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Entre sexta-feira e domingo, de um total de 113 atendimentos realizado pelo Juizado Especial do Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, em Brasília, os conciliadores conseguiram fechar apenas oito acordos. Segundo a coordenadora do juizado, Rafaela Cysne, a principal razão para o baixo número de casos resolvidos extrajudicialmente é a resistência das companhias aéreas.
"As empresas não têm feito muitos acordos. Elas não têm oferecido propostas condizentes com o que os passageiros desejam", disse.
As principais reclamações, segundo Rafaela, são sobre atrasos e cancelamentos de vôos. E, em menor número, por casos de overbooking (venda de passagens além da capacidade da aeronave) e extravio de bagagens.
Para Rafaela, as companhias aéreas ainda não perceberam as vantagens de, em alguns casos, chegarem a um acordo com o cliente insatisfeito, evitando que este recorra à Justiça. "Nessa primeira etapa, a companhia pode fazer uma proposta ao passageiro. Se o usuário a aceitar, ele não poderá mais ajuizar outra ação judicial pelo mesmo motivo. Colocamos uma pedra sobre o assunto. Isso é bom para a empresa porque, além de ter mais um cliente satisfeito, é um eventual processo e uma eventual condenação a menos", explicou.
Os juizados especiais dos aeroportos de Congonhas e de Guarulhos, em São Paulo, do Galeão e Santos Dumont, no Rio de Janeiro, além do de Brasília, foram instalados no início de outubro. A previsão inicial é de que eles funcionem até o próximo dia 31 de janeiro.
Rafaela disse que existe uma possibilidade de que este prazo seja estendido. "Ainda não temos uma resposta concreta a esse respeito", afirmou.
Fonte: Agência Brasil
A Gol aparece em seguida com 23,44% dos seus vôos com atrasos. A TAM registrou 15,07% e a Varig aparece com 10,26%.
Dois passageiros discutem com funcionários de companhia aérea. (Foto: Luciana Bonadio/G1)
As filas de check in diminuíram neste sábado no Aeroporto de Congonhas, mas os passageiros ainda enfrentam muito atraso nas decolagens. De acordo com balanço da Infraero, mais de 20% dos vôos decolaram mais de uma hora além do horário previsto até as 15h. Das 112 operações previstas, 23 atrasaram (20,5%) e 17 foram canceladas (15,2%). No Aeroporto de Guarulhos, na Grande São Paulo, 26,1% dos vôos partiram com atraso, ou 41 dos 157 previstos. Dois foram cancelados.
Mas não são apenas os atrasos no Brasil que fazem vítimas. O alemão Renato Scharnhorst tenta desde a manhã desta sexta-feira (21) chegar a Salvador, na Bahia, para passar o Natal com a família. Mas um atraso na partida do vôo na Alemanha o fez perder a conexão em Cumbica. Ele passou o dia no aeroporto, já que entrou na fila de espera de todos os vôos que partiram para a capital baiana. Sem sucesso.
No início da tarde deste sábado (22), ele aguardava no Aeroporto de Congonhas o vôo das 18h para Salvador. Sem dormir desde a manhã de sexta, Scharnhorst exercitava a paciência. “Eu vou esperar e ficar tranqüilo porque não tem outro jeito”, disse o alemão, que mora há 30 anos no país.
Em caso de bagagens extraviadas, os passageiros têm direitos e deveres a serem seguidos. Confira abaixo as orientações da Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) e do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec).
Direitos e deveres dos passageiros
Os passageiros devem identificar todos os volumes, por dentro e por fora, com etiquetas com nome, endereço completo e telefones. Artigos de valor como produtos eletrônicos ou jóias devem ser carregados na bolsa de mão. É recomendável fazer uma declaração em duas vias dos itens contidos na bagagem e pedir para a companhia recebê-la. Se a bagagem for extraviada ou for entregue danificada, o passageiro deve registrar a reclamação no balcão da companhia aérea e da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Se a compra de roupas ou outros objetos for necessária, os comprovantes devem ser guardados para ressarcimento.
