Ele decolou em Ontario, Canadá, e foi parar no interior do Missouri.
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Fontes: G1 / AP - Fotos: AP
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Piloto perdeu licença após sexo com a atriz pornô Puma Swede
A Agência Espacial Russa deu ordem nesta terça-feira, 7, para que começasse o trabalho de design de uma nova geração de naves espaciais capazes de levar missões para a Lua, estabelecendo as bases para uma potencial nova corrida espacial com os Estados Unidos.
A Agência Espacial assinou um contrato com a companhia RKK Energiya, controlada pelo Estado, de 800 milhões de rublos (US$ 23 milhões) para o trabalho inicial em uma nova, e reutilizável, nave que substitua a Soyuz, de 40 anos.
A nova nave russa, ainda sem nome, pode surgir como competição para a nave Órion da Nasa. Os requisitos de design para a nave russa parecem similares às especificações da Órion, levando os especialistas a darem a ela o apelido de "Orionski".
Órion deve carregar humanos para a Estação Espacial Internacional (ISS) a partir de 2015 e para a Lua, a partir de 2020.
Alexei Krasnov, o chefe dos programas espaciais tripulados da agência russa, disse na semana passada que a nave russa deve realizar seu primeiro voo antes de 2020, sem elaborar o comentário.
James Oberg, um engenheiro aeroespacial experiente que trabalhou no programa do ônibus espacial da Nasa e agora é um consultor espacial, escreveu, em um comentário, que o novo programa espacial russo pode ajudar a Nasa a conseguir fundos para levar astronautas para a Lua.
"Isso dará à Nasa o tão esperado impulso no Congresso, ecoando as motivações da corrida espacial de 1960", disse Oberg.
Energiya venceu a outra companhia estatal que constrói naves espaciais, a Khrunichev, para o pedido especial. O resultado foi anunciado no site do governo.
A empresa tem até junho de 2010 para completar o design inicial. A Energiya constrói a Soyuz e sua versão de carga, Progress, que não são reutilizáveis.
Krasnov disse que a nova nave poderá carregar uma tripulação de seis pessoas e carga de 500 quilos para orbitar a Terra. A Soyuz pode carregar apenas três. Ele também disse na semana passada que a nave deve ser capaz de levar quatro cosmonautas para a Lua.
Fonte: estadão.com.br - Foto: EFE
Um ultraleve caiu no final da tarde de sábado no Aeroclube de Novo Hamburgo. Por volta das 17h15min, após um voo de cerca de 20 minutos, o piloto Carlos Gustavo Schunck estava em procedimento de pouso quando bateu em um barranco, localizado alguns metros antes do início da pista, segundo relato de funcionários do aeroclube.
Depois de ser socorrido por moradores de casas próximas, ele acabou sendo levado por uma ambulância ao Hospital Geral, onde estaria em estado grave, mas a informação não foi confirmada pela família.
Carlos é considerado um piloto responsável e experiente por colegas do clube. Costumava praticar nos finais de semana e recentemente começou a pilotar uma aeronave do tipo experimental, ou seja, construída por ele mesmo.
— É comum que se faça isso. Compra-se a planta e monta-se o avião. Ele fez muito bem feito, a aeronave ficou muito boa e teve ajuda de mecânicos — diz o piloto-instrutor Darci Rabelo Filho, que estava no aeroclube na hora do acidente.
Segundo ele, o tempo era bom e sem vento. Por isso, é difícil de saber qual foi o motivo do acidente.
— Só a perícia poderá dizer — afirma.
A queda também abalou Diego Stedile, de 18 anos. Ele conhecia Carlos desde 2000 e o considera um excelente piloto.
— Ele é muito responsável em tudo, sempre. Nunca fazia nada de errado enquanto pilotava — lembra.
Para alguns vizinhos do aeroclube, a queda só foi percebida com a movimentação intensa de ambulâncias no local. Tiago Trevizani, 24 anos, não ouviu barulho algum por causa da queda, mas ficou impressionado com a quantidade de veículos que passaram ao lado da casa dele.
— Eu vi quatro ou cinco ambulâncias entrarem no aeroclube. Além disso, passou também um carro do Corpo de Bombeiros e várias viaturas da Brigada Militar — conta.
A família do piloto não quis conversar com a reportagem.
