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sexta-feira, 9 de julho de 2010

Verdade sobre ETs será revelada em breve, diz cientista

O físico Stanton Friedman (foto), que trabalhou por décadas em desenvolvimento de foguetes para algumas das maiores agências espaciais do planeta, diz que os alienígenas existem, estão nos visitando há muito tempo e que essa verdade será revelada em breve. "Alguns óvnis são espaçonaves inteligentemente controladas extraterrestremente, e essa é a maior história do milênio. (...) Estou convencido de que estamos lidando com um Watergate cósmico", diz Friedman. As informações são do Live Science.

Friedman afirma que há duas razões principais para que as fortes evidências de aliens não sejam conhecidas melhor. A primeira seria uma suposta grande conspiração que perdura décadas e que envolveria oficiais de alto escalão. De acordo com ele, a outra é que cientistas que podem exibir essas evidências estão com medo, não apenas daqueles que participam da suposta conspiração, mas também de admitir que a ciência estava errada.

Por outro lado, o físico diz acreditar que a verdade sobre os óvnis será revelada em breve. "Eu continuo otimista, antes de morrer, e eu tenho 75 anos, eu vou pegar pelo menos uma parte dessa história, de que não estamos sozinhos no universo", diz o pesquisador.

Friedman se junta a um grupo de cientistas e famosos que está convencido de que existe vida extraterrestre inteligente e que está já chegou até nós.

Junto com o físico, está o astronauta Edgar Mitchell, que participou do programa Apollo, que também afirma que os aparecimentos de ETs é escondida pelos governos (o próprio Mitchell disse nunca ter visto um óvni, mas acredita no alien de 1947 em Roswell, no Novo México).

Segundo a reportagem, outro defensor de que os ETs existem é o psiquiatra John Mack, ex-professor da Universidade de Harvard, que passou anos estudando pessoas que dizem ter sido abduzidas, sondadas e sofrido experimentos de aliens.

Vídeo gravado pelo morador Lee Chun-hung, em Taipei, Taiwan, mostra o que seria uma bola de fogo no céu

Muitas pessoas acreditam que a formação rochosa Mármore do Diabo, na Austrália, é visitada regularmente por ETs

Em novembro de 1999, um morador de Pequim registrou o que afirmava ser um óvni sobre a cidade

Em janeiro de 1974, um passageiro de um Concorde que participava de uma missão científica durante um estudo de um eclipse registrou um fenômeno luminoso que acreditava ser um Óvni

Fonte: Terra - Fotos: Live Science / AFP

China: ovni assusta cidade; governo diz haver "conexão militar"

Um objeto voador não identificado (ovni) foi avistado nos céus da cidade de Hangzhou, capital da província chinesa de Zhejiang, na quarta-feira. O aeroporto Xiaoshan chegou a ser fechado e vários voos foram desviados. Contudo, especialistas afirmam que a luz foi causada pelos destroços de um míssil americano. As informações são do Daily Mail.

Segundo a reportagem, testemunhas ficaram aturdidas e reportaram terem visto uma bola de fogo no céu parecida com um cometa. Muitos morados tiraram fotos do ovni.

Oficiais chineses disseram que sabiam do objeto, mas não poderiam falar sobre ele publicamente porque há uma "conexão militar" com o caso. Segundo a reportagem, é esperado que um comunicado oficial seja emitido ainda hoje.

Fonte: Terra - Fotos: Reprodução

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Suposto OVNI é fotografado na região da Chapada dos Guimarães (MT)

Quarta-feira, 26, à tarde, mais precisamente às 17h25m (primeiro registro fotográfico) e até às 19h56m, uma estranha luz, em formato de disco horizontal, com reflexos espelhados, surgiu próximo ao Terminal Turístico da Salgadeira, na Chapada dos Guimarães, situado a 51 quilômetros de Cuiabá, em Mato Grosso. O fenômeno atraiu grande número de curiosos, em sua maioria amantes da ufologia presentes na região chapadense. Segundo uma das integrantes da diretoria da Aderco - Associação de Defesa do Rio Coxipó, Valdirene Costa, a luz emitia fachos contínuos, fortes:

"Quem viu e fotografou primeiro foi a cantora Jully (Maria Generosa da S. Hobsbach), hóspede na Salgadeira. Ela diz ter ficado estática quando percebeu que aquela luz parecia se movimentar meio de lado, imobilizando-se por minutos seguidos. Não descia nem subia; ficava lá, parada. Como se observasse o entorno dos paredões. Ou o que acontece nas proxim idades".

Valdirene ainda acrescenta que, durante os anos de trabalho ecológico na região da Salgadeira, já assistiu fenômenos parecidos, mas evita mencioná-los por temer que ninguém acredite. "Já vi outras luzes, e até uma espécie de tocha de fogo sibilante, voadora. Algo bem esquisito, como se fosse uma vassoura aérea. Varria as extremidades dos paredões e sumia mata adentro. Muitos viram essa tocha".

Também José Carlos Bazan ("Pardal'), gerente administrativo do terminal, testemunhou a aparição do suposto OVNI. "Se era, não sei. Mas que estava lá, estava. Irradiava uma claridade anormal, ofuscante, metálica. Não era avião, posso asssegurar. O Sol, observei, se encontrava do lado oposto, no sentido de Cuiabá. E nem lua havia, pra não dizerem que podia ser isso. Ela (a lua) só surgiu mais tarde, em outro ponto. Enquanto a luz ainda continuou por lá, até desaparecer por completo".

O menino Pedro Vithor da Costa, oit o anos, afirma também ter testemunhado o gracioso balé dessa luz, quase imperceptível, que ondulava lateralmente - descreve - após alguns minutos estática nas proximidades do paredão. O mesmo que registra a figura (perfil) de um gnomo incrustada de forma natural. "Não fiquei com medo. Era uma luz até bonita. Mas ela se movimentava às vezes, dava pra perceber. Só sumiu mais tarde, à noite. Muita gente acampada por aqui viu e a fotografou. Alguns até filmaram

Fonte: Tone Lira (24 Horas News)

domingo, 16 de maio de 2010

Agora é tarde, mensagens para E.Ts já foram enviadas

A advertência do físico Stephen Hawking (foto ao lado), sobre o perigo de tentar fazer contato com extraterrestres, feita semana passada, em sua série de TV, chegou um pouco tarde. Várias mensagens já foram enviadas pela agência espacial americana e por outros grupos, e os extraterrestres, perigosos ou não, já estão até ouvindo música da Terra.

Leia: Humanidade deve evitar contato com alienígenas, alerta físico britânico Stephen Hawking

Em 2008, a agência espacial americana transmitiu a canção "Across the Universe" dos Beatles, para a estrela Polaris, como parte das comemorações do 50º aniversário da agência. E não foi uma iniciativa isolada.

No mesmo ano, como parte da publicidade para o remake do filme "O dia em que a Terra parou", o filme inteiro foi irradiado para o espaço através da rede de espaço profundo da Nasa. Segundo o astrônomo Seth Shostak, essas transmissões continuaram sendo feitas, apesar da preocupação manifestada, durante uma conferência há 20 anos, de que poderíamos atrair "o tipo errado de extraterrestres".

Para o matemático Stephen Hawking, a vida deve estar presente no Universo sob muitas formas. A maior parte dos E.Ts será formada por microorganismos inofensivos, mas as espécies inteligentes mais avançadas "serão nômades, procurando mundos para conquistar e colonizar".Hawking se colocou contra a opinião corrente nos meios científicos, de que qualquer civilização alienígena que encontrássemos seria sábia e pacífica.

Vários projetos de envio de mensagens para o espaço foram implementados nos últimos 50 anos. Em 1974, o radiotelescópio de Arecibo, em Porto Rico (foto acima), usou sua antena parabólica de 305 metros de diâmetro para enviar um programa de três minutos de duração, em direção ao aglomerado estelar de Hércules.

Em 1990 foi a vez dos canadenses que enviaram várias mensagens para o espaço usando uma antena russa instalada na Ucrânia. Depois, houve as iniciativas da "Equipe Encontro", que incluíram até uma transmissão feita por estudantes adolescentes.

Essas mensagens estão viajando pelo Universo com a velocidade da luz (300 mil quilômetros por segundo), mas felizmente para nós, o Universo é muito grande. A transmissão feita para a estrela Polaris, por exemplo, vai levar 430 anos para chegar lá. Já a mensagem de Arecibo, para o aglomerado globular de Hércules, levará 15 mil anos para atingir possíveis ouvintes. Mas, é claro, que sempre existe a chance de que uma nave ou colônia alienígena, vagando pelo espaço, intercepte a mensagem bem antes disso.

