quarta-feira, 21 de julho de 2010

United retoma voo entre Rio de Janeiro e Washington

A United Airlines voltará a operar o voo sazonal, sem escalas, entre o Rio de Janeiro e Washington. O voo será conduzido por um Boeing 767-300ER e estará disponível diariamente entre os dias 15 de dezembro deste ano e 10 de janeiro de 2011.

“A remodelação interna de toda a frota de aviões Boeing 767 usados em voos internacionais está completa, o que significa que as classes United First e United Business estão equipadas com poltronas que podem transformar-se em camas”, afirma o gerente de Vendas da United no Brasil, Luiz Camillo.

Além das novas poltronas, a remodelação inclui um novo sistema de entretenimento com múltiplas opções para o consumidor, com telas de 15,4 polegadas à disposição de cada um.

O voo sairá diariamente do aeroporto Galeão, às 23h30, chegando ao aeroporto de Dulles, em Washington, às 6h34. No sentido oposto, o voo deixa a capital norte-americana às 22h31 e chega ao Rio de Janeiro às 11h20. Esse será o terceiro voo diário da United no país. A empresa já opera serviços diários de São Paulo para Washington e Chicago.

Fonte: Brasilturis

Gol aumenta número de voos entre Guarulhos e regiões Norte e Nordeste

A Gol criou um novo trilho com voos regulares entre o Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP) e as regiões Norte e Nordeste do país. A partir de 1º de agosto, a operação passa a atender a rota entre São Paulo e Belém, fazendo escala em São Luís. Também ontem, a Gol iniciou mais um voo direto entre Guarulhos e a cidade de Recife.

Os novos voos entre São Paulo e Belém, com escala em São Luís, funcionarão de segunda a sábado, com saída da capital paulista às 00h45. A chegada a São Luís está programada para as 04h10, com partida para Belém às 04h40. A previsão de pouso em Belém é às 05h40. No sentido inverso, a aeronave decola da capital paraense às 07h10 e chega a São Luís às 08h10. A partida da capital do Maranhão está prevista para as 8h40 e o pouso em São Paulo às 13h15. A ligação sem escalas entre São Paulo e São Luiz é inédita na malha da Gol.

Já a nova operação entre São Paulo e Recife será diária, com partida do Aeroporto de Guarulhos às 12h55 e pouso estimado às 16h05 em Recife. O voo de volta sairá de Recife às 18h25, com previsão de pouso em São Paulo às 21h35.

Ambos os voos serão operados por aeronaves Boeing 737-800 Next Generation, com capacidade para transportar 184 passageiros.

Fonte: Mercado & Eventos

Aeroporto de Ribeirão Preto (SP) reabre terminal reformado

Ampliação de ala para dobro de área original permite que aeroporto suba de categoria em classificação de conforto e receba mais voos

Funcionários deram os últimos retoques para reinauguração de terminal reformado que volta a ser aberto para receber passageiros

O aeroporto Leite Lopes, de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, abriu à 0h desta quarta-feira a antiga ala de embarque de passageiros, que estava fechada para reforma. Com uma ala a mais, o terminal ficará com o dobro do tamanho original e subirá da classe E para a A na classificação de conforto da Iata (Associação Internacional de Transportes Aéreos).

O superintendente do Daesp (Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo), Sérgio de Arruda Carvalho, chegou nesta terça-feira a Ribeirão para acompanhar a abertura da ala reformada. De acordo com ele, o terminal passará a ter a sala de desembarque e lojas. O Daesp deve abrir nos próximos dias a licitação para seis novos estabelecimentos que funcionarão no local.

A ala nova ainda passará por adequações, que serão feitas por módulos e sem necessidade de interdição. Lá, será colocado o sistema de ar condicionado, esteiras para bagagem e as instalações da sala de embarque.

Apesar de o movimento ter um crescimento de 10% ao ano, segundo números do Daesp, o terminal ainda não terá restaurante. De acordo com o superintendente, o local deve continuar apenas com lanchonetes.

Carvalho diz que uma pesquisa revelou que ainda não haveria demanda suficiente para a implantação de um restaurante no Leite Lopes.

A reforma e ampliação também não são feitas com base no aumento da demanda, apesar do índice de crescimento ser o maior dentre os aeroportos do Estado.

"Este aeroporto estava em um estado deprimente. Essa reforma visa dar conforto para os usuários hoje e, certamente, haverá um espaço muito mais amplo de circulação", disse Carvalho.

Segundo dados do Daesp, no ano passado 450 mil pessoas passaram pelo Leite Lopes e a previsão para este ano é ultrapassar a marca dos 500 mil passageiros.

Fonte: Adriana Matiuzo (A Cidade) - Foto: J.F.Pimenta/A Cidade

Webjet iniciará venda de alimentos a bordo

Em parceria com a empresa LSG Sky Chef´s, a Webjet iniciará em 3 de agosto um projeto experimental de venda de alimentos a bordo.