Fonte: Zero Hora - Foto: Miro de Souza
Moradores da vizinhança do Aeroporto de Congonhas, Zona Sul de São Paulo, realizaram um protesto neste domingo (5) contra uma possível ampliação da pista principal, que causaria a desapropriação de 7 mil pessoas, segundo os líderes da manifestação. Cerca de 150 manifestantes, conforme cálculos da Polícia Militar, se encontraram na Avenida Washington Luís a partir das 9h30, em frente ao local interditado desde a queda do avião da TAM em 17 de julho de 2007, e partiram às 10h45 em curta passeata até o saguão do aeroporto, do outro lado da avenida.
Munidos de apitos e com gritos de ordem “Não, não, não ampliação”, os moradores ouviram cerca de 30 minutos de discursos dos idealizadores da passeata, que estavam em um caminhão de som, antes de caminharem pacificamente até a passarela de travessia da avenida. O CET e a Polícia Militar interditaram apenas a faixa direita da pista durante a caminhada, mas foram obrigados a interromper o tráfego nos dois sentidos para os manifestantes atravessarem – eles optaram por não sobrecarregar a estrutura da passarela.
Moradores da região, que ainda não foram notificados oficialmente sobre eventuais planos de desapropriação, querem se proteger caso algum plano vá adiante. “Estamos lutando não é de hoje, pois essa história de ampliação vem desde 2001”, afirmou Nelson Piva, de 66 anos, morador do bairro há 40 anos. “Não adianta ampliar a extensão da pista, pois a largura continuará a mesma e será imprópria para aviões de maior porte, que poderiam causar uma tragédia ainda maior com um simples pneu furado”, disse. “Não há área de escape, seria um atentado contra a vida humana.”
Chegando ao saguão do aeroporto, os manifestantes cantaram o Hino Nacional, antes de ouvirem mais 30 minutos de discursos. Com “apitaço” constante, pedindo a “não ampliação de Congonhas” e proclamando que o “povo unido jamais será vencido”, eles se dispersaram calmamente 11h35, após rezarem o Pai Nosso.
Entenda o caso
Em novembro do ano passado, o ministro da Justiça, Nelson Jobim, o governador de São Paulo, José Serra, e o prefeito paulistano, Gilberto Kassab, discutiram em Brasília a ampliação do aeroporto, para dar mais segurança aos passageiros. Eles cogitaram a construção de uma pista de 1,1 mil metros.
Quatro meses depois, o Ministério da Defesa informou que está realizando estudos sobre a possibilidade de eventual ampliação da pista, mas não há previsão de conclusão dos estudos. Não há definições ainda de quanto e de que forma a pista (ou pistas) poderá ser ampliada e se haverá necessidade de desapropriações.
A Prefeitura de São Paulo, no entanto, negou qualquer plano de desapropriação em Congonhas. Afirmou que não tem responsabilidade pela ampliação da pista ou por desapropriações eventualmente provocadas pela obra. Segundo a prefeitura, quem responde por essas questões é o governo federal. O município nega ter apresentado algum projeto relacionado ao tema.
Fonte e fotos: Denis Freire de Almeida (G1)
Imóveis da Rua Padre Gualandi exibem faixas de protesto contra ampliação da pista
Fachadas de casas de classe média localizadas no Jabaquara e em Moema exibem cartazes com a expressão "Não à desapropriação" e também com a palavra "Não", em letras garrafais. Moradores da favela do Jardim Aeroporto, colada ao terminal, estão menos mobilizados. Por lá não há cartazes ou placas de protesto e parte dos moradores apenas ouviu falar no assunto.
Em novembro do ano passado, o ministro da Justiça, Nelson Jobim, o governador de São Paulo, José Serra, e o prefeito paulistano, Gilberto Kassab, discutiram em Brasília a ampliação do aeroporto, para dar mais segurança aos passageiros. Eles cogitaram a construção de uma pista de 1,1 mil metros.
Quatro meses depois, o Ministério da Defesa informou que está realizando estudos sobre a possibilidade de eventual ampliação de pistas de Congonhas, mas não há previsão de conclusão dos estudos. Não há definições ainda de quanto e de que forma a pista (ou pistas) poderá ser ampliada e se haverá necessidade de desapropriações.
A Prefeitura de São Paulo, no entanto, negou qualquer plano de desapropriação em Congonhas. Afirmou que não tem responsabilidade pela ampliação da pista ou por desapropriações eventualmente provocadas pela obra. Segundo a prefeitura, quem responde por essas questões é o governo federal. O município nega ter apresentado algum projeto relacionado ao tema.
