domingo, 16 de agosto de 2009

Infraero divulga nota sobre situação do Santos Dumont

NOTA SOBRE O AEROPORTO SANTOS DUMONT
14.08.09


Com relação às informações divulgadas pela imprensa sobre o Aeroporto Santos Dumont, a Infraero esclarece que:

1 - A Empresa recebeu somente na quinta-feira (13/08/09) notificação do Inea (Instituto Estadual do Ambiente), em que consta dois Autos de Constatação e dois Autos de Infração.

2 - A Infraero está analisando os documentos a fim de tomar as medidas necessárias, que são de duas naturezas: administrativa e operacional.

3- No âmbito administrativo, a Empresa adotará as providências administrativas cabíveis visando reverter as imposições constantes dos autos de infração expedidos pelo Inea. Do mesmo modo fará em relação ao licenciamento ambiental, haja vista que tem atendido prazos e procedimentos firmados em acordo com o Ministério Público (MP), Inea, Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), além de outros órgãos públicos, em reunião realizada em abril de 2009. Vale ressaltar, neste caso, que a Infraero aguarda orientações já requeridas ao Inea e que ainda não foram enviadas à Empresa para o prosseguimento de alguns itens do processo.

4- No âmbito operacional, a Empresa está em contato com os órgãos envolvidos na questão – Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), órgão da Aeronáutica - e Anac a fim de estudarem, em conjunto, os possíveis ajustes relativos à rota de pouso e decolagem e horários de voos. Estas duas ações são atribuições exclusivas destes órgãos citados.

5- Vale destacar que as notificações dão prazos para a Infraero tomar providências, entretanto, parte destas ações depende de decisão dos Órgãos do setor aéreo (Decea e Anac) envolvidos. Desta forma, alterações nos horários de voos e do aeroporto, e nas rotas de pouso e decolagem serão feitas dentro dos critérios legais e, no momento oportuno, serão amplamente divulgadas.


Assessora de Imprensa/Infraero
imprensa@infraero.gov.br

Falha elétrica perturba operações no aeroporto de Madri

Passageiros observam aeronaves na pista do aeroporto de Barajas, em Madri

Uma falha elétrica de mais de uma hora perturbou, neste sábado à noite, as operações do aeroporto de Barajas em Madri, o mais frequentado da Espanha, obrigando as autoridades a adiar inúmeros voos, indicou o operador estatal AENA.

A eletricidade foi restabelecida no Terminal 4 (T4S), onde chegam a maioria dos voos internacionais, pouco depois da meia noite de sábado, indicou um porta-voz da AENA.

A falha, provocada pelo incêndio de um transformador, aconteceu por volta das 23H30 (21H30 GMT).

American Airlines, British Airways, Finnair, Iberia e Royal Air Maroc são algumas das companhias que operam neste terminal.

O aeroporto de Barajas tem quatro terminais. A abertura de duas pistas e do terminal afetado pela falha elétrica em fevereiro de 2006 permitiu aumentar a capacidade do aeroporto, que recebeu 50,8 milhões de passageiros em 2008, segundo a AENA.

Fonte: AFP

Passageiros da SkyEurope queixam-se da falta de informação

O desembarque dos aviões da SkyEurope no aeroporto da capital austríaca está, desde este sábado, proibido. A medida surge depois da companhia aérea de baixo custo com sede na Eslováquia ter faltado ao pagamento das taxas em dívida.

Pelo menos uma dezena de voos foram cancelados e centenas de passageiros encaminhados para o aeroporto de Bratislava. Os passageiros queixam-se da falta de informação: “Ontem telefonei para a sede da empresa na Eslováquia duas vezes e garantiram-me que o voo ia sair de Viena. No aeroporto disseram-me exactamente o contrário” afirma uma mulher.

Uma outra diz ter começado a ficar preocupada “por volta da meia noite porque tinha de viajar para a Bulgária para ir buscar os meus filhos,” acrescentando, “hoje vou tentar apanhar outro voo ou procurar uma alternativa.”

O endividamento total da SkyEurope ultrapassa os 176 milhões de euros. A companhia aérea cotada na bolsa de Viena e com voos para Lisboa encontra-se em situação de insolvência.

Fonte: Euronews

Pilotos dizem que aviões têm sido atingidos por raios laser em Amsterdã

Aeroporto Schiphol de Amsterdã

Os pilotos de aviões comerciais que operam no aeroporto de Amsterdam Schiphol denunciaram que raios laser têm sido apontados para as aeronaves.

Vários episódios foram comunicados às autoridades nas últimas semanas, segundo o jornal "De Telegraaf".

Se um piloto receber um feixe de laser nos olhos, pode sofrer uma perda temporária da visão, que cria chances de acidente.

A Polícia holandesa já investiga o assunto, mas, até agora, segue sem pistas sobre os autores.

Fontes: EFE via G1 - Foto: ANP

Aeroporto de Fortaleza registra 421,5 mil operações em julho

O Aeroporto Internacional de Fortaleza registrou movimento acima do normal no mês de julho. O número de embarques e desembarques foi o maior da história do aeroporto, com o registro de 421,5 mil operações. O aumento que mais chamou a atenção foi entre os passageiros provenientes de voos domésticos, com crescimento de 22,26%, em comparação ao mês anterior. Nos voos internacionais, o movimento subiu 3,86%.

Em comparação com o mesmo período do ano passado, o crescimento foi de 33,3% entre passageiros domésticos e internacionais, com o registro de 320,7 mil embarques e desembarques. Somente nos voos domésticos, o incremento foi de 23,2%, com 369,5 mil passageiros em 2009 contra 300 mil em 2008.

