sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Aéreas economizam R$ 300 mi ao ano com desoneração da folha de pagamentos

Incluídas na segunda leva do plano de desoneração da folha de pagamentos apresentado ontem pelo governo federal, as companhias aéreas pagarão menos INSS a partir de janeiro. Segundo a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), as companhias deixarão de pagar os 20% de contribuição patronal sobre o INSS e o pagamento será atrelado ao faturamento. A partir de janeiro, as empresas aéreas pagarão o equivalente a 1% sobre o faturamento. “A inclusão do setor é positiva e abre uma agenda de diálogo e avanço que nos estimula a continuar construindo um meio de transporte cada vez mais acessível”, comentou o presidente da Abear, Eduardo Sanovicz.

Segundo a Abear, a redução de custos com a medida pode ultrapassar os R$ 300 milhões anuais para as cinco empresas que integram a associação – Avianca, Azul, Gol, Tam e Trip, responsáveis por 99% da aviação civil brasileira. “Há duas questões prioritárias neste momento para o setor: esta, tributária, que hoje vemos atendida pelo governo federal, e a revisão dos custos de combustível, que representam quase 40% do preço do bilhete aéreo hoje”, completou Sanovicz.

As empresas aéreas fazem parte de um grupo de 25 setores beneficiados pela desoneração. Eles passarão a contribuir com entre 1% e 2% do faturamento para o INSS, segundo o setor. Além das empresas aéreas, a lista traz o transporte rodoviário coletivo, transporte marítimo, fluvial e navegação de apoio, bicicletas, papel e celulose, cerâmicas e aves, suínos e derivados, entre outros. Com a medida, a renúncia fiscal do governo chega a R$ 60 bilhões na arrecadação nos próximos quatro anos. Somente em 2013, esse valor é de cerca de R$ 12,8 bilhões.

A desoneração da folha de pagamento foi uma das demandas dos empresários apresentadas à ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, na terça-feira, em encontro com representantes da Câmara Empresarial de Turismo da CNC.

Ônibus x Avião: o desafio de um mercado que ficou para trás


Há alguns meses resolvi visitar o interior do nordeste brasileiro em busca do entendimento in loco da situação de mercado e da competição no setor de transportes de passageiros, com foco especial no segmento rodoviário. Algo que complementasse a visão que tinha do setor desde São Paulo. Foram mais de 30 cidades percorridas, de rodoviária em rodoviária, em quase três mil quilômetros de jornada, quase todos no sertão nordestino. Lugares como Serra Talhada (PE), Piripiri (PI), Guarabira (PB) e Juazeiro do Norte (CE), entre outros.

Pude verificar a efervescência da economia local e a forte competição por passageiros na região, acirrada nos últimos anos pela sensível redução nos preços das passagens aéreas, com oferta de assentos a preços muitas vezes equivalentes ou menores que os oferecidos pelas companhias rodoviárias. Estas, tomando-se uma visão histórica, têm visto o volume de passageiros transportados diminuir ano após ano.


A competição com as aéreas, no entanto, não tem sido o único problema enfrentado pelas empresas de ônibus, principalmente as que operam as longas distâncias brasileiras. Passageiros têm migrado para empresas de transporte clandestino, que não oferecem nenhum serviço (e também, infelizmente, pouca segurança), mas que vendem ilegalmente passagens por até metade do valor cobrado pelas empresas regulamentadas. Além disso, o expressivo crescimento da frota de carros do Brasil tem possibilitado que muitas famílias optem por esta maneira de viagem, no qual os custos são divididos entre seus membros. 

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Vídeo mostra como foi pouso do Curiosity em Marte em tempo real

Usuário do Youtube criou montagem a partir das fotos em alta resolução divulgadas pela agência espacial americana. Veja:

   

Um usuário do Youtube fez uma montagem com as imagens em alta resolução divulgadas pela Nasa que recria em tempo real e com trilha sonora o pouso do Curiosity, dando uma perspectiva muito mais real de como foi a chegada do jipe-robô à Marte.

Bard Canning afirma ter levado quatro semanas para finalizar o vídeo de 2 minutos e 54 segundos. Ele trabalhou quadro por quadro, mexendo na cor e na sincronização das imagens. O vídeo a 30 frames por segundo conta também com a adição de áudio. A descida do Curiosity vista no vídeo é quase em tempo real, com cerca de 95% de precisão.

Em entrevista ao iG ele afirmou que se sentiu motivado a criar este vídeo assim que viu pela primeira vez as imagens da Nasa. “Eu pude visualizar exatamente os passos necessários para fazer com que ele ficasse o mais próximo possível de um vídeo HD”, disse Canning, um australiano apaixonado por edição de vídeo e ciência e que já sonhou ser astronauta quando criança.

Canning acredita que o vídeo vai além de imagens de um prato sendo arremessado na superfície de Marte. “Eu só consegui isto sacrificando um pouco a precisão da tonalidade das cores e “inventando” frames intermediários para conseguir fazer o vídeo em 30 quadros por segundo. Tive que fazer um vídeo um pouco mais “hollywoodiano” e esperava algumas críticas quanto a isso, mas, como se vê, as respostas ao vídeo têm sido positivas”, disse.



Fonte: iG

Brasil pode ser protagonista em biocombustíveis para aviação


O Brasil pode assumir a liderança em biocombustíveis para aviação, a exemplo do protagonismo que conquistou no setor automobilístico, em que se tornou um dos primeiros países do mundo a ter sua frota de veículos automotivos abastecida e movida a biocombustível. 

Entretanto, o país terá que superar diversos obstáculos de ordem científica, tecnológica, de produção agrícola e de políticas públicas, entre outras, por meio da articulação de empresas do setor aeronáutico e de biotecnologia com instituições de pesquisa, governo, integrantes da cadeia de produção de biocombustíveis e representantes da sociedade civil.

A avaliação foi feita por participantes da Conferência sobre Biocombustíveis para Aviação no Brasil, aberta no dia 11 de setembro na sede da Embrapa, em Brasília (DF), com o objetivo de discutir sobre a viabilidade técnica e financeira e o atual estágio das pesquisas realizadas no Brasil sobre biocombustíveis que possam substituir o querosene em aviões comerciais.

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Azul assume marca na fusão com Trip que deixa de existir


A holding Azul Trip S.A., criada a partir da fusão operacional entre a Azul Linhas Aéreas Brasileiras e da Trip Linhas Aéreas - as empresas ainda aguardam a definição do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), para unificar as operações - anunciou suas primeiras ações em São Paulo. Conforme o M&E antecipou, a Azul será a marca resultante da fusão. A decisão foi tomada a partir de uma pesquisa de mercado com foco na penetração e lembrança de marca em diversos aeroportos.

A companhia já apresenta uma estrutura robusta. No total são 840 voos, 115 aeronaves e nove mil colaboradores. Desde o dia 10 de setembro, 100 aeroportos nacionais já recebem os voos da "nova" Azul. "A companhia já nasce como a terceira maior força da aviação nacional", disse o COO da Azul, José Mario Caprioli.