A dona-de-casa Luciane Helena Diz Conde colocou uma faixa com a palavra "Não" em frente à fachada de seu sobrado na Rua Faleiros, onde vive há nove anos. "Ainda não teve nada oficial. Certamente estão fazendo na surdina e a notícia só virá quando estiver autorizado. Ninguém quer sair. Nós gostamos daqui", afirma ela, em tom de indignação. "Nós estamos fazendo o protesto para eles perceberem."
Boatos
Morador na Rua Frei Farto, o professor Augusto Alves Júnior colocou uma faixa de três metros no portão de sua garagem. "De concreto, não temos nada. Só escutamos boatos, mas estamos preocupados. Vivemos aqui há 35 anos. Nossa vida gira em torno do bairro", afirmou.
A cabeleireira Creusa Ana Macedo Silva mora há 34 anos em uma casa de quatro cômodos na Rua Padre Gualandi. O imóvel, com salão de beleza, é colada ao aeroporto e fica a poucos metros de um terminal de armazenamento de combustível .
Ela afirma que o imóvel está em situação irregular porque ocupa um terreno da prefeitura, mas não há sinal de que o município vá pedir a esapropriação. "Inclusive a Eletropaulo veio e instalou novos relógios", disse ela.
Os moradores da mesma rua não colocaram faixas de protesto em suas casas. Mas Creusa sente-se ameaçada com a possibilidade de ter que mudar-se. "Como é que eu vou sair assim, de um momento para outro?", pergunta.
Fonte: Luciana Bonadio (G1) - Fotos: Roney Domingos (G1)
Aeronave caiu na cabeceira da pista do aeroporto, junto a uma lavoura de milho já colhida - clique nas fotos para ampliá-las
Dois moradores de Santa Catarina morreram em um acidente com um avião na manhã deste sábado em Erechim, no norte do Rio Grande do Sul. Os dois pilotos teriam decolado com o ultraleve monomotor na manhã de sábado de Governador Celso Ramos e fizeram uma escala no aeroporto de Lages, na Serra. Dali, seguiram para Erechim, onde acidentaram-se na tentativa de pousar.
As vítimas são Nicolau Coelho Filho, 56 anos, natural de Florianópolis, e Marco Aurélio Fernandes Ribeiro, 56 anos, natural de São Paulo (SP) e morador de Blumenau. Os dois estavam no ultraleve monomotor modelo Pelican 500BR com prefixo PU-NEC e deveriam participar de um encontro de ultraleves que ocorre no município gaúcho neste final de semana.
No aeroporto de Erechim os aviadores e engenheiros de vôo coordenavam a aterrissagem, que é feita por orientação visual quando os pilotos Nicolau Coelho Filho e Marco Aurelio Fernandes Ribeiro reportaram por rádio que estariam pousando na cabeceira da direita, onde estavam operando devido a orientação do vento.
No entanto, repentinamente surgiram na cabeceira da esquerda. Sem conseguir pousar, o piloto arremeteu a aeronave e fez uma curva em baixa velocidade, caindo numa lavoura de milho recém colhida, às margens da cabeceira da pista.
— Quando ele arremeteu achei que estava tudo bem, que ia tentar pousar na lavoura, quando me virei o avião caiu — contou consternado o coordenador do evento, o piloto Jason Santana Filho.
A aeronave caiu com o nariz no solo e praticamente se dobrou tombando com as rodas para cima. Os dois pilotos morreram na hora. O local foi isolado pela polícia e aguarda a chegada de uma equipe de investigação de acidentes aéreos, contratada pela Associação Brasileira de Ultraleves, que farão as investigações e determinarão o que causou o acidente, se houve alguma falha técnica no motor, ou problema com combustível.
A aeronave experimental ultraleve avançada tinha peso de até 750 quilos e capacidade para dois ocupantes. Nicolau Coelho Filho, que pilotava o ultraleve, tinha Certificado de Piloto de Recreio (CPR), uma categoria mais avançada que permite que o piloto voe em determinadas áreas de controle e faça viagens de navegação. O encontro de aviadores, que recebeu 56 pilotos e aeronaves deve continuar até o domingo, em Erechim.
Fonte e fotos: Marielise Ferreira (Diário Catarinense / Zero Hora)