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Fotos: Agências Internacionais
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Desde o início deste ano, foram registrados mais de dez acidentes aéreos no mundo. Quatro deles tiveram maior destaque. Dois foram nos EUA, um na Austrália e o outro no Brasil, em Manaus.
Fonte: Jornal Nacional (TV Globo) via G1
Fonte: G1 (com agências internacionais)
Diretamente dos filmes de ficção científica, apresentamos a Jetbike
O trânsito tem tirado o sono de muita gente. É motivo de estresse para aqueles que devem enfrentá-lo diariamente para ir ao trabalho ou qualquer outra atividade. No entanto, os congestionamentos também têm feito a cabeça de muitos inventores trabalhar na busca de alternatvas. O designer japonês Norio Fujikawa, que desenvolveu o projeto intitulado de JetBike, que consiste em uma motocicleta voadora, é um deles.
Meio moto e meio avião, o veículo tem visual diferenciado. A parte central lembra a carenagem de uma moto, só que sem as rodas, que dão lugar a duas finas e longas asas. Segundo Norio, o projeto ainda se trata de um sonho distante, por não ter patrocínios para torná-lo realidade. No entanto, a JetBike mostra atributos suficientes para se tornar real, a começar pelo sistema de propulsão, que segundo o inventor, tem de ser algo que respeite o meio ambiente, como a tecnologia híbrida, por exemplo. E você, compraria uma motocicleta voadoar para fugir do trânsito?
O Airbus A320-214, prefixo F-WWDQ
O novo avião proporcionará, face ao anterior modelo, um acréscimo médio de eficiência energética e ambiental de cerca de 8%, permitindo a redução das emissões anuais em 2200 toneladas de dióxido de carbono, CO2, que correspondem a uma poupança de combustível de aproximadamente 700 toneladas.
Estes ganhos de eficiência constituem uma das prioridades do programa de renovação e modernização da frota da TAP, que está alinhado com os “Princípios Orientadores” da empresa em matéria de meio ambiente, designadamente no que diz respeito à utilização de práticas e tecnologias eco-suficientes que conciliem o crescimento com a proteção do meio ambiente.
Além deste princípio, outros se destacam também nesse âmbito, nomeadamente: a integração das questões ambientais em todas as atividades desenvolvidas pela empresa; a promoção tanto da melhoria contínua do desempenho ambiental como da consciência ambiental dos trabalhadores e fornecedores e o respeito dos princípios fundamentais do “UN Global Compact”.
Após passagem pela unidade de manutenção e engenharia da Companhia, a nova aeronave entrará em operação no médio-curso neste mês de fevereiro.
A entrada dos novos aviões proporcionará ainda consideráveis benefícios, tanto ao serviço e conforto oferecidos a bordo aos passageiros, como no desempenho operacional e da manutenção, enquadrando-se, além do mais, na estratégia seguida pela TAP, que alia o desempenho econômico à responsabilidade assumida pela companhia para com a sociedade e o meio ambiente.
A TAP também participa nos seguintes programas de valorização/reciclagem de resíduos: Ecolub, reciclagem de óleo usado; Ecopilhas, reciclagem de pilhas e acumuladores usados e Programa + Valor, transformação dos resíduos orgânicos produzidos nos refeitórios e jardins em adubo e energia do biogás.
Mais sobre a TAP
A TAP é atualmente a companhia aérea com as melhores ligações entre o Brasil e a Europa, partindo de oito capitais brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Salvador, Recife, Fortaleza e Natal para Lisboa. A Companhia cobre atualmente 59 destinos em 26 países a nível mundial. Operando em média mais de 1.850 vôos por semana, a TAP dispõe de uma moderna frota de 53 aviões Airbus, aos quais acrescem mais 16 aviões ao serviço da PGA, adquirida em 2007, totalizando assim uma frota global de 69 aeronaves.
Fonte: Portugal Digital - Foto: : Jacques Panas
Equipes de resgate agem após queda de avião nesta quarta-feira (25) em Amsterdã. (Foto: AFP)
Veja mais fotos do acidente
Candan Karlitekin, chairman da empresa, disse que havia 127 passageiros - inclusive um bebê de colo - e sete tripulantes a bordo. Inicialmente, o aeroporto havia informado que 135 pessoas estavam na aeronave.