Caprioli disse ainda que "todos os voos até aprovação do Cade - Conselho Administrativo de Defesa Econômica - serão operados por code share. A operação unificada encurtará distâncias e reduzirá o tempo de voo, possibilitando que mais pessoas utilizem o transporte aéreo”.

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Fotomontagem via passagem-promocao.com

Saiba os cuidados que você precisa ter para viajar com o seu cachorro de avião

Cléo Carvalho, uma engenheira do Rio de Janeiro, está vivendo um verdadeiro drama: sua cadelinha, que viajava com ela de avião para Manaus, simplesmente desapareceu.

Chamada Carminha (foto ao lado, à esquerda), a pet aparentemente sumiu da caixa de transporte em que estava presa. Segundo sua dona, ela estava sob o efeito de calmantes e é bastante tranquila - e sua fuga teria sido causada, portanto, por algum procedimento inadequado causado pela empresa aérea que comandava o voo.
O caso ainda está longe de se resolver e Carmina não foi encontrada. Enquanto a história se desenrola — para um final feliz, nós torcemos — que tal aprender a evitar acidentes e transportar seus cães da maneira correta em aviões?

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Avião suíço é sucesso comercial

Os pedidos chegam em massa à Pilatus. A fabricante aeronáutica suíça se transformou no líder mundial dos aviões militares de instrução.

É um sucesso que se explica não apenas pelo desempenho dos aparelhos, mas também por uma especialização em um mercado cada vez menor e abandonado pela concorrência.

Com sede em Stans, no cantão de Nidwalden (Suíça central), a empresa Pilatus teve bons resultados no ano passado. O volume de negócios foi de 781 milhões de francos, uma progressão de aproximadamente 14% em relação a 2010.


E o futuro poderá ser ainda mais próspero: desde o início do ano, o fabricante suíço já recebeu encomendas de 154 novas aeronaves, das quais 79 são para o modelo PC-21 (foto acima). Mas como é possível explicar o sucesso? 

Aparelho único

Na revista aeronáutica “Flightglobal”, o piloto britânico Peter Collins vai ao cerne da questão. Frente às restrições orçamentárias, muitas forças aéreas enfrentam o dilema de formar pilotos bem treinados em técnicas de voo e, ao mesmo tempo, no mínimo de tempo e com os custos mais baixos possíveis.

“No futuro iremos precisar de um avião de treinamento de fácil manutenção, de alto desempenho e oferecendo um sistema de simulação tão sofisticado, capaz de substituir três ou quatro tipos de aparelhos e cobrindo, dessa forma, todo o conjunto do programa de instrução”, explica. Ora, o PC-21 responde a esses critérios, avalia o piloto que testou pessoalmente a aeronave.

“As forças aéreas suíças demonstraram que é possível utilizar o PC-21 durante todo o processo de formação”, confirma Max Ungricht, redator-chefe da revista suíça Cockpit Aero. “É algo que não existia antes. Sempre tivemos dois ou três tipos de aviões entre a primeira aeronave de treino e o avião de caça. Isso custa mais tempo e dinheiro. Por essa razão o Pilatus apresenta uma grande vantagem.”

Cabine sob medida

Duas características explicam porque o PC-21 responde aos critérios exigidos. A primeira é que, apesar de estar equipado com um sistema de turboélice, a aeronave se comporta como um avião à jato.


“O PC-21 foi desenvolvido para não apresentar as desvantagens típicas dos aviões à hélice como a tendência a pender graças ao movimento do motor e da pressão gerada pela hélice sobre a fuselagem”, explica Max Ungricht. Nessa aeronave a correção de trajetória é automática, o que não existe em outros aparelhos comparáveis. Assim o piloto tem a sensação de estar pilotando um jato em que a propulsão é sempre reta.

A segunda característica é o comportamento da aeronave: a sensação de pilotar um jato foi ainda mais reforçada no interior da cabine. “A do PC-21 é muito parecida com a de um jato F/A-18″, diz Max Ungricht.

A cabine é inteiramente modelável. No relatório, Peter Collins ressalta que o fabricante Pilatus pode torná-la mais parecida com os aviões de caça mais modernos do mundo como Mirage 2000, Eurofighter ou Saab Gripen.

Qualidade e preço

Mas as inovações do PC-21 não são as únicas razões para o sucesso comercial da Pilatus. A empresa helvética sediada em Stans beneficia-se também de excelente imagem e muitas décadas de experiência.

“A Pilatus começou em 1947 com seu primeiro modelo. O PC-2 já era um avião de treino bastante avançado para a época”, declara o piloto e instrutor de voo Raoul Weit. ”Desde o começo a firma se concentrou nesses dois objetivos: a redução de custos em relação às aeronaves maiores e mais potentes e procurar atingir qualidades excepcionais de voo, o que faz suas aeronaves mais agradáveis para pilotar.” 


“Os PC são muito confiáveis”, continua. “A relação entre qualidade e preço é verdadeiramente excepcional para o usuário. Ainda hoje vemos aviões modelo PC-7 sendo empregados nas Forças Aéreas Suíça. Mesmo se eles estão em uso há mais de trinta anos de uso, ainda parecem como novos. Isso faz claramente uma diferença para um piloto que se encontra em uma aeronave que talvez só envelheça do ponto de vista tecnológico. Seguramente essa é um dos motivos de sucesso do Pilatus.”

Falta de concorrência

Além disso, o Pilatus tem a vantagem de atuar em um mercado onde a concorrência é cada vez mais fraca. A queda do número de aviões de combate faz com que o número de aviões de treino também caia. Resultado: muitos fabricantes abandonaram o setor.

“Ainda nos anos 1980 existiam quinhentos jatos na Suíça contra apenas 35 atualmente”, lembra Raoul Weit. “Por isso era necessário formar entre 70 e 80 pilotos por ano, contra apenas oito hoje em dia. Outros países europeus, por questões financeiras, também tiveram de reduzir as capacidades, o que refletiu obviamente no mercado de aviões de treino.”

Porém mesmo se a concorrência diminuiu, não significa que esteja menos ativa. Dentre outros se destacam a indústria aeronáutica russa, que interessa uma dezena de países com o seu novo avião de treino e combate, o Iak-130, ou ainda a italiana, que vendeu em meados de julho trinta jatos de treino com dois lugares, o M-346, às forças armadas de Israel.

Problema para a neutralidade

As exportações dos aviões da Pilatus provocam regularmente discussões polêmicas. De fato, esses aviões podem ser armados e utilizados para ataques ao solo, um fator que contradiz ao conceito da neutralidade suíça, que proíbe a exportação de armas para zonas em conflito.

O presidente da Pilatus, Oscar Schwenk, admitiu no início de agosto que uma empresa israelense, Elbit Systems, era capaz de armar modelos antigos como o PC-7 e PC-9. Porém os novos PC-21 não podem ser armados sem a assistência da Pilatus, pois se trata de um “avião muito complexo, que só funciona com o apoio de um computador”, explicou em uma entrevista ao jornal econômico Handelszeitung.

O chefe da Pilatus indicou ter solicitado ao governo suíço que intervenha junto ao embaixador de Israel em Berna. Mas o pedido ainda não foi atendido.