O cardápio inclui itens como sanduíches, cervejas, sucos, bebidas quentes e sopas e, em um primeiro momento, será oferecido em dois voos que ligam São Paulo a Salvador.

O serviço não terá reflexos nos preços das passagens.

Fonte: Alex Souza (Portal Panrotas)

Departamento de Transportes dos EUA autoriza acordo entre AA, Iberia e British

Após ser autorizada pela Comissão Europeia, a fusão entre a British Airways e a Iberia ganhou uma nova companhia aliada: a American Airlines, que foi autorizada ontem pelo Departamento de Transportes dos Estados Unidos (DOT) a compor acordo de cooperação global entre as aéreas.

“Este é um dia importante para os clientes, colaboradores e acionistas da American Ailines, e também para nossos parceiros de negócios da aliança Oneworld”, declarou o presidente e CEO da AMR Corp, Gerard Arpey, da qual a American Airlines é subsidiária.

Arpey destacou ainda os benefícios que a nova pareceria trará às empresas. “Estamos muito contentes pelo fato dos órgãos regulamentadores dos Estados Unidos e da União Europeia terem aprovado nossa proposta de aliança. Portanto, queremos agradecer a todos que nos apoiaram neste esforço e, agora, pretendemos oferecer serviços competitivos para clientes em voos transatlânticos”, completou ele. “Trabalhando em colaboração com nossos parceiros da Oneworld, vamos intensificar nossas ofertas de produtos, fortalecer nossas malhas e melhorar o posicionamento de nossas companhias para competir no mercado da aviação, que está em constante mudança”, concluiu.

Outro dirigente que destacou a parceria foi o presidente executivo da Iberia, Antonio Vazquez. “Trata-se de uma nova forma de colaboração mútua entre as três companhias, que elevará o nível de serviço oferecido aos clientes. Isto significa que os passageiros terão mais destinos para escolher, melhores conexões e passagens com preços mais competitivos”, afirmou ele.

Com a integração das rotas das três companhias, a fusão passa a oferecer 5.178 embarques diários para 433 destinos, divididos por 105 países.

Fonte: Portal Panrotas - Imagem: saidaonline.com

Gol lança promoção de milhas para Brasil e Exterior

Até 30 de setembro, a Gol, por meio do programa Smiles, trocará quatro mil pontos por passagens para voos domésticos e seis mil por bilhetes para trechos internacionais. “Queremos incentivar o uso das milhas também nesse período pós-férias escolares”, explicou o diretor de Marketing e Cartões da Gol, Murilo Barbosa.

“Estender essa oportunidade até o final de setembro é uma forma de possibilitar que o participante programe sua viagem usando uma quantidade menor de milhas, tanto em voos no Brasil quanto no exterior”, completou ele. O regulamento completo e os trechos promocionais podem ser consultados no site do programa.

Fonte: Portal Panrotas

Império Virgin também na mídia, via iPad

O Virgin, grupo do bilionário britânico Richard Branson, depois de fazer negócios em segmentos como de música, aviação e até escuderia de Fórmula 1, anunciou a entrada no setor de mídia.

Mas não espere ver nenhum jornal ou revista impressa. A ideia da empresa global é expandir o império no meio digital com uma revista que vai circular via aplicativos de iPad, inicialmente.

A filha de Branson, Holly Branson, de 29 anos, vai estar a frente do título, que deve estrear em outubro na Apple Store.

Depois do iPhone, a Maverick – como vai se chamar a revista – vai estar disponível para iPhone e telefones com o sistema operacional Android, segundo o AdAge.

Fonte: Zeros e Uns (Portal Exame) - Imagem: Reprodução

SATA lucrou um milhão de euros no ano passado

O Grupo SATA lucrou um milhão de euros no ano passado, resultado consolidado, revelado ontem. A companhia destaca que o lucro foi atingido “num dos piores anos para a aviação comercial”.

Apesar de ter transportado menos passageiros que em 2008 (1,412 milhões, menos 1,4 %), e ter registado valores de ocupação também ligeiramente abaixo (70,5 % na SATA Internacional e 62,2 % na SATA Açores), o grupo SATA conseguiu um resultado positivo de 1,024 milhões de euros.

Como se destaca na informação enviada pela companhia aérea açoriana, o resultado positivo em 2009, “considerado pela IATA como o pior ano para a aviação comercial desde a 2ª guerra mundial”, foi “reflexo de distintos projectos catalisadores de redução de custos e de ganhos de eficiência operacional e comercial”.

Para 2010 a SATA anuncia “crescimento por via de crescente internacionalização, assente numa operação de vocação atlântica”.