A cientista planetária Sara Seager, do MIT, diz que as mensagens para E.Ts, não devem preocupar ninguém, porque elas são apontadas ao acaso, e não dirigidas para planetas semelhantes a Terra. Seager acha que, qualquer extraterrestre capaz de viajar até a Terra, será tão avançado que não precisará ouvir sinais de rádio para nos encontrar. Ela acha, que diante dessas criaturas estaríamos na mesma posição das formigas que moram na ilha de Manhattan.

Para Shostak, a distância da Terra ao mais próximo dos mundos habitados, deve estar em torno de dezenas de anos-luz (um ano-luz é igual a 5,9 trilhão de quilômetros). Daí que, mesmo viajando com a velocidade da luz, uma civilização extraterrestre levaria gerações para nos alcançar. O erro dessa argumentação é supor que eles, os E.Ts, têm um tempo de vida tão curto quanto o nosso.

Se forem robôs inteligentes, eles podem ser imortais, e uma viagem de centenas de anos pelo espaço, não seria problema para eles. Mesmo que sejam criaturas biológicas, o tempo de vida deles pode ser muito maior que o nosso.

Supondo

Em seu romance "As fontes do Paraíso", publicado na década de 1970, Arthur C.Clarke imaginou a visita a Terra de uma nave do Enxame. Uma raça de criaturas formada por células individuais imortais. Durante as longas viagens pelo espaço, as células do enxame se dissociam e tomam a forma de uma nuvem de partículas que se reproduzem por duplicação. Quando a nave se aproxima de um planeta, as células se juntam para formar um corpo com a forma adequada para o ambiente que vão explorar.

Se for um planeta aquático, o emissário do Enxame toma a forma de um peixe. No caso da Terra, ele assumiria uma forma humanóide, semelhante a nossa. E como é imortal, o Enxame não tem problemas para viajar a destinos situados a milhares de anos luz. Sua base, Ilhastral, fica na constelação do Sagitário.

De qualquer forma, o comentário de Hawking serviu para colocar em discussão um assunto que andava meio esquecido. Vivemos tão absorvidos pelas exigências de nossa vida diária que nos esquecemos de que há todo um Universo lá fora. E de que os cientistas que exploram esse Universo, frequentemente com verbas públicas, não costumam divulgar e consultar a comunidade a respeito daquilo que fazem em nosso nome.

Fonte: Jorge Luiz Calife (Diário do Vale) - Fotos: AFP / Divulgação

domingo, 9 de maio de 2010

Evidências de um Disco Voador Nazista

Hitler estaria tentando construir uma arma secreta que se moveria como um disco voador? Este programa do Discovery Channel revela evidências de que um disco voador nazista realmente voou, e mostra qual seria sua aparência e o caos que provocaria entre as aeronaves aliadas.

Para assistir o documentário, clique AQUI (via TV UOL).

Os Discos Voadores Alemães

A avançada tecnologia de Hitler incluía mísseis balísticos intercontinentais, aeronaves de dolagem verticais, motores a jato, canhões de som, e muitos outros itens avançados, Os Aliados capturaram planos do que viria a ser o jato jumbo Boeing 747. Entre os itens mais secretos capturados estavam os planos para os discos voadores, que eles primeiramente chamados de "Krautmeteors." Baseado na evidência, eles eram construídos tão cedo como ao redor de 1933 e entraram em produção em massa em 1940. Os cientistas envolvidos nestes projetos foram Bellonzo, Schriever, Miethe e Victor Schauberger

Schauberger desenvolver o tipo de disco "chapéu voador " que mais tarde foi visto sobre os EUA. A versão final foi o Disco de Bellonzo-Schriever-Miethe, que tinha de tamanho 135 pés e mais ou menos 225 pés de diâmetro. Eles viajavam acima de 2,000 km/hr e foram planejados para irem além de 4,000 km/hr. Em 1945 eles podiam alcançar a velocidade de 1.300 mph e uma altitude de 40.000 pés em menos de três minutos. Os alemães desenvolveram a nave em asa delta e estavam trabalhando na tecnologia stealth, etc.

Muitos pilotos viram naves estranhas sobre a Alemanha. Entretanto, tão logo as naves eram construídas, Hitler ordenou que fossem desmontadas e embarcadas para algum lugar - provavelmente Antártica. Nenhuma das naves foi capturada pelos Aliados, embora alguns cientistas tivessem sido capturados e então em sua maioria desaparecessem, nas podem de alguma forma serem rastreados para a Bell Textron e para lugares como a Area 51, que ,surpresa!, é muito famosa por seus avistamentos UFO. Aqui estão alguns exemplos de notícias durante a Segunda Guerra Mundial a respeito dos UFOs alemães, que foram publicadas no *New York Times:*

*NEW YORK TIMES,* 14 de dezembro de 1944:

"Misteriosa Bola Flutuadora É a Nova Arma Alemã. Quartel General Supremo, Forças Expedicionárias Aliadas - 13 de dezembro - Uma nova arma alemã fez seu aparecimento no front aéreo ocidental, foi revelado hoje".

"Pilotos da Força Aérea americana relatam que encontraram esferas coloridas prateadas no ar sobre o território alemão. As esferas foram encontradas sozinhas ou em clusters. Algumas delas eram semi translúcidas".

"SUPREME HEADQUARTERS 13 de dezembro (Reuters) - Os alemães produziram uma arma secreta e mantiveram esta paqra a estação do Natal".

"O novo aparelho, aparentemente uma arma de defesa aérea, se parece com uma enorme bola de vidro que adorna as árvores de Natal. Não há informação disponível sobre o que as mantém como estrelas no céu, o que são elas ou que supostamente elas se propõem a fazer".

Continue lendo AQUI.

Fonte: Lydia Ribeiro para o site aequipeconspiracao.hpg.ig.com.br

sexta-feira, 30 de abril de 2010

“Bola de fogo” no céu chama atenção de populares em Campo Grande (MS)

Uma 'bola de fogo' no céu chamou a atenção de moradores no Jardim Aeroporto, em Campo Grande (MS), nesta tarde.

Segundo informações da Infraero, o objeto não identificado na realidade era uma aeronave que sobrevoava a região do aeroporto e como ela estava seguindo contra o sol o fenômeno foi ampliado e chamou a atenção dos espectadores que diariamente assistem os pousos e decolagens na Avenida Duque de Caxias, de onde podem avisar os aviões.

A “bola de fogo” também foi vista por populares no centro da Capital. Heveline de Souza, 25 anos, que estava na Avenida Afonso Pena, achou que o fenômeno tratava-se de um cometa. “A bola chamou a atenção de todo mundo aqui. Ela foi caindo, caindo até desaparecer”, afirmou.

Fonte: Chico Júnior (Midiamax)

MAIS

Em 11 de junho de 2009, diversas pessoas relataram ter visto uma "bola de fogo" em queda livre na região de Guajará-Mirim (RO), na fronteira com a Bolívia. Avisada pelo Serviço de Busca e Salvamento (Salvaero), a FAB enviou à cidade um esquadrão para investigar o caso. Nas buscas realizadas pela Força Aérea Brasileira (FAB), nada que pudesse indicar a queda de uma aeronave foi encontrado (leia mais) - Foto: Ricardo da Rocha Ribeiro Junior (vc repórter/Terra).

Em 14 de abril deste ano, autoridades dos Estados Unidos receberam inúmeras ligações sobre uma enorme bola de fogo que estava iluminando os céus em Wisconsin (leia mais) - Foto: Universidade de Wisconsin.

A saga da busca por vida alienígena

Stephen Hawking diz que é muito arriscado tentar entrar em contato com vida alienígena

A NASA e outras entidades já enviaram diversas mensagens ao espaço, tentanto “telefonar” para os ETs.


A Agência Espacial Americana, que há dois anos transmitiu a música dos Beatles "Across the Universe" no cosmos, discutiu na quarta-feira sua mais recente estratégia de busca por vida fora da Terra.

“A busca pela vida é o ponto central dos nossos próximos passos na exploração do sistema solar”, disse o cientista planetário da Universidade Cornell Steve Squyres, membro de um grupo especial da National Academy of Sciences que aconselha a NASA em futuras missões.

