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quinta-feira, 28 de setembro de 2023

Qual aeroporto tem a pista de pouso e decolagem mais longa do Brasil? Conheça o Top 10


Você sabe qual é a maior pista de pouso e decolagem em extensão do Brasil? Tem alguma ideia? É claro que os locais onde recebem grandes aeronaves de voos internacionais têm mais chances de ocupar o topo deste ranking. 


Mas acredite, a grande campeã de pista mais longa brasileira vem de um aeródromo de testes da fabricante Embraer em Gavião Peixoto, no interior paulista, com 4.967 metros de comprimento. Esta pista é tão extensa que é a maior pista de pouso da América Latina e ocupa a quinta posição mundial.

Aeródromo da Embraer em Gavião Peixoto (SP)
Já levando em conta somente os aeroportos, a pista mais comprida fica no Galeão, no Rio de Janeiro.

Maiores pistas de aeroporto do Brasil

1 – Aeroporto do Galeão (GIG)


Aeroporto Antônio Carlos Jobim (Galeão), Rio de Janeiro
Inaugurado em 1952, o aeroporto do Galeão abriga a maior pista de aeroporto do Brasil. A pista 10-28 tem 4 mil metros. Apesar de inaugurado em 1952, o local já abrigava desde a década de 1920 uma base militar e a indústria aeronáutica brasileira.

2 – Aeroporto de Guarulhos (GRU)


Aeroporto de Guarulhos, São Paulo
Localizado na Grande São Paulo, o Aeroporto de Guarulhos é o aeroporto mais movimentado do Brasil e tem a segunda pista mais extensa com 3.700 metros (pista 10L-28R). Construído ao lado de uma base aérea, o aeroporto Governador Franco Montoro foi inaugurado em 1985.

3 – Aeroporto de Belo Horizonte (CNF)


Aeroporto de Belo Horizonte/Confins
A pista do aeroporto de Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte, tem 3.600 metros. Localizado a cerca de 40 quilômetros da capital mineira, o aeroporto inaugurado em 1984 recebe voos nacionais e internacionais.

4 e 5 – Aeroportos de Recife (REC) e Brasília (BSB)


Aeroporto de Recife, PE
Há um empate entre as pistas 18-36 de Recife e a 11R-29L do Aeroporto de Brasília com 3.300 metros cada.

Aeroporto de Brasília, DF

6 – Aeroporto de Petrolina (PNZ)


Aeroporto de Petrolina, PE
A cidade pernambucana de Petrolina, apesar de contar com um pequeno aeroporto quando levamos em conta o movimento de passageiros, tem a quinta maior pista com 3.245 m (pista 13-31).

7 – Aeroporto de Viracopos (VCP)


Aeroporto de Viracopos, Campinas, SP
O aeroporto de Campinas, no interior paulista, tem a sexta maior pista do Brasil com 3.240 metros. Principal hub da companhia aérea Azul, Viracopos, inaugurado em 1960, hoje figura entre um dos aeroportos mais movimentados do Brasil.

8 e 9 – Aeroporto de Brasília/BSB – Pista 11L-29R e Aeroporto de Porto Alegre/POA – 3.200 m


Aeroporto de Brasília/BSB – Pista 11L-29R
Aeroporto de Porto Alegre, RS

10 – Aeroporto do Galeão/GIG – Pista 15-33 – 3.180 metros


Aeroporto do Galeão, RJ

Maiores pistas do mundo


Já o topo da lista das maiores pistas de pouso e decolagem do mundo fica com Rússia e China:

1 – Qamdo Bamda Airport/BPX – 5.500 metros (China)

2 – Zhukovsky International Airport/ZIA – 5.402 m (Rússia)

3 e 4 – Ulyanovsk Vostochny Airport/ULY (Rússia) e Shigatse Peace Airport/RKZ (China) – 5.000 metros

5 – Aeródromo Gavião Peixoto Embraer – 4.967 m (Brasil)

terça-feira, 26 de setembro de 2023

As dez maiores tragédias aéreas do mundo deixaram 3.772 pessoas mortas

Nos 10 mais trágicos acidentes aéreos ocorridos no mundo, nada menos do que 3.772 pessoas perderam a vida. Em duas dessas tragédias, o número de mortos passou dos 500. 

Acidente de Tenerife



Foram as que envolveram o choque de dois aviões no aeroporto de Gran Canária, nas Ilhas Canárias espanholas, em 27 de março de 1977. Houve a explosão uma bomba no aeroporto de destino e os voos foram desviados para um aeroporto menor, onde em meio a uma terrível confusão, os dois Boeing's 747, da KLM Royal Dutch Airlines e da Pan American World Airways se chocaram. De um dos aviões morreram todos os 248 ocupantes. No outro aparelho, morreram 335 dos 396 ocupantes.