Fonte: Turisver

CAvEx participa da Operação Atlântico II no Rio de Janeiro

O CAvEx - Comando de Aviação do Exército de Taubaté, no período de 19 a 30 de julho, participa da Operação Atlântico II no Rio de Janeiro.

Essa Operação é combinada a cargo do Ministério da Defesa, com a qual a Aviação do Exército se faz presente com o emprego de 13 militares e 3 helicópteros, um HA-1 Esquilo, um HM1- Pantera e um HM-3 Cougar.

Informações complementares poderão ser obtidas no site: www.mar.mil.br/atlantico2.

Fonte: Diário de Taubaté

terça-feira, 20 de julho de 2010

Encomendas de aviões comerciais surpreendem e supera defesa

As encomendas de aviões comerciais de grande porte roubaram o espetáculo no salão de aeronáutica de Farnborough, nesta terça-feira, e empresas latino-americanas compartilharam os holofotes em companhia do setor de leasing que volta a crescer.

E em um dia que era aguardado com expectativa positiva para as encomendas militares, as notícias foram em geral ruins para o setor de defesa, porque a Itália cancelou um pedido de 25 Eurofighters e um ministro britânico declarou que o setor precisa cortar custos ou sofrer um cancelamento de programas.

A companhia de aviação chilena LAN Airlines encomendou 50 Airbus 320, no valor de mais de 4 bilhões de dólares; a Flybe assinou contrato de mais de 5 bilhões de dólares para aviões produzidos pela Embraer; e novas encomendas para a Boeing são aguardadas no final do dia pelo pioneiro do leasing de aviões Steve Udvar-Hazy.

Todas essas transações parecem ter devolvido o destaque às vendas de aviões comerciais, especialmente a novos mercados que serão vistos como os mais prováveis propulsores de crescimento do setor nos próximos anos.

"A demanda vinda de companhias de aviação, em oposição a companhias de leasing, está localizada principalmente na Ásia, América do Sul, Oriente Médio e até Rússia, todos vistos como mercados em crescimento", disse Howard Wheeldon, estrategista sênior na BGC Partners.

"Minha dúvida é: onde estão os pedidos europeus e norte-americanos? Será que ressurgirão dentro de dois anos? Isso é improvável. O setor de aviação civil está melhor do que esteve, mas ainda não recuperou sua melhor forma sobre isso", disse ele.

Os orçamentos militares e comerciais contrastam fortemente. O setor privado vem gastando com mais liberdade do que nos dois anos passados. Enquanto isso, Liam Fox, o secretário britânico de Defesa, participou do evento para declarar que os programas militares do país são caros demais.

"Os atuais programas de defesa têm custo inacessível, e a realidade que não se pode contornar é que uma mudança virá", disse ele a jornalistas, acrescentando posteriormente que "o setor precisa nos ajudar, por meio de corte de custos e ganhos de eficiência".

Fonte: Tim Hepher e Rhys Jones (Reuters) via O Globo

MAIS

Mary Kirby e Jon Osbourne falam sobre o terceiro dia do Farnborough International Airshow (por Flightglobal):

Guerra Airbus-Boeing: União Europeia apela da decisão na OMC

A União Europeia, condenada recentemente devido a anos de subsídios ilegais à fabricante de aeronaves Airbus, mostrou suas cartas nesta quarta-feira e decidiu apelar da decisão da Organização Mundial do Comércio (OMC) que deu razão, em grande parte, à demanda americana de 2004.

Esse episódio constitui um novo giro na guerra que mantêm há décadas o duo Airbus-Boeing pelo primeiro lugar na fabricação mundial de aviões.

Depois de uma trégua durante os anos 1990, as duas fabricantes enfrentam-se novamente desde 2004 na OMC, apresentando demandas simultâneas nas quais denunciam subsídios públicos.

Depois de cinco anos, o Órgão de Solução de Divergências da OMC, que teve de tratar o caso mais complexo de sua história, deu sua primeira decisão oficial em 30 de junho sobre a demanda americana contra Bruxelas.

Em sua decisão de mais de 1.000 páginas, o órgão estabeleceu que os "créditos reembolsáveis" alemães, espanhóis e britânicos para o A380 constituem "subsídios à exportação proibidos" na OMC.

Concluiu ainda que 21 créditos concedidos à Airbus para o desenvolvimento da linha A300 nos últimos 40 anos representam subsídios pelas condições de pagamento a taxas inferiores as do mercado.

A reguladora do comércio mundial estimou que essas ajudas permitiram à Airbus conquistar mercados da Boeing, segundo a qual os subsídios europeus permitiram à sua concorrente deter 57% do mercado em 2006, contra 37% em 2001, tornando a fabricante europeia a número um da aviação civil em 2003.

Bruxelas reconheceu em parte as conclusões do órgão da OMC, mas decidiu apelar nesta quarta-feira, explicando em um comunicado que vários pontos da decisão devem ser "corrigidos ou esclarecidos".