O aumento de passageiros nas férias de julho também foi constatado nos demais aeroportos do Nordeste, com destaque para Natal, que subiu 17,10%, Salvador, 11,98%, e Recife, 4,83%. Os dados referentes à soma de embarques e desembarques entre passageiros domésticos e internacionais, em comparação com o mês de junho de 2009.

Fonte: Mercado & Eventos - Foto: Infraero

Engenhocas voadoras divertem público no Dia do Voo

O Dia do Voo no Parque Ecológico do Tietê, zona leste de São Paulo, teve farra, gente famosa, platéia lotada, diversão, sol, vento, tudo! - mas voo que é bom...

Das 39 equipes que desfilaram suas engenhocas saltando de uma plataforma de 10 metros no Red Bull Flugtag, a que alcançou a maior distância planou por discretos 15 metros, marca inferior ao recorde de 17 metros estabelecido na primeira edição do evento. A grande maioria das equipes decolou da plataforma direto para a água, em vôos suicidas, mas bastante engraçados. Ou seja, mesmo sem belas exibições aéreas, o divertimento foi garantido para as mais de 40 mil pessoas que compareceram ao parque, segundo a PM.

"Viemos pra ganhar! Demos duro, trabalhamos de domingo a domingo para construir a máquina, queremos plainar uns 5 segundos", disse Reginaldo Ferreira, de 39 anos, engenheiro civil e membro do Aeroflintstones, de São Paulo. A nave não voou tanto como ele gostaria, mas mesmo assim beliscou o terceiro lugar no evento.

O primeiro posto ficou com os paranaenses da equipe Tróia Voadora, e o segundo com os paulistas de Rio Claro, Red Bull Air Race. "Éramos coadjuvantes, não esperávamos ganhar. Acredito que o impacto visual tenha ajudado a impressionar os jurados", disse o cenógrafo e piloto do Tróia Voadora Geraldo Braun. As 39 equipes foram selecionadas entre mais de 1600 projetos o que faz, de certa forma, cada uma delas vencedora.

Bom, já o que o júri foi citado, o músico Chorão, a apresentadora Fiorella Matheis, a surfista Maya Gabeira e o VJ Léo Madeira foram os responsáveis pelas notas que definiram a premiação. A apresentação do evento ficou por conta de um animado Márcio Garcia, que levou os filhos para curtir a exibição. "Isso aqui é o maior barato, é uma grande festa, está muito divertido. Agora, pelo que espiei, tem umas aí que não vão voar nem um metro", previu, com sabedoria, o ator e apresentador, minutos antes do evento começar. A VJ Marina Person, no meio do público da galera, também ajudou na apresentação.

Nota 10

Nota 10, na verdade, era a nota 6, já que a organização do evento optou pela estranha escala de 1 a 6 para julgar as equipes. Os critérios avaliados foram originalidade, desempenho e distância percorrida no voo. Assim, a equipe que voou mais longe foi a Papel Voador, de São Paulo, com a distância de 15 metros. Já a equipe Madagascar, que veio de Porto Alegre, trouxe diferentes personagens e levou o prêmio de criatividade. Todas as despesas de transportes, traslados, estadia e alimentação para os times que vieram de outras cidades e estados foram arcadas pela empresa patrocinadora do evento.

"Foi bem melhor do que eu imagina, adorei a estrutura, foi muito divertido", disse Mayara Sôffa, estudante de 21 anos, que veio de Goiânia para pilotar o Bananair, uma banana com asas que despencou da plataforma direto para a água. Com relação à segurança, afinal uma queda de 10 metros junto de uma estrutura de até 100 quilos não é para qualquer um, Mayara disse que há uma orientação diferente da equipe de resgate para cada participante "Eles dão dicas de como agir no salto de acordo com o material e desenho do projeto", disse ela.

Mesmo assim teve quem se machucou. "Senti o ferro pegando forte na perna e bati com tudo o rosto na água. Mas valeu à pena, porque foi muito emocionante", comentou o empresário Tunísio Alves, de 27 anos, piloto da equipe baiana Beijinho-Beijinho, Tchau-Tchau, que homenageou a apresentadora Xuxa.

No mais, o publico que chegou cedo ao Parque Ecológico do Tietê não se decepcionou e agüentou firme as mais de cinco horas de evento. "É engraçado aquele povo todo empolgado, achei muito divertido", disse Diana Salles, de 24 anos, bancária, que assistia ao evento junto de uma amiga. Profética, Diana disse ter gostado muito do cavalo apresentado pela equipe Tróia Voadora, que acabaria como vencedora do concurso.

Fonte: Fabiano Rampazzo (Terra) - Foto: Celso Akim (AgNews)

sábado, 15 de agosto de 2009

Empresas aéreas do grupo intermediário são as que mais avançam

As empresas aéreas brasileiras que pertencem ao chamado grupo intermediário - Azul, OceanAir e WebJet - são as que mais têm avançado no transporte de passageiros no mercado doméstico. De acordo com os dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), elas respondiam por 5,3% da demanda doméstica em julho de 2008.

No mês passado, essa fatia passou para 11,7%, um crescimento de 6,4 pontos porcentuais.

Já no duopólio TAM e Gol/Varig, houve uma queda de 6,8 pontos porcentuais no mesmo tipo de comparação. Juntas, as duas maiores do setor tinham 92,9% do mercado em julho de 2008. Encerraram o mês passado com uma participação de 86,1%. As companhias aéreas regionais, por sua vez, também avançaram. Sua fatia conjunta foi de 1,8% em julho do ano passado e de 2,2% no mesmo mês deste ano.