Voo 123 da JAL



O outro desastre com mais de 500 mortos (exatamente 520 vítimas fatais), ocorreu em em 12 de Agosto de 1985, no Japão, com um Boeing da Japan Air Lines, que ia de Tóquio com destino a Osaka. Pouco depois de decolar, o aparelho traseiro que controla a pressão explodiu, causando sérios danos a aeronave. O avião perdeu altitude e caiu. A explosão matou 520 dos 524 ocupantes.

Os demais acidentes mais graves da história foram esses a seguir:


Colisão aérea de Charkhi Dadri



Em 12 de Novembro de 1996, na Índia, a colisão entre duas aeronaves na região de Charkhi Dadri. O Boeing 747-100B da Saudi Arabian Airlines e o Ilyushin Il-76, da Kazakhstan Airlines, se chocaram e mataram todos a bordo em ambos os voos. Investigações mostraram que houve falhas na comunicação entre as duas aeronaves e que o avião da Kazakhstan Airlines, em determinado momento. O total de mortos nos dois aviões foi de 349 pessoas.

Voo 981 da Turkish Airlines - Acidente de Ermenonville



Na França, em 1974, 346 pessoas morreram, quando o voo 981 da Turkish Airlines, que fazia a rota Istambul para Londres, caiu na região de Paris, matando os seus 346 ocupantes.

Voo 182 da Air India



O voo 181/182 da Air-India chegou em Toronto, no Canadá, depois de voar por Bombaim, Delhi e Frankfurt. Ali, ele sofreu um pequeno reparo na asa esquerda. O voo partiu então para Montreal, onde chegou em segurança. O voo mudou de 181 para 182 e se preparou para voltar para Bombaim, com paradas em Londres e Delhi. Em 23 de junho, no caminho de Londres, no Oceano Atlântico, uma explosão aconteceu no compartimento de carga. O avião se dividiu em dois antes de atingir o mar e matar todos os 329 passageiros. A explosão foi causada por uma bomba. Reportagens mostraram que um passageiro despachou a sua bagagem, mas não embarcou. A suspeita é que extremistas Sikh, que lutam na Índia, tenham promovido o atentado.

Voo 163 da Saudia Arabian Airlines



Em 1980, na Arábia Saudita, um avião da Saudia Arabian Airlines que fazia um voo doméstico entre o Riyadh International Airport e o Jeddah-King Abdulaziz International Airport, pegou fogo, fez um pouso forçado de emergência e morreram todos os seus 301 ocupantes.

Voo 655 da Iran Air



No dia 3 de julho de 1988, o voo civil da Iran Air, sobrevoando o Oceano Índico, que viajava entre Teerã, no Irã, e Dubai, nos Emirados Árabes, quando foi atingido por um míssil americano, disparado por um cruzador da Marinha americana, o USS Vincennes. O avião pertenmcia à Iran Air, viajava de Teerã, no Irã, a Dubai, nos Emirados Árabes. Todos os seus 290 ocupantes morreram.

Acidente da Guarda Revolucionária do Irã



Em 19 de fevereiro de 2003, o Ilyushin Il-76, do exército iraniano, caiu na região montanhosa de Kerman, matando os seus 275 ocupantes. As causas do acidente ainda não são claras. As condições do tempo eram péssimas no momento do acidente, o que pode ter causado problemas na aeronave. Tudo parece crer que se tratou de atentado terrorista. O grupo extremista Abu-Bakr, sem muitos detalhes, disse que tinha sido o responsável pelo acidente. Morreram todos os 275 ocupantes da aeronave.

Voo 191 da American Airlines



Em 1979, nos Estados Unidos, o voo 191 da American Airlines voaria em 25 de maio do Aeroporto Internacional O'Hare, em Chicago, para Los Angeles. Assim que decolou em Chicago, ele perdeu o controle e caiu, matando os 271 passageiros e outras duas pessoas no solo.

Voo 007 da Korean Airlines



Em 1983, a 1º de Setembro, no Oceano Pacífico o voo 007 da Korean Airlines, entre Nova York e Seul, passava pelo Mar do Japão quando foi atingido por mísseis de um navio da Marinha soviética. Todos os 269 passageiros morreram na hora. Entre os passageiros, estava o congressista americano Lawrence McDonald, o que causou uma crise diplomática entre os dois rivais da Guerra Fria. Os soviéticos negaram, no começo, qualquer envolvimento com o acidente. Depois, admitiram o acidente, mas alegaram que o avião tinha invadido o espaço aéreo deles, na região do Alasca.

Via Meio Norte, Site Desastres Aéreos e Blog Notícias e Histórias sobre Aviação


domingo, 24 de setembro de 2023

As 10 aeronaves mais produzidas da história da aviação

Um Cessna 172 durante o pouso
Embarcando numa viagem pela história da aviação, fazemos uma emocionante viagem pelos céus, contando as 10 aeronaves mais produzidas . De biplanos notáveis ​​aos caças de ponta que definiram a Segunda Guerra Mundial (2ª Guerra Mundial), nossa contagem regressiva detalha as lendas que enfeitaram os céus.