Os europeus contestam "a relação de causa e efeito entre o apoio financeiro da Airbus e as consequências negativas para a Boeing".

Bruxelas estima ainda que as infraestruturas concedidas ao gigante aeronáutico europeu em Hamburgo, Bremen e Toulouse não constituem subsídios ilegais, como afirma a OMC.

Fonte: AFP

Atrasos e cancelamentos de voos serão julgados em aeroportos

Atrasos e cancelamentos de voos serão julgados em juizados especiais instalados pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em aeroportos a partir desta sexta-feira (23).

Segundo o corregedor Nacional de Justiça, ministro Gilson Dipp, se todos os órgãos institucionais, como a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) e a Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária), estivessem funcionando corretamente, a criação de um juizado especial não seria necessária. “O que se demonstrou em 2007 [durante a crise aérea] e agora, é que esses órgãos por si só não estão atendendo todas as demandas que lhe são apresentadas”.

Cada unidade judicial contará com equipe de funcionários e conciliadores que, sob a coordenação de um juiz, tentará solucionar os conflitos por meio de acordo entre passageiros, companhias aéreas e órgãos governamentais. “Pretendemos instalar juizados especiais simples, nem sempre com a presença de um juiz. A nossa intenção é que funcione 24 horas, ou seja, que possa atender à demanda daqueles passageiros que chegam durante a madrugada”, afirmou Dipp.

A medida é decorrente do aumento de reclamações em relação ao serviço de transporte aéreo. Nos juizados especiais, os passageiros poderão solucionar eventuais problemas, como atrasos e cancelamentos de voos, overbooking, extravio, violação e furto de bagagens ou falta de informações.

De acordo com o corregedor a nova resolução da Anac, que aumenta os direitos dos usuários de transporte aéreo, não está sendo aplicada. “O Brasil tem excesso de regulação e pouca efetividade na aplicação dessas resoluções. Tudo aquilo que está na resolução da Anac parece que ainda não foi absorvido nem pelas companhias aéreas e também não é de conhecimento do usuário”.

As unidades judiciais serão instaladas temporariamente nos aeroportos do Galeão e Santos Dumont, no Rio de Janeiro, Congonhas e Guarulhos, em São Paulo e Juscelino Kubitschek, em Brasília. Caso o impasse não seja resolvido por meio de acordo, o cidadão pode apresentar pedido simplificado, oral ou escrito, e dar início a um processo judicial que tramitará no Juizado Especial mais próximo de sua casa.

Os primeiros juizados especiais foram instalados provisoriamente em 2007, durante a chamada crise aérea, na qual a greve dos controladores de voos prejudicou milhares de passageiros. De acordo com o corregedor, a experiência foi bem-sucedida. “Tivemos várias manifestações de órgãos como a Ordem dos Advogados do Brasil de São Paulo e do Rio de janeiro que queriam tornar essa experiência algo definitivo”.

O CNJ também prevê a instalação de juizados especiais similares nas 12 capitais que vão sediar a Copa do Mundo de 2014. “Não imaginávamos que teríamos de antecipar a instalação para um outro fim nos cinco principais aeroportos do país. A nossa intenção não é tornar isso permanente, mas o sucesso da medida pode provocar um prolongamento”, disse Dipp.

Fonte: DCI

Piloto desmaia e copiloto conduz o avião de volta a Montreal, no Canadá

Nesta terça-feira (20) o piloto da aeronave de Havilland Canada DHC-8-301 Dash 8, prefixo C-GNON, da Air Canada Jazz (foto acima), sentiu-se mal e desmaiou na cabine.

O avião realizava o voo QK-8788 de Montreal, em Quebec, para Saint John, em Nova Brunswick, ambas localidades do Canadá, com 32 pessoas a bordo.

Quando estava cerca de 80 milhas a leste de Montreal, o primeiro oficial alertou via rádio que o capitão havia desmaiado. O copiloto, então, conduziu a aeronave de volta a Montreal, onde pousou em segurança 25 minutos mais tarde.

O capitão se recuperou, tanto que foi capaz caminhar para fora do avião. Posteriormente, ele foi encaminhado para um hospital.

O avião partiu novamente com dois novos tripulantes e chegou a Saint John com um atraso de 2,5 horas.

Fonte: Aviation Herald - Foto (01.08.09): Frank Robitaille (Airliners.net)

Três feridos em acidente com avião de pequeno porte no Tocantins

Segundo bombeiros, equipe fotografava pontos turísticos de parque.

Peritos vão examinar a aeronave para determinar causas do acidente.

Um avião de pequeno porte caiu, por volta das 16:00 horas, com três ocupantes no Parque Estadual do Lajeado (foto), no Tocantins, na tarde desta terça-feira (20). As vítimas foram encaminhadas pelo Corpo de Bombeiros ao Hospital Geral de Palmas.