Os especialistas consultados por swissinfo.ch consideram, porém, que a polêmica em torno do armamento dos aviões modelo PC é um falso problema. “Os resultados não foram conclusivos”, estima Raoul Weit. “Os PCs não foram desenhados estruturalmente para carregar bombas ou mísseis. Claro, é sempre possível tentar armar um PC, mas a aerodinâmica é uma ciência e é difícil contrariar suas regras básicas.”

“É possível armar todos os aviões, mesmo o meu”, contrapõe Max Ungricht. “Mas o conceito o PC não é de um avião de combate. É lamentável que se critique na Suíça a Pilatus por essa questão de armamentos, ao invés de ressaltar o sucesso extraordinário dessa pequena empresa.”

Fonte: Olivier Pauchard (swissinfo.ch) - Adaptação: Alexander Thoele - Imagens: Reprodução

Avião da Delta Airlines faz pouso de emergência em SP

Avião com 220 ocupantes decolou de Guarulhos para Detroit, nos EUA.

Piloto decidiu voltar após constatar problema no trem de pouso.


O Boeing 767-332(ER), prefixo N173DZ, da Delta Airlines com destino aos Estados Unidos (voo DL-256) fez um pouso de emergência no Aeroporto Internacional de Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo, no início da madrugada desta sexta-feira (14), poucas horas após decolar, segundo o Corpo de Bombeiros.

A operação mobilizou ao menos nove equipes dos bombeiros, conforme informou a corporação no microblog Twitter. As equipes foram distribuídas perto das pistas do aeroporto.

De acordo com informações da assessoria da Infraero à TV Globo, o piloto da aeronave do voo 256, que decolou para Detroit às 22h25 de quinta-feira (13), detectou um problema no trem de pouso e pediu autorização para voltar para Guarulhos.

Um pneu teria estourado. Segundo informações de passageiros, o estouro teria danificado levemente uma das asas do avião. O problema foi informado aos passageiros, que foram orientados a realizar procedimentos de pouso de emergência.

O Corpo de Bombeiros da região emitiu um alerta e mobilizou uma operação especial para esperar pela aeronave, que acabou pousando em segurança à 1h08. Antes de aterrissar, o avião sobrevoou São Paulo por cerca de duas horas para consumir combustível.

O avião transportava 220 pessoas; 209 passageiros e 11 tripulantes. Após a aterrissagem, os passageiros foram transportados para hotéis. Não há informações sobre quando eles seguiriam viagem para Detroit.


Fontes: G1 / Aviation Herald - Imagem: Reprodução da TV

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Asteroide 'perigoso' vai passar perto da Terra na noite desta quinta (13)

Objeto grande como prédio de 14 andares fica a 2,8 milhões de km de nós.

Chamado de 2012 QG42, corpo celeste foi descoberto no dia 26 de agosto.

Asteroide é o ponto no centro da imagem
Foto: Remanzacco Observatory/Divulgação

Um asteroide potencialmente perigoso, do tamanho de um prédio de 14 andares, vai passar "perto" da Terra por volta das 20 horas (horário de Brasília) desta quinta-feira (13).

Apesar de a distância ser considerada pequena em termos espaciais, o objeto fica a 2,8 milhões de quilômetros do nosso planeta – 7,5 vezes o espaço daqui até a Lua.

Já o termo "potencialmente perigoso" refere-se ao fato de que o asteroide poderia colidir com a Terra em um futuro distante.

Chamado de 2012 QG42, esse corpo celeste tem entre 190 e 430 metros de diâmetro e foi descoberto no dia 26 de agosto, pelo programa de monitoramento Catalina Sky Survey, no Arizona, EUA.

O site Slooh.com deve fazer uma transmissão ao vivo nesta noite, aberta para o público por computador e celulares iPhone e Android.

No dia 16 de junho, outro asteroide recém-descoberto – chamado 2012 LZ1 – passou próximo à Terra.


Fonte: G1

Aviação do futuro: decolagem ecológica

"Plataforma de lançamento"


Um avião utiliza mais combustível durante a decolagem do que em qualquer outro momento do voo. Uma das razões é que a aeronave ganha altitude gradualmente. É uma subida feita por fases, com intervalos de tempo, que obriga ao consumo de mais reservas de combustível. Segundo um estudo realizado pela Airbus, um avião comercial pode ganhar velocidade na pista com a ajuda de uma plataforma que lhe forneça maior rapidez e aceleração.

Os aviões a jato poderiam igualmente economizar combustível simplesmente voando de modo organizado, tal como as aves migratórias. O que significaria uma redução nos consumos até 15%, já que um avião viajaria atrás de outro. O estudo da Airbus aponta para 2050, embora a tecnologia exista teriam que acontecer mudanças radicais no setor aéreo, para a implementação das novas novas ideias.

Fonte: euronews - Imagem: Divulgação

Campanha virtual 'procura-se Carmina' tenta achar cadela perdida em voo da TAM

A cadela fugiu após o avião que fazia o trecho Rio de Janeiro – Manaus aterrissar.

A campanha "Procura-se Carmina" mobiliza os familiares da tutora do cão nas redes sociais.

Carmina tem dois anos e está perdida em Manaus - Foto: Arquivo pessoal

O envio de uma cadela do Rio de Janeiro para Manaus, pela empresa TAM Linhas Aéreas, acabou se transformando em dor de cabeça para a família do assessor de gabinete Maurício Lapa, 60, nessa terça-feira (11). A cadela que atende pelo nome de Carmina desapareceu após o avião em que ela era transportada pousar na capital amazonense.

De acordo com Maurício, o voo que trazia o animal estava previsto para aterrissar por volta das 14h, o que ocorreu uma hora depois. Entretanto, segundo ele, somente por volta das 16h é que os funcionários da empresa o chamaram para falar sobre o animal.

“Fui chamado para ajudá-los a procurar a cadela, porque ela simplesmente havia sumido”, relata.

Segundo ele, os funcionários da TAM e da Infraero informaram que durante o voo Carmina teria conseguido arrebentar o contêiner de fibra no qual viajava. No momento em que o bagageiro do avião foi aberto, para a retirada das malas, explica Lapa, a partir das informações recebidas, a cadela teria pulado de uma altura de aproximadamente 2 metros.

Foto: Arquivo pessoal

Ainda segundo Lapa, a TAM teria se comprometido a produzir cartazes para espalhar nas imediações do aeroporto, com a foto de Carmina. Porém, conforme Maurício Lapa, nesta quarta-feira (12), ao procurar pela empresa, nada havia sido produzido.

A TAM foi procurada para falar sobre o caso na noite desta quarta-feira. Mas, a empresa prometeu divulgar informações sobre o assunto apenas nesta quinta-feira (13). 

Tutora

O animal é criado pela enteada de Mauricio, a engenheira florestal Cleo Ohana, 26. Como no próximo sábado (15), ela virá para Manaus, onde prestará um concurso público, resolveu enviar o animal antecipadamente.

A dona da cadela, Cléo, está muito abalada - Foto: Arquivo pessoal

“Ela criava esta cadela desde pequena, quando encontrou na rua. Há dois anos estava com ela”, desabafa Maurício Lapa, a respeito de Carmina, uma cadela sem raça definida.

