Hotel fica no aeroporto de Arlanda, em Estocolmo.
Fonte: G1 - Fotos: Fredrik Sandberg (AP)
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A origem ainda é desconhecida. Mas já há indícios da identificação do objeto encontrado na praia de Barreira, em Icapuí, e divulgado com exclusividade pelo O POVO ontem. É a partir do contato com leitores especialistas em aviação que o mistério está sendo solucionado. Foram dezenas de mensagens e telefonemas vindos da Capital, do Interior, de outros estados e até de outros países. O equipamento continua com o pescador que o achou em Icapuí. O Comando da Base Aérea assegurou que pretende ir ao local resgatar o artefato, mas não disse quando vai nem prestou mais esclarecimentos quanto ao objeto.
A hipótese mais provável, pelas características apontadas, é de que o equipamento seja um artefato militar conhecido como UAV ou Veículo Aéreo Não-tripulado (Unmanned Aerial Vehicle, em inglês). Como o nome indica, ele não precisa de um piloto embarcado para ser guiado. Pode ser controlado por terra ou por mar (por meio de um navio).
Este objeto também é conhecido como drone e é fabricado pela EADS, um consórcio europeu da área militar. O modelo encontrado não é produzido no Brasil. Resta saber como ele veio parar na costa cearense.
O drone, conforme especialistas, simula a trajetória de um míssil, que é atacado pelos navios de combate. “Ele seria o alvo”, cita Bruno Menezes, especialista em Sistemas de Segurança Avançada da Smiths Security Division. O fato chamou a atenção também do jornalista americano Jackson Flores, que mora no Rio de Janeiro e é correspondente, na América do Sul, da revista inglesa Flight International: “Estou perplexo. É surpreendente que ele (o equipamento) tenha chegado até aqui”.
De acordo com Jackson, a aeronave é comandada por controle remoto e, depois de cumprir sua função no ar, normalmente cai de pára-quedas no mar. Fica flutuando por um tempo programado até ser resgatada por algum navio. No Brasil, o artefato já é fabricado, mas somente o modelo movido a hélice. O equipamento encontrado em Icapuí é a jato e tem três pequenos motores. O tipo de drone varia, mas o valor do modelo achado, o Do-DT 25, é entre US$ 30 mil e 50 mil, estima Jackson Flores.
Bruno Menezes tranqüiliza quem acha que o objeto pode ser perigoso: “Ele não carrega nenhuma forma de explosivo. Tem combustível, mas, depois que acaba, o drone pára de voar e cai”.
Fonte: Daniela Nogueira (O Povo Online) - Fotos: Marcelo Barreto Brasil / Divulgação (EADS)
O balanço do movimento de embarque e desembarque de passageiros no Aeroporto Internacional Pinto Martins não reflete em aumento no número de turistas em Fortaleza. O fechamento de 2008 mostra queda de 4,1%, quando registra um fluxo de 3.465.791 pessoas, enquanto 2007 fechou com a chegada/saída de 3.613.669 passageiros no terminal aeroviário.
Para Wellington Santos, superintendente da Infraero, ´apesar da redução no fluxo de passageiros embarcados e desembarcados no Aeroporto de Fortaleza em 2008, dados da Setur apontam para um crescimento do turismo no Estado, o que indicaria a utilização de outros meios de transporte´.
´Para 2009, acreditamos num incremento no número de turistas em relação ao ano passado, apoiado principalmente nos investimentos das secretarias de turismo para o Ceará´, acrescentou Santos.
Um foco somente em dezembro/08 aponta que o movimento recuou 5,2%, quando comparado com igual período de 2007. Nesse mês, 325.130 pessoas chegaram/saíram de Fortaleza, via aeroporto, enquanto em dezembro de 2007, o número chegou a 343.062.
A movimentação de estrangeiros no ano passado foi de 242.908, um decréscimo de 9,1% frente ao ano anterior (267.111). Somente no último mês de 2008 o fluxo internacional decresceu 17,4% em comparação com dezembro de 2007, quando a chegada/saída de passageiros do exterior caiu de 28.817 para 23.816.
Os vôos domésticos trouxeram ou levaram de Fortaleza 3.222.883 pessoas, em 2008, — uma queda de 3,7% em relação a 2007 (3.346.558). Em dezembro/08, o movimento nacional foi de 301.314 passageiros contra 314.245 de 2007, uma diferença de -4,1%.
Rodoviária
O Terminal Rodoviário Engenheiro João Thomé, em Fortaleza, registrou, no ano passado, um incremento de 5% na movimentação de passageiros frente a 2007 — percentual considerado satisfatório pelo gerente Adarton Lima. ´O ano foi muito bom, com exceção dos últimos meses devido à crise internacional, quando as pessoas tiveram que segurar um pouco os gastos´. Segundo ele, 80% do fluxo no terminal rodoviário de Fortaleza são de viagens realizadas no Ceará.
´São passageiros que vêm ou voltam da Capital e que aqui estiveram para trabalhar, para visitar parentes ou resolver assuntos pessoais´.
Mais de 10% do movimento é gerado na região Nordeste e um percentual menor é formado por visitantes que vêm de outros Estados, e nos meses de dezembro e janeiro, a movimentação cresce em torno de 50%. ´A vinda de turistas, via terminal rodoviário, é pouco representativo. Os que vêm de longe optam mesmo por utilizar o avião´, pontua Lima.
A reportagem tentou contato, na noite de ontem, com o Secretário de Turismo do Estado, Bismarck Maia, mas foi informada de que ele estava em viagem a Brasília e por isso não atendeu o celular.
Fonte: Isildene Muniz (Diário do Nordeste) - Foto: Neysla Rocha
Fonte: Estadão.com.br - Imagens: Reprodução (O Povo)