empresa que ganhou e pormenores sobre o caderno de encargos. Uma fonte disse à Lusa que o contrato de 'upgrade' terá sido ganho por uma empresa norte-americana.

A OGMA, que faz trabalhos de 'upgrade' e manutenção em C-130 há mais de 35 anos, encerrou o ano de 2008 com lucros de 5,5 milhões de euros, o dobro do ano anterior.

A empresa é detida em 65 por cento pela Airholdings (setenta por cento do capital é detido pela Embraer e trinta por cento pela EADS) e em 35 por cento pelo Estado português, através da Empordef.

Com sede em Alverca, a OGMA possui actualmente cerca de 1.700 trabalhadores.

Fonte: Agência Lusa (Portugal)

Lufthansa acerta compra da inglesa BMI

Companhia alemã quer assegurar controle do aeroporto londrino de Heathrow

A maior companhia aérea alemã, a Lufthansa, disse hoje ter chegado a um acordo com o principal acionista da British Midland Airways (BMI), Michael Bishop, para comprar a companhia britânica em etapas, colocando um ponto final numa disputa que durou meses.

A Lufthansa, que já detém 30% da BMI, ficará assim com 80% do capital, sendo que o restante continuará a ser detido pela companhia aérea escandinava SAS.

A Lufthansa e Michael Bishop estão em negociações desde outubro passado, altura em que o fundador da BMI exerceu uma opção estabelecida que obrigava a Lufthansa a comprar-lhe uma participação de 50 por cento.

Contudo, os dois lados não conseguiram entender-se sobre o preço de venda, uma situação que foi agora ultrapassada.

A companhia alemã acertou pagar a Bishop e à sua empresa, um total de 263,8 milhões de euros, mais um adicional de 175 milhões de libras (207 milhões de euros) para que Bishop cancele a sua opção.

A operação será feita através de uma empresa britânica ligada à Lufthansa, a LHBD Holding. A companhia aérea alemã detém para já apenas 35 por cento na LHBD, mas quer ficar com a totalidade do capital, assim que obtiver os necessários direitos de tráfego da BMI.

Atualmente, a BMI responde por 11% dos direitos de decolagem e aterrissagem no maior aeroporto da Europa, o de Heathrow em Londres.

Contudo, as autoridades britânicas poderão forçar a BMI a abdicar de alguns dos seus direitos de tráfego, devido ao fato de a companhia estar sendo adquirida por uma empresa estrangeira.

O acordo entre a Lufthansa e a BMI surge num momento em que a indústria da aviação mundial está sofrendo uma das suas maiores crises, com quedas drásticas no número de passageiros.

Boeing com 230 passageiros faz pouso de emergência na Ilha da Madeira

Um avião Boeing 757-200 com 230 passageiros a bordo, da companhia aérea charter inglesa First Choice, foi obrigado a aterrissar de emergência na ilha do Porto Santo, no arquipélago da Madeira, em Portugal, depois de ter vazamento de combustível e de óleo no motor número 2, que desligou em pleno voo.

A aeronave (foto) procedia da ilha da Boavista, em Cabo Verde, com destino a Manchester, na Inglaterra. A mensagem de emergência foi enviada às 19h50, informou fonte do controle de tráfego aéreo ao Expresso, especificando que, a essa altura, o avião estava a 64 milhas náuticas a nordeste de Porto Santo.

O aparelho foi monitorado pelo controle de tráfego aéreo de Lisboa e aterrissou no Aeroporto de Porto Santo. Todos os passageiros desembarcaram em segurança.

O Instituto Nacional de Aviação Civil e o Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves foram informados do incidente e vão acompanhar o caso.

Fonte: Vera Lúcia Arreigoso e Raquel Pinto (Expresso - Portugal) - Foto: Colombo Press

TV boliviana pede desculpas por divulgar falsas imagens do AF 447

Uma rede de TV privada boliviana pediu desculpas depois de ter divulgado, na semana passada, fotografias supostamente tiradas por um passageiro brasileiro do voo AF 447 Rio-Paris durante a catástrofe e que vinham na verdade do famoso seriado "Lost".

A rede PAT divulgou quinta-feira, no jornal da noite, duas fotos mostrando a cabine de um avião. Em uma delas, pode-se ver os passageiros colocando máscaras de oxigênio. Na outra, o aparelho, cortado em duas partes, perde a cauda, e aparece no fundo um passageiro sendo "jogado" para fora do avião.