Buscas

Nesta quarta-feira, ele e a mulher fariam uma nova procura pelo entorno do aeroporto para encontrar Carmina. Nas redes sociais são divulgadas fotos em uma campanha virtual intitulada de “Procura-se Carminha”.

Informações sobre o animal ou mesmo a devolução da cadela podem ser feitas pelos números (92)9627-6750 (Cleide) ou pelo (92)9988-3889 (Maurício).

Lapa não descarta a possibilidade de acionar a TAM judicialmente. “Não é pelo dinheiro, mas pela responsabilidade do transporte com o animal, e também pelo valor sentimental que ela representa para a Cleo”, ressalta.

Fontes: acritica.uol.com.br / Mônica Dias (G1 AM)

Empresas Aéreas pagaram R$ 70 mi em indenizações por atrasos

Mais de R$ 70 milhões foram pagos pelas Avianca, Azul, Gol, Tam e Trip no ano passado em indenizações a passageiros em razão de atrasos e cancelamentos de voos. A informação é da Associação Brasileiras das Empresas Aéreas (Abear) e diz respeito ao valor pago por essas companhias aos passageiros com alimentação, hospedagem, reacomodação em outras empresas aéreas e traslados nos casos de atrasos e cancelamentos de voos.

Em 2011, segundo a Anac, foram vendidos 86 milhões de bilhetes aéreos no Brasil. “Muitas variáveis compõem a experiência de voar e entendemos que não há como tratá-las de maneira isolada, pois o transporte aéreo consiste em uma grande rede, que aglutina várias fases. Nosso grande compromisso é com quem viaja de avião, portanto, as empresas associadas têm se dedicado em prestar o melhor atendimento aos consumidores, sobretudo nessas condições”, explica o presidente da Abear, Eduardo Sanovicz.

“O brasileiro ascendeu econômica e socialmente e usa com maior frequência o transporte aéreo, tendo ainda os benefícios das milhas e das passagens promocionais. Em contrapartida, as companhias aéreas precisam de infraestrutura para funcionar de forma mais eficiente, o que inclui instalações em aeroportos, transporte nos terminais, estacionamentos e serviços. A reforma e ampliação dos aeroportos brasileiros são medidas que podem garantir a melhoria”, diz Sanovicz.

Fonte: primeiraedicao.com.br

Brasil vira negócio das arábias para aéreas do Oriente Médio

Chegada da Etihad vai alavancar concorrência com as empresas americanas e europeias


James Hogan, presidente e CEO da Etihad, companhia aérea dos Emirados Árabes Unidos, e maior concorrente da Emirates, de Dubai, está no Brasil para fazer o pré-lançamento da companhia aérea, que começa a voar ao país em junho de 2013, com uma rota diária Abu Dhabi-São Paulo. O evento, que acontece hoje em São Paulo, é exclusivo para parceiros e futuros fornecedores da empresa, que vão conhecer os detalhes do negócio por aqui, revelou ao "Brasil Econômico" Carlos Paiva, responsável pela implementação da empresa no país.

A Etihad é uma empresa jovem, foi criada em 2003 como braço de negócios aéreos da Mubadala, fundo de investimento de Abu-Dhabi, que adquiriu 5,6% do Grupo EBX, do empresário Eike Batista, por US$ 2 bilhões.

Paiva também atuou como representante das empresas Emirates e Qatar Airways, quando as empresas conseguiram autorização para voar ao Brasil, em 2005 e 2006, respectivamente. E segundo ele, as aéreas do Oriente Médio estão apenas começando a explorar o potencial de negócios do Brasil. “Na aviação há apenas dois mercados hoje que apresentam crescimento,China e América Latina, e o Brasil é mais da metade do potencial de negócios latinos-americanos”, explica Paiva.

Ele admite que há dez anos, o país era apenas usado como conexão para chegar ao mercado Argentino. Hoje, porém, em potencial de negócios o país é mais importante que o México para as aéreas. O plano da Etihad é utilizar o país também como hub para outros mercados no cone sul, assim como já faz sua concorrente Emirates, que lançou recentemente um voo diário Dubai-Rio de Janeiro, com extensão a Buenos Aires.

A redução de burocracia para entrada de novas empresas no país está ajudando. Paiva conta que a aprovação da Etihad no país foi um dos processos mais rápidos dos quais ele já participou. “A Etihad apresentou sua solicitação à Anac no dia 31 de maio e no dia 10 de julho já estava aprovado”.

Segundo ele, no momento difícil em que vive a aviação internacional, especialmente a americana e a europeia, sempre há quem pergunte se existe espaço para uma terceira empresa do Oriente Médio no Brasil. Pois ele é categórico. “As possibilidades de rotas são muito grandes. A próxima bola da vez será unir o país à Índia, que é um grande parceiro comercial do Brasil, assim como a vizinha China”, diz. 

Concorrência

A demanda por passagens para o Oriente Médio levou a Emirates a registrar o maior crescimento entre as companhias aéreas internacionais no primeiro semestre deste ano. Segundo dados da Associação Brasileira das Agências de Viagens Corporativas (Abracorp), a aérea teve vendas de R$ 25,7 milhões no primeiro semestre, alta de 122% sobre o ano anterior. A companhia detém 3,6% de participação entre as vendas das agências associadas. A Qatar, por sua vez, registrou vendas de R$ 19,9 milhões no período, ficando com 1,27%. Outra empresa da Ásia menor, a Turkish Airlines, desde 2009 no país, vendeu R$ 12,2 milhões (0,78%).

As viagens aéreas internacionais no país ainda são dominadas por empresas americanas e europeias. A diferença, afirma Paiva, é que as companhias do Oriente Médio têm o país como destino para a diversificação de negócios.

No Brasil, a Etihad vai usar a aeronave A340-600, que conta com três classes de serviço, sendo 12 assentos na primeira classe, 32 na executiva e 248 na econômica. E seu foco é disputar o mercado premium de aviação.

Fonte: Regiane de Oliveira - Brasil Econômico - iG - Foto: Getty Images

TAM reduz de 4 para 3 número de comissários em aeronaves

Redução afeta as aeronaves modelo A319, segundo a companhia.

Não haverá corte de funcionários, diz TAM.

Desde o início de setembro, as aeronaves modelo A319 da TAM passaram a contar com três comissários de bordo em vez de quatro. Segundo a companhia aérea, apesar da mudança, não haverá cortes de funcionários.

"Os comissários que foram realocados nessa operação estão sendo absorvidos pela chegada de mais aeronaves e também pelo início, em breve, de novos voos", disse a TAM, em nota. No segundo trimestre deste ano, a TAM registrou prejuízo de quase R$ 1 bilhão.

É considerada válida pelas normas nacionais e internacionais de segurança a proporção de um comissário para cada 50 assentos. As aeronaves modelo A319 da TAM contam com 144 assentos e, atualmente, representam cerca de 20% da frota total da TAM.

De acordo com a companhia, esta nova configuração é uma prática comum no mercado de aviação comercial mundial e homologada pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). "A mudança não interfere no nível de serviço e segurança praticados pela companhia e proporciona maior eficiência e rentabilidade às operações."