"A WebJet vai trazer mais cinco aviões até o final deste ano, a OceanAir outros sete e a Azul mais duas aeronaves. Esse grupo está investindo porque está apostando no crescimento da demanda", afirma o consultor aeronáutico Paulo Bittencourt Sampaio. Para ele, o crescimento de 25,68% na demanda doméstica em julho mostra que a economia brasileira já está superando a crise global. Isso porque, segundo ele, a aviação sempre se retrai primeiro em momentos de crise, mas também é o setor que reage mais rápido quando há sinais de melhora.

"A demanda cresceu 25,68% porque muita gente deixou de viajar para o exterior com receio da gripe suína. Houve uma transferência das viagens para o mercado doméstico. Além disso, foi uma combinação do período de férias escolares, que foi prolongado por causa da gripe, com as viagens de negócio", diz Sampaio.

A Azul Linhas Aéreas, que iniciou as operações em dezembro do ano passado, respondeu por 4,69% dos voos domésticos em julho, seguida de perto pela WebJet, com 4,52%. A OceanAir ficou na quinta colocação, com fatia de 2,53%. No acumulado de janeiro a julho, a participação da TAM foi de 47,07%, seguida pelos 41,05% da Gol/Varig. A WebJet apareceu em terceiro, com 4,09%, e a Azul ficou na quarta posição, com 3,14%. A OceanAir teve fatia de 2,70%.

A taxa média de ocupação das aeronaves nos voos domésticos, em julho, foi de 72,92%, um aumento de 6,01 pontos porcentuais ante o mesmo mês de 2008. Para fora do País, essa taxa ficou em 70,30%, uma redução de 8,89 pontos porcentuais na comparação com julho do ano passado.

No acumulado de janeiro a julho, a demanda por voos nacionais teve expansão de 6,57%, com aumento de 10,99% na oferta de assentos. No mercado externo, o fluxo de passageiros transportados acumula queda de 6,36%. A oferta de assentos também está negativa em 2,42% de janeiro a julho.

Fonte: Agência Estado via IG

Anac interdita o Aeródromo de Feijó, no Ceará

Está prevista a vistoria da Anac para verificar se os problemas na infra-estrutura do Aeródromo Feijó foram reparados

Por conta de “riscos operacionais na pista de pouso e decolagem”, o Aeródromo Feijó, no bairro Siqueira, foi interditado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). A determinação é do último dia 5, por meio do notam BO973/200 do órgão, que é emitido a cada 180 dias com as condições de funcionamento das pistas de aterrissagem.

Agora, conforme o Diário do Nordeste constatou na manhã de sexta-feira, que a pista de 600 metros e mais 200 de escape, passa por recapeamento e limpeza, sendo a previsão para uma nova vistoria da Anac na próxima semana, como anteciparam a proprietária do aeródromo, Socorro Feijó, e o comandante Celso Tinoco, proprietário de uma empresa de manutenção no local. A partir dessa visita, afirmam, é que poderá se saber quando a pista será liberada e voltará a funcionar normalmente.

Riscos operacionais

Por meio da assessoria de imprensa, a Anac informou que os “riscos operacionais”, contidos no notam, referem-se a problemas na infra-estrutura do aeródromo. Segundo a assessoria, o notam tem validade de 180 dias. O documento é uma espécie de boletim, que notifica as condições das pistas. Passados os 180 dias, uma nova vistoria é feita pela Anac. Caso o problema tenha sido sanado, o nome da empresa sai do notam. Senão, a empresa permanece no boletim. Por outro lado, a empresa também pode chamar, antes do prazo, um fiscal para avaliar se já foram resolvidos.

“Enquanto está interditada, a pista não pode operar”, avisou a assessoria de imprensa. Porém, de acordo com Tinoco, antes mesmo da decisão da Anac, o Aeródromo já iria passar por reformas. O problema, entretanto, é que devido às chuvas, as obras tiveram de ser adiadas. “Em janeiro decidimos fazer melhoramentos na pista. Seria recapeamento, limpeza no mato que passou a crescer nas fissuras por conta das chuvas e conserto a área de escape. Como a quadra chuvosa demorou mais do que o previsto, só agora pudemos começar os reparos”, informa.

Por isso, como justifica, há uma semana, os trabalhos foram iniciados. “Para fazer reformas na pista, é preciso entrar em contato com a Anac para fazer a interdição. Já íamos fazer isso, mas ainda estava chovendo e prorrogamos. Nesse ínterim, em julho último, veio um fiscal do Aeroporto Internacional Pinto Martins, que manda o relatório à Anac, e indicou que precisávamos melhorar a área de acesso, retirar o mato, recapear as fissuras, sobretudo nas laterais, e observar o galpão, que existe há muito tempo e possui a altura de 14 metros, sendo o máximo 24”.

Como complementou Celso Tinoco, a cada cinco anos o Ministério da Aeronáutica realiza uma avaliação, por meio da Anac, para que sejam avaliadas as condições. Assim, era esperada a visita para este mês de agosto, que aconteceu em julho, tanto que eles já tinham se programado para fazer as intervenções. Assim, antecipa a proprietária Socorro Feijó, “a pista está paralisada, o recapeamento já foi iniciado e o local deve ser reinaugurado em setembro”.