"Aparentemente, estas fotos foram tiradas por um dos passageiros do avião na hora do acidente, e foram recuperadas da memória da máquina fotográfica digital", explicou a apresentadora.

"A máquina foi destruída, mas a memória pôde ser recuperada. Ela pertencia a Paulo Muller, um ator de teatro brasileiro", chegou a destacar a apresentadora, ao comentar longamente as "fotos da tragédia".

"As duas imagens foram divulgadas em nosso jornal de quinta-feira, e pedimos desculpas aos telespectadores logo no dia seguinte", declarou nesta segunda-feira à AFP Eddy Luis Franco, assessor de imprensa da PAT.

Franco destacou que as fotos chegaram ao canal pela internet, mas não explicou como elas puderam ser divulgadas sem qualquer verificação.

O seriado americano "Lost", grande sucesso em todo o mundo, tem como principais protagonistas um grupo de pessoas envolvidas em um acidente de avião que tentam sobreviver em uma ilha do Pacífico.

O AF 447, que fazia a ligação entre Rio de Janeiro e Paris, caiu no Atlântico no dia 1 de junho com 228 pessoas a bordo, em circunstâncias ainda não elucidadas.

Fonte: AFP - Imagem: Reprodução

Desconto em voos internacionais ainda não tem efeito significativo, diz Anac

Agência baixou preço mínimo de passagens em abril.

Tarifas ainda estão próximas do preço mínimo antigo.

O desconto de 20% no preço das passagens aéreas, autorizado em 23 de abril pela Agência Nacional de Aviação Civil, demora a chegar ao consumidor. Segundo Ronaldo Seroa da Motta, diretor da agência, o desconto só acontece “em alguns casos, em alguns voos e em alguns assentos”. “O efeito no preço médio das passagens ainda não é significativo”, diz ele.

Levantamento feito pelo G1 dos preços de passagens das principais empresas mostra que, para viagens nesta semana, os preços ainda estão próximos ou acima do preço mínimo antigo, ou seja, o vigente antes do corte de abril. Para viagens na semana de 15 de setembro, quando o desconto autorizado já será de 50%, as tarifas ainda, no geral, estão acima do preço mínimo autorizado em abril.

Até abril deste ano, o preço da passagem em voos internacionais para viagens a partir do Brasil tinha um parâmetro mínimo a ser seguido. “Com isso, para encher o avião a empresa tinha que vender lá fora [no exterior] a passagem a um preço menor. Era um subsídio cruzado, o brasileiro financiava a passagem do estrangeiro”, explica Motta.

A partir de 23 de abril, as empresas ficaram autorizadas a cobrar um preço mínimo 20% menor. Já em 23 de julho, o desconto autorizado será de 50% em relação ao preço mínimo original. Em outubro, o desconto chegará a 80% e a partir de abril de 2010 não haverá mais preço mínimo.

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As empresas não são, no entanto, obrigadas a baixar seus preços – só ficam autorizadas a cobrar menos, se quiserem. Motta diz que a intenção ao retirar os preços mínimos é aumentar a competição no setor, o que poderia levar à redução de tarifas, mas que “o mercado não funciona pela vontade do legislador”.

A Anac decidiu pela redução gradual do preço mínimo para que as empresas pudessem projetar suas receitas e se adaptar no prazo de um ano, diz Motta. “A liberdade tarifária é boa para o usuário e só é ruim para as empresas que não são competitivas”, diz ele.

A Continental Airlines disse que seguirá as determinações da Anac e que "até abril de 2010, prazo estipulado pelo governo, os valores das passagens emitidas para Estados Unidos e Europa serão gradativamente liberados do piso obrigatório". As empresas American Airlines, TAM, Delta, United Airlines, Air France e Iberia foram procuradas e não se manifestaram. A reportagem não conseguiu entrar em contato com a South African Airlines.

Fonte: G1

Polícia francesa diz que ETA testou míssil para atacar avião oficial espanhol

O grupo terrorista ETA realizou testes com um míssil terra-ar, que seria usado em um atentado contra o avião oficial espanhol utilizado pelo Rei, pelo presidente do Governo e por outros membros do Executivo, disse hoje o policial antiterrorista francês Jérôme Broglio.