Junte-se a nós enquanto voamos no tempo, começando no 10º lugar e subindo em direção ao auge da conquista de voo – a aeronave mais produzida de todos os tempos. Mas antes de começarmos a subir nossa lista, vamos dar uma olhada nos outros dois aviões de fuselagem estreita mais produzidos.

Menções honrosas: Boeing 737 e Airbus A320


Avião comercial mais produzido: Boeing 737

O Boeing 737 é um avião comercial amplamente reconhecido que voou pela primeira vez em 1967. Criada pela empresa aeroespacial americana Boeing, a série 737 obteve um sucesso notável, com mais de 11.500 unidades produzidas até o momento. É celebrado por sua versatilidade, confiabilidade e amplo uso na indústria da aviação, tornando-o o avião comercial mais produzido da história.

(Foto: Telsek/Shutterstock)
Revolucionando a aviação comercial: Airbus A320

O Airbus A320 é outro avião comercial de destaque. Desenvolvido pelo fabricante aeroespacial europeu Airbus, a série A320 alcançou números de produção significativos, com mais de 11.000 unidades fabricadas. É celebrado por sua tecnologia avançada, eficiência de combustível e contribuição para a modernização das viagens aéreas, estabelecendo-se como um dos aviões comerciais mais produzidos na história da aviação.

(Foto: Arte Konovalov/Shutterstock)
Agora, vamos começar nossa contagem regressiva das 10 aeronaves mais produzidas na história da aviação.

10. Polikarpov Po-2: brilho do biplano


Nossa contagem regressiva começa com o Polikarpov Po-2, o biplano mais produzido de todos os tempos. Com uma gama de produção entre 20.000 e 30.000 unidades, este multifuncional soviético voou pelos céus de 1928 a 1952.

(Foto: Marinodenisenko/Shutterstock)
Encontrou ampla utilidade em missões de treinamento, ligação, reconhecimento e ataque ao solo. Também foi usado na Polônia . Embora a produção tenha cessado na União Soviética em 1953, a variante licenciada do CSS-13 continuou a sair das linhas de montagem polonesas até 1959.

9. Focke-Wulf Fw 190: o legado de um caça


Em nono lugar está o Focke-Wulf Fw 190, caça alemão monoposto. Com uma produção de 20.051 unidades, este caça deixou um impacto significativo no combate aéreo durante a 2ª Guerra Mundial. A sua operação estendeu-se de 1939 a 1945, testemunhando mesmo um capítulo do pós-guerra com 64 unidades produzidas em França como o 'NC 900'.

(Foto: BlueBarron/Shutterstock)
Uma das características mais marcantes do Fw 190 foi o seu inovador motor radial, que contribuiu para a aparência distinta e ameaçadora da aeronave. Este design diferenciado, combinado com a aerodinâmica, deu ao Fw 190 uma vantagem competitiva em situações de combate, permitindo-lhe manobrar e superar muitos dos seus adversários.

8. Piper J-3 Cub: uma maravilha coberta de tecido


Voando para o oitavo lugar está o Piper J-3 Cub, que hoje se destaca como uma verdadeira personificação de uma aviação vintage. Com 20.191 unidades produzidas, este monoplano de fuselagem com estrutura de aço soldado coberto de tecido enfeitou os céus de 1938 a 1947, produzido principalmente nos Estados Unidos, com 150 unidades sendo fabricadas em solo canadense. Curiosamente, variantes como o L-4, O-59, TG-8 e NE expandiram as suas capacidades para além da aviação civil.

(Foto: Ryan Fletcher/Shutterstock)

7. Supermarine Spitfire  /Seafire: lenda da aviação britânica


Nossa contagem regressiva chega ao sétimo lugar, apresentando o lendário Supermarine Spitfire/Seafire. Com uma produção de 22.685, este caça britânico foi um dos aviões fabricados continuamente durante a guerra. Ativo de 1938 a 1948, sua agilidade e design foram fundamentais na formação do teatro aéreo da Segunda Guerra Mundial.

(Foto: Paul Drabot/Shutterstock)
Notavelmente, suas variantes Seafire introduziram operações baseadas em porta-aviões através da introdução de tailhooks. Ao fazê-lo e adaptando-se às operações baseadas em porta-aviões, o Seafire expandiu o alcance da aeronave e demonstrou a sua adaptabilidade em contextos marítimos.

6. Cessna 182: utilidade além dos limites


Em sexto lugar aqui está o Cessna 182, uma aeronave utilitária que transcendeu as expectativas. Com produção superior a 23.237 unidades e ainda em ascensão, esta versátil aeronave, em atividade desde 1956, encontrou admiradores em todo o mundo. O Cessna 182 é fabricado na Argentina e na França pela Reims Aviation.