Além disso, como avisou Socorro, “até a conclusão da obra, nenhuma aeronave poderá deixar o local. A legislação é muito rígida e não podemos autorizar qualquer saída, nem colocar em risco qualquer operação”. Isso porque, como argumenta a proprietária, para retirar as aeronaves do aeródromo, os pilotos precisam de uma autorização especial, que é dada pela Anac. Ao todo, como enumera Celso Tinoco, há aproximadamente 30 aviões de pequeno porte no local. Destes, oito estão em condições de vôo. “No período da retirada autorizada pela Anac, param-se as obras e depois elas são retomadas. Nossa intenção é que a pista só volte a operar depois que estiver tudo concluído”. Enquanto isso, comenta o advogado e piloto Cândido Albuquerque, não há prejuízo nenhum o fato de seu avião estar parado no aeródromo.

De acordo com o advogado e aviador, “a pista tinha alguns buracos e não há nada de extraordinário na interdição, já que ela precisava passar por reformas e para isso tem de ser interditada”.

Fonte: Janine Maia (Diário do Nordeste) - Foto: Adriana Pimentel

Prefeitura realiza manutenção no Aeroporto de Fernandópolis (SP)

Os serviços realizados no Aeroporto de Fernandópolis garantem o funcionamento seguro

A Prefeitura de Fernandópolis está realizando durante esta semana ações de manutenção no Aeroporto do município. A Diretoria de Serviços Públicos já realizou através de roçagem com tratores a limpeza interna e externa da pista de pouso e decolagem, além da poda de grama, árvores e arbustos. As guias, as instalações e as faixas de segurança receberam pintura e novas cercas de segurança foram implantadas.

Herbicidas serão aplicados para o controle do mato. A Diretoria de Serviços Públicos está retirando entulhos depositados nas áreas próximas ao Aeroporto,

Os serviços realizados no Aeroporto de Fernandópolis garantem o funcionamento seguro, seguindo as normas e legislações da aviação civil vigente, a ANAC, segundo o diretor de Serviços Públicos, Milton Ribeiro.

Fonte: Região Noroeste.com - Foto: Assessoria de Imprensa da Prefeitura

Ultraleve cai em fábrica e capota perto de Mogi das Cruzes (SP)

O piloto Cláudio e o filho Alecsander sabiam que iam pousar, mas não esperavam que a aeronave fosse capotar no gramado

O susto foi grande, não há dúvidas, mas nem assim, na tarde de sexta-feira (14), o piloto Cláudio Cabral, de 59 anos, e o seu filho Alecsandro, de 19 anos, deixaram de sorrir logo depois da queda do Ultraleve Fly GT (FG-353), de prefixo PU-CES, na área interna da fábrica NGK do Brasil, localizada na Estrada Mogi-Salesópolis, km 10, no Bairro de Cocuera.

Apesar de sofrerem ferimentos leves, fizeram questão de posar para fotos em frente a aeronave antes de os bombeiros, da Unidade de Resgate, os removerem por precaução ao Hospital Luzia de Pinho Melo, no Bairro do Mogilar. A cena foi contada por policiais militares.

Pai e filho resolveram fazer voo local e saíram do Aeroclube de Irohy, em Biritiba Mirim. Pouco depois teria ocorrido um pane no motor.

Na tentativa de pousar em um gramado da NGK, o piloto Cláudio Cabral iniciou a manobra, porém não esperava se deparar com um barranco, vindo o ultraleve a capotar.

Na hora a Brigada de Incêndio da empresa retirou pai e filho da aeronave, prestou os primeiros socorros e isolou o local.

O tenente Enos Correa, do 17º BPM/M, disse que "o atendimento foi perfeito". O oficial ainda mobilizou na ocorrência o sargento Takano, cabo Otávio, a policial feminina Adriana e o pm Correia. "Fomos avisados via rádio da viatura pelo 190, do Centro de Operações da Polícia Militar". Na Palio Weekend, que Cláudio deixou no aeroclube, o sargento Takano pegou a carteira, emitida pela Associação Brasileira de Ultraleve, que autoriza Cláudio a voar neste tipo de aeronave.

Um piloto esclareceu que Cláudio freqüenta o Aeroclube Irohy há cerca de três anos e nunca teve qualquer problema. "Hoje (ontem) eu o vi por lá, sem qualquer novidade, deve ter acontecido uma pane", acredita Vilmar Alves Ferreira, de 32 anos. A causa do acidente será apurada pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).

Fonte: Laércio Ribeiro (O Diário Online) - Foto: Diego Barbieri

Helibras realiza na Labace venda do primeiro Esquilo AS 350 B3 por US$ 3 milhões

A aeronave vai para o mercado executivo de Belo Horizonte, a previsão para entrega da aeronave é o primeiro trimestre de 2010.

A Helibras assinou durante a Labace 2009, Latin American Business Aviation Conference & Exhibition, em São Paulo, o contrato de venda do primeiro Esquilo AS 350 B3 para o mercado executivo de Belo Horizonte. A capital mineira conta com 18 aeronaves B2, mas o B3 será o primeiro dessa versão a ser operado no mercado executivo de BH, com previsão para entrega no primeiro trimestre de 2010. O cliente é um empresário da área de mineração e fará uso particular da aeronave cujo valor aproximado é de US$ 3 milhões.

O helicóptero AS 350 B3 é um monoturbina versátil. Graças a uma cabine espaçosa e aos diversos equipamentos opcionais disponíveis, o AS 350 pode executar as mais diversas missões, tanto civis como policiais e militares. Com capacidade para transportar cinco ou seis passageiros, além do piloto, o helicóptero apresenta ótimo desempenho em altitudes elevadas e temperaturas altas. A primeira aeronave monoturbina da família Esquilo foi entregue em 1977 e atualmente já superou a marca das 3.400 aeronaves entregues e 15,5 milhões de horas de voo. No Brasil, já foram entregues cerca de 360 helicópteros Esquilo. No total, mais de 1 milhão de horas já foram voadas no País.