Segundo a Polícia Militar do Tocantins, uma falha mecânica obrigou o piloto a fazer um pouso forçado no Parque Estadual do Lajeado, localizado a 24 quilômetros de Palmas.

"Recebemos a informação por volta das 15h44 e nos deslocamos ao local em três viaturas sendo duas resgates e uma de comando de àrea", explicou o tenente do Corpo de Bombeiros, Cleber José Borges, um dos primeiros a chegar no local.

O avião monomotor estava a serviço da produtora de filmes O2, do cineasta Fernando Meirelles.

A assessoria de imprensa da O2, em nota, disse que o avião faria um voo de reconhecimento para as filmagens aéreas do longa-metragem "Xingu". Além do piloto havia dois publicitários no avião, um de São Paulo e o outro do Tocantins.

Em entrevista ao Site Roberta Tum o proprietário da aeronave modelo Cessna 172, Jakson Alberto Reis, informou que esteve no local e o que o piloto realizou um pouso forçado e a aeronave não teria caído.

"Estive no local de helicóptero, e constatei que houve um pouso forçado em uma área de campo. Graças a deus não houve nada mais grave", explicou.

De acordo com Reis a aeronave que possui capacidade para quatro pessoas, foi emprestada a uma produtora que captava imagens para um filme que será rodado no Estado. Com o pouso teriam sido danificados o freio de pouso, a asa e o berço do motor.

Na queda, o motor do avião se partiu, mas não chegou a explodir. O piloto Robson Rossi Marinho, de 33 anos, está em observação, o fotógrafo Guilherme Gama de Souza Ramalho, 41, teve fratura no tornozelo e o auxiliar de fotografia Caio Almeida Bretas, 29, pode ter quebrado o ombro esquerdo.

De acordo com o tenente, Caio Almeida foi o primeiro a sair da aeronave e teria pedido socorro a funcionários do próprio parque que acionou os Corpo de Bombeiros.

"Avistamos no meio do cerrado o avião e no local encontramos uma pessoa fora do avião, o fotógrafo Guilherme, que está com suspeita de fratura no tornozelo esquerdo e Caio Almeida que pode ter fraturado o ombro esquerdo. O piloto que ainda estava dentro do avião sofreu várias escoriações e ainda está sob observação no HGP", afirmou.

Ainda não há informação oficial sobre o que causou a queda do avião e o acidente será investigado.

O longa "Xingu" será dirigido por Cao Hamburger e vai contar a história dos irmãos Villas-Boas, que dedicaram seu trabalho à defesa dos índios, e criaram o Parque Nacional do Xingu, em 1961.

Fontes: Sâmia Cayres (A Notícia) / Agência Estado / robertatum.com.br via Blog Notícias sobre Aviação - Foto: Reprodução

Cientistas criam avião que pousa como um pássaro

Tecnologia permite que aeronave consiga recarregar baterias em cabos elétricos

Pesquisadores do MIT (Michigan Institute of Massachusetts) mostraram um novo sistema de controle que permite a um planador de espuma com um único motor em sua cauda pousar em cima de um poleiro, como se fosse um periquito de estimação.

O sistema pode ser usado em pequenos aviões operados por controle remoto, melhorando sua capacidade de manobrar e permitindo que eles recarreguem suas baterias ao pousar nos cabos da rede elétrica.

Imagem capturada, em teste no túnel de vento, mostra o alto ângulo de ataque na fase da manobra para "empoleirar-se"

Os pássaros conseguem pousar com precisão porque tiram proveito de um fenômeno físico complexo chamado "estol" ('stall', em inglês). Quando a ave se aproxima do poleiro, inclina suas asas para trás em um ângulo mais agudo.

O fluxo de ar sobre as asas fica turbulento e grandes vórtices se formam atrás das asas. Os efeitos dos vórtices são difíceis de prever: se um avião inclina as asas para trás demais ele pode cair.

Para projetar o sistema de controle, Russ Tedrake e seu aluno, Rick Cory, desenvolveram seu primeiro modelo matemático de um planador que pousa em em situação de estol.

Por uma série de condições de lançamento, eles usaram o modelo para calcular sequências que fizessem o planador aterrissar como um pássaro.

Os pesquisadores criaram vários controles de correção de erro capazes de colocar o planador de volta a sua trajetória quando os sensores de localização determinavam que ele tinha se desviado dela.

Por meio de técnicas inovadoras desenvolvidas no Laboratório de Sistemas de Informação e Decisões do MIT, eles conseguiram calcular com precisão o grau de desvio que os controles deviam compensar.

Os pesquisadores dizem que processadores poderosos para lidar com os algoritmos dos controles ainda devem levar alguns anos para surgir no mercado.

Até lá eles devem tocar um avião para a Força Aérea que aterrisse em cabos de energia elétrica e uma espécie de Sininho (aquela fada do Peter Pan) que pouse em lanternas para a Disney.