Restos do teste foram encontrados em abril de 2004, numa oficina de explosivos, além do arsenal que o grupo mantinha em uma propriedade rural na localidade basco-francesa de Saint Michel. As informações foram concedidas por Broglio em uma declaração diante do Tribunal Criminal de Paris, que julga o chefe do aparelho logístico do ETA, Félix Ignacio Esparza Luri, e outros sete supostos membros do grupo.

O policial afirmou que, a princípio, não deu importância aos restos e que eles só foram relacionados com uma prova de tiro quando os mísseis foram encontrados meses depois.

Além disso, um documento expropriado depois da prisão, em meados de abril de 2004, do suposto responsável pela parte eletrônica da organização terrorista, Íñigo Elizegi Erbiti, permitiu constatar disfunções do teste.

O agente antiterrorista afirmou que os restos metálicos encontrados na casa em Saint Michel tinham sido recolhidos e examinados por membros do grupo, especialmente por Elizegi.

Broglio também reconheceu que não sabe onde o ETA realizou o teste de tiro, nem como conseguiu abastecer esse tipo de arma, capaz de destruir uma aeronave a cerca de 600 a 800 metros de distância, durante a decolagem ou pouso.

No computador interceptado de José Ceberio Ayerbe, um dos ocupantes da casa de Saint Michel, foram encontrados elementos dos preparativos do grupo para cometer um atentado com esses mísseis, assim como documentos técnicos sobre aviação e informações sobre aviões oficiais utilizados pelo Rei, o chefe do Executivo e outros membros do Governo.

Broglio considerou, além disso, que a insistência do ETA em responsabilizar a Polícia espanhola e francesa por seu desaparecimento, desde o mês de abril, do militante Jon Anza, no sudoeste da França, "faz parte de uma estratégia de comunicação" da organização terrorista.

Fonte: EFE via G1

Avião da Air France faz pouso não previsto após a morte de um passageiro

Aeronave da Air France ia de Montréal a Paris, segundo a TV pública.

Passageiro passou mal e morreu logo em seguida.

Um avião da Air France que viajava de Montreal para Paris fez um pouso de emergência na cidade canadense de St. John's, após a repentina morte de um passageiro, informou o canal de TV CBC.

O avião havia decolado de Montreal e foi forçado a aterrissar no aeroporto internacional de St. John's, às 2h (hora local), quando um passageiro passou mal e morreu.

O passageiro morto é um homem de 41 anos, que não teve o nome e a nacionalidade informados pelas autoridades.

O corpo vai ser analisado pelas autoridades canadenses. Após o pouso de emergência, o avião da Air France seguiu o voo para Paris.

Fonte: EFE via UOL Notícias

SkyEurope pede falência para se reestruturar

A companhia aérea de baixo custo (low cost) eslovaca SkyEurope, cotada na Bolsa de Viena e com dificuldades financeiras estruturais, anunciou hoje que abriu falência.

“A empresa obteve do tribunal competente de Bratislava proteção de credores para permitir à sua administração reestruturá-la”, disse a empresa em comunicado.

“A SkyEurope deu voluntariamente este passo para ganhar tempo para otimizar o potencial da sua rede, reorganizar as suas dívidas e tornar-se mais atrativa para os potenciais investidores”, informa o comunicado.

Esta medida não afeta os planos de voo da empresa, os postos de trabalho ou o pagamento aos fornecedores das aquisições durante a vigência desta tutela judiciária.

Fonte: AFP

Como funcionam os voos com gravidade zero

Foto: divulgação

Leia tudo sobre como funcionam os voos com gravidade zero em:


"HowStuffWorks - Como funcionam os voos com gravidade zero"

http://ciencia.hsw.uol.com.br/gravidade-zero5.htm

Casal americano é o primeiro a dizer "sim" em gravidade zero

O primeiro casamento em condições de gravidade zero foi realizado no sábado (20) pela empresa Zero Gravity Corporation (ZERO-G), especialista nesse tipo de procedimento. O casal Erin Finnegan e Noah Fulmor, de Nova York, trocou alianças, a bordo de um Boeing 727-200 modificado. As informações são da agência Reuters

O avião fez manobras em trajeto parabólico, caindo bruscamente e perdendo altitude várias vezes durante o voo para criar a experiência de gravidade zero sem ir ao espaço. A viagem de uma hora foi realizada sobre o golfo do México.

