Dois Cessnas 152 foram destruídos.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhD5MNNaDSt51QOxhGpymoVoTUuB0PF4xInT2QF1eM-jFn89WhqlTedY9rMV-zGPVq_n-QUk8SIM2GeYULckyQW7_bEnyCTYOHivGA9kkGRSj1_zv9nYv5fKzOg-XDF1vD1dNma_ucG6iI4/s400/0,,33276320-FMM,00.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixFXviVvgaMdtLzOzG8rkjcm_umlCz2BNQrKBqO57Th6ZbN_Yrk9mc44316g0ldpiEBUIwexwtBH1TztoGvTcrHVeh3zWa8MuFRMEY9KkBKd-HcZauS-6owjon_YpP9VzvBGNVE2w5X3MA/s400/0,,33277332-FMM,00.jpg)
Fonte: Associated Press via G1 - Fotos: William Thorn (AP)
As principais notícias sobre aviação e espaço você acompanha aqui. Acidentes, incidentes, negócios, tecnologia, novidades, curiosidades, fotos, vídeos e assuntos relacionados. Visite o site Desastres Aéreos, o maior banco de dados de acidentes e incidentes aéreos do Brasil.
Fonte: Associated Press via G1 - Fotos: William Thorn (AP)
Além disso, nenhum dos cinco empreendimentos previstos para São José dos Pinhais foi iniciado. Três deles começam em 2010 e outros dois em 2011.
Os trabalhos em 12 dos demais aeroportos já estão em andamento. Atualmente, a Infraero não realiza qualquer investimento nos três aeroportos que administra no Paraná (além do Afonso Pena, há uma unidade em Londrina e outra em Foz do Iguaçu).
Os números foram apresentados ontem pelo diretor de engenharia da Infraero, Jaime Henrique Caldas Parreira, durante uma audiência pública promovida em conjunto pelas comissões de Turismo, Desenvolvimento Urbano e Transportes da Câmara dos Deputados. O debate tratou dos investimentos em aeroportos para a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro.
“Em cada aeroporto nós focamos no que é necessário e as principais prioridades são obras em pistas ou terminais de cargas e passageiros. No caso do Afonso Pena, a meta principal é adequar o espaço à demanda de passageiros”, explicou Caldas. Nenhuma das propostas apresentadas ontem contempla a ampliação ou construção de uma terceira pista, reivindicação que mobiliza o Paraná há uma década. Após a audiência, parlamentares da bancada paranaense fizeram uma reunião com o presidente da Infraero, Murilo Marques Barboza, para cobrar mais investimentos.
“Foi uma surpresa que a pista tenha ficado de fora. Ele (Barboza) nos disse que temos de atuar politicamente para que a obra saia e é isso que nós vamos fazer”, disse o deputado paranaense Eduardo Sciarra (DEM), um dos organizadores da reunião.
Segundo o parlamentar, também está garantida a ampliação do terminal de cargas, projeto avaliado em R$ 10 milhões e que consta no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) desde 2007. O empreendimento não foi incluído na relação da Copa porque não teria ligação com o evento.
Entre as cinco propostas de preparação para o Mundial de 2014 está a ampliação do sistema de pátios, com cinco novas posições para estacionamento de aeronaves. Para essa obra, o custo estimado é de R$ 30 milhões.
Durante a audiência, o presidente do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias, José Márcio Mollo, disse que o Afonso Pena é atualmente um dos 12 aeroportos brasileiros em que as aeronaves são proibidas de passar a noite, por falta de espaço adequado, o que prejudica a programação dos voos. Mollo fez uma previsão pessimista sobre as obras listadas pela Infraero. “Se dependermos do planejamento que está sendo feito e do histórico da Infraero em descumprir prazos, vamos sofrer um novo apagão aéreo durante, ou mesmo antes da Copa de 2014.”
O deputado paranaense Gustavo Fruet (PSDB), que participou da audiência e foi membro da CPI do Apagão Aéreo, em 2007, também disse que não acredita no cumprimento do cronograma apresentado ontem. “É pouco dinheiro e, além disso, o fato é que não vai dar tempo de terminar tudo até 2014.”