Fontes: R7 / MIT News via Blog Notícias sobre Aviação

MAIS

Este vídeo captura um belo Bufo-Real (Bubo Bubo - Eurasian Eagle Owl) pousando em uma posição elevada. Observe o encrespar das penas quando se aproxima do poleiro, indicando que o fluxo de ar não é nada bom, nem estável, algo similar à experiência com o pequeno planador:

Arma usa raio laser para derrubar avião na Inglaterra

Sistema foi criado pela americana Raytheon.

Equipamento será usado no futuro para defesa contra armas nucleares.

A companhia americana Raytheon demonstrou nesta terça-feira (20) uma tecnologia que utiliza raio laser para atacar aeronaves. Durante a apresentação, na feira aérea de Farnborough, na Inglaterra, o Laser Close-In Weapon System (CIWS) derrubou um pequeno avião não-tripulado.

Inventado há 50 anos, o laser vinha sendo utilizado como armamento apenas em filmes de ficção científica. A arma real, no entanto, apresenta uma diferença fundamental para os sistemas representados no cinema: como todo laser, o raio é invisível a olho nu.

Laser da Raytheon derruba avião não-tripulado na Inglaterra

De acordo com a empresa, a nova arma pode ser utilizada sozinha ou acoplada a um sistema de munição anti-aérea tradicional. A fibra produz um raio de 50 kilowatt, capaz de danificar com sucesso aviões não-tripulados (utilizados para mapear áreas e descobrir localização de soldados e bases inimigas), morteiros, mísseis e pequenas aeronaves.

O CIWS da Raytheon utiliza materiais cerâmicos e vidros para gerar o raio invisível. Em entrevista à BBC, o vice-presidente da divisão de sistemas de mísseis da Raytheon, Mike Booen, disse que o equipamento funcionará como última linha de defesa anti-aérea. No futuro, acredita, a arma será capaz de neutralizar até mísseis balísticos intercontinentais (ICBMs), utilizados para carregar ogivas nucleares.

Fonte: G1 - Foto: Divulgação/Raytheon

MAIS

Veja o vídeo:

Anúncio de vendas da Embraer não reduz apreensão dos funcionários

Em fevereiro de 2009, a empresa cortou 20% dos funcionários devido à crise e ainda não reviu os planos de contratação

Apesar do anúncio hoje da venda de pelo menos 35 aeronaves para a companhia britânica Flybe, em um contrato de US$ 5 bilhões que pode chegar a envolver até 140 novos aviões, funcionários da Embraer continuam apreensivos em relação a seus postos de trabalho.

A companhia, que em fevereiro do ano passado chegou a demitir 20% dos funcionários devido à crise, ainda não reviu os planos de contratação. Para o vice-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, Hebert Claros, as recentes confirmações de novos negócios pela empresa não chegam a trazer otimismo para os trabalhadores.

"Todo anúncio de venda é importante, porque significa trabalho e nós vivemos de construir aviões. O problema que nos deixa indignados é a política enraizada na empresa, com demissões e falta de aumento para os funcionários", critica o sindicalista, que também trabalha na Embraer.

De acordo com dados do sindicato, mais de 5,5 mil trabalhadores foram demitidos pela companhia no ano passado e uma média de 30 demissões têm sido homologadas por mês em 2010. Segundo Claros, a carga de trabalho aumentou para que menos funcionários mantivessem a produção das aeronaves. "Antes, eram necessários 70 operários para a montagem das asas no corpo do avião, mas agora o mesmo trabalho está sendo feito por 35 pessoas", conta.

A companhia também não concedeu aumento salarial em 2009 e, desde setembro, o sindicato aguarda decisão da Justiça sobre o reajuste. "Em nenhum momento a empresa registrou prejuízo na crise. Houve apenas redução nos lucros. Tanto que os acionistas foram remunerados normalmente durante todo este tempo", afirma.

Já a Embraer alega que o fechamento de negócios na indústria aeronáutica significa investimentos e produção de longo prazo. De acordo com a empresa, foram fabricadas 244 aeronaves em 2009 e a previsão para 2010 é de 227 aviões. Novas contratações, no entanto, dependem dos planejamentos de produção dos próximos anos, que ainda não estão definidos.

Fonte: Eduardo Rodrigues (Agência Estado)

Embraer: países em guerras mostram curiosidade por Super Tucano

Os países que atualmente estão em guerras consideradas assimétricas têm mostrado curiosidade pelo EMB-314 Super Tucano da Embraer. A informação é do vice-presidente Executivo para o Mercado de Defesa da empresa, Orlando José Ferreira Neto, em entrevista exclusiva à Agência Estado. Guerra assimétrica é um termo técnico para designar conflitos onde um lado tem poder muito maior do que o outro.