A Gol Linhas Aéreas anunciou em junho deste ano que, entre janeiro e dezembro, estimava reduzir cerca de 2.500 postos de trabalho. De acordo com a empresa, a redução seria composta por cortes, congelamento de vagas e não reposição do "turnover" (rotatividade) natural.

Fonte: G1

Leia também: Justiça suspende limite de cobrança por remarcação de passagem aérea.

Viajar de avião no continente africano fica mais caro que nos países ocidentais

Os custos de transporte em África são cerca de 63 por cento mais caros do que nos países ocidentais, segundo um estudo internacional efetuado em Paris.

Conjuntamente levado a cabo pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económicos (OCDE), pelo Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e pela Comissão das Nações Unidas para a África (CEA), o estudo atribui este encarecimento à escassez de infra-estruturas no continente africano.

Segundo o documento, a proporção de estradas asfaltadas em todo o continente africano é cerca de cinco vezes menos densa do que nos países desenvolvidos. “ A rede ferroviária deverá constituir a espinha dorsal da rede de transporte. Mas, muitas vezes, resume-se a linhas únicas que partem do interior das terras para o litoral, om poucos troços secundários”, lê-se no mesmo texto.

Todavia, o estudo ressalta um desenvolvimento fulgurante do transporte aéreo em África desde a decisão de liberalizar o céu aéreo no continente. “África é a primeira região do mundo em termos de desenvolvimento do transporte aéreo, sobretudo desde a liberalização decorrente da decisão de Yamoussoukro (Costa do Marfim), aprovada em 1999 pelos dirigentes africanos”, acrescentam os autores desse documento.

Segundo eles, apesar da lenta implementação da decisão de liberalizar o céu aéreo, diversos países do continente concederam-se direitos bilaterais mútuos, permitindo assim às companhias aéreas transportarem passageiros para países terceiros. A carestia do transporte aéreo, terrestre, ferroviário e marítimo é um dos principais obstáculos do desenvolvimento das trocas comerciais inter-africanas, que apenas representam, hoje, 12 por cento das trocas globais do continente. Devido à sua fraca integração regional, a África do Norte regista, segundo um recente estudo do BAD, um volume de trocas inter-africanas de menos de quatro por cento.

Fonte: Jornal de Angola Online - Foto: Francisco Bernardo

Embraer entrega jato para Belavia em aposta no leste europeu

A Embraer conseguiu uma nova venda de avião para cada três que entregou na primeira metade de 2012, o que reduziu sua carteira de encomendas, um importante indicador da receita futura da empresa


A Embraer , maior fabricante mundial de jatos regionais, está pronta para entregar seu primeiro avião para a companhia aérea Belavia, de Belarus, nesta quinta-feira, como parte de seu recente esforço de vendas no quintal da fabricante rival de aviões russa.

A Belavia é a mais recente companhia aérea a voar com os E-Jets da Embraer na região do leste europeu e ásia central, e o sexto novo cliente na área desde 2010, um crescimento que deve continuar nos próximos anos, disse o vice-presidente de Aviação Comercial da empresa brasileira, Paulo Cesar de Souza e Silva. 

"Sem dúvida há espaço para agregarmos clientes no leste europeu, ásia central e até na Rússia, por que não?", disse o executivo à Reuters.

As campanhas de vendas da Embraer ocorrem na região da fabricante russa de jatos Sukhoi - cujo novo avião regional Superjet tem mais de 200 encomendas firmes, mas enfrenta desafios enquanto autoridades investigam um acidente em maio que matou 45 pessoas na Indonésia. 

Novas fronteiras estão ganhando importância na Embraer, à medida que a cai demanda por jatos na Europa Ocidental, tradicionalmente importante compradora de aviões da companhia brasileira.

A Embraer conseguiu uma nova venda de avião para cada três que entregou na primeira metade de 2012, o que reduziu sua carteira de encomendas, um importante indicador da receita futura da empresa.

Analistas alertam que, sem uma grande encomenda por E-Jets, a Embraer pode ter que reduzir seu ritmo de produção no ano que vem, prejudicando o faturamento. Em julho, o presidente-executivo da Embraer disse que não havia planos de cortes na produção de jatos regionais.

Silva disse que as melhores perspectivas de uma grande encomenda agora estão nos Estados Unidos, onde Delta Air Lines, United Continental e American Airlines vêm negociando com sindicatos para que possam operar jatos executivos maiores.

"Para manter o ritmo, claro que vai depender de novas encomendas e também quando se entregam (os aviões)", afirmou o vice-presidente da Embraer.

Fonte: Brad Haynes (Reuters) via administradores.com.br - Imagem via Revista Fator

China compra hidroaviões russos

O Complexo Técnico-Científico de Aviação de Taganrog (Beriev) está em negociações sobre o fornecimento à China de 17 aeronaves anfíbias ligeiras Beriev Be-103 e sobre a produção desse avião na China.



A China é hoje o mercado mais atraente para os fabricantes de aviões e helicópteros ligeiros. Desde 2010, lá está sendo introduzido neste país um novo sistema de controle do espaço aéreo, que permite voos a altitudes inferiores a 1.000 metros sem permissões prévias.

A necessidade de tais permissões é o principal obstáculo para o desenvolvimento da aviação ligeira e de negócios chinesa. Entretanto, há uma demanda considerável na aviação de negócios: segundo dados da Forbes, a China ocupa o segundo lugar no mundo em número de bilionários. Além disso, a introdução de um regime liberal de voos a baixas altitudes vai facilitar o uso de aviões e helicópteros na aviação de polícia, de bombeiros e de resgate.

Nos últimos anos, foi assinada uma série de contratos para construir fábricas de montagem na China para a aviação ligeira. A famosa empresa Cessna, por exemplo, ainda em 2009 lançou a produção de aviões ligeiros Cessna 162 em Shenyang.

Os fabricantes russos, naturalmente, também têm planos para o mercado chinês. A empresa Beriev é um dos poucos fabricantes de hidroaviões no mundo. O principal produto da empresa é o maior avião anfíbio do mundo, o Be-200. Durante uma recente mostra de aeronaves em Gelendzhik (costa do Mar Negro), o avião Be-200ES-E estabeleceu 26 recordes mundiais. No caso de começar o fornecimento maciço do Be-103 para a China, seu único concorrente será o avião anfíbio chinês fabricado pela Corporação Industrial Aeronáutica Shijiazhuang. Mas, em condições da crescente demanda por aeronaves ligeiras, a presença no mercado de dois modelos não vai causar problemas, mas apenas melhorar a posição dos consumidores. 

Fonte: Rádio Voz da Rússia - Fotos via richard-seaman.com

Avião com deputada quase "capota" em pista irregular em Cotriguaçú (MT)

A deputada estadual Luciane Bezerra (PSB), passou por um grande susto na véspera do feriado prolongado de 7 de setembro. O avião monomotor PT–ZTA que levava a deputada, seu assessor de imprensa e a candidata à prefeita de Cotriguaçú, Rose Nervis do (PMDB) quase “capotou” na pista Comunidade de Nova União, distrito de Cotriguaçú (a 800 km de Cuiabá).

