sábado, 27 de março de 2010

Piloto aponta necessidade de reformas no aeroporto da Pampulha

Gaúcho chefia a base operacional de tripulantes da Trip na Pampulha conta que aeroporto tem diversas limitações e precisa passar por reformas para se adequar

“A aviação é profissão, não é emprego”. É assim que o comandante gaúcho Leci Oliveira Peres, de 63 anos, define sua paixão como piloto de aviação comercial. Depois de 40 anos como piloto da Força Aérea Brasileira (FAB), ele decidiu entrar para a aviação comercial. Há dois anos é piloto da Trip Linhas Aéreas, que faz voos regionais e interestaduais com operações nos aeroporto Internacional Tancredo Neves (Confins) e na Pampulha.

O estilo de vida do comandante ajudam a definir a vida de um piloto: ele é gaúcho, tem residência fixa no Rio de Janeiro (RJ) e um apartamento “dormitório” em Belo Horizonte, onde é chefe da base operacional dos tripulantes. Pela FAB já morou em vários lugares do Brasil (do sul ao nordeste) e do exterior. Dos aeroportos brasileiros, conhece praticamente todos, pois viaja cerca de 20 dias por mês.

Peres atuou durante 20 anos na Força Aérea em aviões de combate e 18 anos no sistema de controle de espaço. Pilotou desde aviões de transporte a presidenciais e de inspeção de voo (que faz o controle nos esquipamentos de auxílio à navegação aérea). Com tantos anos de experiência nos ares, o gaúcho revela que todo piloto é comandante de um avião. Ou seja, o copiloto, ou piloto auxiliar, é também um comandante. “Só que nas empresas aéreas ele tem uma função. É responsável por tudo que acontece no avião, como a tripulação, a condução de passageiros, as situações emergenciais, é a autoridade policial e quem faz registro de certidões de óbito ou nascimentos, se acontecerem”, diz. As divisas que levam no ombro, conhecidas como “berimbelas”, também se diferem: a do comandante tem quatro faixas e a do copiloto duas.

Atualmente pilota o ATR-42 (48 passageiros) e o AT-72 (até 68 passageiros) da Trip, que tem o seu centro de manutenção de aeronaves no aeroporto da Pampulha. Os voos com saídas da Pampulha têm como destino o interior de Minas Gerais, o aeroporto Santos Dumont (no Rio de Janeiro) e de Guarulhos (São Paulo). De Confins os voos vão para Uberaba, Uberlândia, Brasília e outras cidades, até Belém do Pará. A companhia conta ainda com um jato Embraer 175 que faz a rota de Santos Dumont a Confins.

Os investimentos e as características dos aeroportos, segundo o comandante, dependem das aeronaves que recebem. “Cada aeronave, em função das suas características de peso, exige um comprimento de pista. Todas as empresas aéreas só operam em pistas recomendadas pelos manuais das aeronaves”, explica. Quanto maior a altitude, diz, maior o comprimento de pista necessário para fazer a decolagem. “A umidade do ar e a temperatura também influenciam na densidade do ar”, ressalta.

Belo Horizonte se encontra a 2,6 mil pés (cerca de 800 metros de altitude), segundo o comandante. “Com essa altitude, o avião precisa de uma pista mais ampla. As estruturas dos aeroportos foram calculadas para isso.” Ao comparar o aeroporto de Confins com o da Pampulha, ele frisa que são distintos. “O de Confins é um dos melhores que temos em termos de planejamento”, afirma.

Já o da Pampulha, ressalta o comandante, tem comprimento de pista, mas é cercado por morros dos dois lados e uma represa em um dos lados, o que não permite aproximação de precisão por instrumentos de bordo e auxílios de navegação no solo. “O da Pampulha não aceita uma aproximação e pouso com sistemas de precisão como o de Confins, pois tem obstáculos nas proximidades”, observa. E a aproximação por instrumentos de precisão permite um pouso mais seguro para as aeronaves em condições meteorológicas adversas, com visibilidade reduzida e nuvens baixas.

O comandante considera que serão importantes novos investimentos tanto em Confins como na Pampulha. “Confins teve um aumento grande no número de passageiros nos últimos tempos”, diz. Já o da Pampulha, ele considera mais limitado, pois não tem muita capacidade de expansão. Ele considera que o aeroporto poderia se limitar aos voos regionais, porque o pátio de aeronaves já está saturado, o saguão e as salas de embarque não foram dimensionadas para grande volume de passageiros e o pátio de estacionamento das aeronaves tem limitações. “Não tem como expandir. O avião que for pousar lá e precisar de mais pista, vai precisar fazer um retorno (meia volta). Aí ocupa a pista por mais tempo. Nenhum avião pode aproximar ou decolar enquanto ele estiver na pista. Isso diminui o número de aeronaves para operar por hora”, diz.

Peres se formou em 1971 na Academia da Força Aérea. Fez o curso de três anos no Rio de Janeiro e finalizou em Pirassununga (interior de São Paulo). Ele explica que para ser piloto de aviação comercial é preciso primeiro tirar a carteira de piloto privado e, depois, de comercial. Para ser copiloto na Trip, é preciso ter experiência média de mil horas de voo e de 4 mil horas para o comandante, além de experiência. A paixão de gaúcho pelas viagens de voo já está em nova geração. O filho de 36 anos é comandante da TAM. E a filha, mesmo que indiretamente, também foi pelo mesmo ramo: formou em turismo.