O grupo está analisando 28 possibilidades de missão- de Marte às luas de Júpiter e Saturno. E a NASA tem foco principal em buscar formas simples de vida, como bactérias, em nosso sistema solar ao invés de supor sobre a possibilidade de alienígenas invadindo a Terra.

Há alguns dias, Hawking disse que em programa de TV que uma visita de extraterrestres à Terra seria como a chegada de Colombo à América “o que não terminou muito bem para os nativos americanos”.

O famoso físico britânico especulou que, enquanto a maior parte da vida extraterrestre seria similar a micróbios, formas de vida avançadas seriam provavelmente como “nômades, procurando conquistar e colonizar”.

O comentário deu vida nova a um debate de três anos que se passa nos bastidores da pequena comunidade de astrônomos que buscam por vida extraterrestre, disse Seth Shostak – astrônomo sênior do SETI, que busca alienígenas. Deveriam os astrônomos parar de enviar mensagens ao espaço pelo medo do ataque de alienígenas perigosos?

Shostak afirma que isso não importa, dizendo que a abordagem é desnecessariamente temerosa.

Enquanto algumas pessoas pensam que transmitir no universo é “como gritar na selva, não necessariamente uma boa ideia”, Shostak pergunta “Nós vamos nos esconder para sempre sob uma pedra? Isso, para mim, não parece jeito de se viver".

Há uma grande diferença de opinião em astronomia sobre esse assunto, disse Mary Voytek, astrobiologista sênior na NASA.

"Estamos preparados para fazer descobertas de qualquer tipo de vida, de qualquer forma”, disse Voytek em uma teleconferência da NASA. Mas muito da busca por vida inteligente recebe patrocínio privado de grupos como o STEI, ela disse.

Uma das imagens enviadas na nave Pioneer 10

Há cerca de 20 anos, a NASA fez uma conferência sobre o assunto. Na época, a maioria dos especialistas estava preocupada em atrair o tipo errado de alienígenas, disse Christopher Kraft, ex-diretor do NASA Johnson Space Center.

Mas Kraft, uma lenda da NASA que recebeu um prêmio na quarta feira por seus feitos da Smithsonian Institution, disse que ele daria as boas vindas aos alienígenas. “Eu poderia ter algumas coisas a aprender”, ele disse.

O SETI Institute, em Mountain View, Calif., tem uma abordagem mais passiva, escutando qualquer sinal dos aliens. Mas por mais de um quarto de século vários grupos enviaram de propósito sinais para outros mundos. O mais famoso foi uma transmissão de 3 minutos do Arecibo Observatory, em Puerto Rico, em 1974 - disse Shostak.

Os canadenses fizeram uma série de transmissões usando uma antena ucraniana em 1990. o extinto Team Encounter of Houston e um famoso astrônomo russo tornaram públicas as “chamadas cósmicas” para o universo.

A NASA transmitiu "Across the Universe" à estrela Polaris em 2008 para promover o 50º aniversário da agência espacial, o 45º aniversário da Deep Space Network e o 40º aniversário da música dos Beatles.

No mesmo ano, como parte da publicidade para o remake de “O dia em que a Terra parou”, o filme foi transmitidos para as estrelas – disse Shostak.

Quatro naves da NASA — Pioneer 10 e 11 e Voyager 1 e 2 — carregam gravadores que dizem “olá” da Terra e dão as direções para se chegar aqui. Essas sondas, lançadas na década de 70, estão nas bordas do sistema solar.

Mas a Terra envia ao espaço sem querer parte de seu dia a dia, por meio de transmissões de rádio e TV ou e aeroportos e outros radares.

De uma conferência em Houston, Squyres disse “Quer você faça intencionalmente ou não, os sinais estão aí”. A cientista planetária do MIT Sara Seager não pensa muito nas transmissões ao espaço porque, até o momento, elas estão voltadas para locais aleatórios, não planetas potencialmente parecidos com a Terra.

Nós nem saberíamos para onde mandar a mensagem de tão vasto que é o espaço”, disse Seager. Isso irá mudar em poucos anos quando novos telescópios conseguirão identificar planetas como o nosso que consigam sustentar a vida.

Mesmo quando isso acontecer, Seager disse que qualquer alienígena chegando à Terra provavelmente seria tão avançada que não precisariam ouvir nossa mensagem para nos encontrar. Exatamente como Colombo chegando ao Novo Mundo, ela disse.

"Se eles tiverem a capacidade de chegar até aqui, nós seremos para eles o que as formigas de Manhattan são para nós”, disse o ex-chefe de ciência da NASA Alan Stern.

O mais próximo que algum alienígena pode estar é algumas dezenas de anos-luz de distância. Com cada ano-luz equivalendo a cerca 9,4 trilhões de quilômetros, isso significa que levaria gerações para que eles chegassem aqui viajando na velocidade da luz – explica Shostak. E até isso é improvável, ele disse.

Frank Drake, que fez os primeiros experimentos modernos em busca inteligência extraterrestre, estima que existam cerca de 10 mil civilizações inteligentes no universo, enquanto o falecido Carl Sagan estimou que fossem cerca de um milhão, disse Shostak.

Dado o tamanho do universo, nosso vizinho inteligente mais próximo deve estar a 9,4 trilhões de km de distância, ele disse. "Deus gentilmente nos protegeu”, ele disse.

Fonte: AP via INFO Online - Imagem: AP

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Humanidade deve evitar contato com alienígenas, alerta físico britânico Stephen Hawking

"Os extraterrestres existem. Deixem-os sossegados."

Nova série de documentários do físico britânico reabre debate sobre o que esperar da vida fora da Terra

O renomado físico britânico Stephen Hawking (foto) sugeriu que os seres humanos devem evitar fazer contato com seres extraterrestres.

Em uma série de documentários a ser exibida em maio no Discovery Channel, Hawking diz que é "perfeitamente racional" acreditar que pode existir vida fora da Terra, mas adverte que os alienígenas podem simplesmente roubar os recursos do planeta e ir embora.

"Se os alienígenas nos visitassem, as consequências seriam semelhantes às (que aconteceram) quando (Cristóvão) Colombo desembarcou na América, algo que não acabou bem para os nativos", afirma.

"Nós só temos que olhar para nós mesmos para ver como a vida inteligente pode evoluir para alguma coisa que não gostaríamos de encontrar."

No passado, foram enviadas sondas para o espaço levando artefatos com diagramas e desenhos mostrando a localização da Terra.

Hawking diz que a probabilidade matemática é de que existam seres vivos em outros lugares do universo mas "o verdadeiro desafio é imaginar como poderia ser a aparência dos alienígenas".

O programa especula sobre várias espécies de extraterrestres, inclusive herbívoros de duas patas e predadores semelhantes a lagartos.

Hawking admite, contudo, que a maior parte dos seres em outras partes do universo provavelmente não passará de micróbios.

Em uma série exibida recentemente na TV da BBC - Wonders of the Solar System (Maravilhas do Sistema Solar) - o físico britânico da Universidade de Manchester, Brian Cox, também sugeriu que pode haver vida em outra parte do nosso sistema solar.

Segundo Cox, pode haver organismos sob a camada de gelo que envolve Europa, uma das luas de Júpiter.

Ele afirmou que aumentam os indícios de que pode haver vida em Marte. "Nós só saberemos com certeza quando a próxima geração de naves espaciais, adaptadas para procurar vida, for lançada para as luas de Júpiter e as planícies áridas de Marte nas próximas décadas."

Veja trecho do documentário "O Universo de Stephen Hawking":




Fonte: BBC Brasil via O Globo - Foto: Dave Einsel/AP Photo

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Centro de observação de UFOs tem lojinha de presentes e aeroporto de mosquitos

Curiosidade

Lugar no meio do deserto faz dez anos e ETs não aparecem para comemorar

Desde maio de 2000, funciona, ao norte da cidade de Hooper, no meio do deserto no Estado do Colorado (EUA,) um vistoso estabelecimento. A Torre de Observação de UFOs nasceu para pesquisar e analisar visitas de ETs à Terra. A proprietária Judy Messoline montou uma lojinha com objetos sobre alienígenas, enquanto aguarda com muita paciência o dia em que eles farão contato. Nenhum ovni aparece por lá, mas a quantidade de moscas e mosquitos é de outro mundo.