Ficha técnica

AS 350 versão B3
Primeira entrega em 1997
Peso máximo de decolagem: 2.250 kg
Peso máximo de decolagem com carga externa: 2.800 kg
Capacidade: 1 piloto mais 5 ou 6 passageiros
Motor: 1 turbina Turbomeca Arriel 2B1
Potência máxima na decolagem: 847 shp
Velocidade de cruzeiro rápido: 258 km/h
Alcance máximo: 665 km
Comprimento com rotor girando: 12,94 m
Comprimento da fuselagem: 10,93m
Altura: 3,24 m
Diâmetro do rotor principal: 10,69 m.

Fonte: Portal Fator Brasil - Foto: Divulgação

Promoção da Gol está vigorando até segunda: 12 vezes sem juros.

Uma nova promoção relâmpago da Gol. Até as 6h desta segunda-feira, dia 17, a compra de bilhetes com o pagamento em até 12 vezes sem juros, com parcelas mínimas de R$ 15,00. A promoção é válida para qualquer trecho operado pela Gol ou Varig entre os 58 destinos no Brasil e América do Sul.

"Promoções como esta, reafirmam nosso compromisso com os clientes em oferecer as melhores oportunidades para viajar de avião", afirma Tarcísio Gargioni, vice-presidente de Marketing e Serviços da empresa. Entre os exemplos apresentados, São Paulo a Buenos Aires sai por R$ 169, Rio a Belo Horizonte por 129 e Porto Alegre-Montevidéu por R$ 69.

A compra dos bilhetes promocionais pode ser feita pelo site www.voegol.com.br, via call center ou agentes de viagem e os voos devem ser realizados até 16 de outubro. A tarifa é válida apenas para viagens com permanência mínima de três noites e volta obrigatória.

Fonte: Brasilturis

Empresa de turismo condenada por atraso de voo

A Supertur Viagens e Turismo foi condenada a indenizar uma consumidora que perdeu passeio e estadia em Portugal devido a atraso em vôo de partida. A decisão é da 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do RN. Segundo a consumidora, o contrato firmado com a Supertur era para a aquisição de passagens aéreas com destino a Lisboa, de pacote turístico referente a um passeio à cidade de Fátima e, ainda, passagens aéreas entre Lisboa e Paris, sendo que, nesta última cidade, a autora faria um curso como estudante médico visitante no período de 23 de agosto a 17 de setembro de 2004.

A data prevista para a o vôo com destino a Lisboa era 15 de agosto de 2004, entretanto, houve um problema no avião e vôo foi cancelado. O embarque só aconteceu dois dias depois, ocasionando a perda do pacote turístico contratado para a cidade de Fátima, bem como da estadia em hotel por dois dias para conhecer a Capital. A Supertur ainda informou à consumidora que a mesma só iria estar em Natal dois dias depois da data marcada - notícia que, segundo ela, deixou-a preocupada, por ser estudante, não poder faltar mais aulas do que planejara e ainda ter uma prova logo que chegasse a cidade. Ela conta que tentou mais uma vez modificar a data do seu vôo para a data inicialmente aprazada com a agência de viagens. Como não conseguiu mudar, teve de procurar a agência de viagens TAP e comprar uma outra passagem.

Ela disse ainda que, por várias vezes, mediante seus pais, requereu a Supertur a devolução do valor investido na viagem, sem obter qualquer resposta positiva. Por esse motivo, resolveu ingressar com uma ação na Justiça a fim de que fosse devolvido o valor do pacote turístico em Portugal, o da passagem de ida e volta a Paris e a condenação em danos morais.

Fonte: A Notícia (TO)

Acidente com pequeno avião mata 2 no Irã

Foto de arquivo de uma aeronave Dorna HF Bluebird

Dois homens morreram hoje (15) na queda de um pequeno avião perto da cidade de Karaj, cerca de 25 quilômetros a oeste de Teerã, informou a agência de notícias local "Mehr".

O avião, HF Dorna Blue Bird, propriedade da empresa privada Homa, caiu pouco após decolar do aeroporto de Pajan, em Karaj, por razões ainda desconhecidas, como explicou o diretor do aeroporto, Mohamad Ali Zohori.

No acidente, morreram o instrutor de voo e o aluno que estava sendo treinado.

Fontes: EFE via G1 / ASN - Foto: Press TV

Avião que caiu em Portugal tinha avaria num dos motores

O diretor do Aeródromo Municipal de Évora, em Portugal, revelou, neste sábado, que peritos confirmaram que o avião da empresa de paraquedismo SkyDive que caiu na sexta-feira em Évora tinha uma avaria no motor esquerdo.

O comandante Lima Bastos confirmou "a falha do motor esquerdo do avião em voo", o que fez com que o piloto declarasse "emergência" e os paraquedistas saltassem.

Depois disso, continuou, durante a "difícil" manobra de aterrissagem, "por qualquer razão o outro motor sozinho não se terá aguentado" e o avião acabou por cair.

Segundo o diretor do Aeródromo Municipal de Évora, os peritos do Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves (GPIAA), que se deslocaram este sábado ao local do acidente, realizaram a "investigação do acidente", analisando destroços, falando com testemunhas e apurando as condições do acidente.