Fonte: Geórgea Choucair (Estado de Minas) via Portal UAI - Foto: Juarez Rodrigues (EM/DA Press)

Obras no Aeroporto Salgado Filho

As obras de alargamento e ampliação da pista de pouso e decolagem do Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, foram retomadas nesta semana. O projeto estava suspenso desde o início da alta temporada devido ao aumento de voos, especialmente durante as férias.

A equipe envolvida no serviço de alargamento e balizamento realizou a medição de atrito da pista de pouso e decolagem.

A obra vai alargar a pista dos atuais 42 para 45 metros e é pré-requisito para a ampliação total da pista do aeroporto, que passará de 2,2 mil para 3,2 mil metros.

Com a medida, o Salgado Filho poderá receber aeronaves de grande porte e ampliará a capacidade de transporte de cargas.

Fonte: Zero Hora - Foto: Divulgação/Infraero

Greve cancela mais de 90 voos da British Airways

Mais de noventa voos da British Airways (BA), que decolariam neste sábado dos aeroportos britânicos, foram cancelados pelo começo da greve apoiada pelo pessoal de cabine em protesto por mudanças nas condições de trabalho.

A medida de força, que deve seguir até o próximo dia 30(terça), é a segunda organizada pelos empregados de cabina em sete dias.

A companhia aérea, que cancelou 94 voos neste sábado, acredita que o transtorno para os passageiros seja menor que no fim de semana passado, quando a paralisação durou três dias.

Acredita-se que aproximadamente 17 mil passageiros serão afetados pela greve, especialmente no aeroporto londrino de Heathrow, embora a companhia aérea espera que pelo menos 70% dos voos de longa distância e 55% dos trajetos curtos operem normalmente.

O sindicato Unite, que representa os profissionais de cabine da BA, informou hoje que há sinais de que a convocação de greve terá forte apoio dos trabalhadores.

Centenas de empregados da empresa se reuniram nesta manhã junto ao aeroporto de Heathrow, entraram no terminal e formaram piquetes.

Fonte: EFE via G1

Aeroporto Municipal de Resende fica pronto em 60 dias

Será construído um muro em alvenaria e a instalação de cerca

O secretário municipal de Obras, Rubens Almada, informou ontem que a previsão é de que as obras de recuperação do Aeroporto Municipal, interditado desde setembro do ano passado, pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), sejam realizadas em 60 dias. As obras, que foram iniciadas esta semana, serão realizadas por intermédio de uma parceria entre a prefeitura e a Votorantim Siderurgia. No local, será construído um muro em alvenaria com 500 metros de extensão e a instalação de mais 1,9 mil metros de cerca, além da colocação de 300 metros de alambrado.

Almada explicou que de acordo com a parceria à prefeitura vai ceder a mão de obra e a Votorantim dará todo o material necessário para a realização das obras. “Agora, graças a esse investimento, não temos dúvidas de que a agência vai liberar o Aeroporto para voos o quanto antes, como ela mesmo havia previsto, desde que as obras fossem realmente iniciadas, de acordo com todas as exigências estabelecidas”, analisa o secretário. Ele informou ainda que a prefeitura, em convênio com a Secretaria Estadual de Transportes e o Ministério da Defesa, vai promover outras obras de melhorias no Aeroporto Municipal. “O projeto, que já está em fase de finalização, prevê a duplicação do terminal de passageiros que de 120 metros quadrados passará a 309 metros quadrados, além da recuperação de dois hangares”, informa Rubens, adiantando que serão adquiridos novos equipamentos de sinalização, essenciais para voos noturnos. “Graças a essas adequações, orçadas em R$ 1, 8 milhão, o Aeroporto Municipal estará capacitado a receber, no próximo ano, uma das etapas do Campeonato Mundial de Paraquedismo, previsto para acontecer no Estado do Rio de Janeiro”, destaca.

Para o prefeito José Rechuan (DEM), os investimentos no aeroporto são importantes para as ações da prefeitura na área do desenvolvimento econômico. “Resende, que já dispõe de condições naturais e estratégicas para despertar o interesse de empresas, pode ampliar ainda mais os seus atrativos destinados ao incremento da economia com o aeroporto funcionando em plenas condições. Por isso, a nossa administração não vai medir esforços no sentido de promover melhorias no aeroporto da nossa cidade”, cita o prefeito.

Fonte: A Voz da Cidade - Foto: Airton Soares/PMR

Portugal: Aeroporto de Beja deverá começar a operar voos charter a partir de março de 2011

A operação de voos charters no aeroporto de Beja deverá começar a partir de março de 2011 e a instalação de indústrias aeronáuticas avançará quando a ANA puder assinar contratos, admitiu hoje à Lusa fonte da empresa.

"Estamos a fazer mesmo um grande esforço para que seja possível viabilizar uma operação" de voos charters no verão de 2011 da Associação Internacional de Transporte Aéreo, que "vai de março a outubro", disse o diretor de estratégia e marketing aeroportuário da ANA - Aeroportos de Portugal, Leonel Horta Ribeiro.