(Foto: Yuri-D3/Shutterstock)
O que realmente diferencia o Cessna 182 é a sua excepcional versatilidade. Projetado com a adaptabilidade em mente, ele provou seu valor repetidamente em uma infinidade de funções, desde viagens pessoais e de negócios até levantamento aéreo, aplicação da lei e até mesmo operações de paraquedismo.

5. Cessna 150/152: excelência em dois lugares


Voando alto em quinto lugar, o Cessna 150/152 assegura sua posição com uma produção de 31.471 unidades entre 1958 e 1986. Uma verdadeira maravilha, é a aeronave de dois lugares mais produzida na aviação civil em termos de volume de produção. Os Cessna 150 foram construídos por Reims, principalmente na França, com alguns modelos sendo montados na Argentina.  

(Foto: Wirestock Creators/Shutterstock)
Curiosamente, também ganhou a reputação de ser uma das aeronaves mais populares para treinamento de voo. Suas características de manuseio simples, estabilidade e envelope de voo tolerante tornaram-no a escolha preferida para escolas de voo em todo o mundo. 

4. Piper PA-28 Cherokee: elevando a utilidade e o treinamento


Em quarto lugar, a série Piper PA-28, uma prova de utilidade e treinamento. Com uma produção superior a 32.778 unidades, esta versátil família de aeronaves está ativa desde 1960.  

(Foto: Adam Loader/Shutterstock) 
Tal como acontece com o Cessna 150/152 acima mencionado, a Série PA-28 é cada vez mais popular entre escolas de voo e instituições de treinamento. A ergonomia da cabine do PA-28 e os aviônicos fáceis de usar contribuem para um ambiente de aprendizagem ideal, tornando-o uma aeronave ideal para apresentar aos recém-chegados as complexidades do voo. 

3. Messerschmitt Bf 109: o legado de um caça 


O terceiro lugar é conquistado pelo Messerschmitt Bf 109, uma lenda do lutador que ganhou destaque na história. Com uma produção de 34.852 unidades, esta aeronave alemã voou para os céus entre 1936 e 1958, desempenhando um papel fundamental na Segunda Guerra Mundial como a espinha dorsal da força de caça da Luftwaffe alemã. Viu ação em vários teatros, incluindo a Batalha da Grã-Bretanha, a Frente Oriental, o Norte da África e o Mediterrâneo.

(Foto: Paulpixs/Shutterstock) 
É também o caça com maior número de produção e configuração de cabine de assento único. A sua influência estendeu-se além-fronteiras, com a produção a ter lugar em vários países, incluindo Roménia, Espanha, Hungria, Suíça e Checoslováquia, hoje República Checa e Eslováquia. 

2. Ilyushin Il-2: a aeronave de ataque ao solo 


Aproximando-se do zênite da nossa contagem regressiva, o Ilyushin Il-2 Sturmovik, uma aeronave de ataque ao solo. Com uma produção impressionante de 36.183 unidades, este avião soviético ganhou os elogios de ser o avião de combate mais produzido, o avião de asa baixa mais produzido e o avião mais produzido da 2ª Guerra Mundial.

(Foto: Dianov Boris/Shutterstock)
Uma das características mais distintivas do Il-2 Sturmovik era a sua proteção blindada. Projetado para resistir ao fogo inimigo, o piloto e os componentes vitais da aeronave eram fortemente blindados, proporcionando uma capacidade de sobrevivência excepcional no ambiente perigoso de missões de ataque ao solo. Este foco na proteção contribuiu para a reputação do Il-2 como um “tanque voador”. 

1. Cessna 172 Skyhawk: o melhor companheiro de voo


Bem no topo da nossa contagem regressiva está o Cessna 172 Skyhawk. Com um número recorde de produção superior a 44.000 unidades e aumentando, esta aeronave reina como a aeronave comercial mais produzida da história. De 1956 até o presente, seu rico legado reflete sua popularidade inabalável e seu status como o melhor companheiro de voo para gerações de aviadores. 


O Cessna 172 detém o recorde mundial de voo contínuo mais longo sem pouso para uma aeronave monomotor. O vôo recorde durou mais de 64 dias, 22 horas, 19 minutos e 5 segundos. Esta conquista notável, realizada por Robert Timm e John Cook em 1958, serve para destacar a resistência e confiabilidade da aeronave. 

Resumindo 


Ao concluirmos nosso voo pela história da aviação, notamos que as 10 aeronaves mais produzidas demonstraram seu impacto e significado duradouros. De biplanos a caças, cada aeronave desta lista deixou uma marca indelével, moldando o rumo da aviação. Através destas máquinas notáveis, celebramos a engenhosidade, a dedicação e a determinação que impulsionaram a jornada da humanidade através dos céus. 