O centro, que completa dez anos em 2010, foi montado no local porque fica próximo à lendária cidade de Roswell, no Estado vizinho do Novo México. Ufólogos xiitas e não xiitas acreditam que naves aliens pousaram ali em 1947. Os pilotos e passageiros bizarros de outra galáxia foram, segundo eles, avaliados e estudados por cientistas da Nasa.

Judy acredita, e ai de quem duvidar, que Hooper é um lugar especial, muito visado pelas mentes intergalácticas. Roswell prova tudo isso, costuma dizer a ufóloga, que vai até lá, armada de lunetas, câmeras e gravadores, de domingo a domingo. A americana, seus fãs e amigos vivem dizendo que veem fenômenos estranhos e objetos não identificados no céu do deserto. Além da loja, com teto em formato de cúpula, funciona ali um acampamento que tem reunido cada vez menos entusiastas. O número de insetos, no entanto, aumentou bastante. Repelentes são mais úteis e fundamentais que os binóculos.

Judy adora ouvir histórias de UFOs. Dá até brindes, como bonés e canetas, aos visitantes que relatam delirantes casos de abdução e viagens cósmicas, além de observações de naves perdidas entre nuvens.

O centro abriga outras atrações, como uma torre que vigia o céu e um jardim – segundo a dona, ele é terapêutico por causa da energia muito boa gerada pelos ETs. As pedras que estão ali, avisa, são mágicas e redentoras. Ficam em meio a decorativos dinossauros de plásticos.

Muitos visitantes agradecem a força do mineral deixando oferendas. As mais comuns são gomas de mascar. Por quê? Acham que os ETs podem curtir um chicletinho, item único no universo.

Duas grandes esculturas de aliens guardam a entrada do centro. Há também um arbusto chamado de “mágico”, embora não seja explicado que tipo de truque a vegetação pode fazer.

De qualquer maneira, pode-se até casar ali para testar a energia. Já houve cerimônias no centro com o tema UFO – entre seres terrestres mesmo. O céu naquele lugar é bem estrelado e romântico à noite. Mas não foi divulgado se as uniões deram certo ou foram para o espaço.


Fonte: R7 - Fotos: Reprodução/atlasobscura.com

sábado, 3 de abril de 2010

Objeto Voador Não Identificado (OVNI) é visto e fotografado no céu de Rondônia

MISTÉRIO

Um objeto - por enquanto não identificado - foi visto no céu de Guajará-Mirim na primeira semana do mês de março. O OVNI foi fotografado e as imagens que foram feitas por Inácio Furtado Sanchez (foto abaixo) são impressionantes.

De acordo com o autor das fotos, era por volta de 17h00min quando ele viu o tempo se formando para uma tempestade, vinda do Norte sentido Sul. Ele ficou encantado com as nuvens fortes e escuras, resolvendo fotografá-las para servirem de fundo de tela do seu computador. Sanchez disse que foram feitas pouco mais de quatro fotos.

Somente 15 dias depois, ele resolveu analisar as imagens e ficou impressionado com o que viu. Assim que passou as imagens para o computador, ficou perplexo, pois uma espécie de bola de cor azul (cor do céu), que quando ampliada (no zoom do computador) lhe chamou a atenção os detalhes da mesma, bem como, os nove objetos menores que seguiam junto. A impressão é que era uma “nave mãe”.

Analisando a distância e altura, de três a cinco quilômetros, nas proximidades do aeroporto local, concluiu que o objeto deve ter aproximadamente entre 30 a 100 metros de diâmetro.

Inácio disse que mostrou as imagens primeiramente para seu filho Teófilo Januário Furtado, de 17 anos. O adolescente, a princípio, não deu muita atenção, mas ao ver as imagens, não teve dúvida que se tratava de algo jamais visto em nossa região.

Inácio é bastante conhecido em Guajará-Mirim e, dias depois de ter fotografado o objeto, resolveu mostrar as fotos para o comandante da aeronáutica, que após ver as imagens, prontificou-se apresentá-las em um centro de pesquisas espaciais em Manaus, no Amazonas.

Uma família que reside na Avenida Dom Pedro I, no bairro Santa Luzia, disse também ter visto uma bola luminosa não identificada nas mesmas proximidades onde Inácio fez as imagens no bairro.

Essa não é a primeira vez que um morador de Guajará diz ter visto algo no céu do município. Durante o ano passado, militares do 6º Batalhão de Infantaria e Selva foram ao distrito de Surpresa na companhia de Policiais Militares, Bombeiros e Policiais Federais, já que alguns moradores afirmavam terem visto uma bola cair nas proximidades daquele distrito. Várias buscas foram feitas, mas esse tal objeto não foi localizado.

No distrito de Nova Dimensão, cerca de 80 quilômetros de Nova Mamoré, alguns moradores afirmam ter visto vários objetos sobrevoando uma área nas proximidades do parque estadual.

Todos os dias, curiosos procuram pelas imagens feitas por Inácio. Ele disse que quem tiver interesse em ver, pode procurá-lo em sua residência na Avenida Dom Pedro I Nº 2.955, no bairro Santa Luzia.

Fonte: Ronie Von Barros (Dep.de Jorn.da Rádio Educadora) via Rondônia ao Vivo - Fotos: Inácio Furtado Sanchez - Texto editado com as devidas correções ortográficas.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Objeto misterioso passará perto da Terra nesta quarta-feira

Corpo pode ser um pequeno asteroide ou um pedaço de lixo espacial, e passará a 128 mil quilômetros

Um objeto misterioso do espaço passará bem perto da Terra - em termos astronômicos - na manhã desta quarta-feira, 13. Classificado como asteroide 2010 AL30, o corpo, com no máximo 15 metros de diâmetro, pode ser na verdade um pedaço de lixo espacial. Ele só foi detectado no dia 10, e passará a 128.750 km da Terra, ou cerca de um terço da distância entre Terra e Lua.

Diagrama com a órbita de 2010 AL30, gerado pelo Laboratório de Propulsão a Jato - Imagem: JPL/NASA

Em seu boletim sobre asteroides publicado no Twitter, o @AsteroidWatch, o laboratório de Propulsão a Jato (JPL) da Nasa explica que os esforços de detecção antecipada de corpos que se aproximam da Terra concentra-se nos potencialmente perigosos, com mais de 500 metros de diâmetro. Um objeto como 2010 AL30, mesmo se estivesse em rota direta de colisão, acabaria se desintegrando na atmosfera, sem causar danos na superfície.

O objeto conhecido como 2010 AL30 aparece como um ponto contra as estrias de estrelas de fundo nesta imagem do Skylive-Grove Creek Observatory, na Austrália - Imagem: E. Guido and G. Sostero / AFAM / CARA

A aproximação máxima com a Terra está prevista para as 10h47 desta terça, no horário de Brasília. Sua velocidade em relação à Terra é de 10 quilômetros por segundo.

Fontes: Carlos Orsi (estadao.com.br, com Associated Press) / HypeScience

domingo, 10 de janeiro de 2010

Astronauta garante ter visto nave espacial na Lua

Edwin 'Buzz' Aldrin revela segredo da NASA em livro de escritor boliviano

A chegada do Homem à Lua, em 1969, terá sido vista por uma testemunha inesperada: uma nave extraterrestre. Esta é a versão de Edwin ‘Buzz’ Aldrin (foto), um dos astronautas que acompanhou Neil Armstrong durante a missão ‘Apollo 11’, que será publicada na próxima semana num livro da autoria do boliviano Eduardo Ascarrunz.

“É o segredo mais bem guardado da NASA”, salientou Ascarrunz, que obteve a revelação de Aldrin durante uma entrevista feita há 10 anos, embora só agora tenha decidido publicá-la, com aprovação do astronauta.

‘Buzz’ Aldrin foi o segundo homem a pisar solo lunar a 20 de Julho de 1969, poucos minutos depois de Armstrong, na missão em que também participou Michael Collins.

De acordo com a obra, os astronautas informaram o centro de controlo da NASA, em Houston (EUA), sobre uma suposta nave ‘semi-esférica’ que os escoltava desde a sua chegada à Lua.

“Aqui estamos os três... e eles estão aqui, perto da nossa nave... Encontrámos uns visitantes”, terá referido Armstrong para a base norte-americana.

Pedidos mais esclarecimentos a partir da Terra, Aldrin apoiou as palavras do seu colega: “Lá fora está outra nave espacial. Eles estão do outro lado da cratera”.

O astronauta informou também que não foi possível filmar o acontecimento porque nesse momento as câmaras estavam a fotografar outros objectos.