As outras quatro propostas apresentadas ontem pela Infraero para o Afonso Pena são a reforma e adequação do terminal de passageiros (R$ 1,65 milhão), a execução das obras de reforma desse terminal (R$ 37,25 milhões), o projeto completo de infraestrutura da área para hangares da aviação executiva (R$ 120 mil) e a execução das obras desses hangares (R$ 1,08 milhão).
Lanterna
Dos 15 aeroportos brasileiros que serão modernizados por causa da Copa de 2014, 11 receberão mais investimentos do que o Afonso Pena, na região de Curitiba:
Aeroporto Recursos (em R$ milhões)
Guarulhos (SP) 1.391,8
Viracopos (Campinas) 936,8
Galeão (RJ) 735,55
Brasília 524,2
Porto Alegre 495,16
Confins (Belo Horizonte) 392,16
Congonhas (SP) 284,32
Manaus 238,53
Fortaleza 214,99
Cuiabá 85,26
Santos Dumont (RJ) 76,41
Curitiba 70,10
Salvador 44,29
Recife 33,00
Pampulha (Belo Horizonte) 5,08
Fonte: André Gonçalves (Gazeta do Povo) - Foto: Divulgação/Infraero
Fonte: G1 (com agêncais Internacionais) - Fotos: AP
Depois da aterrissagem brusca a 4 de agosto no aeroporto de Ponta Delgada, nos Açores, o Airbus foi entregue às oficinas da TAP em Lisboa para manutenção.
Após a análise das caixas negras, concluiu-se que o segundo embate no solo excedeu a violência aceitável pelo fabricante, tendo saltado 5 rebites do revestimento das asas.
Os trens de aterrissagem tiveram, também, de ser substituídos.
Por prevenção, todos os rebites de revestimento das asas foram substituidos, o que representa cerca de 100 unidades.
Fontes ligadas ao processo indicaram que ainda falta montar os trens de aterrissagem e os reatores e que, depois, o avião terá de ser submetido a testes.
O prazo para entrega do Airbus foi adiado de outubro para novembro.
Depois de em nenhuma das datas se ter verificado o regresso do Diáspora, fica em aberto o prazo de entrega, o que deverá acontecer antes do Natal.
Fonte: Teresa Nóbrega (Jornal da Tarde) via RTP Açores (Portugal)
“Fortaleza será a porta de entrada do povo europeu no país durante o evento e estamos apostando nisso”. Essas palavras são do secretário de Esporte do estado do Ceará, Feruccio Feitosa, que credita o maior trunfo de Fortaleza como sede da Copa 2014 a proximidade com a Europa, Estados Unidos e África.
Sabendo disso, o superintendente da Infraero do Ceará, Sérgio Baltore, acelera o processo de transformações e ampliações necessárias para elevar o padrão do aeroporto Pinto Martins. Para tal, a Infraero já gastou R$ 65 milhões com obras da nova torre de controle e do novo terminal de cargas no período entre 2008 e 2009.
As próximas ações representam um custo de mais R$ 267 milhões para a Infraero (um total de R$ 332 milhões). A começar pela contratação dos projetos básico e executivo, no valor de R$ 12 milhões; o recapeamento total da pista de pouso e decolagem que custará R$ 6 milhões; a interligação dos pátios de aeronaves (R$ 39 milhões); a ampliação do estacionamento de veículos, na ordem de R$ 53 milhões; e o mais importante, a reforma e a ampliação do terminal de passageiro 1, que custará R$ 157 milhões, que fará com que a capacidade suba de 3 para 5 milhões de passageiros por ano.
“A reforma começará em maio de 2011 e assim, o terminal de passageiro 1 será suficiente para absorver a demanda projetada até 2014. Além disso, será construído outro terminal de passageiros que ficará pronto em 35% de sua totalidade em 2013”, disse Sérgio Baltore.
O terminal de passageiros 2, quando finalizado, vai possuir capacidade para 8 milhões de passageiros por ano e será construído ao lado do terminal 1. Para Baltore, não poderia ser diferente. “A localização do aeroporto é privilegiada, pois é próximo do centro, das praias e do estádio do Castelão, e a tecnologia do aeroporto possui vários sistemas automatizados como controle de acesso e pontes de embarque”.
Fonte: Carlosergipe (copa2014.org.br) - Fonte: Divulgação