Edição de texto e imagens por Jorge Tadeu com informações de Aerotime Hub

segunda-feira, 4 de setembro de 2023

Os 13 aviões mais rápidos da Segunda Guerra Mundial

Mapa que mostra a distância que os caças do Reino Unido podiam voar ao continente
A Segunda Guerra Mundial trouxe o avanço mais rápido já visto na aviação. Com a invenção do motor a jato e da propulsão do foguete, os aviões ficaram mais potentes e os pilotos puderam atingir velocidades que apenas imaginavam. Mas qual desses brilhantes pássaros de guerra leva o troféu de avião mais rápido da 2ª Guerra Mundial? Descubra na lista abaixo 

A 2ª Guerra Mundial começou com máquinas práticas e básicas, mas terminou com aviões tão avançados que parecem algo que os X-Men voariam. Hoje, pássaros de guerra ainda são considerados algumas das máquinas voadoras mais brilhantes já criadas. No espaço de 5 anos, a guerra aérea foi totalmente transformada, e a presença de uma tecnologia nunca vista antes revolucionou a aviação como a conhecemos.

Mas qual dessas máquinas voadoras inovadoras foi a mais rápida? Junte-se a mim enquanto faço a contagem regressiva dos 13 primeiros.

13. Focke-Wulf Fw 190 - (405 mph / 652 km/h)


Focke-Wulf Fw 190
  • Velocidade máxima: 352 nós / 405 mph / 652 km/h
Estreando em 1941, o FW190 era excepcionalmente versátil. Com capacidades de caça, interceptor e ataque ao solo, é amplamente considerado o melhor avião de combate alemão da 2ª Guerra Mundial.

Não foi até que um piloto alemão acidentalmente pousou em uma pista de pouso Aliada (confundindo Gales com algum lugar na Península de Constantin) que o Reino Unido reconheceu a existência do Fw-190. Sua captura subsequente foi de grande benefício para os britânicos, que roubaram muitos de seus recursos para projetos futuros, como o Hawker Fury.

Para continuar competindo com os Aliados, os alemães desenvolveram o modelo "Dora" de nariz comprido. Seu talento como interceptador de alta altitude era tão grande que a maioria de seus pilotos o considerava superior ao Mustang P-51.

12. Lockheed P-38 Lightning - (414 mph / 666 km/h)


Lockheed P 38 Lightning N25Y
  • Velocidade máxima: 360 nós / 414 mph / 666 km/h
Apelidado de diabo com cauda de bifurcação, o P-38 Lightning era o avião que todo aviador queria pilotar. Totalmente carregado com quatro metralhadoras calibre 50 e um canhão de 20 mm, pesava mais de 10 toneladas, tornando-se o segundo caça mais pesado da época. Apesar disso, seus dois motores sobrealimentados deram um alcance de 1150 milhas e uma taxa de subida de 3.000 pés por minuto. Era uma besta.

Os primeiros modelos sofreram com a quebra dos motores no meio do voo. Como resultado, este avião foi uma decepção na Europa e foi considerado muito complicado para o piloto médio. Se acionado por inimigos, havia tantos interruptores para girar que o avião costumava ser abatido antes que o piloto pudesse retaliar ou escapar.

Na Guerra do Pacífico, no entanto, o Lightning foi extremamente bem-sucedido, derrubando mais aviões japoneses do que qualquer outro lutador e voando mais de 130.000 missões ao redor do mundo.

11. Republic P-47 Thunderbolt - (426 mph / 685 km/h)


Republic P-47D-40-RA Thunderbolt
  • Velocidade máxima: 374 nós / 426 mph / 685 km/h
Apelidado de “Jarro”, o P-47 Thunderbolt deveria ter sido batizado de 'barata', devido à sua durabilidade. Capaz de resistir a danos consideráveis ​​em batalha e permanecer em condições de navegar, apenas 0,7% foram perdidos em combate!

Entrando em serviço em 1942, este lutador era o mais pesado nos céus e acertou em cheio. Com 10,6 toneladas, ele tinha o dobro do tamanho e do peso do P-51, mas ainda conseguia igualar sua velocidade. Além do mais, ele poderia voar em altitudes acima de 40.000 pés e mergulhar mais que qualquer avião na Europa.

Com um cockpit confortável e excelente visibilidade de seu dossel em bolha, o P-47 era um dos favoritos dos pilotos. Voando mais de meio milhão de surtidas durante a guerra e demolindo quase 4.000 aeronaves inimigas, 9.000 trens, 86.000 caminhões e 6.000 veículos blindados, o Jug acumulou um total impressionante.

10. North American P-51 Mustang - (440 mph / 708 km/h)


North American P-51 Mustangs
  • Velocidade máxima: 383 nós / 440 mph / 708 km/h
Depois que um Mustang subia em sua cauda, ​​era quase impossível se livrar dele. Essa foi a opinião da maioria dos aviadores durante a segunda guerra mundial. Um dos lutadores de guerra mais surpreendentes da América, o Mustang tinha a velocidade e agilidade para superar a maioria dos outros lutadores.