Segundo ele, existe a constatação que os atuais equipamentos não são eficientes para combater em situações de guerrilha. É o caso da guerra no Afeganistão, onde os Estados Unidos e o Reino Unido enfrentam dificuldades e resistências.

"Os equipamentos tradicionais não dão conta, um avião supersônico tem limitações para combater nessas situações de resistências", afirmou. "Há um movimento de constatação de que eles não possuem uma resposta efetiva."

Por esse motivo, países como os EUA e o Reino Unido estão querendo conhecer melhor o Super Tucano, da Embraer. No entanto, é algo que leva tempo para sedimentar e caminhar, eventualmente, para alguma negociação.

O executivo avalia que o Super Tucano é uma ferramenta adequada para situações de guerrilha, tanto que foi usado pela Colômbia em relação às Farc. O equipamento brasileiro tem capacidade para ficar patrulhando uma região por seis a oito horas e fazer um movimento quando percebe o alvo, algo que um supersônico não consegue.

Defesa

A área de defesa, que foi o embrião da fabricante nacional, chegou a responder por 3% do faturamento da Embraer há cerca de cinco anos. No entanto, vem crescendo e deve fechar 2010 em 13% do faturamento, número que tende a se manter entre 15% e 17% nos próximos anos.

O principal vetor do crescimento será a aeronave KC-390, que está sendo desenvolvida para a Força Aérea Brasileira (FAB), num contrato de US$ 1,3 bilhão para a entrega de um protótipo. "Temos ambição de fazer parcerias internacionais para esse projeto", afirmou Ferreira Neto.

Existe grande interesse de empresas estrangeiras de atuar no setor de defesa brasileiro. "Há um forte movimento europeu em direção ao Brasil", disse o executivo. Diversas companhias britânicas, por exemplo, estão procurando oportunidades de negócios, como a BAE Systems e a subsidiária inglesa da General Dynamics. A mesma expectativa é criada por fabricantes da França, Itália e Estados Unidos, conforme a Embraer. O principal atrativo é a Estratégia Nacional de Defesa, lançada pelo governo no final de 2008.

O objetivo é que o Brasil não seja somente um comprador de equipamentos, mas sim que desenvolva produção com base em parcerias, transferência de tecnologia e potencial de exportação A questão é saber a real disposição das empresas estrangeiras em dividirem a tecnologia. "Tecnologia não é algo que se transfere, é algo que se arranca", disse o executivo da Embraer

Para ele, ainda levará cerca de dois anos para que as conversas se concretizem em acordos e anúncios de negócios na área de defesa brasileira.

Fonte: Agência Brasil via Tribuna do Brasil - Foto: Divulgação/Embraer

Projeto de avião da Airbus tem piso e paredes invísiveis

Modelo apresentado durante exposição internacional de aviões, no Reino Unido, teria complexo sistema interior que permitiria ao usuário mudar de "cenário" durante o voo

Imagine você a bordo de um avião vendo tudo o que está "lá embaixo" por meio do piso transparente da aeronave? Ou transformando o seu espaço em uma área de trabalho, um quarto, um jardim zen? Essas são algumas das possibilidades do "plano fantasia" apresentado pela Airbus nesta segunda-feira, 19, na exposição internacional de aviões Farnborough Airshow, no Reino Unido.

O modelo com asas curvadas e cauda em forma de U seria mais leve, silencioso e econômico que os que temos hoje no mercado e teria um complexo sistema interior, com projeções holográficas de decoração virtual que possibilitariam a mudança dos cenários.

De acordo com o vice-presidente executivo de engenharia da Airbus, como se trata de uma aeronave idealizada, ela poderá não chegar ao mercado com todas as inovações apresentadas, no entanto, a expectativa é de que nos próximos anos possamos conferir algumas dessas novidades circulando pelos céus.

Fonte: Olhar Digital - Imagem: Divulgação

Boeing chama a velha guarda para recolocar 787 nos trilhos

Em sua tentativa de colocar o problemático programa do 787 Dreamliner de volta nos eixos e planejar sua rota para os próximos dez anos, a Boeing Co. recorreu a uma fonte inusitada: ícones aposentados da engenharia que fazem parte do seu passado.

A missão deles é discutir ideias com os atuais engenheiros e gerentes de projeto. Mas os conselhos deles muitas vezes chegam em termos francos que refletem a disposição de dar nomes às coisas como eles a veem.

Por causa disso, ex-gerentes da Boeing às vezes são ridicularizados, chamados de "burocratas", e engenheiros que participaram de projetos fracassados têm sido jocosamente acusados de "fumar maconha". Uma linguagem não muito comum no conservador império da Boeing.

Em antecipação ao Salão Aeroespacial Internacional de Farnborough, a maior feira da aviação, que começou ontem nos arredores de Londres, uma das tarefas do grupo de veteranos foi determinar como a empresa deve proceder com algumas de suas linhas de jatos mais vendidas.