Fonte: Terra - Foto: Reuters

MAIS

O Boeing 727-227/Adv (F) - Prefixo N794AJ - Amerijet International - G-FORCE ONE


Fonte: Zero Gravity Corporation

Comandante da TAP impede embarque a deficiente visual

O piloto do aparelho que fazia a ligação entre Paris e Lisboa não deixou Carlos Lopes embarcar porque o cão-guia, que sempre acompanha o deficiente visual, estava sem focinheira, mas a administração da TAP, por intermédio do seu porta-voz, já veio dizer que se tratou de excesso de zelo do comandante.

A cadela-guia Gucci ao lado do atleta paraolímpico e sua família

Quem não se conforma perante esta situação é Carlos Lopes, que também é Presidente da Associação de Cegos e Amblíopes de Portugal (ACAPO), que já disse que foram violadas as leis nacionais e da aviação civil e por isso promete tomar medidas.

Nunca lhe tinha acontecido nas viagens que já não consegue contar. Mas desta vez, em Paris, no aeroporto de Orly, e com um comandante da TAP a tradição quebrou-se e Carlos Lopes foi impedido de embarcar.

"Tinha assuntos importantes para tratar em Lisboa e qual é o meu espanto quando me dizem que o comandante não deixava o meu cão embarcar sem colocar a focinheira. É uma situação estranha, posso mesmo considerar muito estranha, estar aqui num aeroporto sem saber bem para onde ir porque um comandante da TAP resolveu que o regulamento da TAP se sobrepõe à legislação nacional que é bem clara ao dizer que os cães-guia são transportados na aeronave, na cabine, sem utilização de focinheira", referiu Carlos Lopes à RTP.

O atleta mais medalhado de sempre foi assim obrigado a ficar em Paris, acompanhado da mulher, estando agora a ponderar efetuar um pedido de indenização à TAP.

A companhia aérea portuguesa já veio falar em excesso de zelo por parte do comandante segundo o porta-voz da empresa, António Monteiro.

"Houve, com certeza, aqui um excesso de zelo que prejudicou o passageiro, um excesso de apreciação do que são as regras aplicáveis e que qualquer bom-senso teria resolvido e ter-se-ia evitado este problema", referiu o representante da TAP.

Um outra companhia aérea (Iberia) disponibilizou-se para transportar Carlos Lopes, mas este recusou-se por considerar que iria estar a "abrir um precedente".

"A TAP não está acima da lei. O mais fácil seria optar por uma outra empresa, mas não é o que devo fazer", afirmou.

O jurista e presidente do Conselho Fiscal e de Jurisdição da ACAPO, José Guerra, aconselhou o ex-atleta a apresentar queixa na polícia.

De acordo com o jurista, contatado pela Lusa, o comandante da TAP violou o decreto-lei 74/2007 da lei dos cães de assistência [cães-guia para cegos e também cães que prestam assistência a surdos e a deficientes motores].

A legislação define que "o cão de assistência quando acompanhado por pessoa com deficiência ou treinador habilitado pode aceder a locais, transportes e estabelecimentos de acesso público, designadamente: Transportes públicos, nomeadamente aeronaves das transportadoras aéreas nacionais, barcos, trens, ônibus, carros elétricos, metropolitano e táxis" [artigo 2º].

O artigo terceiro acrescenta que "os cães de assistência são dispensados do uso de focinheira (açaimo) funcional quando circulem na via ou lugar público".

O jurista refere ainda que o comandante violou o decreto-lei 241/2008 que tem por base "o princípio de que o mercado único dos serviços aéreos deve beneficiar todos os cidadãos, sem qualquer exceção".

Segundo o decreto-lei, constitui uma contra-ordenação muito grave: "a falta de autorização, por parte da transportadora aérea, do seu agente ou do operador turístico, de assistência, quando for solicitada, de um cão auxiliar".

Fontes: RTP Notícias / Expresso (Portugal) - Foto: Site do Carlos Lopes

Andorinhas ocupam área de terminal de Fortaleza (CE)

O perigo vem do alto no Aeroporto Internacional Pinto Martins, de Fortaleza. O risco, entretanto, não é relacionado às aeronaves, mas a milhares de andorinhas que utilizam a área de embarque e desembarque do aeroporto como moradia. Olhando o chão, minado de pontinhos brancos, é fácil perceber que o risco de ser atingido pelas fezes dos animais é grande. O taxista Alexandre Anastácio, 31, conta que conseguiu escapar de ser alvo até o momento. “Mas vários companheiros meus já foram atingidos. Pior é quando chove e o mau-cheiro sobe”, destaca.