Com capacidade para transportar 2.000 libras de bombas e um alcance incrível de 2.200 km, o P-51 foi uma escolta de bombardeiro eficaz e anulou os fracassos anteriores dos ataques aéreos de bombas dos Aliados.

Batizado em homenagem aos pôneis selvagens que percorriam o oeste americano, este avião era uma máquina excepcionalmente capaz, uma vez atualizado para o motor Merlin 61 de fabricação britânica. Uma mudança que lhe rendeu a reputação de 'o avião que venceu a guerra'.

9. Vought F4U-4 Corsair - (446 mph / 718 km/h)


Vought F4U-4 Corsair
  • Velocidade máxima: 388 nós / 446 mph / 718 km/h
Embora muito atrasado para a festa, este foi o primeiro caça a exceder 400 mph e acumulou um recorde de combate impressionante no Pacífico. As distintas 'asas de gaivota' deram ao avião um design de baixo arrasto, ao mesmo tempo que proporcionava distância ao solo suficiente para a enorme hélice do avião.

Conhecido como o 'Anjo de Okinawa' para os soldados da infantaria, mas como o 'Bent-wing B* stard' para os pilotos, em baixas velocidades o motor produzia enormes quantidades de torque que poderiam facilmente torcer o avião de cabeça para baixo. Além disso, a visibilidade da cabine era péssima, tornando o pouso no pequeno convés de um porta-aviões quase impossível.

Como resultado, muitos pilotos inexperientes foram mortos operando o F4U, ganhando o nome de 'Eliminador de Alferes' (Alferes sendo o posto mais baixo de um oficial da Marinha dos EUA). Mas, apesar disso, a excelente taxa de rolamento, alta velocidade e manobrabilidade do F4U o colocaram entre os melhores lutadores da guerra e ainda é usado por muitas equipes de acrobacias hoje.

8. Arado Ar 234 Blitz - (462 mph / 743 km/h)


Arado Ar 234B Blitz
  • Velocidade máxima: 402 nós / 462 mph / 743 km/h
O primeiro bombardeiro a jato da 2ª Guerra Mundial, o AR 234 foi considerado por Hitler uma das armas milagrosas da Alemanha e o salvador da Alemanha. Ele serviu principalmente em funções de reconhecimento e raramente foi detectado pelo inimigo. Nas poucas corridas de bombardeio que realizou, foi quase impossível interceptar, já que poucas aeronaves conseguiam atingir as mesmas velocidades em voo nivelado.

Mas a Blitz sofreu inúmeras deficiências. Os frágeis motores precisavam ser substituídos a cada 25 horas de voo ou menos e sua longa corrida de decolagem causou muitas baixas.

Os primeiros protótipos decolaram de carrinhos de três rodas ejetáveis ​​e pousaram em patins, em vez do trem de pouso usual, que parecia "aterrissar no sabão".

Felizmente, a versão do bombardeiro tinha um trem de pouso e problemas com a decolagem foram eventualmente resolvidos com RATO (rocket-assisted take off / decolagem assistida por foguete).

7. Dornier Do-335 A1 - (474 ​​mph / 763 km/h)


Dornier Do-335 A1
  • Velocidade máxima: 412 nós / 474 mph / 763 km/h
Também conhecido como 'The Arrow', o Do 335 foi o pistão mais rápido de seu tempo. As hélices foram dispostas em uma configuração incomum 'push-pull', com um motor na frente e outro atrás. Isso erradicou o efeito de torque desagradável frequentemente experimentado em aeronaves movidas a hélice.

Com esse layout único, ejetar um piloto do avião era difícil. Para resolver isso, a flecha lançou a cauda e a hélice traseira para que o piloto pudesse saltar sem que seu paraquedas o sugasse para as pás do rotor.

6. De Havilland Hornet F1 - (475 mph / 764 km/h)


De Havilland Hornet F1
  • Velocidade máxima: 413 nós / 475 mph / 764 km/h
Representando o auge da tecnologia de pistão, o Hornet F1 tinha excelentes características de manuseio e atingiu a velocidade mais alta já registrada em um motor a pistão de fabricação britânica. Eric 'Winkle' Brown, que voou em mais tipos de aviões do que qualquer outro piloto, disse que era como pilotar uma Ferrari no céu e que você podia fazer 'qualquer coisa que quisesse usando apenas um dos motores do Hornet, quanto mais usar os dois'.

Sucessor do Mosquito, o protótipo foi construído para operações de longo alcance no Extremo Oriente, mas o conflito acabou antes de o avião ser formalmente introduzido em 1946. Embora não tenha entrado em serviço, o avião ainda teve uma longa carreira de combate e foi um sucesso em conflitos posteriores.

5. Heinkel He 162 - (495 mph / 796 km/h)


Heinkel He 162
  • Velocidade máxima: 430 nós / 495 mph / 796 km/h
Criado como parte da competição de design Volksjager, o 'lutador do povo' ou 'Salamandra' foi projetado para ser rapidamente produzido em massa por uma força de trabalho não qualificada, incluindo trabalho escravo.