Um conceito em que os membros já jogaram água fria foi o uso de turbinas com rotores abertos. Em teoria, esses motores poderiam tornar mais eficiente o uso de combustível e reduzir as emissões de poluentes, mas eles são muito barulhentos e sua segurança ainda não foi comprovada.

"Você já viu o projeto de um rotor aberto que pareça um avião de verdade?", pergunta Lars Andersen, um ex-gerente de programa do Boeing 777, que se aposentou em 2007. "O rotor aberto tem sérios problemas de engenharia e projeto", disse ele, em um encontro informal no mês passado. Além de seu papel de conselheiro, a Boeing o trouxe de volta em tempo integral para liderar um grupo que vai estudar o futuro do 777.

Alguns dos aposentados criticaram a tentativa da Boeing de buscar novas práticas de produção e montagem de partes que causaram dores de cabeça para a equipe do Dreamliner, um avião com menor consumo de combustíveis, no qual a empresa apostou uma parte do seu futuro. "A tecnologia não vende aviões", diz John Roundhill, engenheiro e ex-vice presidente de estratégia de produto e desenvolvimento, que se aposentou em 2002. "O cara que apresenta o melhor avião para o mercado ganha fatia de mercado."

Jim Albaugh, presidente da área de aviões comerciais da Boeing, recorreu a oito executivos aposentados da empresa para formar um Grupo Consultivo Sênior. "Eu estava apreensivo com fato de que nós tínhamos aposentados que estavam preocupados com a empresa e eu queria tê-los dentro da casa", disse Albaugh ao Wall Street Journal. "Eles têm algumas opinões muito fortes", disse ele.

Joe Sutter, 89 anos, é o líder extraoficial do grupo de antigos engenheiros que dão consultoria à Boeing

Em uma mesa redonda de café da manhã perto de Seattle, o líder extraoficial do grupo, Joe Sutter, de 89 anos, não poupou críticas aos esforços iniciais da fabricante de terceirizar a produção de partes fundamentais do Dreamliner, uma tentativa que fez com que o avião ficasse dois anos atrasado em relação ao cronograma. Na semana passada, diretores da Boeing advertiram que a entrega do primeiro Dreamliner pode ser adiada para as primeiras semanas de 2011, mas disseram que continuam planejando para que isso ocorra no fim deste ano. Sutter qualifica o plano como uma ideia concebida "quando os burocratas estavam gerindo o negócio".

Com relação à solução de contar com parceiros para suprir componentes essenciais, disse Sutter, "é bom que haja um grande número de caras da Boeing lá para vigiar".

De fato, esse é um recurso que a Boeing está levando a sério. No fim do ano passado, a companhia colocou funcionários dela em vários fornecedores e começou a trazer de volta parte do trabalho terceirizado para recolocar o avião nos trilhos.

Uma lenda no mundo aeroespacial, Sutter é o mais renomado veterano vivo da Boeing. Ele entrou para a empresa logo depois da Segunda Guerra Mundial e teve um papel de liderança em todas as linhas de jatos da Boeing até o fim da década de 1980. Ele é especialmente conhecido por ter comandado a equipe que desenvolveu o jumbo 747, o produto símbolo da empresa na era do jato. Ele se aposentou na Boeing há 23 anos, mas ainda mantém um escritório na unidade de Renton, no Estado de Washington, noroeste dos EUA, e trabalha pelo menos alguns dias por semana.

Muito espirituoso e robusto, Sutter mantém uma atitude independente e opiniões fortes sobre o passado, o presente e o futuro da empresa. Quando perguntado se o Sonic Cruiser — uma proposta de vida curta feita em 2001 de um grande jato que viajaria quase na velocidade da som — foi um esforço real ou simplesmente uma cortina de fumaça para confundir a rival Airbus, Sutter respondeu sem hesitação. "Foi um esforço real", disse, "de gente que estava fumando maconha."

Os companheiros de Sutter no grupo consultivo também não são pessoas sem história. Eles são engenheiros reconhecidos que participaram de todos os jatos comerciais construídos pela Boeing desde 1945. E não têm medo de dar suas opiniões ou de entrar em minúcias do negócio de aviões. Os gerentes de projeto do programa Dreamliner convidaram os membros do grupo consultivo para participar da parte mais importante do programa em dezembro do ano passado, quando eles preparavam o jato para o seu tão adiado primeiro voo.

O grupo, formado por aposentados que moram na região de Seattle, se reporta a Albaugh e deve se encontrar quatro vezes por ano, mas já se reuniu quase duas vezes mais desde que foi formado. Alguns são pagos e outros não.

Fonte: Peter Sanders (The Wall Street Journal) via Zwela Angola - Foto: Amanda Koster/WSJ