A empresa divulgou a lista de passageiros do avião e informou que vai transportar os parentes de vítimas que estão na Turquia até a Holanda.
Não há informações sobre brasileiros a bordo.
Mapa mostra o local do acidente. (Foto: Arte G1)
Segundo Karlitekin, a aeronave não tinha problemas de manutenção.
O acidente ocorreu às 9h31 locais (6h31 de Brasília) desta quarta, durante uma tentativa de pouso, próximo ao aeroporto. O avião, um Boeing 737-800 (8F2), prefixo TC-JGE, voo TK 1951, vinha da cidade turca de Istambul e partiu-se em três pedaços. Os motores foram parar a cerca de 100 metros da fuselagem.
"A aeronave caiu em um campo fora do perímetro do aeroporto", disse uma autoridade de Schiphol. "Todas as operações de resgate estão a pleno vapor no momento."
Imagens da TV holandesa mostram o avião no solo, com a fuselagem rompida próximo à cauda e rachada perto da cabine dos pilotos. O avião não pegou fogo.
O sobrevivente Huseyin Sumer disse à rede CNN Turk por telefone: "O avião partiu em três pedaços. Nós estamos ligando para as pessoas para dizer que a situação não é muito grave, mas pode haver mortos na parte frontal do avião".
Outro sobrevivente disse à imprensa local que tudo aconteceu muito rápido, em cerca de dez segundos, e que a tripulação não teve tempo de alertar os passageiros sobre os problemas.
Bombeiros e cerca de 30 ambulâncias foram ao local para prestar socorro às vítimas. Cerca de 50 passageiros deixaram andando a aeronave logo depois da queda, com a ajuda das equipes de resgate.
Os feridos foram levados a hospital em Amsterdã e Haarlem.
A imprensa local disse que o piloto e o co-piloto estão entre os mortos, mas não há confirmação oficial. Quatro americanos que trabalhavam para a fabricante Boeing também estariam a bordo.
O tráfego aéreo chegou a ser paralisado no aeroporto por conta do acidente, mas já foi retomado.
Acidentes aéreos na Holanda
O acidente é o pior da história do país desde outubro de 1992 quando um avião de carga da El Al caiu sobre um bloco de prédios residenciais em um subúrbio de Amsterdã, matando 43 pessoas -39 delas no solo. O avião envolvido naquele acidente foi um Boeing 747 que caiu sobre os prédios, provocando um grande incêndio, depois de ter pane em dois motores logo após a decolagem.
Em dezembro de 1997, um Boeing-757 da Transavia caiu em um voo para as Ilhas Canárias. Havia 205 passageiros e 8 tripulantes a bordo, e vários ficaram feridos.
O acidente foi o 11º envolvendo areonaves da Turkish nos últimos dias, segundo o Instituto de Segurança do Transporte Aéreo NLR, em Amsterdãm. Nos anos 70, desastres envolvendo a companhia provocaram 608 mortes em dois anos.
Fontes: G1 (com agências internacionais) / ASN
Atividades envolvendo o Lulin - que deve o nome ao observatório de Taiwan onde foi feita a foto do céu que o revelou - estão na programação brasileira do Ano Internacional da Astronomia, celebrado agora em 2009. No dia 26, o professor Oscar Matsuura, da USP, fará palestra no planetário de São Paulo sobre o assunto. A palestra será seguida por observações do cometa com telescópio, se o tempo ajudar.
Fonte: estadão.com.br - Foto: Bill Ingalls/Nasa
O governo do Estado definiu nesta segunda-feira prioridades para investimentos no setor de infraestrutura. Entre elas está a conclusão do aeroporto de Vacaria, nos Campos de Cima da Serra. O aeroporto é considerado importante para escoar a produção cítrica da região.