O responsável falava à Agência Lusa à margem de um painel sobre o desenvolvimento turístico do aeroporto de Beja, no âmbito do 1.º Congresso de Turismo do Alentejo, que arrancou hoje e decorre até sábado, em Beja.

Fonte: Agência Lusa via Expresso

Campinas: MPF recomenda suspensão de licitações em aeroporto

As licitações para as obras no aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), foram abertas sem a concessão da licença ambiental que aprovaria a localização e concepção do projeto. Também não está definida a localização exata da futura segunda pista do aeroporto.

O Ministério Público Federal em Campinas (MPF) recomendou à Infraero que suspenda as concorrências públicas para a construção da segunda pista de pouso e decolagem do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, até que obtenha licença prévia.

Na recomendação, de autoria do procurador da República Paulo Gomes Ferreira Filho, o MPF pede que a Infraero também não inicie qualquer outra licitação para expansão do aeroporto enquanto a devida licença prévia não for emitida.

A Lei de licitações determina a necessidade de que somente sejam abertos certames públicos a partir de projetos básicos que contenham estudos de viabilidade ambiental.

O Tribunal de Contas da União (TCU), de acordo com suas orientações, qualifica como indício de irregularidade grave a falta de licença prévia.

Tramitam ainda na Procuradoria mais dois inquéritos, um deles para apurar o atendimento às famílias a serem removidas do entorno e o segundo aberto para acompanhar o cumprimento das normas ambientais referentes ao licenciamento das obras de expansão do aeroporto.

Depois de intimada, a Infraero deverá informar, em um prazo de 10 dias, as medidas adotadas para o cumprimento da recomendação.

Fonte: Terra Magazine - Arte: Folha Imagem

Infraero planeja expandir aeroporto de Altamira, cidade-sede de Belo Monte

Cidade é a maior da região do Rio Xingu, que abrigará hidrelétrica.

Para reforma da pista, Infraero diz que pode pedir ajuda ao Exército.


A Infraero, que administra os aeroportos brasileiros, informou ao G1 que planeja ampliar o aeroporto de Altamira, maior cidade da região do Rio Xingu onde será instalada a hidrelétrica de Belo Monte, prevista para ser a segunda maior do país.

A reportagem conversou com empresários de Altamira, que criticaram o tamanho do aeroporto e a qualidade da pista.

Questionada pela reportagem, a Infraero não deu detalhes do projeto de expansão, mas disse que as obras podem começar ainda neste ano. "A Infraero trabalha na elaboração de duas propostas de expansão do terminal de passageiros do Aeroporto de Altamira, a serem executadas ainda em 2010."

Sobre as críticas em relação à qualidade da pista, a Infraero respondeu que a reforma começou em 2008, mas foi paralisada por questões contratuais. Agora, há possibilidade de o Exército atuar.

"Quanto à reforma da pista, em 2008 foi contratada – por meio de licitação - a empresa EPC Projetos e Construções Ltda. Em 2009, uma auditoria interna pediu a revisão do contrato, que não foi aceito pela EPC, e que agora requer a rescisão do mesmo. Atualmente o assunto está sendo analisado pela Infraero, que estuda a possibilidade de firmar uma parceria com o Exército a fim de concluir a obra", esclareceu a Infraero em nota.

O aeroporto de Altamira tem capacidade para 90 mil passageiros por ano e opera 32 voos comerciais por semana de duas companhias aéreas: Meta e Trip. A maior aeronave que chega a cidade atualmente tem 66 lugares.

Fonte e fotos: Mariana Oliveira (G1)

Avião brasileiro é "o melhor do mundo hoje", diz dono da Azul

O avião brasileiro é “o melhor do mundo hoje”, diz David Neeleman, fundador da Azul Linhas Aéreas, empresa de baixo custo. Sua companhia usa aeronaves da Embraer, que ele diz preferir à Boeing e à Airbus.

Em entrevista exclusiva ao UOL Economia, realizada na sede da Azul, em Alphaville, na Grande São Paulo, Neeleman conta, entre outros temas, como funciona a política de baixos preços e custos reduzidos da companhia aérea e revela o que a empresa leva em conta na hora de compor o preço da passagem. Veja parte da entrevista no vídeo abaixo.



O alto custo das passagens aéreas no Brasil foi um dos principais atrativos para a criação da Azul Linhas Aéreas, diz o empresário. “Nos EUA, ninguém anda de ônibus, porque o avião é barato. Achamos que podíamos fazer isso aqui”, afirma.

Ele disse que a falta de concorrência evitava inovação entre as empresas, referindo-se às duas maiores companhias do mercado brasileiro –Gol e TAM.

Entre outros temas, Neeleman explica como funciona a política de baixos preços e custos reduzidos da companhia aérea e revela o que a empresa leva em conta na hora de compor o preço da passagem. O executivo também faz um balanço do primeiro ano da empresa, que tem 2,2 milhões de clientes, 1.600 funcionários e 15 aeronaves que voam para 20 cidades.

A entrega da primeira aeronave nova de fábrica ocorreu em 11 de dezembro de 2008 e foi batizada “Tudo Azul“. No dia 15 de dezembro daquele ano, dois voos inaugurais foram realizados.