A revelação de Aldrin constata que poderemos co-existir com outros seres no Universo.

De acordo com Ascarrunz, a NASA terá escondido os acontecimentos para evitar que estes se sobrepusessem ao objectivo inicial da missão ‘Apollo 11’, chegar à Lua primeiro que a União Soviética.

Fonte: Correio da Manhã (Portugal)

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Círculos idênticos aparecem em plantações de SC

Crop circles (agroglifos) aparecem em Santa Catarina

Marcas circulares que apareceram em lavouras de Santa Catarina nos dias 09 e 12 deste mês chamaram a atenção de curiosos e de ufólogos na cidade de Ipuaçu, a 511 km ao oeste de Florianópolis.

Com 19 metros de diâmetro, dois círculos idênticos formados por culturas deixadas foram encontrados em lavouras de trigo e triticale (cereal da hibridação de trigo e centeio) em duas propriedades agrícolas numa pequena comunidade rural de Toldo Velho (SC), na última quarta-feira e neste sábado.

Boatos de que objetos voadores não identificados (OVNIs) teriam passado pela cidade já correram a região. O suposto fenômeno se transformou no principal ponto turístico de Ipuaçu. Segundo informações da Polícia Militar, cerca de dois mil visitantes estiveram no local apenas nas primeiras 48 horas.

O agricultor Rovilho Biazzotto, 69 anos, dono de uma das propriedades onde as marcas apareceram, disse ter visto as manchas na tarde de domingo e pensado se tratar de uma brincadeira de crianças.

Depois percebeu que os círculos teriam formas bem definidas. “Acho que um homem não conseguiria fazer um trabalho desses”, afirmou. “Nunca vi isso antes. Derrubou todas as plantas e atingiu cerca de 300 metros quadrados”.

O radialista Ivo Luís, da Rede Princesa, esteve no local e destacou que o que mais chama a atenção é que os dois círculos estão localizados a cerca de 25 metros do asfalto. “Não existem marcas ou qualquer rastro de pneu até o local onde estão as formas”, afirmou.

“Os círculos eram delimitados por uma faixa com plantas de pé, sem sinais de qualquer amassamento, seguidas por outra faixa de plantas amassadas, derrubadas de maneira uniforme e em sentido horário”, completou.

Até crianças de uma escola de Ipuaçu foram levadas ao local para ver as circunferências. Na tarde desta terça-feira, um ufólogo de Curitiba (PR) estará no local para avaliar o que pode ter ocorrido nas lavouras.

As estranhas marcas geométricas em plantações, também chamadas de agroglifos, ou “crop-circles” ou ainda “círculos ingleses”, foram registradas em áreas rurais da Inglaterra na década de 1980 e também em campos de trigo da Argentina.

Fontes: Fabrício Escandiuzzi (Terra) / Área 51 (iG) - Fotos: Ivo Hugo

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Espiral misteriosa no céu na Noruega

Estranhas luzes no céu da Noruega intrigam moradores

Uma misteriosa espiral de luz pairou nos céus da Noruega na noite de terça-feira (8), deixando centenas de residentes no norte do país intrigados.

Segundo reportagem do Daily Mail, das cidades de Trøndelag a Finnmark, moradores disseram ter presenciado as estranhas luzes, que acreditam ser um meteoro ou um teste de foguetes russo.

O fenômeno começou quando uma luz azul surgiu de trás de uma montanha, parou no meio do ar e começou a girar. Em segundos, uma espiral gigante teria se formado e coberto o céu.

Então, um feixe azul-esverdeado de luz saiu de seu centro, durando entre dez e 12 minutos antes de desaparecer completamente. A reportagem afirma que, segundos após o incidentes, o Instituto Meteorológico da Noruega foi inundado de telefonemas – e que muitos astrônomos não acreditam que as luzes estejam ligadas às auroras, fenômenos comuns na região.

O Controle Aéreo de Tromsø alegou que o acontecimento durou apenas dois minutos, mas admitiu que foi muito tempo para ser um fenômeno astronômico.

Em entrevista à imprensa norueguesa, o pesquisador do Observatório Geofísico de Tromso Truls Lynne Hansen disse ter certeza de que a luz foi causada por um lançamento de míssil – que, provavelmente, teria perdido o controle e explodido.

O porta-voz da Defesa Norueguesa Jon Espen Lien teria dito que os militares do país não sabiam do que se tratava, mas que era provavelmente um míssil russo.

No entanto, ainda segundo o Daily Mail, a Rússia negou ter feito qualquer teste de mísseis na região.

Veja os vídeos:





Fonte: Paula Rothman (INFO Online)

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Revelações (ou não) made in NASA no “Incidente OVNI de Kecksburg”

Por Clavis Prophetarum

Um dos incidentes OVNI mais conhecidos teve lugar na cidade de Kecksburg, na Pensilvânia a 9 de dezembro de 1965. Foi este o dia em que alguns dos residentes desta pequena cidade norte-americana viram uma bola de fogo atravessando os céus noturnos. Os relatos da época descreviam um objeto do tamanho de um janto Jumbo e parecia ter feito uma aterragem controlada num bosque próximo. Falava-se também que militares tinham isolado a região pouco depois e que algo tinha saído dali num camião militar e oculto sob uma lona.



Assista ao documentário completo AQUI.

Para procurar esclarecer o que se passou em Kecksburg, a jornalista nova iorquina Leslie Kean encetou um processo judicial para obter do Governo toda a documentação necessária. O processo começou em 2002, com um pedido formal de um “Freedom of Information Act” (FOIA), de forma a obrigar o Governo a entregar toda a informação existente nos arquivos governamentais. O processo haveria de resultar em 2003 num segundo processo contra a NASA, acusada pela jornalista de ter bloqueado a entrega de documentos a propósito deste incidente OVNI. Em outubro de 2007 a NASA acabaria por acordar em entregar centenas de documentos relevantes a este caso, numa busca interna que só terminaria em agosto de 2009.

O documento resultante das fontes da NASA seria intitulado “Conclusão do Processo contra a NASA – Referente ao caso OVNI de Kecksburg de 1965″ e detalha todas as peripécias do processo judicial, assim como a conclusão da busca depois do acordo judicial de 2007.

O relatório conclui que muitos ficheiros não foram localizados ou que foram pura e simplesmente destruídos. As conclusões do relatório abordam também o já conhecido “Project Moondust”, uma espécie de agencia governamental que lida com a recuperação de todos os objetos espaciais de origem não norte-americana e vários documentos provam a ligação da NASA à recuperação e exanimação destes objetos.

A jornalista depois de ter estudado a documentação libertada pela NASA concluiu que algo caiu de facto em Kecksburg e continua a acreditar que existe uma considerável probabilidade de se tratar de um objeto de origem extraterrestre. Não exclui contudo, a possibilidade de se tratar de um projeto ultrasecreto dos EUA ou de outra nação, mas não dá a esta tese muita substância, segundo o relatório da NASA sobre a análise o lixo orbital que poderia (ou não) ter caído em Kecksburg. Esta informação é corroborada pelos dados do “U.S. Space Command” e da Agencia Espacial Russa que apontam para que o que caiu em Kecksburg não era nem um satélite soviético. Se não era soviético, só poderia ser “made in usa” ou… Alienígena. Mas se era norte-americano então porque é que essa origem permanece secreta mais de 40 anos depois? Uma pergunta que só reforça a possibilidade extraterrestre. É claro que poderia ser um teste militar ultra-secreto, evolvendo mortos ou motores nucleares (como os NERVA ou Kiwi que estavam então a ser desenvolvidos em segredo), a radioatividade, a morte de militares poderia explicar o secretismo…

A origem natural do objeto está aparentemente excluída, já que logo nos primeiros relatos as diversas testemunhas afirmavam que o objeto atravessara o céu, virando subitamente sobre Kecksburg e abrandando depois a velocidade realizando uma aterragem controlada na floresta. Mais tarde, outras múltiplas testemunhas (diferentes das primeiras) observaram um objeto metálico em forma de bolota semi-enterrado no solo. E a rápida recuperação do mesmo por um grupo de homens uniformizados indica que se tratava de algo muito importante. Cápsula espacial experimental ou… OVNI, fica ao critério do leitor. Eu já fiz a minha escolha.

Fonte: movv.org

sábado, 17 de outubro de 2009

Nuvem ou Óvni no céu de Moscou?