Feito principalmente de madeira, pesava cerca de 2.000 kg e foi projetado para ser tão dispensável que poderia ser abandonado se fosse muito caro para manter.

A essa altura da guerra, a Luftwaffe estava sendo espancada por bombardeiros aliados, que destruíam suas reservas de pilotos de combate de elite e combustível. O plano era usar a Juventude Hitlerista como os pilotos do He 162, que eram tão ferozmente leais que iriam de bom grado sacrificam suas vidas pela causa. Um resultado que seria bastante provável, considerando o pouco treinamento que iriam receber. Felizmente, essa visão nunca foi realizada e foi pilotada por pilotos veteranos até que suas bases aéreas fossem capturadas.

O Salamander tinha uma resistência de apenas 30 minutos e era extremamente instável. Essas deficiências foram a causa da maioria das fatalidades, não do fogo inimigo.

4. Messerschmitt Me 262 - (560 mph / 901 km/h)


Messerschmitt Me 262
  • Velocidade máxima: 490 nós / 560 mph / 901 km/h
O Me 262 'Swallow' foi o único caça a jato a ver o combate ar-ar na 2ª Guerra Mundial. Se tivesse assistido a combates no início da guerra, o resultado pode muito bem ter sido muito diferente. Apenas vendo ação nos últimos 2 anos, sua introdução foi tarde demais para alterar a maré da guerra, apesar da considerável queda que fez na frota aliada. Ele reivindicou 509 mortes aliadas com apenas 100 perdas.

Com dois turbojatos Junkers Jumo 004B-1, tinha uma aparência surpreendentemente moderna e podia facilmente ultrapassar um mosquito em voo nivelado. Capaz de transportar 24 foguetes ar-ar R4M, tinha o poder de fogo para executar qualquer inimigo e um piloto alemão disse que voá-lo 'era como ser um deus'.

O Me 262 provou ao mundo que os jatos eram o futuro da guerra aérea e inspirou diretamente os ícones da era dos jatos, o MiG-15 e o Sabre F-86.

3. Lockheed P-80 Shooting Star - (594 mph / 956 km/h)


Lockheed P-80A-1-LO Shooting Star da Força Aérea dos EUA 
  • Velocidade máxima: 516 nós / 594 mph / 956 km/h
A estrela cadente foi o primeiro caça a jato usado pela USAAF. O projeto era tão secreto que apenas cinco (das mais de 130 pessoas que trabalhavam nele) sabiam o que estavam construindo. Um engenheiro foi até detido pela polícia porque os funcionários da Lockheed não podiam atestar por ele.

O P-80 foi desenvolvido em resposta à inteligência recebida do desenvolvimento do Me 262. Usando anos de pesquisa sobre motores a jato britânicos, o fabricante americano Lockheed começou a criar um concorrente. O primeiro protótipo foi apelidado de Lulu-Belle e a USAAF ficou tão impressionada com ele que permaneceu em produção por 15 anos completos.

Como muitos dos aviões nesta lista, o P-80 não entrou em ação durante a 2ª Guerra Mundial, mas duas versões de pré-produção voaram na Itália e em 1947 uma versão modificada deste avião estabeleceu um recorde de velocidade de 624 mph.

2. Supermarine Spitfire - (606 mph / 975 km/h)


Supermarine Spitfire
  • Velocidade máxima: 526 nós / 606 mph / 975 km/h
O ícone da 2ª Guerra Mundial e da Batalha da Grã-Bretanha. O Supermarine Spitfire era o namorado da Grã-Bretanha e uma alegria de voar. Essa beleza tem uma velocidade máxima mais rápida do que a dos jatos comerciais de hoje.

O nome 'spitfire' era compartilhado pela filha do presidente do Supermarine e não era apreciado pelo designer RJ Mitchell, que disse que era “o tipo de nome idiota que eles dariam”.

Embora a velocidade máxima oficial em 606 mph, em abril de 1944 um piloto conseguiu chegar a 620 mph quando o equipamento projetado para limitar sua velocidade falhou. A hélice arrancou e a aeronave de mergulho atingiu mais de Mach 0,92 (92% da velocidade do som).

Tendo ficado inconsciente durante esta manobra, Martindale acordou para encontrar sua aeronave voando a 40.000 pés com asas dobradas. Curiosamente, a nova forma das asas danificadas eventualmente permitiria que outros aviões quebrassem a barreira do som.

1. Messerschmitt Me 163 Komet - (702 mph / 1.130 km/h)


Messerschmitt Me 163 Komet
  • Velocidade máxima: 610 nós / 702 mph / 1.130 km/h
O avião mais rápido a entrar em ação durante a 2ª Guerra Mundial, o Me 163 foi movido por foguetes e estava anos-luz à frente de seu tempo. Estabelecendo o recorde mundial de velocidade em 1941, ele superou seu próprio recorde 3 anos depois, durante um mergulho a 702 mph. Chegou bem perto de quebrar a velocidade do som: 1.234,8 km/h.