O comandante Lima Bastos revelou ainda que o avião em causa tinha chegado a Portugal apenas há cerca de duas semanas, pelo que "parte-se do princípio" de que viesse "em perfeitas condições", já que ninguém compra um avião sem a garantia de que a manutenção foi feita.

O avião caiu sexta-feira num bairro periférico de Évora, atingindo duas casas.

Fonte: TSF Online (Portugal)

Airbus planeja estender buscas às caixas-pretas do avião da Air France

Prazo final da procura no Oceano Atlântico terminaria em 22 de agosto.

Avião caiu em maio na rota Rio-Paris, matando 228 pessoas.




A Airbus pretende estender as buscas às caixas-pretas do avião da Air France que caiu em maio deste ano no Oceano Atlântico, matando 228 pessoas que faziam a rota Rio de Janeiro-Paris. O prazo final dos trabalhos na região seria 22 de agosto. Até hoje, somente 50 corpos e alguns destroços foram localizados.

"Nós queremos saber o que aconteceu, pois melhorar a segurança da aviação é nossa prioridade. Estamos totalmente empenhados em ampliar as buscas com uma contribuição significante”, disse nesta sexta-feira (14) Tom Enders, presidente da Airbus.

A busca ao avião teve, até agora, duas etapas. Na primeira, foram encontrados corpos e destroços. Na noite de quinta-feira (13), foi divulgado que o último corpo encontrado foi identificado. A tragédia deixou 20 brasileiros (12 homens e 8 mulheres) e 30 estrangeiros (13 homens e 17 mulheres) mortos. Nesta segunda fase de buscas, em vigor desde o meio de julho, a meta é ainda encontrar as caixas-pretas da aeronave.

"Atualmente, o que sabemos sobre o acidente não é suficiente para explicá-lo. Existem pontos de interrogação. Para as famílias, saber o que aconteceu é importante. Isso é uma forte motivação”, disse um executivo da empresa que pediu para não ser identificado.

A busca ao equipamento que grava as conversas dos pilotos na cabine está a cargo do navio francês 'Pourquoi pas", que está equipado com o minissubmarino Nautile e o robô Victor, preparado para operar sob a água. O comandante parou de se comunicar com a torre de controle e sumiu do radar entre a noite de 31 de maio e a madrugada de 1 de junho.

“Sabemos que o avião teve um problema de indicação de velocidade. E sabemos que ele caiu. No meio disso, não sabemos o que ocorreu”, afirmou o executivo da empresa francesa, responsável pela fabricação de aeronaves. No fim de julho, a Airbus recomendou a troca dos sensores de velocidade dos jatos A330 e A340.

Na época do acidente, a Air France informou que a aeronave tinha passado por uma "zona de tempestade com fortes turbulências" e que recebeu uma mensagem automática do avião, informando sobre uma pane elétrica.

Esta possível terceira etapa do trabalho de buscas não tem data para começar e nem estratégia definida, como explicou o executivo. “Só que, se ainda não achamos (as caixas-pretas), seremos obrigados de ampliar a zona de busca”, apostou o executivo.

Fonte: Carolina Iskandarian (G1)

Portugal: dois mortos confirmados em queda de pequeno avião

A governadora civil de Évora, Fernanda Ramos, confirmou a existência de duas vítimas mortais no acidente ocorrido nesta sexta-feira (14) no Bairro de Almeirim, em Évora, Portugal, sendo um deles o dono da empresa de paraquedismo SkyDive.

"São efectivamente dois mortos que estão encarcerados nos destroços" da aeronave, disse à agência Lusa Fernanda Ramos.

Tanto Fernanda Ramos como o director do Aeródromo Municipal de Évora, comandante Lima Bastos, confirmaram que uma das vítimas mortais, o piloto do avião, era o proprietário da empresa de saltos de pára-quedas SkyDive.

"O dono da SkyDive, Edy Resende, era o piloto da aeronave que se despenhou e morreu no acidente", disse à Lusa o comandante Lima Bastos.

A identidade da segunda vítima mortal ainda não foi oficialmente revelada pelas autoridades.

O avião da SkyDive que se despenhou transportava pára-quedistas, que, na altura do acidente, já tinham efectuado o seu salto.

Questionada sobre os danos causados no edifício em que a aeronave raspou, a governadora civil de Évora, Fernanda Ramos, admitiu que os prejuízos materiais deverão ser assumidos pela empresa.

"Estamos a falar de uma empresa privada que tem os seus seguros e tem que assumir" esses prejuízos, disse.

O comandante Lima Bastos explicou à Lusa que a empresa SkyDive está sediada no Aeródromo Municipal de Évora "há cerca de dois anos" e realiza "inúmeros voos todas as semanas".

"Esta empresa promove saltos para pára-quedistas profissionais e amadores e também saltos de pandem (em que a pessoa salta presa a um instrutor)", afirmou.

Os saltos de pára-quedas "estão na moda em Évora, principalmente aos fins-de-semana", quando a SkyDive costuma efectuar "dezenas de lançamentos", acrescentou o director do Aeródromo.

As causas da queda do avião, nomeadamente sobre se poderá ter havido alguma falha de motor, vão ser apuradas pelo "Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves (GPIAA)", revelou o comandante Lima Bastos.

"Fui informado que os elementos do GPIAA estarão em Évora sábado de manhã para proceder à investigação", adiantou a mesma fonte.

Bimotor que caiu tinha uma semana

O avião bimotor Beechcraft 99, prefixo F-BTME, que ontem se despenhou em Évora provocando a morte a duas pessoas havia sido comprado há cerca de uma semana, avançou ao DN fonte policial, acrescentando que uma "falha mecânica" poderá ter estado na origem do acidente.