Um círculo bem estranho apareceu no céu de Moscou dia desses.



Esta é, de fato, uma forma de nuvem lenticular (nome dado devido a suas formas peculiares, como a forma de uma lentilha), que ocorre quando as nuvens estão posicionadas perpendicularmente ao sentido do vento, que ao atingir grandes velocidades, em um local relativamente plano e, ao chegar perto de uma montanha, sobe e faz um redemoinho que dá origem às nuvens de formas discoidais.

Leia mais AQUI.

domingo, 11 de outubro de 2009

Por que a crença em alienígenas?

Por Rodolpho Gauthier Cardoso dos Santos *

Há milhares de anos, seres humanos têm visto coisas no céu que não conseguem identificar de imediato. De modo geral, as interpretações seguiram as ideias em voga em cada época. Assim, visões ocorridas na Antiguidade tiveram conotações religiosas. Do mesmo modo, objetos aéreos desconhecidos vistos nos Estados Unidos em 1896 e 1897 foram interpretados como dirigíveis secretos, pois o país acreditava que uma máquina voadora desse tipo estava para ser inventada. Nessa época, ninguém apostava que máquinas voadoras mais pesadas que o ar fossem a verdadeira solução para a aviação, como provou Santos Dumont. No século XX, objetos e fenômenos aéreos desconhecidos continuaram sendo vistos, mas foram associados a naves de outros planetas. Por que isso aconteceu?

O início

Em 24 de junho de 1947, o empresário norte-americano Kenneth Arnold (1915-1984) disse ter visto estranhos objetos voadores enquanto pilotava seu avião próximo ao Monte Rainier, no estado de Washington. Segundo ele, os objetos eram parecidos com bumerangues e faziam movimentos ondulares, parecidos com o que acontece quando se joga um disco sobre a superfície da água. No dia seguinte, Arnold relatou sua observação a um jornal local, mas não foi bem compreendido. Ao redigir a notícia, o jornalista se confundiu e escreveu que os objetos tinham forma de disco. A partir daí, surgiu a expressão flying saucer, que foi traduzida como disco voador. Em pouco tempo, esse termo ficou famoso e passou a agregar todas as observações de fenômenos e objetos aéreos que não eram imediatamente reconhecidos, mesmo aqueles que não tinham a ver com formas circulares.

O curioso é que nem Arnold nem a maioria das pessoas que tomaram conhecimento do assunto em 1947 pensou que os discos voadores fossem naves extraterrestres. Antes de ir aos jornais, Arnold foi até o escritório do Federal Bureau of Investigation (FBI), pois pensava ter visto mísseis russos teleguiados. Vivia-se o início da Guerra Fria. Como o piloto norte-americano, muitos imaginaram que algum artefato militar secreto dos Estados Unidos ou da União Soviética poderia estar por trás das observações.

A associação entre discos voadores e naves de outros planetas só ganhou força mesmo alguns anos depois, quando o escritor norte-americano Donald Keyhoe (1897-1988) apostou nessa ideia. No início dos anos 1950, a indústria cultural percebeu quanto os extraterrestres poderiam ser lucrativos. A partir de então, filmes, livros, gibis e outros produtos culturais com a temática passaram a ser produzidos e consumidos em abundância.

A ideia de viajantes espaciais fazia bastante sentido naquele contexto. Há anos, revistas e jornais vinham noticiando que as viagens humanas pelo espaço estavam próximas. Alguns otimistas apostavam que elas tardariam apenas alguns anos. Aluízio Barata, um cronista brasileiro, escreveu em 1952: “O voo na estratosfera e o voo foguete já estão vindo. São a maravilha dos nossos dias”.

Havia realmente motivos para ser otimista em relação à astronáutica naqueles anos. Durante a Segunda Guerra Mundial, a tecnologia dos foguetes havia se desenvolvido bastante com os V-2, mísseis balísticos alemães que chegavam a atingir 80 quilômetros de altitude a uma velocidade supersônica. Eles foram os primeiros objetos terrestres a se aproximarem do limite do espaço exterior. Embora os V-2 não tenham alterado significativamente os rumos da guerra, sua invenção revolucionou a exploração espacial. A partir dessa tecnologia, norte-americanos e soviéticos passaram a desenvolver foguetes para testes militares e científicos. Em 1947, pequenos animais já eram lançados para fora da atmosfera em experiências. Em fevereiro de 1949, o foguete norte-americano V-2/WAC Corporal bateu um recorde ao atingir a altitude de quase 400 quilômetros.

Todas essas conquistas eram largamente noticiadas. Para se ter uma ideia da popularidade da exploração espacial, em março de 1950, dois malandros conseguiram vender a um lavrador mineiro uma ação de uma companhia chamada Discos Voador S/A, destinada à exploração de rotas interplanetárias. Bem antes do lançamento do Sputnik, o primeiro satélite artificial, o assunto já estava nas ruas. No entanto, todo esse progresso tecnológico abria um precedente: se os humanos podiam sonhar com as viagens espaciais, como não pensar que seres extraterrestres já possuíam tal tecnologia?

Além disso, a teoria de que os discos voadores eram alienígenas se aproveitava da impossibilidade dos astrônomos provarem que não existe vida inteligente fora da Terra. Em um universo tão grande, não se pode chegar a tal conclusão. Assim, o cosmos se configurou como terreno no qual quase tudo era possível, já que pouca coisa podia ser negada e tampouco confirmada pela ciência. Se os astrônomos contestassem a existência de vida inteligente em Marte, restavam possibilidades em Vênus e em outros bilhões de planetas. Como escreveu o historiador inglês Eric Hobsbawm, diante de um cosmos gigantesco e desconhecido, todos estavam igualmente impotentes.

Essa situação era frequentemente ilustrada pela seguinte frase: “Há mais coisas entre o céu e a Terra, (...), do que supõe a nossa vã filosofia”. Retirada da peça Hamlet, de William Shakespeare (1564-1616), a sentença transformou-se em lugar comum e, por muito tempo, simbolizou a crença dos aficionados e místicos na permanência dos mistérios da natureza, mesmo diante do avanço da ciência.

Marte, o queridinho

Tão logo os discos voadores foram associados a naves de outros mundos, Marte apareceu como o planeta preferido nos romances e filmes de ficção. Essa predileção, no entanto, era relativamente antiga. Começara, principalmente, com um milionário norte-americano excêntrico chamado Percival Lowell (1855-1916). No final do século XIX, Lowell montou seu próprio observatório e passou a defender publicamente que Marte era um mundo agonizante, com um sistema de canais que trazia água dos polos para as regiões centrais. Pouco depois, essas ideias chegaram até o escritor inglês Herbert George Wells (1866-1946). Ele escreveu A guerra dos mundos, um aclamado romance que narra a invasão da Terra por marcianos em fuga do seu planeta moribundo.

Com o imenso sucesso do livro, começaram a surgir muitas variações sobre esse tema. O episódio mais famoso, sem dúvida, ocorreu em 30 de outubro de 1938, quando um programa de rádio norte-americano apresentado por Orson Welles (1915-1985) fez uma dramatização da invasão marciana. Milhões de pessoas ficaram apavoradas e pensaram que uma catástrofe realmente estava acontecendo. Ao contrário do que muita gente imagina, porém, nem todos acharam que os marcianos eram os culpados. Durante aquele mês, o noticiário radiofônico vinha sendo frequentemente interrompido pelas notícias da ocupação nazista na região dos Sudetos, na Tchecoslováquia. Alguns acreditavam que uma nova guerra mundial estava prestes a começar e pensavam que Hitler, e não os marcianos, podia estar por trás dos ataques narrados pelo rádio.

De qualquer modo, o episódio ajudou a promover os habitantes do planeta vermelho, que passaram a protagonizar gibis, seriados e filmes. Nem sempre, porém, havia criatividade ao imaginá-los. Eles eram retratados ora como seres híbridos com deformações de animais terrestres, como insetos e répteis, ora como humanóides, parecidos conosco. Nesse caso, a ficção estava bem longe da ciência. Muitos biólogos acreditam que os seres inteligentes do universo, caso existam, devem ser muito diferentes fisicamente dos humanos. Afinal, eles surgiram em outro ambiente e, portanto, passaram por um processo de seleção natural completamente distinto. A preferência por extraterrestres de forma humanóide vem da dificuldade em pensarmos coisas além de nós. Quando imaginamos a forma física de seres inteligentes no universo, quase sempre nos usamos como modelos e não conseguimos nos desvencilhar do antropomorfismo.