Os pilotos passaram por um treinamento especial de alta pressão para evitar desmaios em grandes altitudes, mas essa era a última de suas preocupações. O Komet estava sujeito a explosões espontâneas, devido ao combustível de foguete volátil. Ele também teve um tempo de voo de apenas 7 minutos. Incapazes de igualar sua velocidade, os Aliados seguiriam o inimigo de volta quando ele ficasse sem combustível e bombardeariam o campo de aviação.

Originalmente equipado com armas de precisão apenas de curto alcance, um SG500 Jagdfaust foi posteriormente equipado para melhorar a precisão. Traduzido literalmente como 'punho de caça', essa arma consistia em seis morteiros de 50 mm sem recuo que eram lançados automaticamente quando estavam sob a barriga de um bombardeiro inimigo.

Apesar de ser uma maravilha científica para a época, o Me 163 conquistou apenas 16 vitórias aéreas e foi retirado de operação um mês antes da rendição alemã.

Edição de texto e imagens por Jorge Tadeu (com informações do aerocorner.com)

terça-feira, 22 de agosto de 2023

Melhor comida de avião do mundo: chef elege 10 aéreas com menu mais gostoso

O chef Dennis Littley acredita que é possível ter grandes experiências gastronômicas nos ares
 (Imagem: Aureliy/Getty Images/iStockphoto)
Comida de avião é famosa por ter uma má reputação: todo viajante guarda uma história de experiência de bordo ruim graças a um prato ou lanche pouco saboroso, frio ou até insuficiente para matar a fome no percurso. No entanto, este cenário começa a mudar.

Ao menos, é no que acredita o chef americano Dennis Littley, que, além de ter mais de 40 anos de cozinha, é reconhecido pelo seu trabalho no site Ask Chef Dennis, além de diversas participações com suas receitas em veículos de mídia internacionais.

À revista Forbes dos EUA, chef Dennis contou por que anda de olhos abertos em relação aos cardápios das aéreas. "A comida de avião passou por uma grande revolução na última década. De ingredientes frescos regionais a menus sob medida, as companhias estão transformando as refeições de bordo em experiências culinárias únicas", acredita.

Com seu olho apurado, ele ainda indicou as dez companhias que, em sua opinião, tem servido os mais deliciosos pratos durante seus voos. Confira e boa viagem (gastronômica):

Singapore Airlines



"Seu [programa] Book the Cook inclui uma ampla variedade de pratos de diversas cozinhas. Por exemplo, você pode encontrar Lagosta à Thermidor, filé bovino grelhado ou Nasi Lemak, um tradicional prato da Malásia."

Qatar Airways



"Com a Qatar Airways, você pode esperar refeições de diversos pratos com opções que variam do Mezze árabe a doces delicados de sobremesa. Na classe executiva, eles oferecem serviço de 'jantar sob medida', que permite aos passageiros comer a qualquer hora que desejem."

Emirates



"A Emirates oferece pratos inspirados pela cozinha regional dependendo do destino do voo, como refeições árabes, japonesas ou indianas."

Turkish Airlines



"O programa The Flying Chef da classe executiva serve pratos feitos especialmente para o passageiro e a sensação é de jantar em um restaurante sobre as nuvens. Eles também são conhecidos por sua ampla variedade de sobremesas turcas."

ANA (All Nippon Airways)



"A ANA oferece uma variedade de opções de refeições, inclusive uma tradicionalmente japonesa consistindo de entrada, prato principal (como sushi ou peixe grelhado) e uma sobremesa."

Cathay Pacific



"Refeições em voos da Cathay Pacific geralmente são feitas com ingredientes sustentáveis de produtores regionais. Eles servem uma variedade de pratos asiáticos e ocidentais, frequentemente harmonizados com vinhos premiados."

Etihad Airways



"Eles servem uma refeição de múltiplos pratos, mesmo na classe econômica, que pode incluir salada, prato principal, sobremesa e queijos. Eles dão a opção de três pratos principais e, nas classes superiores, oferecem um serviço de jantar sob medida."

EVA Air



"Conhecidos por suas refeições 'Star Chef' na classe Royal Laurel (executiva), a EVA Air oferece tanto cozinha ocidental quanto asiática. Eles também têm uma singular refeição temática da Hello Kitty para os fãs da personagem."

Qantas



"Dependendo da duração de seu voo, a Qantas oferece uma variedade de refeições, de pratos leves a um serviço de jantar completo. Eles frequentemente têm um menu sazonal com ingredientes australianos e uma lista extensa de vinhos, que inclui rótulos australianos e neozelandeses."

Lufthansa



"As refeições de bordo da Lufthansa geralmente incluem especialidades regionais alemãs, como pratos com linguiças, sauerkraut ou pretzels. Eles também oferecem uma seleção de pratos internacionais."