O primeiro, AD 4064, decolou de Viracopos, Campinas, com destino a Salvador. O segundo, AD4062, voou de Campinas a Porto Alegre. Nas semanas seguintes, o número de voos entre essas cidades foi gradativamente aumentado, com a chegada de novas aeronaves.

Neeleman afirma que gosta de risco, mas não pensa em abrir o capital da empresa. Mesmo sem presença na Bolsa, a expectativa é fazer com que a Azul se torne ainda maior. Até o fim deste ano, a empresa deve atingir 40 municípios. Até 2012, a Azul espera servir as principais cidades brasileiras, com uma frota de jatos Embraer 190 e Embraer 195.

Neeleman, que também é fundador da Jet Blue, nasceu no Brasil. Ele morou em São Paulo até os cinco anos, quando voltou para os Estados Unidos com os pais e por lá ficou até os 18 anos. Veio novamente para o Brasil em missão religiosa, período de dois anos no qual trabalhou em função dos pobres, no Nordeste brasileiro.

Fonte: UOL Economia

Azul anuncia novo voo para Cuiabá (MT)

O presidente da Azul Linhas Aéreas, Pedro Janot, falou da importância do mercado de Campinas para a companhia, que adotou o Aeroporto de Viracopos como o seu principal hub, e de sua parceria com a Ancoradouro. De acordo com ele em breve terá início a operação do décimo oitavo voo saindo de Campinas, desta vez para Cuiabá, no Mato Grosso. "Criamos uma simbiose entre Ancoradouro e Azul. Juarez abriu as portas para a Azul. Essa parceria só vem crescendo e amadurecendo".

"Vamos mostrar para esses seis milhões e meio de habitantes que moram em Campinas e no seu entorno não precisam mais ir a Guarulhos ou Congonhas para voar", disse, completando que Viracopos sempre foi o foco principal da companhia".

Janot ressaltou ainda que a distribução dos slots em Congonhas ficou muito aquém do esperado pela empresa, mas que a Azul vai fazer bom uso da sua frequência. "Congonhas é a jóia da coroa", disse. Segundo ele será um voo turístico para a Bahia, nos finais de semana, ainda sem data definida. Esse voo reforça as operações da Azul, afinal é muito importante começar a operar em Congonhas, mas quero tranquilizar o mercado de Campinas dizendo que vamos continuar operando com força na cidade", disse.

Fonte: Mercado & Eventos

sexta-feira, 26 de março de 2010

Aeroportos: Atlanta é o melhor

De acordo com o relatório do Conselho Internacional de Aeroportos (ACI), na relação dos aeroportos com maior desempenho durante o ano transacto, o Aeroporto de Atlanta mantém a liderança, com quase 88 milhões de passageiros, embora tenha registado uma quebra de 2,3 por cento em relação a 2008.

O aeroporto inglês de Heathrow também teve queda, 1,5 por cento situando-se nos 66 milhões.

O aeroporto de Pequim, passa da terceira posição, agora ocupado pelo de Chicago, para a oitava posição, com um crescimento de 16.8 por cento para 64,5 milhões de passageiros entre embarques e desembarques.

O aeroporto do Dubai, registou também um crescimento de 9,2 por cento.

O Top10 é ainda ocupado pelo aeroporto de Tóquio em quinto lugar, Los Angeles, que ocupa a sétima posição e o de Dallas em nono. O Charles de Gaulle com 57,9 milhões saiu do quinto para o sexto lugar.

O aeroporto de Madrid, ficou na décima primeira posição seguido do JFK de Nova Iorque.

Fonte: Opção Turismo

Secretário afirma que aeroporto internacional de São Gonçalo do Amarante estará pronto em 2013

A conclusão das obras de construção do aeroporto internacional de São Gonçalo do Amarante acontecerá em 2013. A afirmação é do secretário estadual de Planejamento, Nelson Tavares. A obra, considerada fundamental para a realização da Copa do Mundo 2014 em Natal, deverá ficar pronta com um ano antecedência.

De acordo com o secretário, o aeroporto começará a ser construído até o fim deste ano, uma vez que o edital de licitação está previsto para ser apresentado até o dia 30 de março. “Temos informações de que o estudo realizado para a preparação do edital já está pronto em Brasília, aguardando apenas a assinatura do decreto presidencial, que acredito deve sair na

terça-feira. Se garantirmos um bom ritmo para as obras, o aeroporto ficará pronto até 2013”, garante o secretário.

O estudo técnico de viabilidade do aeroporto analisou o cenário econômico, político e social da cidade, levando em consideração os preparativos da capital potiguar para receber turistas durante o mundial de futebol de 2014.

Fonte: Anna Ruth Dantas (Tribuna do Norte) - Imagem: natalmetropole.rn.gov.br

Prefeitura de Francisco Beltrão (PR) agiliza as obras no Aeroporto

O vice-prefeito de Francisco Beltrão (PR), Antonio Carlos Bonetti, recebeu nesta semana, dirigentes e técnicos da empresa Aerosigma - Serviços Aeronáuticos Ltda que está realizando obras no Aeroporto Municipal Paulo Abdala. Bonetti explica que os trabalhos estão adiantados e até o mês que vem tudo estará pronto.