Situação surpreende passageiros

Diariamente o chão é limpo. Mas basta chegar a tarde, por volta das 17h30min, para o piso ficar sujo novamente. O arquiteto pernambucano Eduardo Valente assustou-se com a quantidade de pássaros. “Pensei que estivessem pintando o teto de branco. Só quando olhei para cima vi o que se tratava. Cheguei sexta-feira, 12 aqui, e não vi”, diz. Segundo algumas pessoas que trabalham no aeroporto, elas chegaram ao local há uma semana. As andorinhas, em processo migratório nesta época do ano, ficam mais ou menos um mês na Capital antes de continuar sua viagem.

Fonte: O Povo - Foto: Kleber A. Gonçalves

12ª. Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel) completa 90 anos

Nos 90 anos de história, o destaque foi a atuação dos militares na Segunda Guerra Mundial

A 12ª. Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel) do Exército Brasileiro (EB), sediada na cidade de Caçapava, Vale do Paraíba, no Estado de São Paulo, completou 90 anos no dia 18 de junho.

Além da comemoração pelos 90 anos, outro motivo de festa é a recuperação de todos os fuzis roubados em março.

A comemoração contou com militares das seis cidades gerenciadas pelo 12º Batalhão de Caçapava. Ao todo são 4.200 homens. É uma tropa de ação rápida do Exército. Nos 90 anos de história, o destaque foi a atuação dos militares na Segunda Guerra Mundial, combate lembrado nas fotos que ainda estão dentro da unidade.

Durante a comemoração foi realizado, na parte da manhã, um exercício de combate simulado, específico para área urbana, com duração de 12 minutos e a participação de 50 militares. A Brigada é considerada uma das mais antigas do Brasil.

O exercício simulado demonstrou técnicas de dominação e combate utilizadas quando um oponente encontra-se dentro de uma área urbana. Várias técnicas foram empregadas simultaneamente e a tropa apresentou-se com equipamentos de proteção como capacete, viseira, colete a prova de balas, joelheira e roupa especial, sendo transportada por helicóptero.

Atualmente, o planejamento de missões do EB em áreas urbanas, como a simulada, é também apoiado por equipamentos e técnicas sofisticadas como o uso de imagens de satélites e mapas digitais georeferenciados. Ao todo, a Brigada de Infantaria Leve conta com 12 quartéis e um efetivo de cerca de 4.000 militares, localizados no Vale do Paraíba, Osasco (SP), Barueri (SP) e Valença (RJ).

O Batalhão de Exército de Caçapava foi transformado na 12ª. Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel) em 18 de junho de 1995. Sua instalação em Caçapava ocorreu em 1919, sendo originário da 5ª. Brigada Estratégica, criada em 1908, no Mato Grosso. A 12ª. Brigada de Infantaria Leve ao longo da sua história participou de várias campanhas em episódios marcantes do nosso passado como as Revoluções Paulistas de 1924 e 1930, a Revolução Constitucionalista de 1932 e a Intentona Comunista de 1935.

Nos últimos anos, o batalhão também foi acionado para fazer a segurança no Haiti e, em 2007 participou da equipe que recebeu o Papa Bento XVI no Brasil.

O aniversário coincide com o desfecho que revelou uma fragilidade no Exército de Caçapava. Na quinta-feira (18) foi recuperado o último dos sete fuzis roubados de dentro do quartel em março.

O fuzil estava enrolado em um lençol, dentro de uma valeta, às margens da Rodovia Carvalho Pinto, no trecho que corta São José dos Campos. Ele foi recuperado após a prisão de um suspeito conhecido como Juninho, que estava escondido na capital. Segundo a polícia, ele teria apontado onde estaria a arma.

Na cerimônia de sexta-feira, o comandante da Brigada Aeromóvel de Caçapava comemorou a recuperação das armas e falou sobre a segurança no quartel. "Evidentemente, no local onde aconteceu a ação, algumas questões de segurança foram reavaliadas. No geral nós nos consideramos seguros e as medidas tomadas foram pontuais", disse o general Araújo Lima,comandante da Brigada Aeromóvel.