A duplicação da RS-118, na Região Metropolitana é outra prioridade. O governo está retomando as obras na rodovia que liga Viamão, Gravataí e Sapucaia do Sul, além de cruzar por rodovias como RS-040 e BR-116. Segundo o secretário de infraestrutura, Daniel Andrade, os trabalhos já estão em andamento.
O governo prevê ainda a recuperação de 1,3 mil quilômetros de estradas em 12 lotes. As licitações devem ocorrer no primeiro trimestre. O orçamento do Estado em 2009 vai destinar 413 milhões de reais para investimentos em infraestrutura.
Fonte: Rádio Gaúcha - Mapa: Raphael Lorenzeto de Abreu (Wikipédia)
Imagem da preparação da cápsula de proteção do Observatório Orbital de Carbono
O primeiro lançamento feito pela Nasa de um satélite para mapear as fontes de dióxido de carbono (CO2) na Terra fracassou nesta terça-feira devido a um problema no foguete enviado ao espaço.
O satélite Observatório Orbital de Carbono (OCO, na sigla em inglês) iria passar pelo menos dois anos monitorando locais-chave na superfície do planeta onde o CO2 está sendo emitido e absorvido.
Autoridades informaram que uma parte do foguete que cobre o satélite no topo do lançador não se separou como o previsto durante a missão, e o foguete, com o satélite, acabou caindo no Oceano Pacífico perto da Antártida.
A missão de US$ 270 milhões foi lançada em um foguete Taurus 40 - o menor atualmente em uso pela agência espacial dos Estados Unidos.
Este tipo de foguete já participou de oito missões e, incluindo este lançamento, falhou duas vezes. A Nasa vai iniciar uma investigação para determinar a causa do problema.
"As indicações iniciais são de que o veículo lançado não teve força suficiente para alcançar altitude orbital", disse John Brunschwyler, diretor do programa do Taurus da Orbital Sciences Corporation, a empresa que construiu o foguete.
Ele explicou que foi justamente o fato de a cobertura da área onde o satélite se encontrava não ter se separado que fez com que o foguete não pudesse alcançar a altitude necessária.
"Quanto há a separação, há um aumento de aceleração. Nós não tivemos esse pulo em aceleração. Como resultado direto de carregar o peso extra, não pudemos alcançar a órbita."
"Nossa equipe como um todo, num nível muito pessoal, está bastante chateada com os resultados", disse.
Cientistas esperavam que a missão OCO melhorasse os modelos climáticos da Terra e ajudasse os pesquisadores a determinar quanto dos gases do efeito estufa está sendo absorvido pelas florestas e oceanos.
Em janeiro, um satélite japonês, o Gosat, foi lançado de Tanegashima, no Japão, para monitorar esses gases.
Um outro satélite da Nasa, o Glory, também projetado para medir poluentes na atmosfera da Terra, seria lançado em um foguete Taurus 40, na Califórnia, em junho.
Mas a agência espacial americana afirmou que o Glory não será lançado até que a causa do fracasso do OCO seja investigada.
Fonte: BBC via estadão.com.br / AFP - Foto: NASA
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"De cidades grandes, provavelmente será muito difícil observá-lo a olho nu. Digo provavelmente porque as variações do brilho de um cometa não têm sua determinação com muita precisão. Pode ocorrer uma explosão repentina e o brilho aumentar muito, embora isto não seja muito comum", afirma Rundsthen Vasques de Nader, astrônomo do Observatório do Valongo, da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro).
Lulin estará bem próximo de Saturno, na constelação de Leão - nessa época, o planeta fica visível por volta das 20h30, como um objeto vermelho-alaranjado, maior que as estrelas em volta e não que "pisca". No céu, a coloração do cometa deve ser de um branco esverdeado, devido a sua composição química: compostos de carbono e cianogênio, um gás tóxico.
O cometa atinge nesta terça-feira (24) a sua máxima aproximação da Terra, ficando a cerca de 60 milhões de km, bem próximo para os padrões astronômicos, menos de metade da distância entre a Terra e o Sol.
Lulin, que oficialmente se chama C/2007 N3, foi descoberto em 2008 por Quanzhi Ye, da Universidade Sun Yat-sen, em Guangzhou (China), com base em imagens produzidas no Observatório Lulin, em Taiwan - daí vem seu nome "popular".