Somando os serviços técnicos e as obras de melhorias e ampliações, a administração municipal está investindo mais de R$ 600 mil.

Após a conclusão das obras, a prefeitura parte para um entendimento com a empresa Sol Linhas Aéreas que será a responsável pelo transporte de Francisco Beltrão até Curitiba. Mesmo com a instalação desta linha aérea para a região, a idéia do aeroporto regional continua firme, porém com perspectivas em longo prazo.

Fonte: Rádio Independência - Mapa: Wikipédia

Anac: preço total terá de ser informado em todas etapas

Para facilitar a vida do usuário na hora de comparar preços, as companhias aéreas terão de informar a partir de 10 de junho o valor total dos bilhetes em todas as etapas da compra. Segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a medida deve ser obedecida tanto por empresas nacionais como estrangeiras.

Custos e serviços indispensáveis à realização da viagem, como adicional de combustível, no caso de voos internacionais, terão de ser informados. "Com isso, o passageiro terá melhores condições de comparar os preços entre os concorrentes e não ser surpreendido com cobranças apresentadas somente após a conclusão da compra do bilhete", disse a Anac, em nota.

Serviços opcionais oferecidos pela companhia - como bagagens extras, seguros, comissão para vendas via telefone, loja ou agente de viagens - podem ser cobrados à parte ou estar discriminados no bilhete. Nesse caso, não podem ser identificados pelo nome "taxa", que é exclusivo para cobrança de tarifas aeroportuárias (como a tarifa de embarque), impostos e outras taxas governamentais. A mesma exigência de transparência vale para a contratação de transporte aéreo de carga.

Abertura de Tarifas

Outra resolução que já tem data para começar é a de número 140. Com ela, a partir de 1º de julho as companhias aéreas brasileiras serão obrigadas a informar as tarifas comercializadas nas rotas regulares de passageiros, nacionais e internacionais.

Com a antiga regulamentação, a Anac dispunha apenas dos dados dos voos domésticos - a Anac recebe hoje informações sobre preços de 67 rotas nacionais. De posse destas informações, a Anac prepara o relatório Yield Tarifa, dos preços médios praticados no mercado de transporte aéreo.

Com a regulamentação que passa a vigorar em julho, as companhias aéreas precisarão informar os valores comercializados no mês anterior. O texto exige ainda que as regras tarifárias sejam divulgadas em todos os pontos de atendimento, de venda e em suas páginas na internet, com informações claras, objetivas e em língua portuguesa.

Fonte: Michelly Chaves Teixeira (Agência Estado)

Plano Plurianual para aeroportos é discutido em Goiás

Na próxima terça-feira (30), acontece no Centro de Convenções em Goiânia, o Seminário "Transporte Aéreo Regional e Logístico Integrada ao Turismo - Voe Goiás", a partir das 8h30. O evento promovido pela Goiás Turismo vai apresentar os planos e ações programadas para alavancar o turismo e desenvolvimento econômico no Estado, com foco na aviação regional. Entre os 32 municípios apontados estão Catalão, Itumbiara, São Miguel do Araguaia, Niquelândia, Santa Helena de Goiás e Mineiros.

Os debates programados irão contribuir para a elaboração do documento, construído com base nas considerações apontadas pelo "Estudo para Implantação da Política de Aviação Regional no Estado de Goiás", elaborado pela Associação Brasileira das Empresas de Transporte Aéreo Regional (ABETAR) que demonstrou quais localidades estão aptas para receber a aviação regional.

"Ele nos ajudou a enxergar quais são as rotas mais atrativas, quais municípios possuem demanda e quais estão aptos para receber a aviação regional", disse o gerente de Política de Aviação Regional da Goiás Turismo (GPAR), Alexandre Alberto Guerra do Nascimento.

Fonte: Mercado & Eventos

Lan Equador voará para Galápagos

A companhia aérea Lan Equador atenderá mais um destino, a partir de setembro. A empresa voará para Galápagos, com um Airbus A-320. “Será um momento muito importante para o desenvolvimento do turismo do Equador e um motivo a mais para a Lan se orgulhar”, disse o diretor geral da Lan Equador, Maximiliano Naranjo. Para mais informações acesse www.lan.com.

Fonte: Portal Panrotas

Infraero é contra volta de aviões de grande porte à Pampulha

A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) garante que, em respeito ao acordo firmado com o governo de Minas e à Portaria 993/07, o Aeroporto Carlos Drummond de Andrade, o aeroporto da Pampulha, inaugurado em 1933, continuará operando apenas com aviões com capacidade para até 50 passageiros. A decisão contraria a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que revogou a resolução reabrindo o terminal para grandes aeronaves. A informação é do presidente da Infraero, Murilo Marques Barboza, depois de reunião ontem com o govenador Aécio Neves (PSDB), na Cidade Administrativa. Eles assinaram convênio para obras no Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, na região metropolitana, que, até 2014, terá a capacidade quase triplicada.

Ao derrubar a Portaria 993, que proibia voos comerciais com mais de 50 assentos na Pampulha, a Anac feriu um termo de ajustamento de conduta (TAC) firmado em 16 de outubro de 2009, entre a Infraero e a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. “Há um termo de compromisso assinado e a Infraero tem a obrigação de honrá-lo”, disse Murilo Barboza.