O fuzil encontrado já foi devolvido ao exército. O suspeito que está sendo procurado pela equipe de investigação é conhecido pelo apelido de “Mexirica”. Já Juninho, detido ontem, está na cadeia de Jacareí e deve ser transferido ainda nesta sexta para um Centro de Detenção Provisória.

Fontes: VNews / Jony Santellano (Brasil Wiki) - Fotos: Reprodução/TV Vanguarda

Após reparos em uma das turbinas, aeronave da Azul retorna aos céus

Avião estava isolado no Aeroporto de Navegantes desde sexta-feira à noite

A aeronave Embraer ERJ 190-100 IGW, prefixo PR-AZB da Azul Linhas Aéreas voltou aos céus neste domingo à noite, às 19h55min. O avião estava isolado no Aeroporto de Navegantes para reparos em uma das turbinas, que falhou sexta-feira à noite quando o avião decolaria de Navegantes para Porto Alegre, no voo AD-4164, com cerca de 100 passageiros.

De acordo com a consultora de intercâmbio que estava no voo, Anelise Cataldi, 29 anos, quando o avião estava no primeiro nível de aceleração a aeronave balançou na pista do aeroporto. De acordo com a passageira, o piloto avisou pelo rádio que um dos pneus havia furado.

- Quando a aeronave retornou ao ponto de embarque de passageiros, o piloto disse que um pássaro havia entrado na turbina. E, para nosso espanto, meia-hora depois, nos avisaram que não sabiam o motivo do problema - relatou Anelise.

Entre sábado e domingo, funcionários da Azul trabalharam no reparo da turbina. De acordo com a assessoria de imprensa da companhia, realmente houve falha na turbina. Entretanto, a assessoria não soube informar que tipo de falha era esta.

Fonte: Jornal de Santa Catarina - Foto: Marcos Porto

Nota do Autor: Informações não oficiais atribuiram o incidente a um stall de compressor do motor esquerdo da aeronave por uma falha no FADEC (Full Authority Digital Engine Control).

Sete feridos em turbulência com A330 da Qantas em voo entre Hong Kong e Austrália

Vítimas foram atendidas durante o próprio voo e não tiveram que ser levadas para um hospital

Sete pessoas ficaram feridas pela forte turbulência durante voo QF68, entre Hong Kong e a cidade australiana de Perth, na noite deste domingo, 21. A aeronave, um Airbus A330-300 com 206 passageiros e 13 tripulantes da empresa australiana Qantas sofreu o impacto ao sobrevoar a ilha de Bornéu, cerca de quatro horas depois da decolagem.



Em comunicado, a empresa aérea afirmou que o avião sofreu apenas pequenos danos em dois painéis da cabine.

Os sete feridos - seis passageiros e um tripulante - foram medicados no próprio avião e não precisaram ser levados para um hospital após o desembarque. O avião aterrissou em segurança em Perth, como previsto.

Um passageiro descreveu um estrondo antes do avião perder altitude e vários passageiros terem sido “atirados ao ar”. Dois painéis por cima dos assentos ficaram ligeiramente danificados e duas máscaras de oxigénio abriram durante a turbulência.

“Durante o voo sentimos a turbulência normal, mas neste caso foi uma queda abrupta”, explicou um dos passageiros, identificado como John.

“Eu estava sentado junto à saída de emergência e estava uma senhora esperando sua vez para utilizar o banheiro. Quando o avião perdeu altitude, ela bateu com a cabeça no teto e caiu outra vez no chão”, explicou o mesmo passageiro ao salientar que tudo aconteceu “de repente”.

A Qantas e o Australian Transport Safety Bureau (ATSB) já iniciaram uma investigação sobre o incidente de hoje. A empresa nega qualquer relação com outros casos envolvendo os Airbus A330.

No final do ano passado, a segurança da empresa australiana foi colocada em dúvida após vários incidentes e falhas técnicas seguidas. No mais grave deles foi aberto um buraco na fuselagem de uma aeronave que teve que fazer um pouso de emergência em Manila.



Fontes: Agência Lusa (Portugal) / EFE via Estadão.com.br / NEWS.com.au - Atualizado com o segundo vídeo em 22/06/09 às 21:16 hs.