Sua órbita, ao contrário do que ocorre na maioria dos cometas, é no sentido horário. Esta é a primeira passagem de Lulin perto do Sol, dizem astrônomos, porque ele ainda preserva a maior parte dos seus gases.
Fontes: Folha Online / Associated Press
Se as condições forem favoráveis, será possível ver o cometa a olho nu. Ter um binóculo à mão é recomendável. Mas é melhor não contar com o bom tempo: o Sol aparece hoje entre nuvens no país inteiro e pancadas de chuva podem acontecer. Na noite de hoje, o cometa aparecerá perto de Saturno.
Deixando poeira
Quando um cometa se aproxima do Sol, o calor vaporiza a sua crosta de gelo e poeira, que deixa um rastro conhecido como cauda. Segundo Daniela Lazzaro, pesquisadora do Observatório Nacional, a cauda nada mais é, portanto, do que "poeira deixada para trás".
O vento solar, que é uma corrente de partículas carregadas que o Sol emite, joga esses gases para fora de maneira perpendicular à órbita. Quem olha da Terra para o Lulin, então, vê duas caudas. Mas Tasso Napoleão, diretor da Rede de Astronomia Observacional, diz que, no caso de Lulin, é apenas "uma ilusão de ótica, uma questão de ângulo". "A cauda, na verdade, é uma só", completa.
O Lulin circula em sentido oposto ao dos planetas em torno do Sol. Como a Terra está indo na direção contrária à do cometa, a velocidade aparente do astro será alta. Estima-se que, todos os dias, ele esteja se deslocando cinco graus no horizonte. Isso significa que, se você esticar seu braço em direção ao céu e olhar para sua mão com os dedos juntos, o cometa percorrerá o espaço de três dedos, aproximadamente.
Quem observar o Lulin com bastante paciência, portanto, poderá percebê-lo se movendo em relação às estrelas.
Cometas podem voltar com frequências que variam de algumas dezenas até milhões de anos. Os cometas de período mais curto - como o Halley, que visita a Terra a cada 76 anos - vêm de um lugar chamado cinturão de Kuiper (pronuncia-se "kóiper"), a mesma região do planeta-anão Plutão.
Outros cometas, de período longo, como Lulin, vêm de uma região orbital bem mais distante: a Nuvem de Oort, a 50 mil unidades astronômicas (o mesmo que 50 mil vezes a distância entre a Terra e o Sol). Isso significa que, se a Terra estivesse a um metro do Sol, a Nuvem de Oort estaria a 50 quilômetros (o cinturão de Kuiper estaria a algumas dezenas de metros). Por isso, os cometas de lá, depois de passarem por aqui, demoram para voltar. O Lulin é um deles e leva milhões de anos para completar uma órbita.
O cometa foi visto pela primeira vez em julho de 2007, por observadores asiáticos.
A Nasa (agência espacial dos EUA) apontou o telescópio espacial Swift para o Lulin a fim de tentar entender melhor a sua composição química e encontrar mais pistas sobre a origem dos cometas e do Sistema Solar. Cometas são de grande interesse para isso, pois acredita-se que sua composição seja semelhante à de corpos que vagavam no espaço antes da formação dos planetas.
Na esteira das conferências e seminários que se seguiram ao desastre da Aloha, os fabricantes começaram a estudar até a influência da poluição e da chuva ácida sobre a fuselagem. E não foi propriamente surpresa descobrir que os jatos que operam nas proximidades de Tóquio e São Paulo precisam de uma faxina mais rigorosa. A poluição está despertando suspeitas ainda mais inquietantes: há quem alerte para a hipótese de maior corrosão e envelhecimento dos metais expostos à radiação ultravioleta, com o esgarçamento da proteção proporcionada pela camada de ozônio. Ao mesmo tempo pesquisam-se novos materiais especialmente resistentes que possam, no futuro, substituir com vantagem as estruturas metálicas convencionais. Compostos de fibras de carbono (material de mil e uma utilidades, empregado, por exemplo, em raquetes de tênis) ajudam a emagrecer o A 320 e constituem os flapes inteiriços, de quase 9 metros de comprimento, que a Embraer está fabricando para os novos jatos americanos MD11. Se fossem de metal, esses flapes teriam não apenas um número maior de chapas, como também de rebites, multiplicando, portanto, os pontos potenciais de fadiga.