Direitos e deveres das companhias aéreas
Quando receber a declaração do conteúdo das bagagens, a empresa pode conferir o interior das mesmas. Após o check-in, a empresa aérea torna-se responsável pelos volumes e deve indenizar o cliente caso as malas sejam extraviadas ou entregues com danos. Em caso de extravio, as companhias têm 30 dias para entregar as bagagens no endereço indicado pelo passageiro ou ressarci-los baseada na declaração de conteúdo. Se ela não foi feita no momento do check in, o passageiro deverá elaborá-la dentro do prazo de 30 dias.
Passo a passo
Em caso de divergências quanto à indenização, os passageiros devem procurar os órgãos de defesa do consumidor munidos da declaração de conteúdo das bagagens e do registro de perda ou extravio. Indenizações por danos morais ou materiais com valores de até 20 salários mínimos podem ser requeridas no Juizado Especial Cível (JEC), antigo Juizado de Pequenas Causas, sem advogado. Para isso, basta comparecer à secretaria do juizado e apresentar um pedido, escrito ou verbal, relatando os transtornos e anexando os documentos. Também é possível arrolar testemunhas.
Uma audiência entre o passageiro e a companhia será agendada para uma tentativa de conciliação. Se isso não for possível, a ação irá a julgamento. Ambas as partes podem recorrer caso não concordem com a decisão. Se a ação envolver valores indenizatórios entre 20 e 40 salários mínimos, a ação pode correr na JEC com o auxílio de um advogado. Ações com valores de indenização superiores a 40 salários mínimos devem ser encaminhadas com o auxílio de um advogado no âmbito das varas cíveis do Tribunal de Justiça.
Fonte: Terra
A equipe formada por dois médicos, um piloto e um operador de equipamentos especiais fez o percurso do hangar até o cargueiro em aproximadamente 15 minutos. “O navio conta com dois heliportos e a comunicação teve de ser feita em inglês. Examinamos o paciente, explicamos a situação à tripulação e o trouxemos para um hospital, para mais exames e observação”, explicou Carlos Eduardo, coordenador do Resgate Aéreo do Samu.
Um convênio firmado em agosto entre o Samu Metropolitano, coordenado pela Secretaria Estadual de Saúde, e a Polícia Rodoviária Federal, está possibilitando o resgate de acidentados e doentes graves em locais distantes das grandes emergências com a utilização de helicóptero.
O atendimento imediato ou a transferência rápida para uma unidade de saúde fizeram a diferença entre a vida e a morte em 108 operações realizadas até agora.
O total de ocorrências desde agosto transformou o serviço no mais produtivo do País, superando o programa de resgate aeromédico de Santa Catarina, Estado pioneiro da iniciativa.
Os equipamentos postos à disposição da unidade de resgate são próprios para atender os casos de alta complexidade, como um desfibrilador e respirador artificial, entre outros. A equipe, que se reveza nos plantões e conta com sete médicos, é constituída de sete enfermeiros, sete operadores de equipamentos especiais e três pilotos - um profissional de cada especialidade por turno. O serviço é regulado pela Central do Samu Metropolitano, que duas vezes por dia realiza ronda pelas principais estradas do Estado.
Fonte: Diário Oficial de Pernambuco
A transcrição da conversa entre os pilotos do Learjet que caiu sobre casas e matou oito pessoas em São Paulo, no dia 4 de novembro, sugere que o avião teve problema com o combustível e que o co-piloto teria tentado, sem sucesso, transferir combustível de um motor para outro.
Segundo especialistas, a conversa gravada pela caixa-preta sugere que a aeronave decolou do Campo de Marte com mais combustível no tanque da asa direita do que no da esquerda. Isso teria feito o jato virar à direita, e não à esquerda, como previsto. A FAB não comentou o diálogo.Fonte: JB Online