As palavras do presidente da empresa federal tranquilizaram o governador, que investe na aviação regional, com reformas de aeroportos em todo o estado. O objetivo é criar linhas áreas de várias partes de Minas diretas para a Pampulha. Tanto que foi enviado à Assembleia um projeto de lei que cria a Subsecretaria de Assuntos Aeroportuários do Estado de Minas Gerais. Ela terá a responsabilidade de gerenciar e buscar otimização econômica de 66 terminais. “Não obstante à portaria da Anac, há um TAC em vigor com a Infraero, com a área ambiental, que será respeitado. Isso significa que não se pode avançar ou alterar as limitações do aeroporto (da Pampulha) sem que o termo seja implementado. Fico mais tranquilo, pois, na prática, nada vai mudar”, disse Aécio Neves.

Obras

Por meio do convênio firmado ontem, a Infraero vai investir na ampliação do terminal 1 do aeroporto de Confins. O projeto prevê abertura de mais 600 metros de pista, novas esteiras de bagagem, sistema de ar-condicionado e lojas, ampliação da área de desembarque e conclusão do estacionamento, que também está sendo ampliado. A parceria vai permitir ainda a construção do terminal 2. O estado ficará responsável pelo projeto executivo, que, segundo o secretário de Assuntos Internacionais, Luiz Antônio Athayde, custará cerca de US$ 10 milhões (R$ 18,1 milhões). “Se a Infraero nos passar esse recurso em 30 dias, em 12 meses, no máximo, entregamos o projeto executivo”, afirmou. O projeto é que vai apontar o montante a ser investido.

Com as obras, a capacidade do aeroporto de Confins subirá de 5,5 milhões de passageiros por ano para 12 milhões. “Queremos fazer adaptações no terminal 1, ampliá-lo e conectá-lo corretamente ao terminal 2. O objetivo é aumentar a capacidade do Aeroporto Internacional Tancredo Neves até a Copa de 2014 e proporcionar mais conforto, segurança e tranquilidade às pessoas”, disse o governador. O presidente da Infraero informou que em no máximo 60 dias sairão os primeiros blocos de licitação para a construção do Aeroporto Indústria, em área de 46 mil metros quadrados anexa ao terminal de Confins. Serão obras de urbanização, construção de entreposto aduaneiro e relocação da cabine de medição elétrica.

Quanto ao aeroporto da Pampulha, que desde 2003 espera verba de R$ 140 milhões prometida pela Infraero, Murilo Barboza disse que não há previsão para que seja ampliado. “Temos investimentos para a Pampulha, mas a prioridade é Confins.” Os últimos recursos aplicados no terminal urbano de BH foram R$ 200 mil na reforma da sala de tráfego aéreo, ampliação da guarita do posto 6, melhorias nos banheiros da área de embarque e recuperação de uma das vias do pátio de aeronaves.

Fonte: Ernesto Braga (Estado de Minas) via Portal UAI - Cristiano Trad

Compra de caças projeta o país e deixa os grandes de olho no Brasil

A visita do rei da Suécia e sua comitiva ao Brasil, nesta semana, dá o tom da expectativa que cerca o desfecho da mais importante aquisição de caças da década. Ao renovar a frota da Força Aérea Brasileira (FAB) com 36 caças, o país ratifica uma de suas mais emblemáticas demonstrações de poder na história recente da defesa nacional e ainda movimenta, significativamente, o mercado bélico mundial.

Aliando proteção do espaço aéreo e projeção internacional, o Brasil quer entregar ao resto do mundo um cartão de visitas que o credencia como líder regional indiscutível. Busca incrementar ao chamado "poder brando" ou "soft power" - traduzido como capacidade de diálogo diplomático - uma carga extra de persuasão, a força do "hard power".

Com tamanho interesse em jogo, não dava para ser diferente: o imbróglio que envolve o projeto FX-2, nome que batiza a renovação dos caças, vai chegando a quase uma década, ao longo da qual - e principalmente agora - é acompanhado de perto por líderes que dão as cartas no sistema internacional.

A passagem do rei Carl Gustaf e da rainha Silvia por aqui é apenas o episódio mais recente. Antes dele, o presidente francês, Nicolás Sarkozy, e a secretária de Estado norte-americana, Hilary Clinton - para citar dois dos personagens diretamente envolvidos na fase final do processo -, não se furtaram a negociar e vir aqui fazer lobby pessoalmente.

Pela ordem, eles representam os interesses das fabricantes Saab, Dassault e Boeing. Foram as três mais bem avaliadas numa concorrência que teve ainda a participação dos russos da Sukhoi, dos norte-americanos da Lockheed Martin e do consórcio europeu Eurofighter.

Explica-se o difuso interesse: ao oferecer uma generosa bolada de dinheiro e deixar encaminhadas compras futuras, o Brasil trouxe para sua proposta o ávido interesse da indústria bélica internacional. Em contrapartida, o governo brasileiro exige transferência irrestrita de tecnologia e o direito de produção sob licença da aeronave no Brasil e de exportação do know-how ao mercado sul-americano.

Países que já tinham acertado suas compras adiaram a decisão, à espera da opção brasileira - as aeronaves escolhidas pelo Planalto tendem a ficar mais baratas para outros compradores, uma vez que a fabricação de uma maior quantidade de aeronaves deve gerar economia em escala de produção.