As duas vítimas mortais, cujos corpos ficaram carbonizados no interior do aparelho, são Eddy Resende, o piloto e proprietário da aeronave, e João Silva, pára-quedista, respectivamente com cerca de 40 e 37 anos. "O avião foi comprado em França e estava a voar em Portugal há poucos dias", explicou a mesma fonte.

Tudo aconteceu pouco depois das 19.00 quando o Beechcraft regressava à pista do Aeródromo Municipal de Évora depois de ter procedido ao lançamento de diversos pára-quedistas.

Aos comandos seguia Eddy Resende, um dos pára-quedista mais experientes do país e proprietário da empresa de saltos Sky Dive. João Silva acompanhou-o no voo.

Segundo o comandante do aeródromo, Lima Bastos, o avião fez uma primeira tentativa de aterragem. Mal sucedida. Depois, quando efectuava uma manobra de 180 graus para regressar à cabeceira da pista, sobre uma zona residencial do Bairro de Almeirim, na periferia de Évora, embateu num prédio de dois andares despenhando-se na rua.

"Foi uma queda a pique. Bateu no solo e explodiu", contou uma testemunha ocular ao DN. Só nessa altura é que diversos moradores se aperceberam da situação. "A hélice estava a arder e logo a seguir ouviu-se uma forte explosão", contou Maria Dias, 48 anos. "Antes de cair via-se muito fumo a sair do avião", garantiu outro morador.

Um dos amigos das vítimas contou ao DN que o avião terá entrado em emergência a cerca de 9 mil pés altitude (2900 metros) quando um dos motores terá parado. Nessa altura, os pára-quedistas saltaram, enquanto Eddy Resende e João Silva tentaram aterrar. Não houve qualquer comunicação com a torre de controlo.

A violência da explosão e o facto de os corpos terem ficado praticamente desfeitos num monte de destroços fizeram com que durante algum tempo as autoridades admitissem a possibilidade de um deles ter conseguido saltar antes do embate. Por isso ainda foram efectuadas buscas em toda a área circundante. Só duas horas e meia depois é que a governadora civil de Évora, Fernanda Ramos, confirmou a existência de duas vítimas mortais.

"Isto tinha de dar-se. Os aviões andam sempre aqui por cima das casas, às vezes até às onze da noite, e ninguém está livre de uma coisa destas", disse um morador do Bairro de Almeirim, acrescentando que a proximidade do aeródromo municipal faz com que a zona seja diariamente sobrevoada por "dezenas" de aviões.

Nas operações de socorro estiveram envolvidos 29 bombeiros, apoiados por sete viaturas. As operações de desencarceramento prolongaram-se pela noite. As causas do acidente estão a ser investigadas pelo Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves (GPIAA).

Clique aqui e veja mais fotos do acidente.

Fonte: Luís Maneta (Diário de Notícias) / ASN - Foto: António Carrapato (Ag. Lusa)

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Bogotá e Washington concluem negociações sobre uso de bases militares colombianas

O governo colombiano informou nesta sexta-feira que foram concluídas as negociações do acordo militar com os Estados Unidos, que permitirá que unidades norte-americanas utilizem bases em território colombiano com o propósito de combater o narcotráfico.

"Este acordo reafirma o compromisso das duas partes na luta contra o narcotráfico e o terrorismo", afirma um comunicado oficial divulgado na noite de hoje.

Os termos do documento deverão passar por "revisão técnica das instâncias governamentais de cada país para sua posterior assinatura", acrescenta.

A possível presença militar dos EUA em território colombiano, como se prevê nesse acordo, provocou incômodo entre os demais países latino-americanos e motivou uma viagem do presidente colombiano, Álvaro Uribe, pela região com o objetivo de "esclarecer" os termos do documento.

O convênio permitirá que militares americanos usem até sete bases colombianas para operações conjuntas de luta contra o tráfico de drogas as quais eram realizadas anteriormente na base equatoriana de Manta, cuja concessão não foi renovada pelo governo do presidente do Equador, Rafael Correa.

"Presença mínima"

Em entrevista publicada nesta quinta-feira pelo jornal equatoriano "El Comercio", o norte-americano Christopher McMullen, subsecretário adjunto de Estado para Assuntos do Hemisfério Ocidental, afirmou que o convênio com a Colômbia "durará dois ou três anos", após o que a presença americana na Colômbia será "mínima".

Essa é uma das razões, segundo McMullen, pelas quais o país busca assinar acordos militares com a Colômbia. É para ter acesso "em caso de haver uma emergência humanitária, um desastre, mais problemas com as Farc [Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia] ou com outros grupos irregulares", disse.

"Mas, em geral, estamos nos preparando para regularizar nossa assistência", acrescentou ao jornal.

O subsecretário americano explicou que os acordos militares que o país negocia com o Governo colombiano, como o destinado ao uso compartilhado de bases na Colômbia que causou mal-estar e polêmica em nações vizinhas, buscam modernizar convênios "dos anos 50, da Guerra Fria" e atualizar "convênios informais".

Para ele, "houve confusão" na interpretação desses acordos feita por certos líderes da América Latina.

"Não queremos nem temos planos de construir bases na Colômbia. Usamos bases a partir do princípio do Plano Colômbia (contra o tráfico de drogas)", contou.

McMullen explicou que os convênios revisados atualmente se referem às três bases colombianas que os Estados Unidos já utilizaram, apesar de fontes colombianas falarem em até sete.