O vídeo em que mostra a tentativa de pouso na pista danificada foi divulgado apenas nesta quarta-feira, dia 12. A parlamentar, em sua página no Facebook, comentou o episódio: “infelizmente não conseguimos chegar em Nova União! A pista danificada impossibilitou... Agradeço a todos que estavam nos aguardando!”. 

Segundo informações, o jovem piloto que ainda não teve seu nome divulgado, é inexperiente. Conforme aponta o vídeo ele desceu na pista de terra em alta velocidade, e quicou várias vezes, em seguida arremeteu em meio aos buritizais e em frente a uma serra.

Ele cometeu a proeza por duas vezes seguidas, deixando todos que aguardavam no solo desesperados, após o avião quase capotar, batendo o bico.

Depois do susto, o avião pousou em outra pista maior.O piloto seguiu com a deputada para o município de Juara, onde pegou um ônibus e retornou para Cuiabá. Logo o avião foi conduzido por outro piloto.


Fonte: 24 Horas News (com informações Primeira Hora Notícias)

Mau tempo derrubou Antonov na Rússia


O comando da Aeronáutica, o Ministério para Situações de Emergência e Defesa Civil e os institutos de meteorologia da Rússia atribuíram ao mau tempo e à precária visibilidade as possíveis causas da queda do avião Antonov An-28 nesta quarta-feira, 12, na Península de Kamtchatka, no Extremo Leste do país.

Na queda, dez passageiros morreram e quatro sofreram graves ferimentos. 

O avião executava o voo de número 251, ligando as cidades de Petropavlovsk-Kamchatsky à Palana quando, às 12h48 locais, perdeu o contato com a torre de controle, saindo das telas de radar. Imediatamente, as autoridades acionaram equipes de resgate e a tripulação de um helicóptero Mi-8 localizou o avião caído na região do Monte Pyatibratka.

A queda aconteceu a 10 quilômetros do aeroporto de Palana, no qual o Antonov An-28 deveria pousar.

Fonte: Diário da Rússia - Imagem: Reprodução

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Conheça 15 novidades e curiosidades da Berlin Air Show 2012

Feira de aviação reúne 270 aeronaves de todos os portes na capital alemã


A International Air Show Berlin ILA 2012 foi aberta nesta terça-feira, na capital da Alemanha. A feira de aviação reúne 1.243 expositores de 46 países, entre fabricantes de aeronaves, fornecedores e prestadores de serviço para a indústria aeronáutica.

Mas, se você não é do setor, a maior atração com certeza são as 270 aeronaves expostas no evento. De medalhões como o Airbus A380, o maior avião comercial do mundo, a jatos militares, passando por aparelhos para voo esportivo, há opções para todos.



Clique nas fotos e vejas as novidades e curiosidades da Air Show Berlin, que termina no próximo dia 16.

Fonte: Márcio Juliboni (Exame.com)

Avião sem asas sai por R$ 32 mil em leilão de bens do tráfico

A aeronave foi arrematada por R$ 32 mil, mas pode valer US$ 100 mil 


Um avião sem asas foi arrematado por R$ 32 mil no primeiro leilão de bens apreendidos com traficantes, realizado em Porto Alegre, na manhã desta quarta-feira. Além da aeronave, foram leiloados ainda quatro imóveis, jóias e 116 veículos, com lances iniciais que variavam de R$ 200 a R$ 8 mil.

Como o leilão ainda não tinha terminado até o final da manhã, o balanço final só deve ser divulgado no durante a tarde. A expectativa de arrecadação era de R$ 381 mil, mas até o meio-dia, já havia passado de R$ 500 mil.

A aeronave Piper PA-23-250 Azetca, prefixo PT-KNC, chamava atenção pelas condições em que se encontrava, sem asas e desmontada. O comprador foi o dono de uma oficina de aeronaves Laudelino Duarte, que se manteve firme nos lances desde o início das ofertas, que começaram com o valor de R$ 4 mil.

"Ela está usada e precisa de reparos, mas dá para recuperar, eu tenho uma oficina de conserto de aviões", disse Duarte, ao avaliar que uma aeronave semelhante, em funcionamento, pode custar até US$ 100 mil. 

Segundo a organização, o público foi bem maior que o esperado. A expectativa era de 300 pessoas, mas o auditório recebeu aproximadamente 500. Isso fez com que o leiloeiro adotasse uma postura mais didática, lendo todo o edital e esclarecendo dúvidas, o que fez com que o leilão efetivamente começasse por volta das 11h, uma hora depois do horário previsto, gerando muita desistência e manifestações calorosas da platéia.

Boa parte do público era composta por negociantes de veículos e imóveis em busca de um bom preço para revenda. No entanto, alguns reclamavam do alto valor ao qual os lances chegaram, o que prejudicaria a revenda, como afirma o empresário Marcos Correia: 

"O leilão está bom, mas os preços estão muito altos, porque muitos dos veículos não têm motor ou têm dívidas. O pessoal se empolgou", disse. No entanto, ele parabeniza iniciativa das autoridades públicas de vender os bens. "Isso é muito bom porque ficam nos pátios virando sucata, poderiam até ser usados pela Polícia Militar, que sofre muito com a falta de viaturas", sugeriu.

O comerciante Wilson José Maria de Souza, veio da cidade de Santiago, a 475 km de Porto Alegre para o leilão. Ele arrematou três veículos, pelos quais desembolsou "R$ 20 mil nesse brincadeira". "Tem que fazer mais desses leilões, é bom para o Estado porque entra dinheiro nos cofres e, ao mesmo tempo, alguém também pode ganhar dinheiro com isso", afirmou.

Fonte: Daniel Favero (Terra)  - Foto: Divulgação

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Clique AQUI e veja mais fotos da aeronave leiloada.

Clique AQUI e AQUI leia a notícia sobre a apreensão dessa aeronave em abril de 2005.  

A quem pertence o céu da Europa?

Os aviões não tripulados estão a ocupando o espaço aéreo da Europa – tais avisos, cheios de dramaticidade, têm vindo a surgir nos meios de comunicação social europeus. Trata-se de um documento de trabalho preparado e divulgado pela Comissão Européia (CE) concernente ao alargamento da esfera de emprego de aeronaves não tripuladas que circulem sobre o território da UE.


O documento acima citado prevê a necessidade de igualar o estatuto de engenhos voadores tripulados e não tripulados - VANTs ou drones. Espera-se que, em breve, estes últimos poderão executar voos não pelos corredores espaciais destinados para eles, mas também por trajetos seguidos, como regra, por aviões civis comuns.

Na elaboração de padrões e recomendações relativas ao emprego de aviões não tripulados participa ainda a ICAO, Organização da Aviação Civil Internacional. Todavia, apesar disso, o campo jurídico de utilização de aviões não tripulados no espaço aéreo da UE se destaca pela sua heterogeneidade e diversidade.