Necessidades

Dono do quinto território mais extenso do mundo, o Brasil tem espaço de sobra para ser vigiado. Ainda mais em regiões ao mesmo tempo inóspitas e estratégicas, de difícil porém imprescindível monitoramento, como a Amazônia - isso sem falar no mar territorial, que tem sob si as gigantescas reservas de petróleo na camada pré-sal. Por si só, já se justificariam os investimentos.

O maior de 12 vizinhos também se lança, ainda, como uma espécie de responsável pela harmonia e integração do continente. Acima disso, quer deixar claro que, aqui, quem manda é ele. Tenta, consequentemente, aproveitar a urgência dos investimentos em defesa para adquirir o capital dissuasório que lhe é necessário para barganhar no grupo das grandes potências.

Para atuar na vigilância do espaço aéreo nacional, as 36 aeronaves - se a escolha for pelo aparentemente favorito Rafale - devem sair por R$ 18 bilhões, apesar de os suecos pedirem quase a metade disso em sua proposta. Nesse projeto, a economia de dinheiro não é o essencial.

Tecnicamente, argumenta o governo, com base na Estratégia Nacional de Defesa (END), vale fazer negócio com quem se dispõe a transferir tecnologia, ponto crucial no revigoramento da indústria bélica nacional. Politicamente, pesa o fato de bater o martelo com quem pode ser decisivo na meta mais ambiciosa do Palácio do Itamaraty: conseguir um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU.

Com os caças Rafale, a França promete as duas coisas. O governo brasileiro confia, e assim avaliou que compensa encarar os desgastes, mesmo tirando mais dinheiro do cofre. Nos frequentes encontros que tiveram, os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Nicolás Sarkozy de certo modo se apalavraram, embora o brasileiro negasse depois que qualquer decisão tivesse sido tomada. Mas falta uma reunião com o Conselho de Defesa Nacional e o anúncio sai, possivelmente, no mês que vem.

Últimas cartadas

Estados Unidos e Suécia, porém, não dão o jogo por encerrado. Para vender os modelos F-18, os norte-americanos sugeriram facilidades para a Embraer em negócios com Washington. No começo do mês, reforçaram o lobby por meio de uma visita da secretária Hilary Clinton. Entretanto, conta desfavoravelmente o fato de os norte-americanos não serem lá muito dados a revelar os segredos que os fazem ser a maior potência militar do planeta.

Já os suecos, além do atual lobby pessoal do rei, insistem que os Gripen são a melhor e mais barata opção. Nesta semana, surpreenderam ao veicular um longo comercial, em horário nobre da televisão brasileira, alardeando as vantagens de seus modelos.

De fato, a oferta dos escandinavos é a mais em conta e, num primeiro momento, os aparelhos foram os preferidos da FAB. Mas o Planalto teria se queixado das peças norte-americanas que os compõem, o que comprometeria a transferência de tecnologia. No fundo, porém, deixou no ar a sensação de que pressionou a Força Aérea a elaborar um parecer mais adequado aos interesses do governo. E assim, o relatório final considerou os três modelos tecnicamente equivalentes para atender às necessidades brasileiras, abrindo caminho para o Rafale.

Não saiu de graça, porém. Houve um mal-estar não só na Aeronáutica, mas entre militares de outros setores. "Fico estarrecido que uma instituição incumbida de avaliar o que melhor lhe interessa faça um estudo competente, apresente opções, e o governo acabe tomando uma decisão política", reclama o coronel Amerino Raposo, do Centro Brasileiro de Estudos Estratégicos.

Pós-venda

Com os Rafale praticamente encaminhados, vai emergir a necessidade de se extrair da parceria tudo o que ela puder render. Neste ponto, o ex-ministro da Infra-Estrutura no governo Collor e ex-presidente da Embraer e Varig Ozires Silva defende uma efetiva participação da fabricante nacional de aeronaves. "É uma empresa que tem competência suficiente para arrancar dos franceses tudo o que se necessita, mas sempre com a retaguarda governamental", opina.

O pós-venda também deixa um pouco reticente o brigadeiro Mauro Gandra, que comandou a Aeronáutica em parte dos anos FHC. "Minha experiência ao trabalhar com a logística das empresas francesas por nove anos faz-me lembrar das dificuldades do pós-venda das mesmas, que deixa muito a desejar. Creio que se o escolhido for o Rafale, como tudo leva a crer, o contrato de suporte logístico pelos próximos 20 anos deve ficar muito bem amarrado."

Demais setores

O controle efetivo do espaço aéreo brasileiro, porém, vai muito além da renovação dos caças. Exige ainda mais dinheiro e novas negociações. Boa parte da frota está indisponível, seja por questões logísticas, seja por falta de recursos. Entre 2015 e 2030, todas as aeronaves terão de ser substituídas - cerca de 100 aparelhos, isso sem contar com as futuras necessidades do Brasil, estipuladas pela END.

Será preciso, por exemplo, trocar os chamados "sucatões", que servem para reabastecimento de voo e transporte de carga. Também é fundamental expandir a aviação de patrulhamento e a de reconhecimento, aquela que ajudou a encontrar os destroços do airbus da Air France que caiu no mar faz quase um ano.