Conheça os bastidores dos trabalhos de busca do voo 447

Fantástico acompanha sobrevoo de busca com exclusividade.

Veja o navio e as aeronaves usadas pelos militares na operação.




A reportagem do Fantástico teve acesso exclusivo a um dos sobrevoos feitos para encontrar vítimas do acidente com o voo 774 da Air France no meio do Oceano Atlântico.

Como em muitos outros sobrevoos, nenhum destroço foi encontrado. “As condições não estavam muito boas. A gente tinha muita espuma e confundia muito a gente, mas a gente procurou fazer da melhor maneira possível”, explica o comandante da missão.

O avião usado é o Hércules, também conhecido como "Gordo", capaz de voar em baixas altitude e velocidade, e por muito tempo. Ele tem dois tanques de combustível no compartimento de carga, o que aumenta muito a autonomia - dá pra voar 16 horas sem parar.

“Encontrei muitas partes da fuselagem da aeronave, partes brancas”, conta o Comandante Guerreiro, que também trabalhou na tragédia do avião da Gol, em setembro de 2006, em Mato Grosso. “A diferença é que lá nós tínhamos muitas árvores, mas a localização fica concentrada”, detalha.

O Hércules tem portas adaptadas, transparentes, usadas na busca visual, e um arsenal de sinalizadores que servem para indicar a direção do vento, além de marcar o local no mar.

Um outro avião, de origem espanhola e batizado no Brasil de Amazonas, tem mais ou menos as mesmas características do Hércules, só que é um pouco menor e sobretudo, muito mais moderno. Em seu comando, uma tripulação veterana. A Forca Aérea chegou a empregar 250 homens e dez aeronaves nas buscas.

Além dos dois aviões, é empregado também o Black Hawk (“falcão negro”, em inglês), cuja principal função é transportar os corpos que são encontrados.

Um outro helicópetro da Marinha tem papel fundamental na localização precisa e final de vestigios, destroços, corpos, que depois sao recolhidos por navios. Um deles é uma fragata de 135 metros e mais de 200 tripulantes.

Como a corrente marítima atua nos destroços espalhando-os, a probabilidade de serem achados mais destroços ou corpos fica cada vez menor conforme o tempo vai passando, segundo informam os militares.

Fonte: G1 (com informações do Fantástico)

domingo, 21 de junho de 2009

Avião é transformado em albergue com 25 quartos na Suécia

Parece um avião normal, mas é um albergue com capacidade para 85 hóspedes

O Jumbo Hotel, em Estocolmo, tem quartos para até quatro pessoas e um café

Poltronas originais foram mantidas na sala de estar

Para aproveitar inteiramente a experiência, reserve a suíte principal, que fica na cabine do piloto e possui equipamentos e painel intactos

Máscaras de oxigênio e avisos luminosos fazem parte da decoração do Jumbo Hostel

Dormir dentro de um avião é sinônimo de conforto no Jumbo Hostel

O interior do Boing 747-200 foi totalmente reformado para ser um albergue na Suécia

Ao retirar os assentos e todas as instalações, foi possível construir 25 quartos, um café e as demais estruturas do albergue

Quem já dormiu em um avião sabe que nem na primeira classe o conforto é total. A ideia negativa que todos nós temos de noites como essas pode mudar com o Jumbo Hostel - albergue em Estocolomo, Suécia, instalado dentro de um Boeing 747-200.

Quando um hóspede entra no Jumbo Hostel, ele vai se impressionar: ao retirar os assentos e todas as instalações, foi possível construir 25 quartos, todos equipados com banheiro e televisão. Há também um café que funciona 24 horas.

Entre os atrativos extras do Jumbo Hostel estão uma espécie de sala de estar, mobiliada com alguns assentos originais da aeronave, e a possibilidade de andar sobre as asas do avião. Isso tudo dá para conhecer sem passar a noite no albergue. Se a ideia é aproveitar inteiramente a experiência, a melhor sugestão é reservar a suíte principal: ela fica na cabine do piloto e possui os equipamentos e o painel intactos.

Para quem quer gastar menos, quartos para até quatro pessoas estão disponíveis em áreas menos privilegiadas. Com as janelinhas intocadas na reforma, é impossível esquecer que se está dentro de um avião. Outras características que chamam a atenção são sinais luminosos de "mantenha os cintos de segurança afivelados" e as famosas máscaras de oxigênio - aquelas que, em caso de emergência, caem automaticamente.