Peritos opinam que, por trás da iniciativa da CE, se encontram os interesses multifacetados dos grupos de lobistas bem influentes. A mídia européia aponta, neste contexto, para a recente reunião de Paris em que, para além de altos funcionários da CE e outros organismos comunitários, vieram participar representantes das Forças Armadas, polícia, órgãos de segurança pública e Tropas de Guarda Fronteira.


Foi, aliás, então que se decidiu atribuir aos drones um nome mais erudito – Sistemas Aéreos de Pilotagem à Distância ou Remotely Piloted Aircraft Systems – RPAS (sigla inglesa). Será difícil de supor que tal alteração do nome possa tranqüilizar os habitantes do Afeganistão ou do Paquistão cujos familiares se tornaram vítimas "colaterais" ou acidentais dos ataques aéreos efetuados por aviões não tripulados norte-americanos.

Atualmente, a questão que se coloca diz respeito à eventual admissão de aviões do gênero ao espaço aéreo próprio. Os EUA irão abri-lo já em 2015. Por isso, segundo constatam peritos, os europeus também estão com pressa a fim de os consórcios aeronáuticos poderem obter avolumados lucros que se estimem em bilhões de dólares.

Hoje em dia, conforme estimativas da mídia, em 19 países comunitários se encontram em via de projeção cerca de 400 tipos de aviões não tripulados cujo tamanho varia entre o gigantesco "Airbus 320" e um avião de pequenas dimensões e super leve, com alguns gramas de peso. Ao todo, tais engenhos estão ser produzidos em quase 40 países.


O que farão os aviões não pilotados potentes, capazes, de carregar a bordo as armas pesadas nos céus da Europa? Os analistas não têm resposta inequívoca e clara a esse respeito.

"Aos aviões não tripulados que circulem no espaço aéreo da Europa não se incumbem missões de combate. No entanto, tem suscitado dúvidas a eficácia do seu emprego no cumprimento de tarefas civis, inclusive o controle do trânsito nas ruas de grandes cidades. Claro que as empresas produtoras têm certos benefícios a não perder e se interessam pela intensificação de vendas."

O papel e as potencialidades de aviões não tripulados pesados em "pontos quentes" do planeta são mais do que evidentes. Os peritos da ONU se pronunciam pela regularização de aspetos jurídicos deste tipo de armamentos. No que tange à circulação no céu da Europa de potentes aeronaves do gênero gigantes, nessa aérea resta uma inteira de questões em aberto. Em todo o caso, sobra tempo até dezembro do corrente, altura em que a CE irá apresentar ao exame um projeto final do documento em causa.

Fonte: Rádio Voz da Rússia - Fotos: Reprodução

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Avião robô promete revolucionar arqueologia

Arqueologia aérea

O avião robô tem propulsão elétrica, alimentado por baterias, podendo 
ser lançado a mão ou decolar verticalmente, como um helicóptero

Juntando os resultados de amadores e cientistas profissionais, já se contam às centenas as descobertas arqueológicas feitas a partir do Google Maps.

Essa possibilidade de olhar tudo por cima previamente, antes de ir a campo para uma estação de escavação, permite não apenas selecionar melhor as áreas, como, muitas vezes, ir diretamente a locais já sabendo que há algo ali que vale a pena.


Mas Julie Adams e Steven Wernke (foto acima), da Universidade de Vanderbilt, no Canadá, não se satisfizeram com as fotos feitas do espaço.

Descontentes com a demora na atualização das imagens e com a resolução das fotos de satélite feitas sobre as áreas de seu interesse, os dois arqueólogos estão embarcando para o Peru levando na mala nada menos do que um avião robô.

Mapa 3D

O avião - um veículo aéreo não tripulado semi-autônomo - fará o mapeamento de uma área que levaria anos para ser pesquisada pelos métodos normais.

"Leva de dois a três anos para mapear um sítio em duas dimensões," diz o professor Wernke, acrescentando que o avião fará o mesmo em alguns minutos e, além disso em 3D.

"O SUAVE vai mudar a forma como mapeamos grandes sítios, que levam várias estações para serem documentados usando as técnicas tradicionais. Ele nos dará imagens com resolução superior à dos melhores satélites artificiais, e vai gerar um mapa tridimensional detalhado," acrescenta.

Avião lançado a mão

Os algoritmos desenvolvidos para o projeto permitem que o sistema do SUAVE controle o padrão de voo para compensar fatores como velocidade do vento e ângulo do sol, além de detalhes fotográficos, como sobreposição e resolução das imagens.

O avião propriamente dito, é um modelo comercial, chamado Skate, com uma envergadura de asas de apenas 61 centímetros. Com propulsão elétrica, alimentado por baterias, o pequeno VANT pode ser lançado a mão ou decolar verticalmente, como um helicóptero.

"Você só precisa desembrulhá-lo, especificar a área que você precisa cobrir, e então lançá-lo," prossegue Wernke." Quando ele termina de capturar as imagens, ele pousa e as imagens são baixadas, montadas em um grande mosaico, e transformadas em um mapa."

Os testes estão sendo feitos no Peru, em um assentamento inca chamado Mawchu Llacta.


Fonte: Site Inovação Tecnológica - Imagem: Anne Rayner/Vanderbilt University

"OVNI" visto na Inglaterra era apenas um helicóptero

O objeto voador não identificado que sobrevoou Leicestershire não passava de um helicóptero de quatro hélices

Dezenas de habitantes de Leicestershire, na Inglaterra, juraram ter avistado um OVNI de cor azul. Após várias semanas de investigação e de recolha de testemunhos foi desvendado o mistério por detrás do objeto azul que, a 23 de agosto, sobrevoou aquela localidade.

Segundo o "Huffington Post", um grupo de investigação britânico que se dedica à questão dos OVNI reconhece que, provavelmente, o objeto voador não passava de um helicóptero.

As luzes verdes e azuis do aparelho podem ter criado confusão nos habitantes do condado britânico, até porque o modelo de helicóptero em questão é ainda recente e de aspeto pouco comum.

Os "quadcopters", denominação que lhes é atribuída, apresentam quatro hélices e uma aparência que à noite se pode assemelhar com algo extraterrestre.

 

Fonte: tvi24 - Imagem: Reprodução

Qatar Airways quer comprar a GOL

Modelo seria semelhante à associação da LAN com a TAM, segundo a coluna Radar, da Veja


A Qatar Airways quer comprar a GOL, segundo a coluna Radar da edição desta semana de Veja. A revista afirma que executivos da companhia aérea árabe reuniram-se com a direção da GOL na semana passada.

O modelo preferido pelos árabes é o seguido pela associação da chilena LAN com a brasileira TAM, que criou a maior companhia aérea do planeta, em valor de mercado. Como, por lei, companhias aéreas brasileiras não podem ter seu controle transferido para estrangeiros, LAN e TAM optaram por criar uma holding no Chile, a Latam, com participação societária da família Amaro, donos da TAM, e dos Cueto, da LAN.

Segundo a coluna Radar, as conversas estão apenas começando, e ninguém sabe se vingarão. 

Reestruturação

A Gol vem promovendo, desde o ano passado, uma série de medidas para voltar ao lucro – algo que não vê desde 2010. A GOL registrou lucro líquido em apenas dois dos últimos seis trimestres – no primeiro e no quarto trimestres do ano passado. No segundo trimestre, a empresa perdeu 715 milhões de reais.