Para o funcionário americano, que dentro de seu departamento se ocupa do Escritório de Assuntos Andinos e Brasileiros, as opiniões de alguns dirigentes latino-americanos sobre o acordo entre os dois países "parecem uma travessura" e buscam "promover uma ideia que não existe".

Ele destacou que os comentários sobre a possibilidade de uma situação bélica na região "não são responsáveis".

"Desafio para Unasul"

O projeto, contudo, enfrenta críticas. O chanceler argentino, Jorge Taiana, afirmou que encontrar uma saída para o mal-estar em relação às bases militares é o "novo desafio" da União de Nações Sul-americanas (Unasul).

A Unasul "tem vontade política de encontrar uma solução, embora [a organização] ainda esteja muito submissa a condicionamentos internos e a relações ainda frágeis", assinalou o chanceler, em reunião com um grupo de correspondentes estrangeiros.

Taiana evitou falar sobre detalhes da cúpula extraordinária da Unasul, que será realizada na cidade de Bariloche, na Argentina, no dia 28 de agosto, após a polêmica gerada na recente reunião de Quito.

No entanto, considerou que é importante recuperar a capacidade de diálogo entre os membros da Unasul e admitiu que o conflito afeta o Conselho Sul-americano de Defesa, que não tem previsão de nenhuma reunião extraordinária antes da cúpula em Bariloche.

O encontro, que previsivelmente terá uma agenda aberta, permitirá a abordagem de temas como o armamentismo, o tráfico ilegal de armas e o terrorismo, entre outros.

O fornecimento de armamento aos países da zona, segundo Taiana, não é motivo de tensão para a região.

"Não acredito que seja um tema que pode interferir nas relações entre a região, não vejo motivo de tensão", afirmou o chanceler argentino.

Veja onde são as bases que os Estados Unidos poderiam usar na Colômbia


Fonte: UOL Notícias (com agências internacionais)

PF de SP abre inquérito para apurar morte de Jacqueline Ruas

Menina morreu de pneumonia em voo do Panamá para SP.

Jovem estava na Disney e família vai pedir prontuário médico nos EUA.

A Polícia Federal de São Paulo abriu nesta sexta-feira (14) inquérito para apurar as circunstâncias da morte da estudante Jacqueline Ruas, de 15 anos, que morreu dentro de um avião no voo entre o Panamá e o Brasil, em 2 de agosto. Ela voltava de uma excursão à Disney e, segundo o Instituto Médico-Legal, morreu de pneumonia.

De acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Federal, as investigações serão comandadas pela delegacia no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo. Foi neste terminal que os pais de Jacqueline a esperavam e ficaram sabendo da morte da adolescente.

O advogado da família da garota, Renato Tucunduva, informou que, ainda nesta sexta, pretende enviar aos Estados Unidos uma requisição ao Celebration Hospital, na Flórida, onde ela foi atendida. “Estou requisitando o prontuário médico”, disse ele. Os parentes de Jacqueline querem saber por que ela foi liberada se, de acordo com a Tia Augusta Turismo (que levou a garota à Disney), os médicos americanos diagnosticaram “princípio de pneumonia” na menina.

Uma das acompanhantes levadas pela agência para acompanhar o grupo de 29 pessoas à Disney foi Gisele Martins dos Santos, que, segundo o Ministério do Turismo, não está cadastrada no Cadastur, o cadastro nacional dos guias de turismo, como informou o G1.

“Estar nesse cadastro é obrigatório. É o que confere à pessoa atuar profissionalmente”, explicou Ricardo Moesch, diretor de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico do Ministério do Turismo. "A gente está perplexo com essa situação. É uma demonstração de que essa empresa não tem o menor cuidado e responsabilidade", afirmou nesta sexta Magda Santos, tia de Jacqueline, referindo-se à agência de turismo.

O que diz a Tia Augusta

Por meio de nota, na quarta-feira (12), a Tia Augusta informou que Gisele é funcionária da empresa há 19 anos e, desde então, atua como “coordenadora de grupos ou ‘tour conductor’”. Segundo a agência, esse é o profissional que “acompanha, coordena e lidera o grupo”. Ainda de acordo com o comunicado, esta nomenclatura “não faz distinção entre guia, coordenador de grupos ou ‘tour conductor’ ou até mesmo monitor”.

Fonte: Carolina Iskandarian (G1) - Foto: Reprodução/TV Globo

TAM lança novo voo ligando Foz do Iguaçu a Belém do Pará

O novo voo da Tam começa a operar amanhã (15/08) ligando o Destino Iguaçu a Belém do Pará, com escalas em Curitiba e Guarulhos/SP. Os voos sairão diariamente às 07h30 de Foz do Iguaçu, chegando às 14h30 em Belém, retornando às 22h50 para a Terra das Cataratas. A implantação dessa nova rota faz parte da ação estratégica Foz do Iguaçu Destino do Mundo, que visa ampliar em média 3 voos anuais, com o objetivo que é fomentar o turismo entre 10 e 12% anualmente.

"O voo vai abrir possibilidades para novos emissores de turistas e a rota já nasce com sucesso, pois está formatada num destino que a demanda é forte, porém está reprimida", explica Enio Eidt, presidente do Iguassu Convention & Visitors Bureau.

A nova oferta é uma solicitação do trade turísticos de Foz e vai atender aos clientes que viajam cotidianamente a negócios para diferentes regiões do Brasil. "O voo também facilitará as conexões com as linhas nacionais e internacionais da companhia, principalmente para a Europa e os Estados Unidos", informa o gerente da Tam no aeroporto de Foz, Marcelo Angeli.

Fonte: Mercado & Eventos