Os marcianos da ficção, porém, não faziam o mesmo sucesso entre os cientistas. Os astrônomos da década de 1950 não acreditavam na possibilidade de vida inteligente no planeta vermelho. Alguns achavam que, caso existisse vida naquele local, ela estaria restrita a pequenos organismos, como musgos e liquens. Isso, no entanto, não bastou para aplacar a sede de mistério dos aficionados.

As especulações só diminuíram pra valer a partir de 1965, quando a ciência conseguiu provar a inexistência de vida inteligente em Marte. Naquele ano, a sonda norte-americana Mariner-4 fotografou o planeta a apenas dez quilômetros de sua superfície. As imagens e os dados mostraram um cenário desolador: atmosfera de dióxido de carbono, temperaturas baixíssimas e ausência de camada protetora contra raios cósmicos que ameaçam a vida. Não havia nenhum sinal de canais ou de civilizações avançadas sobrevivendo em ambiente tão hostil. Nem o mais pessimista dos astrônomos pensou em encontrar cenário tão adverso. Marte, que muitos acreditavam ser semelhante à Terra, é mais parecido com a Lua.

Alienígenas, um ótimo negócio

Oitenta e sete filmes sobre exploração espacial e visitantes extraterrestres foram produzidos no Ocidente durante a década de 1950. Como se vê, o tema se tornou uma grande fonte de lucros para a indústria cultural. E não era para menos. A ideia de seres de outros planetas trazia consigo muitas possibilidades imaginativas. Eles podiam ser bonzinhos, maus, ter forma humana ou de inseto, falar inglês ou uma língua incompreensível. Podiam, enfim, ser adaptados e acionados em inúmeras situações. Na maioria das vezes, eram o “outro”, aquele ser desconhecido que nos ajuda a perceber nossa própria condição.

Alguns meios de comunicação, no entanto, exageravam na empolgação. Foi o que aconteceu, por exemplo, com a revista O Cruzeiro, a mais vendida do país nos anos 1950. Em maio do ano de 1952, a revista publicou cinco fotografias de um disco voador que sobrevoava a região da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Segundo a reportagem, dois jornalistas da publicação tinham sido os únicos sortudos a flagrar o estranho objeto. O assunto foi tratado como furo internacional e ajudou a vender muitos, muitos exemplares. Curiosamente, a Aeronáutica brasileira abriu um inquérito e concluiu pela autenticidade das imagens. O episódio, porém, não passou de uma retumbante fraude.

Nos anos seguintes, O Cruzeiro continuou explorando o tema de maneira sensacionalista. A comunidade científica nacional pouco pôde fazer. Ainda era pequena e pouco articulada. Para se ter uma ideia, até a fundação do primeiro curso de graduação em astronomia, em 1958, os poucos astrônomos brasileiros eram recrutados entre estudantes de engenharia e técnicos com formação secundária.

Uma das poucas vozes a se levantar contra o sensacionalismo foi a do engenheiro militar aposentado Ary Maurell Lobo (1900-1974), que dirigia a revista Ciência Popular. Lobo declarou enfaticamente que as fotos da Barra da Tijuca eram uma fraude. Chegou a chamar os autores das imagens de ladinos (espertalhões). Mas sua atuação era restrita. Em 1957, por exemplo, Ciência Popular vendia 15 mil exemplares, enquanto a tiragem de O Cruzeiro era superior a 450 mil.

No entanto, essa exploração comercial do tema trouxe indiretamente alguns benefícios. Afinal, foram os filmes, livros, gibis e revistas que fizeram com que bilhões de pessoas se interessassem pelo que existe além da Terra. Sem esse entusiasmo, dificilmente haveria condições políticas para se investir pesado nas viagens espaciais e em programas como o Search for Extra-Terrestrial Intelligence (Seti), que busca civilizações alienígenas através de sinais de rádio provenientes do universo. Sem aqueles produtos culturais, teria sido muito mais difícil convencer o Ocidente a aplicar seus impostos em iniciativas tão caras e arriscadas.

Além disso, a ficção científica planetária e as discussões sobre discos voadores influenciaram muitas crianças. O astrônomo norte-americano Carl Sagan (1934-1996), por exemplo, reconheceu a grande influência das leituras infantis na escolha de sua carreira. Ao utilizar a ciência para buscar vida em outros planetas, Sagan e muitos outros buscaram descobrir o quanto de realidade havia na ficção.

O papel dos astrônomos

Nem sempre os discos voadores ficaram restritos ao mundo da ficção. Como se sabe, muita gente alega tê-los visto. Nessas ocasiões, os astrônomos costumam ser convidados a opinar. Em março de 1950, por exemplo, o Brasil vivia uma onda de relatos de discos voadores e o professor Mário Rodrigues de Souza (1889-1973), antigo assistente-chefe do Observatório Nacional, foi entrevistado. Para ele, a maioria dos casos daquele momento tinha a ver com o planeta Vênus que, segundo seus cálculos, estava em uma de suas fases de maior brilho. O astro podia ser visto inclusive durante o dia. Acontecimentos posteriores mostraram que ele estava certo. Nos dias seguintes, surgiram pequenas e esparsas notas nos jornais que noticiavam confusões com o planeta Vênus em cidades como Rio de Janeiro, Campinas e Botucatu. O mesmo erro, informava a imprensa internacional, havia ocorrido no México, na Bolívia e na Argentina.

Outros fenômenos astronômicos, como meteoritos, estrelas e até cometas podem ser tomados, com alguma imaginação, por discos voadores. Mas nem sempre os astrônomos estiveram dispostos a resolver esses casos. Com frequência evitavam o assunto, porque o enxergavam como uma ameaça à sua reputação, já que a especulação fantasiosa nesse campo sempre foi muito grande.

Recentemente, o astrônomo norte-americano Steven J. Dick criticou essa negligência da comunidade científica, que, segundo seu ponto de vista, favoreceu o avanço do sensacionalismo. Ele parece estar certo. Para acabar com incômodas perguntas sobre discos voadores que lhes são feitas tão frequentemente, os astrônomos precisam mostrar à sociedade que muitos fenômenos astronômicos podem ser confundidos com óvnis (objetos voadores não identificados) e que o olho humano pode ser extremamente impreciso. Além disso, devem esclarecer que o método científico é muito rigoroso ao estabelecer verdades. Que vídeos, fotos e testemunhos não podem ser considerados provas inquestionáveis das visitas alienígenas. E que essas provas, se existem, ainda não foram apresentadas publicamente por ninguém.

Não deixa de ser curioso, contudo, que os astrônomos tenham que combater hoje uma crença que só existe devido aos avanços na astronomia e na astronáutica ocorridos no século XX. Sem eles, os discos voadores provavelmente continuariam sendo interpretados como um mistério relacionado às questões militares, como aconteceu nos seus primeiros anos. O desenvolvimento dessas duas áreas abriu espaço para uma nova questão: serão eles de outros planetas? Isso ocorreu porque nenhum outro período histórico esteve tão ligado culturalmente ao que existe além da Terra quanto o século XX. Em nenhum outro momento da nossa história, a ideia de visitantes extraterrestres pareceu tão verossímil.

* Rodolpho Gauthier Cardoso dos Santos é mestre em história pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), autor da dissertação A invenção dos discos voadores – Guerra Fria, imprensa e ciência no Brasil (1947-1958), financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo (Fapesp).

Fonte: www.comciencia.br

Objeto não identificado agora cruza espaço aéreo de Porto Velho (RO)

Na noite da última terça-feira (06), seis moradores do bairro Floresta, zona Sul de Porto Velho, avistaram um objeto não identificado no espaço aéreo de Rondônia. Segundo eles o objeto tinha o tamanho de uma garrafa de 2 litros e ficou cinco segundo no espaço. A cauda de fogo do objeto não identificado, de acordo com as testemunhas oculares, diminuía nas frações de segundos em que ela percorria no ar. Para eles o mais interessante e bonito, foi a parte frontal do objeto, pois havia uma cor azul muito forte que encantou à todos e logo em seguida continuou cruzando o espaço.

A reportagem do Rondoniaovivo.com entrou em contato com a Base Aérea de Rondônia, para tentar saber sobre registros recentes de objetos não identificados no espaço aéreo do Estado e de acordo com o técnico responsável toda e qualquer informação ligada a aeronaves identificadas e não identificas são repassadas para Brasília (DF), precisamente para o Centro de Comunicação da Aeronáutica do Brasil, mas não foi possível obter contato, pois os telefones repassados para a redação ou estavam ocupados ou desligados.

