Bombeiros treinaram o resgate de vítimas.
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Fonte: G1 - Fotos: Juliana Cardilli (G1)
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Fonte: G1 - Fotos: Juliana Cardilli (G1)
A empresa afirmou que os pilotos tinham detectado problemas na aeronave e por precaução resolveram pousar. De acordo com a Alitalia, outro avião partiu de Roma para Recife para levar os passageiros.
Fontes: G1 / Globonews
Foto de suspeitos é divulgada no posto da polícia federal do aeroporto de Colônia, na Alemanha
O serviço de inteligência da Alemanha diz ter detido a bordo de um avião da companhia aérea holandesa KLM, no aeroporto de Colônia, nesta sexta-feira (26), dois suspeitos de planejar ataques terroristas, ambos de origem africana - um deles naturalizado alemão. A dupla foi presa antes de a aeronave decolar.
Os dois homens “vinham sendo monitorados há vários meses”, segundo informação do porta-voz da polícia, Frank Scheulen, em entrevista à N-TV.
Cartas
Na casa dos suspeitos, que pretendiam viajar para Amsterdã, na Holanda, a polícia diz ter encontrado cartas de despedida.
As detenções ocorreram um dia após a polícia alemã emitir ordens de prisões para um alemão e um libanês suspeitos de preparar um grande atentado. Ambos teriam recebido treinamento terrorista em acampamento de uma região entre o Afeganistão e o Paquistão.
Fontes: G1 / EFE - Foto: Ina Fassbender (Reuters)
Helicóptero comprado pela Secretaria de Segurança, antes de ser adaptado
O governo do Rio finalizou nesta quarta-feira (24) o processo de compra do helicóptero blindado norte-americado Huey 2, por R$ 8 milhões. O secretário estadual de Segurança, José Mariano Beltrame, foi aos EUA para assinar os documentos, juntamente com dois pilotos policiais.
O equipamento é totalmente à prova de tiros, inclusive nas pás da hélice. O veículo tem capacidade para seis atiradores e pode transportar um total de 15 pessoas.
O "caveirão do ar", como os policiais apelidaram o helicóptero, será utilizado, a partir de outubro, em operações planejadas pela Secretaria de Segurança com participação da Polícia Civil. O governo do Rio informou ainda que a compra ocorreu como uma espécie de resposta às tentativas dos criminosos em atingir os helicópteros em outras oportunidades.
De acordo com a secretaria, a previsão é de que o helicóptero chegue ao Rio na proxima terça-feira (30). Primeiramente, a idéia era transportá-lo em um navio, mas como levaria muito tempo, ficou decido, segundo a Secretaria, que os policiais venham pilotando o helicóptero.
Em novembro de 2007, o policial civil Eduardo Mattos foi baleado na cabeça e morreu quando estava a bordo de um helicóptero da Polícia Civil e participava de uma operação na região do Morro do Adeus, no subúrbio do Rio.
Compra durou mais de um ano
O processo de compra durou mais de um ano. De acordo com a secretaria, em agosto de 2007, o ex-subsecretário de Coordenação Institucional, Márcio Colmerauer, acompanhado por dois pilotos policiais, conferiu de perto o desempenho da aeronave, em visitas técnicas à Nova York, nos EUA, e em Bogotá, na Colômbia.
Beltrame, atual secretário, teria decidido pelo modelo Huey 2, segundo a Secretaria, porque ele proporciona maior proteção ao policial e garante uma supremacia sobre tentativas de derrubar helicópteros por parte dos criminosos. Os esquilos, como são chamados os atuais helicópteros das polícias, continuam em atividade nas missões específicas.
Fonte: G1 - Foto: Divulgação (Assessoria de Comunicação / Secretaria de Segurança)
Imagens da televisão estatal chinesa mostram momento da decolagem (Foto: AP/CCTV)
A China lançou com sucesso sua terceira - e mais audaciosa - missão tripulada. Depois de se tornar a terceira potência nacional a enviar gente ao espaço por seus próprios meios (depois de Rússia e EUA), os chineses agora pretendem realizar sua primeira caminhada espacial.
"Este vai ser um enorme passo adiante para a tecnologia aeroespacial do nosso país. Vocês certamente serão capazes de cumprir esse papel sagrado e glorioso. A pátria e seu povo esperam seu retorno triunfante", declarou o presidente chinês Hu Jintao à equipe de astronautas, pouco antes da partida.
Da esquerda para a direita, Jing Haipeng, Zhai Zhigang e Liu Boming cumprimentam público após entrevista coletiva (Foto: AP/Xinhua)
A espaçonave Shenzhou 7 (nome que pode ser traduzido como "nave divina"), acoplada ao topo do foguete Chang Zheng 2F (em português, "longa marcha"), decolou da base de Jiuquan nesta quinta-feira (25). O sucesso da Shenzhou 7 é fundamental para a meta chinesa no sentido de construir uma estação espacial própria - projeto que eles pretendem iniciar até 2020.
Pela primeira vez, um trio de taikonautas (como a imprensa internacional costuma chamar os viajantes espaciais chineses) viaja junto ao espaço. A equipe é composta por Zhai Zhigang, Liu Boming e Jing Haipeng, todos com 42 anos. Embora todos pertençam ao exército chinês (como pilotos de caça), a China enfatiza que sua missão não terá objetivos militares.
Abertura
Os chineses começam a se abrir um pouco mais com relação a seu programa espacial tripulado. Tanto que houve um encontro da tripulação com a imprensa, na noite desta quarta-feira (24).