Apesar de ficar longe do centro de Estocolmo, o Jumbo Hostel tem uma vantagem sobre os outros albergues da cidade: ele fica a apenas dez minutos a pé do aeroporto de Arlanda, o principal do país. Para quem tem um vôo cedo ou chegou muito tarde, é uma boa pedida, mesmo estando entre os albergues mais caros da capital sueca.

Para saber mais, visite o site: http://www.jumbohostel.com/.

Fonte: Thais Lancman (Terra) - Fotos: Divulgação

Congonhas: 550 pousos e decolagens por dia

Segunda-feira, 14h. Binóculo em uma das mãos e radiocomunicador em outra, uma controladora de voo da torre de Congonhas tenta descobrir quem está interferindo na pista. Era um funcionário com uma máquina de aparar grama. Sim, gerenciar esse tipo de coisa também faz parte da rotina dos 45 controladores que trabalham na torre do aeroporto mais movimentado do Brasil, que chega a ter 550 pousos e decolagens por dia.

Dentro da torre de controle, a 37 metros de altura, ficam cerca de 9 controladores a cada turno. O silêncio, quase absoluto, só é interrompido pelos frequentes diálogos, em baixo volume, com os pilotos pedindo autorização para pouso ou decolagem. Tudo para manter a concentração. "Nos horários de pico, temos um pouso ou uma decolagem a cada 2 minutos", afirma o tenente Ubiraci Pereira (foto abaixo), especialista em tráfego aéreo - que trabalha na torre e foi controlador de voo de 1987 a 1999.

"O serviço é sempre visual", explica ele. "Os equipamentos servem apenas para auxiliar, mas a observação da pista é um pressuposto básico." Cada controlador tem, à disposição, um radar, um monitor com informações meteorológicas e outro que relata o status da pista - desde se tem ventos até se há alguma interferência como o tal cortador de grama. Ah, sim, e um relógio com o horário oficial de Greenwich, utilizado nos voos para evitar desencontros causados por fusos diferentes.

Para se tornar um controlador de voo existem dois caminhos: o civil e o militar. No primeiro caso, há um concurso público para a Escola de Especialistas de Aeronáutica, de Guaratinguetá, cujo curso de formação leva 2 anos. Após o processo, o profissional sai como terceiro sargento. O outro caminho é um curso de um ano no Instituto do Controle do Espaço Aéreo, de São José dos Campos.

"Aqui em Congonhas, 80% são militares da ativa, 10% da reserva, e apenas 10% são civis", conta o tenente. Mulheres começaram a ser admitidas em 2003 e hoje, dos 45 controladores do aeroporto, elas já são 21.

Na torre de controle, os profissionais se organizam em quatro funções - sendo que a última delas é uma peculiaridade paulistana. O primeiro posto, chamado de "autorização", cuida das aeronaves que ainda estão estacionadas. O controlador dá a permissão para a saída, checa o plano de voo e fornece o código transponder - quatro dígitos numéricos pelos quais o avião será reconhecido nos radares durante o percurso.

A segunda função é a de "solo", a quem compreende gerenciar a movimentação da aeronave em terra dentro do aeroporto - o trajeto até a pista, por exemplo. Em seguida, vem o posto de "torre", que coordena quem está pousando e quem vai entrar na pista para decolar, de modo que tudo saia em perfeita sincronia e não haja acidentes.

Por último, uma função que só existe em São Paulo. "Trata-se de uma particularidade, algo que tivemos de criar para resolver um fato social: o elevado número de helicópteros nas proximidades de Congonhas", conta o tenente. Assim, em 2001 iniciaram-se os estudos que resultaram na instalação, três anos depois, do monitoramento dos helicópteros que circulam em um quadrilátero imaginário que interfere na "rampa de aproximação do aeroporto" - que é a maneira como eles chamam o espaço que está na rota final dos aviões antes do pouso. Desde então eles ficam de olho nos helicópteros que trafegam pela região da Avenida Paulista, da Avenida 23 de Maio e da Marginal do Pinheiros, por exemplo.

Fonte: Por Edison Veiga (Blog da Metrópole - estadão.com.br) - Fotos: Paulo Liebert (Agência Estado)