Não que a Aeronáutica esteja na míngua, mas, assim como as outras co-irmãs, carece de novos aparelhos e de reestruturações. "Armamento é um item de consumo: ou você gasta ou fica velho, e daí tem de ser trocado", observa Ozires Silva.

De acordo com o ex-ministro Mauro Gandra, o maior desafio da Aeronáutica - conseguir as verbas para manutenção dos equipamentos e para a vida vegetativa e operacional - não vem de hoje. No entanto, ressalta, se levar em consideração as limitações orçamentárias de um país em desenvolvimento como o Brasil, que não entra numa guerra há mais de 65 anos, o reequipamento da FAB, em relação às demais Forças, tem sido "bastante razoável".

Com tantos desafios pela frente, revigorar a Aeronáutica segue como prioridade de um país que aposta na potencialidade de suas Forças Armadas para se consolidar como player decisivo na comunidade internacional. Enxergando nos franceses os parceiros ideais para essa projeção, o Brasil, de um lado, renova sua frota de caças; de outro, adquire submarinos - um deles, nuclear -, helicópteros e outros armamentos.

Mais do que simplesmente sair às compras para proteger seu território, busca aprender como elas são produzidas. Com isso, estimula sua própria economia, aumenta o intercâmbio com os vizinhos e vai cavando seu espaço como o líder regional capaz de representar o mundo em desenvolvimento.

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Fonte: Danilo Almeida (Yahoo! Notícias)

Extravio de mala em voo rende indenização de R$ 10 mil em MG

A companhia aérea TAM foi condenada a pagar indenização de R$ 10,6 mil por danos morais e materiais a um passageiro que teve a bagagem extraviada em um voo em Belo Horizonte, conforme determinação desta quinta-feira da 8ª Vara Cível da capital mineira.

O passageiro indenizado, um advogado, alegou que foi prejudicado pelo extravio e pelo atraso que seu voo sofreu. Ele levava uma câmera fotográfica e um relógio de pulso na bagagem.

O juiz Jair José Varão Pinto Júnior considerou que o atraso estava dentro da tolerância da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), mas condenou a TAM a pagar R$ 3 mil por danos morais, para estimular "a adoção de políticas zelosas pela empresa no trato com seus passageiros", e de R$ 7,608 mil por danos materiais comprovados pelo advogado.

A empresa poderá recorrer da decisão, mas ainda não tinha uma posição sobre a decisão até às 16h, quando foi procurada pela reportagem.

Fonte: Terra

Cerca de 25 milhões de bagagens perdidas nos aeroportos em 2009 - estudo

Cerca de 25 milhões de bagagens foram perdidas, provisória ou definitivamente, nos aeroportos em 2009, custando às companhias de aviação 2,5 mil milhões de dólares, indicou hoje a Sociedade internacional das telecomunicações aeronáuticas (SITA) num comunicado.

Metade dessas perdas (52%) aconteceram em transferências de voos enquanto 16% das bagagens não deixaram o aeroporto de partida, revelou a SITA, baseando-se em dados compilados com a Associação internacional do transporte aéreo (IATA).

Erros de rotulagem e má gestão são igualmente causa de perdas, sublinhou o especialista das rotulagens eletrónicas de bagagens.

Fonte: Diário de Notícias (Portugal) - Imagem: A Tarde

American Airlines comemora sucesso do voo Salvador - Recife - Miami com agentes de viagens

A American Airlines está comemorando o sucesso do voo entre Salvador, Recife e Miami em encontros com agentes de viagens nas duas cidades brasileiras durante essa semana. O motivo da comemoração é não só a rentabilidade do voo, que foi alcançada pela primeira vez no início deste ano, mas também a ótima ocupação das aeronaves que estão pousando e decolando de Recife e Salvador neste mês de março. "As duas últimas semana de março tem sido espetaculares para esse voo, estamos trabalhando com 85% de ocupação", afirma Dilson Verçosa Jr., Diretor de Vendas e Marketing da American Airlines no Brasil, lembrando que o ano de 2009 foi complicado para a aviação a nivel mundial, mas que desde setembro essa rota tem alcançado ótimos resultados.

E isso influenciou os planos da companhia. Este ano, a American não pretende reduzir a frequencia do voo para 5 vezes por semana como aconteceu durante quatro meses de 2009. "Nossos planos para Recife e Salvador são os melhores possíveis. Pretendemos manter esse voo diário durante todo o ano de 2010", comemora Verçosa. As vésperas de completar 1 ano e meio de operações no nordeste brasileiro, a companhia já transportou 43.700 passageiros nessa rota.

"A parceria da American com a Empetur e a Bahiatursa tem sido fundamental para o sucesso do voo Salvador-Recife-Miami. É muito importante continuarmos trabalhando em conjunto para divulgar o Brasil nos Estados Unidos para que, cada vez mais, consigamos atrair turistas e negócios para a Bahia e para Pernambuco", conclui.

Atualmente, a American Airlines opera 58 frequencias semanais no Brasil, número que deve chegar a 62 frequencias por semana na alta temporada do meio do ano e a 67 voos semanais entre Brasil e Estados Unidos no final do ano.

Fonte: Aviação Brasil