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Fonte: Levi Vasconcelos Coluna Tempo Presente (A Tarde On Line)
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As equipes de resgate de Greenbush recuperaram o corpo do piloto James Beaton, 78, nascido no País de Gales, no Reino Unido, retirando-o de dentro do cockpit do avião que caiu em Olamon Island, em Greenbush na segunda-feira. O corpo foi levado para a perícia médica do estado, em Augusta, segundo a polícia do estado.
O piloto transportava o avião para o exterior, de acordo com Risteen Masters, um porta-voz do Aeroporto Internacional de Bangor. Masters disse que Beaton dirigia-se para a Base Aérea de Goose Bay, em Labrador, no Canadá.
O piloto ficou em Bangor, pelo menos, quatro dias à espera de melhores condições meteorológicas, disse Masters.
Acredita-se que o excesso de gelo sobre as asas tenha sido responsável pelo acidente.
Fontes: Mario Moretto e William P. Davis (The Maine Campus) / ASN - Fotos: Mario Moretto / Isaac Greenlaw, Down East Emergency Medical Institute
Os papéis dos especialistas em segurança aeroportuária Smiths Group, por exemplo, avançam mais de 3% em Londres.
Na base deste desempenho está a decisão do governo inglês de impor a instalação de 'scanners' corporais nos aeroportos do país como forma de apertar a segurança dos passageiros. Trata-se de uma resposta ao atentado falhado da Al-Qaeda contra um avião que realizava a ligação com os Estados Unidos no dia de Natal.
É neste contexto que as acções do Smiths Group subiam hoje 3,65% na bolsa de Londres. Já a OSI Systems, a ICx Technologies e a American Science and Engineering, outras empresas do mesmo ramo, viram os seus títulos valorizar entre 10 e 26% nos dois dias logo a seguir ao incidente.
A nível mundial, os aeroportos estão a rever os procedimentos de segurança para evitar situações como a que decorreu no passado dia 25, em que um passageiro tentou destruir o avião da companhia Northwest Airlines que fazia a ligação entre Amsterdão e Detroit.
O terrorista carregava um potente engenho explosivo na sua roupa interior que não poderia ter sido encontrado pelos detectores de metais convencionais, utilizados até agora.
Para além do Reino Unido, os EUA, a Holanda e a Nigéria, já anunciaram a intenção de dotar os seus aeroportos com aparelhos do mesmo tipo, o que fez disparar as acções das empresas que fabricam estes dispositivos.
Fonte: Rita Paz (Económico - Portugal)