"A missão Shenzhou 7 marca um avanço histórico no programa tripulado chinês. É uma grande honra para nós três voar nessa missão, e estamos totalmente preparados para o desafio", disse Zhai Zhigang à imprensa, segundo a agência chinesa Xinhua. "Fui incluído na fase final de treinamentos três vezes, durante as missões Shenzhou 5, 6 e 7", afirmou, comemorando sua escalação para o vôo de 2008.
A inédita caminhada espacial a ser promovida por um dos três tripulantes - ponto alto da missão - deve ser transmitida ao vivo pela televisão chinesa.
Caso tudo dê certo, o astronauta escolhido para andar no espaço passará 40 minutos fora da espaçonave. É uma oportunidade para a China testar seus trajes espaciais e sua mobilidade - elementos essenciais para a futura construção de uma estação.
Já com traje espacial, trio se dirige para a Shenzhou (Foto: AP/Xinhua)
O traje chinês, assim como a espaçonave, é fortemente baseado em tecnologia russa. A Shenzhou é uma versão aprimorada da Soyuz, nave usada há décadas pelos russos em seu programa espacial. As principais diferenças estão no módulo de experimentos, que é maior e tem mais funcionalidades na Shenzhou do que na Soyuz.
A nave chinesa também tem mais painéis solares e, portanto, mais eletricidade que sua contraparte russa.
Passos seguros
A China iniciou seu projeto de vôo espacial tripulado em 1999. Após quatro missões-teste, sem tripulação humana, em 2003 partia a nave Shenzhou 5, com Yang Liwei - o primeiro ser humano colocado no espaço pela China.
Uma segunda missão veio em 2005, quando os astronautas Fei Junlong e Nie Haisheng passaram cinco dias no espaço, a bordo da Shenzhou 6. O vôo confirmou a durabilidade e confiabilidade da espaçonave.
Agora, vem o primeiro vôo com a capacidade máxima a bordo - três tripulantes - e com uma caminhada espacial nos planos.
Fonte: G1
O desespero da equipe de salvamento no trabalho de resgate do piloto
Um piloto ficou ferido na terça-feira (23) a tarde num acidente de avião perto do Aeroporto de Schenectady County, em Glenville, Nova York (EUA).
A equipe de resgate descreveu a aeronave como um P-51 Mustang, uma réplica da II Guerra Mundial.
Por volta das 15:00 (hora local), logo após decolar do Aeroporto do Condado de Schenectady (SCH/KSCH) ele caiu em uma área arborizada perto do Empire State Museum Aerosciences, a leste da Rota 50.
O piloto Charles Hudson, de 42 anos, era a única pessoa a bordo.
Os membros da equipe de resgate disseram que, aparentemente, o avião perdeu potência e colidiu contra as árvores, a cerca de 100 pés acima do solo, antes de cair.
O avião pegou fogo, mas as chamas não atingiram o piloto. A equipe de salvamento foi capaz de controlar o incêncio e retirar o piloto dos destroços.
O piloto foi levado de ambulância ao Hospital Ellis e, em seguida, foi transferido para o Albany Medical Center. A extensão das lesões do piloto não é conhecida.
Não houve relatos de feridos no solo.
A FAA (Federal Aviation Administration) e a NTSB (National Transportation Safety Board) irão investigar o acidente.
Fonte: Daily Gazette - Fotos: Mike Wickham / Peter Barber
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, informou nesta segunda-feira (22) que o governo brasileiro assinará um acordo estratégico com a França no final deste ano que prevê, entre outros pontos, a construção do primeiro submarino nuclear do país.
A declaração foi dada nesta segunda-feira, durante a Operação Atlântico, realizada no estado do Espírito Santo. O evento consiste em exercícios de guerra envolvendo ações em conjunto do Exército, Marinha e Aeronáutica. Na ocasião, Jobim informou que a decisão de criar um acordo estratégico foi tomada em dois encontros entre os governos francês e brasileiro, realizados neste ano.
"Nestes encontros ficou definida claramente a parceria estratégica com a França. (...) A respeito da Marinha, vamos construir o submarino nuclear. Nosso acordo com eles é a construção da parte não nuclear do submarino. (...) O presidente Sarkozy deverá vir ao Brasil no final do ano para firmar este acordo, que deverá ser assinado no dia 22 ou 23 de dezembro", disse.
Acordo prevê novo helicóptero
Dentre outros aspectos previstos no acordo está a construção de um helicóptero (E-725) que, segundo o ministro, é superior ao utilizado pelas Forças Armadas. "O terceiro quesito do acordo é o que eu chamo de capacitação do soldado do futuro, que é um soldado totalmente preparado. É o que queremos para a Amazônia", disse, sem explicar quais seriam os treinamentos e equipamentos deste novo soldado.
Uma das principais vantagens do novo submarino em comparação aos usados atualmente estão o tempo de permanência embaixo da água, muito superior aos convencionais. "O Brasil não tem inimigo, mas nós temos que continuar em defesa da capacitação nacional, para o Brasil poder dizer 'não' em algum momento", disse.
Acordo prevê quatro submarinos convencionais
O Comandante de operações navais, almirante Álvaro Luiz Pinto, informou que o acordo prevê a construção de mais quatro submarinos convencionais. "O submarino convencional é projetado para atuar em regiões próximas à costa. No entanto, os quatros nos darão embasamento para desenvolver o submarino nuclear aqui no país", disse.
Fonte: G1 - Foto: Dório Victor (G1)