Por trás de todos esses estudos, esconde-se um conceito adotado obrigatoriamente pelos fabricantes e considerado o grande responsável pela segurança de voo. Trata-se da tolerância a danos (fail safe, em inglês), uma espécie de versão aeronáutica do dito a união faz a força. Assim, cada pequenino rebite, cada pedaço da fuselagem de um elefantino 747 são dimensionados para suportar o dobro da pressão normalmente sofrida durante sua vida. Se qualquer peça desse jogo de armar entrar em pane por algum motivo, as outras não podem substituí-la, mas têm força suficiente para sustentar o avião no ar. Orgulham-se os engenheiros da Embraer de que o Brasília foi desenhado para fazer um pouso normal, mesmo com um rombo de 80 centímetros na fuselagem.
Fundamentais também para a segurança das aeronaves são as inspeções obrigatórias antes de cada viagem e as mais minuciosas, a intervalos regulares de horas de voo. De posse dos manuais da indústria, os inspetores das companhias aéreas sabem quais os pontos críticos e têm condições de apanhar com a ajuda de uma variedade de instrumentos, desde lupas a emissores acústicos, passando pelos raios X as trincas microscópicas que podem surgir na fuselagem. Se houver uma suspeita, usa-se um líquido penetrante, capaz de denunciar a falha por microscópica que seja. "Quando se obedece a todas as regras do jogo, os problemas diminuem sensivelmente", lembra o engenheiro Victorazzo. "E, quando estes aparecem, devem-se a controles deficientes e verificações mal feitas." Novamente tomando como exemplo o acidente havaiano de 1988: ficou provado que a Aloha havia passado a hora de trocar as juntas, contrariando as recomendações da Boeing.
No pior desastre com uma única aeronave na história da aviação, ocorrido em 12/08/1985, morreram 520 pessoas. As investigações mostraram que a caverna de pressão traseira do aparelho, um Jumbo 747 da Japan Airlines, se rompeu devido a um reparo mal feito. O ar pressurizado da cabine entrou na cauda, arrebentando partes da fuselagem e danificando o sistema hidráulico. Segundo o relatório, a inspeção falhou ao não detectar a fadiga do metal.
Tragédias como essa não desestimulam os especialistas. Como diz o engenheiro Victorazzo, que de avião entende tudo, menos pilotar, os desastres provocados por falhas estruturais são poucos. "Nos meus anos de serviço na Embraer não tive de lidar com nenhum", relata. "A gente que trabalha com isso sabe as precauções com segurança que existem por trás de cada aeronave e fica tranquila", informa sem se dar sequer o trabalho de bater na madeira para evitar a má sorte.
Fonte: Revista Super Interessante (número 12, ano 10 - 1.990)
Um avião da TAM apresentou problemas no trem de pouso pouco antes de aterrissar no aeroporto Presidente Castro Pinto, em Bayeux (PB), na Região Metropolitana de João Pessoa, na tarde deste sábado (21).
A aeronave chegou a arremeter por duas vezes e, apenas na terceira tentativa de aterrissagem, o trem de pouso conseguiu ser ativado e o Airbus pousou.
O voo JJ 3860 partiu de Brasília com destino a João Pessoa e escala no Recife. Uma das pistas do aeroporto chegou a ser interditada para que fossem feitos reparos no avião. Segundo a Infraero, a aeronave foi depois rebocada para um pátio para manutenção.
Alguns passageiros que embarcariam na mesma aeronave com destino a Brasília foram de carro até o Recife para tentar pegar outro voo. Outros foram encaminhados a hotéis e devem ser embarcados em um voo para Brasília na madrugada de domingo (22).
Fonte: G1 / TV Cabo Branco - Foto: Reprodução (TV Cabo Branco)