Entre as ações, estiveram a demissão de funcionários e a nomeação de um novo presidente executivo – Paulo Kakinoff, em meados de junho. Na ocasião, chegaram a circular notícias de que a maior missão do ex-presidente da Audi seria preparar a venda da GOL, algo que Kakinoff negou posteriormente.

Outro rumor que circulou nas últimas semanas é de que as dificuldades financeiras da GOL a fariam vender ativos.

A Qatar Airways já é uma parceira da GOL no programa de fidelidade Smiles, cujo IPO é uma das medidas esperadas pelo mercado.

Fonte: Márcio Juliboni (Exame.com) - Foto: Divulgação

NASA apresenta propostas para aviões modelo 2025

Conceito do avião modelo 2025 da Northrop Grumman
Imagem: NASA/Northrop Grumman

O que esperar de um avião do futuro No fim de 2010, a NASA assinou contrato com três empresas - Lockheed Martin, Northrop Grumman e Boeing - para aprimorar o projeto de uma nova geração de aviões, que deverá voar por volta de 2025.

Os projetos então apresentados eram muito diferentes uns dos outros - ainda que não fossem aviões parecidos com pássaros.

Agora a agência espacial norte-americana divulgou as versões dos projetos selecionados, conforme apresentados pelos participantes.

Não se sabe ainda se os projetos finais se parecerão com estes que foram agora apresentados.

O que se sabe é que todos os projetos finais terão de cumprir as metas impostas pela NASA para gerar menos ruído, emitir menos poluentes e gastar menos combustível.

Proposta da Boeing para um novo avião que deverá voar em 2025
Imagem: NASA/The Boeing Company

Convivência de tecnologias

Cada aeronave terá de atender aos três requisitos mesmo tempo, o que está exigindo que os projetistas montem verdadeiros quebra-cabeças, nos quais novas tecnologias deverão conviver com tecnologias atuais, já testadas e mais baratas.

Os aviões do ano 2025 também deverão ser capazes de operar com segurança nos novos sistemas de gerenciamento de tráfego, onde imperarão conceitos com o de pousos automatizados e aeroportos menores.

Embora, quando fale de aviões do futuro, a NASA nunca esconda seus planos de aviões hipersônicos, a ideia agora é construir aviões que voarão a até 85% da velocidade do som.

Proposta da Lockheed Martin para um avião ano 2025
Imagem: NASA/Lockheed Martin

A autonomia exigida das novas aeronaves é de cerca de 11.200 quilômetros e a capacidade de carga deverá ficar entre 22.500 e 50.000 quilogramas, seja carga, passageiros ou ambos.

Fonte: Site Inovação Tecnológica

Airbus e Boeing lançam jatos mais eficientes


Com a promessa de redução de custos com combustível da ordem de 13% a 15% nos aviões das famílias 737 e A320, Boeing e Airbus estão batendo recordes de vendas.

A disputa comercial está tão acirrada que as fabricantes estão fazendo propostas agressivas para clientes da empresa concorrente.

A Folha apurou que a aérea Gol, que opera exclusivamente aviões da americana Boeing, foi procurada pelas duas fabricantes e estaria avaliando propostas.

A TAM, que no mercado doméstico opera apenas aviões da europeia Airbus, já se decidiu pelo neo, a versão otimizada do Airbus-A320. A empresa, que agora pertence ao grupo Latam, com sede no Chile, encomendou 22 aviões da nova versão, com entregas previstas entre 2016 e 2018.

Se quiser manter a idade média de sua frota, hoje de sete anos, e manter-se competitiva diante da previsão de redução de custos de sua principal concorrente, a Gol, terá de fazer encomendas antes do fim do ano. 

Esse é o prazo para as companhias encaixarem pedidos no cronograma de entregas de 2017. Soma-se a isso o fato de que o último avião que a Gol tem a receber da Boeing, de encomendas passadas, será entregue em 2016.

Procurada, a Gol confirmou que está analisando a possibilidade de encomendar aviões, mas disse que não há nenhuma decisão tomada.

O Boeing-737 e o Airbus-A320 são aviões de um corredor, usados em voos domésticos ou de curta distância. Cerca de 70% dos aviões vendidos pela Boeing e pela Airbus são de um corredor.

As fabricantes estimam que, nos próximos 20 anos, as aéreas deverão adquirir entre 19,5 mil e 23,2 mil aeronaves de um corredor, movimentando de US$ 1,6 trilhão a US$ 2 trilhões. A previsão mais otimista é da Airbus.

Max e neo custam cerca de US$ 100 milhões cada, aproximadamente 10% mais do que as versões atuais. 

Um mercado de margens extremamente apertadas - de 0,5%, na média global este ano - explica o sucesso de vendas das novas versões, que trazem motores mais eficientes e menos poluentes e são mais silenciosos.  

Não por outra razão, o Airbus-A320neo se transformou no avião de maior sucesso na história da aviação: foram 1.534 encomendas em menos de dois anos.

A Airbus se beneficiou da falta de definição da Boeing, que inicialmente planejava desenhar um avião novo. "O modelo novo seria ainda mais eficiente, mas demoraria mais tempo para chegar ao mercado", disse à Folha David Kell, diretor regional de produtos da Boeing, empresa que hoje celebra 80 anos de Brasil. "Nossos clientes indicaram que tinham pressa."

Apesar do atraso, o Boeing-737 MAX vendeu em um ano 649 unidades, pouco menos do que que o 737NG vendeu em cinco anos (724). Lançado em 1993, o 737NG representou uma melhoria, na época, de 14% em relação ao modelo clássico e acumula 6.260 pedidos. O modelo foi sendo atualizado e hoje exibe vantagem de eficiência de 4% sobre o Airbus-A320.

Fonte: Mariana Barbosa (jornal Folha de S.Paulo) - Arte: Alex Argozino/Editoria de Arte/Folhapress

Avião de carga faz pouso de emergência no Alasca


O avião de transporte de carga Boeing 747-281F(SCD), prefixo N783SA, da Southern Air, voando apenas com energia de backup, aterrissou em Anchorage, no Alasca, no início desta terça-feira (11), explodindo a maioria de seus pneus no processo.

Dos 18 pneus da aeronave, 14 explodiram durante a aterrissagem realizada às 02:00 (hora local) de ontem.  

A aeronave, que havia partido de Miami, na Flórida, em direção a Ásia, sofreu uma falha elétrica completa próximo a Anchorage, no Alasca, local onde a tripulação decidiu fazer um pouso de emergência.

A pista do aeroporto ficou fechada durante o procedimento. Com a carga de energia das baterias no final, não foi possível diminuir a velocidade da aeronave durante o pouso.

Ninguém ficou ferido no incidente.

O NTSB está investigando a causa do problema elétrico e observando atentamente os danos causados na aeronave. A investigação também vai tentar determinar se a falha é uma ocorrência isolada ou se outros 747's correm o risco de apresentar o mesmo problema.

Fontes: The Anchorage Daily News / ASN - Foto: Brian Bell