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O piloto e o passageiro do avião saíram ilesos do acidente.
Fontes: EFE via G1 / ASN / wsav.com - Fotos: Stephen Walls / Robert Jarasek / Jay Karr
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A frota de naves da Nasa vai ser aposentada no fim deste ano. Sem nenhum sucessor no horizonte, milhares de trabalhadores devem perder seus empregos.
A Bigelow procura uma equipe para seu planejado complexo orbital e protótipos dele já estão em órbita. A empresa planeja uma série de ambientes espaciais infláveis que possam ser usados para pesquisa, turismo e outras atividades.
Como parte do trabalho no complexo espacial Bigelow, astronautas poderão ser escalados para caminhadas espaciais, afirma o aviso de oferta de emprego.
O anúncio não menciona salário e a descrição do emprego inclui trabalho junto ao departamento de marketing para assegurar clientes empresariais e governamentais.
A abertura para um número não específico de astronautas está entre as 45 posições que a Bigelow quer preencher. A maior parte é para engenheiros e postos técnicos. A empresa está contratando também para construir sua equipe de manutenção em terra.
Fonte: Reuters via G1 - Imagem: Reprodução
Mesmo que os Estados Unidos não voltem à Lua, o mais importante é que algum país o faça, defende Dan Barry, ex-astronauta da Nasa, a agência espacial norte-americana. Para ele, que participou de três viagens espaciais e fez quatro caminhadas no espaço, a nacionalidade é o que menos importa nessa corrida pela supremacia, desde que o homem consiga retornar ao satélite.
"Não é tão importante que sejam americanos, mas que seres humanos o façam, independentemente da sua nacionalidade", afirmou ao G1, ao comentar a decisão de Barack Obama de cancelar as missões que promoveriam a volta à Lua em 2020. O anúncio, feito em fevereiro, recebeu críticas de outros ex-astronautas.
"Estou decepcionado que a política norte-americana esteja indo no sentido contrário das viagens tripuladas, mas, por outro lado, está tudo bem, porque outros países têm isso como prioridade, a exemplo da China e da Índia", disse Barry, pela primeira vez no Brasil. O objetivo da sua visita é o lançamento, nesta terça (16), de uma parceria acadêmica da Singularity University, onde é professor, com uma faculdade de tecnologia de São Paulo.
Voos comerciais
Em relação à política de Obama de transferir o transporte espacial para empresas comerciais, que já levam turistas aos espaço, Barry não a considera um problema. No caso da Lua e de Marte, porém, ele é categórico: "O governo é que deveria ir até a Lua e Marte, porque nenhuma companhia fará isso."
"Assim como foi a Nasa que desenvolveu a tecnologia para viabilizar os voos na órbita terrestre para só então a indústria comercial assumir, acho que agora deveríamos fazer o mesmo para a Lua e Marte."
Viagens
Aos 57 anos, Barry conta que cada uma das suas três viagens espaciais teve um aspecto único. "A viagem em si já é uma experiência incrível. E, quando você viaja, as coisas que considera importantes mudam."
O primeiro voo, em 1996, diz, foi mais contemplativo. "A viagem durou nove dias e fiz uma caminhada no espaço de 6 horas e 9 minutos", relembra. "Pude admirar a beleza da Terra e vivenciar a experiência de flutuar sem gravidade. Comecei a entender como era viver naquele ambiente."
O segundo voo, mais complexo, envolveu a conexão com a Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês). "Soube como era realmente voar no espaço e ser capaz de nos movimentarmos de uma maneira que as pessoas não tinham sido capazes de fazer antes." A viagem levou dez dias e ele caminhou no espaço por 7 horas e 55 minutos.
Quando fez a sua terceira viagem, em 2001, que também incluiu uma visita à estação espacial, havia pessoas morando lá. "Antes, tínhamos ido numa espaçonave que vazia. E, na última viagem, deu para perceber bem a diferença entre visitar a casa de alguém e visitar o lar de alguém." Na ocasião, foram duas caminhadas no espaço, num total de 11 horas e 45 minutos.
Ao espaço, Barry conta que embarcou com poucos pertences pessoais. "Levei coisas que representavam a minha família, como fotografias e um escudo que minha filha ganhara em uma competição esportiva, além de alguns itens especiais da minha esposa e do meu filho."
Sala de aula
Para a sala de aula na Singularity University, onde ensina robótica e inteligência artificial, ele garante levar mais do que o conhecimento de um ex-astronauta experiente.
"Ir para o espaço era um sonho que eu tinha desde que consigo me lembrar. Mas uma das coisas sobre ter o seu sonho realizado é que isso vira uma obrigação em ajudar outros a conquistarem os seus sonhos. É dessa maneira que eu vejo o papel de ensinar", afirmou.
"Ou seja, se você quer ser médico ou artista, a mensagem que eu trago é que é possível fazer isso, mesmo que, ao longo da sua vida, muitas pessoas lhe digam o contrário. Acho que essa mensagem é mais ampla do que simplesmente falar sobre o espaço ou a robótica."
Fonte: Fernanda Calgaro (G1) - Fotos: Divulgação/Singularity University
Centenas de japonesas e chinesas operam os olhos, os seios ou o nariz todos os anos na Coreia do Sul, muitas delas querendo ganhar as feições de atrizes famosas.
Boa parte delas quer se parecer com o protótipo de beleza coreano, promovido nos lares asiáticos graças às séries televisivas de época que criaram verdadeiras estrelas de muito sucesso em toda a região.