No início do mês de junho 2009 o primeiro caso a ser divulgado com exclusividade pelo jornal eletrônico foi sobre um objeto não identificado que caiu no pequeno povoado de Surpresa, uma reserva indígena que fica próximo do município de Guajará-Mirim, localizado em Rondônia. Equipes da FAB, Polícia Federal e Polícia Militar, fizeram buscas por mais de duas semanas e fonte extra-oficiais informaram a equipe de reportagem do Rondoniaovivo.com que o objeto era parte de um satélite norte-americano.

No último dia 02 de setembro de 2009, quem avistou um objeto não identificado no espaço aéreo de Rondônia foram os moradores do município de Jaru, que registraram com máquinas fotográficas uma “Bola de Fogo” cruzando o céu daquele município.

SAIBA MAIS

MISTÉRIO - Exército, FAB e Polícias Militar e Federal investigam "bola de fogo" que caiu próximo a Guajará-Mirim

MISTÉRIO II - Equipes continuam nas buscas da mistériosa bola de fogo que caiu em Rondônia

BOLA DE FOGO III – Após três dias de buscas equipes da FAB, Polícia Militar e Federal não encontram vestígios de objeto não identificado

“Bola de fogo” que caiu do céu próximo de Guajará-Mirim pode ser satélite norte-americano

BOLA DE FOGO – Fotos autenticam passagem de estranho objeto por céus de Rondônia - Confira fotos

Fonte: Maique Pinto (Rondoniaovivo.com) - Foto -Ilustrativa

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Ovni é filmado por pescadores na Espanha

A qualidade do vídeo deixa a desejar, a falta de dados e informações também. Tudo o que se sabe é que foi filmado com uma câmera de celular por um pescador espanhol. O que resulta bastante estranho é que o portal Terra espanhol publicou o vídeo ontem e após algumas horas retiraram-no do ar sem nenhum aviso. Hoje publicaram o vídeo novamente com uma, no mínimo, estranha explicação:

"Devido a pressões externas, ontem tivemos que retirar o vídeo do pescador, mas depois de analisar o valor desta informação para nossos leitores consideramos que em pró da ética jornalística devemos publicar esta notícia."

Segundo o site, o pescador não identificado enviou o vídeo com a seguinte nota:

- "Envio este vídeo após pensar muito, mas passado o susto, acho que meu dever é informar que isto aconteceu e que não vejo explicação alguma".

A imagem mais impressionante do vídeo é do suposto OVNI que cai ou mergulha no mar pela perseguição de caças militares. Logo após aparece um helicóptero de procedência desconhecida que sobrevoa a embarcação e ordena os pescadores que se apressem a sair do local onde se encontram:

- "Abandonem a zona imediatamente e dirijam-se ao porto. Ali receberão instruções..." Eram as ordens vindas do helicóptero.

Quem teria feito pressão para a retirada do vídeo? Quem gastaria em tremenda produção? Para que?

Ou temos aí um grande viral promovendo um evento ou filme ou vai ser outro daqueles mistérios que nunca vamos saber?

Veja o vídeo:



Fonte: Mdgi via Vooz / Terra.es

domingo, 20 de setembro de 2009

Terra dos Ovnis

Obra cinematográfica fortalece o posicionamento de estudiosos sobre os fenômenos extraterrestres em Quixadá

Foto: Ufólogos pesquisam, na pedra da Galinha Choca, presença de extraterrestres

Afinal de contas, existe ou não vida além do nosso planeta? Enquanto a ciência ainda questiona e busca provas concretas para esse mistério um grupo de aficionados já tem certeza. Eles, os seres extraterrestres ou alienígenas, estão entre nós. A resposta está nas aparições, abduções e regressões, constatadas e realizadas com freqüência na Terra dos Monólitos e seu entorno, na Área Q, criativamente definida pelos realizadores que resolveram levar para o cinema os casos registrados em Quixadá e Quixeramobim, no interior do Ceará.

O técnico em eletrônica, Robisson Alencar, conhecido pelos amigos como Bob, garante a existência deles. Dedicado à ufologia há de 20 anos, ele tem realizado pesquisas sobre o assunto. Às vezes exagera um pouco deixando os céticos de nariz torcido. Mas suas convicções conquistam um número cada vez maior de discípulos. Na maioria jovens, interessados em compreender os segredos interplanetários. "Geralmente, quem teve seu corpo e sua mente explorados pelos seres extraterrenos recorda apenas do antes e do depois", diz.

Reginaldo Batista, 36 anos, também técnico em eletrônica, conta um caso singular. Quanto tinha 14, caminhava com um amigo sobre uma ponte metálica e foi surpreendidos por um clarão. Lembra que a rajada ofuscante de luz deixou seu corpo paralisado. Ficou inconsciente por aproximadamente oito minutos. Tempo suficiente para recobrar os sentidos e perceber que estava no chão, cerca de cinco metros abaixo da passagem férrea. A nuca estava dormente. Não sabia, mas havia sido abduzido. Sobre a experiência, continua sem recordar o intervalo do tempo. O amigo, não gosta de tocar no assunto.

"Sinais, muitos deles, a encantadora e gigantesca paisagem monolítica, expõe a singular beleza sertaneja, mas oculta nos imensos blocos rochosos os portais de pouso e decolagens das naves", diz Bob. De todos esses sinais, um deles se torna ainda mais misterioso, a rocha lembra a Cabeça do ET. Seria apenas mais uma forma exótica esculpida pela natureza não fossem as constantes aparições no local. "Se a civilização Maia, as pirâmides do Egito podem ter alguma relação com visitantes de outros planetas porque não a Galinha Choca? Algo trouxe esses cineastas para cá e com certeza não foram meros relatos de quem mora no sertão. As provas estão aqui", diz Bob.

Mas porque os extraterrestres não aparecem? Ele mesmo justifica: "São perceptíveis com maior freqüência durante a noite. Embora dominem tecnologia imensamente superior a conquistada pelo homem, não há como esconder a reação ocasionada pela propulsão necessária para cruzar o universo. Na forma como a conhecemos, essa gama de comprimentos de onda a qual o olho humano é sensível, talvez seja o ponto fraco deles. Os fechos de luz, a assombrar alguns e impressionar outros, sempre surgem na passagem para outros planetas ou galáxias. Entretanto, na maioria das vezes é possível percebe-lo somente à noite".

Corrente busca de contato

Na concepção de estudiosos, os sinais luminosos indicam exatamente qual área está sendo explorada pelos ovnis. Quando são informados de alguma aparição, os "Caçadores de ETs", como é conhecido o grupo de Quixadá, parte para o local, geralmente nas áreas dos monólitos, em busca de registros videográficos e quem sabe, contatos imediatos. Formam uma corrente de concentração.

Na noite da última quarta-feira, Robisson Alencar se reuniu com os estudantes Josenir de Sousa, Reginaldo Agostinho, Kerlly Alencar Jéssica Bandeira e Nelson Cardoso, ainda o agente sanitário Pedro Henrique da Silva nas margens do Lago dos Monólitos, um parque ambiental situado na periferia de Quixadá. A sentinela ocorre mais nos fins de semana, quando estão livres das aulas e do trabalho. Observam, vigilantes, até o amanhecer do dia.

Enquanto aguardam ansiosos, eles próprios se questionam porque as instituições oficiais, como os centros aeronáuticos e a própria NASA omitem informações a respeito do assunto. "Todos os dias surgem novas evidencias. A mente humana é criativa, mas grande parte do que somente víamos em filmes de ficção está se transformando em realidade". "Ainda estamos - continua - engatinhando diante de civilizações mais desenvolvidas. Porque haveremos de ter o privilégio de sermos únicos? Quando sentamos para observar os astros, meteoros, satélites e tudo quanto a nossa visão possa alcançar, não aguardamos somente um contato imediato com naves e seres de outros planetas, esperamos respostas ao surpreendente enigma da vida. Somos e continuaremos sendo assim, humanos, até onde a nossa imaginação e a ciência nos permitir ou finalmente desvendar esse segredo".

Mais informações

Quixadá Ufo - (88) 9968 6018
Site: http://www.quixadaufo.com.br/

Fonte e foto: Alex Pimentel (Diário do Nordeste)