Fonte: EFE via G1 - Foto: Reprodução
Fonte: Mercado & Eventos - Imagens: Divulgação/Priestmangoode
Memória. Na capital, a Associação dos Veteranos de Guerra do Brasil conta com um museu da FEB; ex-combatentes esperam por reconhecimento
Brasília. Sessenta e cinco anos depois do fim da Segunda Guerra Mundial, a participação da Força Expedicionária Brasileira (FEB) no conflito ainda é um capítulo ignorado por boa parte da população do país. Ao todo, 25.334 homens da FEB se arriscaram na Europa, principalmente em terras italianas, para, ao lado dos exércitos dos Aliados, derrotarem as forças do Eixo, composto pela Alemanha (de Adolf Hitler), Itália e Japão.
A campanha brasileira envolveu Exército, Aeronáutica e Marinha com as primeiras tropas sendo transportadas para o continente europeu em 2 de julho de 1944. Os soldados brasileiros permaneceram 239 dias em combate. Essa história da FEB ainda reside na memória dos ex-combatentes, a maioria acima dos 90 anos, mas agora deve ser recontada por um grupo interessado em fazer justiça com os militares envolvidos naquela campanha.
"Essa história precisa ser recontada, e da forma correta. Quem sabe desses feitos hoje? Esse material não faz parte do conteúdo da maioria das escolas públicas", lamenta o deputado Ciro Pedrosa (PV-MG), autor de um requerimento para homenagear e relembrar na Câmara a história dos pracinhas brasileiros na Segunda Guerra.
Conforme o deputado, a sessão de homenagem aos ex-combatentes na Câmara dos Deputados irá ocorrer hoje e deve reunir mais de 50 ex-integrantes da FEB. "Aproveitamos esta data, dos 65 anos do fim da guerra, para trazer os pracinhas ainda vivos e também homenagear uma maioria já morta", conta Pedrosa. Os militares de Belo Horizonte e do Rio de Janeiro serão transportados para a solenidade por um aviação da Força Aérea Brasileira (FAB).
A ideia da homenagem partiu do parlamentar, após um grupo, do qual faz parte João Barone, integrante do conjunto "Paralamas do Sucesso", pedir ajuda para recontar a história dos pracinhas. "Há muita injustiça e muitos casos contados de forma equivocada. A participação brasileira foi muito importante e decisiva para o fim da guerra. A campanha brasileira ainda é lembrada na Itália", comenta Pedrosa.
A homenagem feita na Itália ocorre nos meses de abril, durante as comemorações anuais da Tomada de Montese, uma das batalhas mais sangrentas da guerra. A Tomada de Montese está entre as principais conquistas da FEB e é atribuída aos mineiros, que estavam, naquela estratégia específica, na frente de ataque.
Dados. Estima-se que estejam vivos atualmente cerca de 2.500 ex-combatentes brasileiros. Desses, cerca de 220 são mineiros. Mas, como a média de idade é de 88 anos, não há um acompanhamento exato dos registros mensais de óbitos.
Símbolo. Um detalhe curioso é sobre um dos símbolos e lemas da FEB naquela guerra: "a cobra está fumando."
Segundo historiadores, a origem do símbolo foi em razão da demora do Brasil para tomar partido no conflito e se aliar contra o Eixo. A polêmica rendeu a expressão de que "era mais fácil uma cobra fumar do que o Brasil entrar na guerra".
Resultado
Mais de 400 morreram na guerra
Os livros de história não contam, mas a Força Expedicionária Brasileira (FEB) trouxe o melhor resultado proporcional de todas as tropas que foram para a Segunda Guerra Mundial. Os brasileiros capturaram 20.573 alemães e os colocaram em um único campo de confinamento. Por outro lado, 35 integrantes da FEB foram aprisionados pelo inimigo. Ao fim da guerra, todos foram libertados. Retornaram ao Brasil 2.722 feridos, e 457 morreram.
Mas, até hoje, nossos ex-combatentes estão à espera de reconhecimento. “Nós não nos julgamos heróis. Fomos privilegiados por ter tido oportunidade de servir à pátria numa época tão difícil para os brasileiros”, contou, com elevado patriotismo, o tenente Geraldo Campos Taitson.
Aos 88 anos, Taitson lembrou que, até ser convocado, em junho de 1944, ele não sabia muito bem de que lado poderia lutar. “O presidente Getúlio Vargas era um ditador, amigo de Mussolini e admirador do Hitler. Mesmo sabendo que eram alemães que estavam afundando navios na costa brasileira, alguns governantes queriam nos convencer de que poderiam ser armadilhas dos norte-americanos”. De acordo com Taitson, foi a pressão popular que obrigou o governo a tomar um posicionamento.
Várias histórias do conflito podem ser ouvidas nas Associações dos Veteranos de Guerra do Brasil, que funcionam em dezenas de cidades e têm matriz no Rio de Janeiro.
Em BH, alguns ex-combatentes passam o dia na sede, localizada na região Centro-Sul. Lá, trabalha o capitão Divaldo Medrado, 88, que foi comandante de grupo de combate na Itália.
Ao receber os visitantes, Medrado faz questão de contar suas experiências pessoais e mostrar objetos. Do conflito, ele traz cicatrizes dos 13 tiros que levou na Tomada de Monte Castelo, em 12 de dezembro de 1944.
Fonte: Murilo Rocha / Tereza Rodrigues (O Tempo) - Foto: Cristiano Trad