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Fonte: Agência Estado - Foto ilustrativa: scrapetv.com
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Investigadores inspecionam destroços do avião que pegou fogo e matou 158 na Índia
Erro do piloto
De acordo com o ministro da Aviação Civil indiano, Praful Patel, a hipótese mais provável até agora para explicar a tragédia estaria num erro do piloto durante o procedimento de pouso. Uma falha na aterrissagem pode ser uma das causas do acidente. O avião saiu da pista e se incendiou depois de pousar no aeroporto de Mangalore, no sul da Índia.
Segundo o jornal "Times of India", Patel disse que o piloto Zlatko Glusica, que tinha mais de 10 mil horas de voo, e o copiloto, H S Ahluwali, conheciam o aeroporto e já haviam feito diversas aterrissagens no local. Apesar disso, a aproximação teria sido feita a 2.000 pés, cerca de 600 metros a mais do que deveria sobre a pista e, por isso, não teria tido distância suficiente para o pouso.
Ao se sentir "moralmente responsável" pelo acidente, Patel chegou a renunciar o cargo, de acordo com o "Times of India", mas o primeiro-ministro indiano, Manmohan Singh, rejeitou o pedido. Ele afirmou que o ministro da Aviação não precisava renunciar e que deveria focar em enfrentar a situação.
Segundo o porta-voz da companhia aérea, K. Swaminathan, o avião transportava 160 passageiros e seis tripulantes. Oito dos 166 ocupantes do avião foram resgatadas com vida dos destroços, entre elas uma criança. O voo IX-812 saiu de Dubai, nos Emirados Árabes.
Chuva e visibilidade baixa
Mangalore está situada 400 km a oeste de Bangalore, capital do estado de Karnataka. O aeroporto fica numa região cercada por montanhas. No momento do acidente, por volta das 6h30 (horário local, 22h30 de sexta-feira, 21, no Brasil), chovia muito e a visibilidade era baixa, segundo autoridades aeroportuárias.
Dezenas de equipes de resgate e salvamento foram deslocadas para o local do acidente. A elas se somaram moradores da região.
O último acidente aéreo de grandes proporções na Índia ocorreu em 17 de julho de 2000, quando um Boeing 737 da indiana Alliance Air caiu em um bairro residencial próximo ao aeroporto de Patna (leste), matando 61 pessoas.
Líbia
Na semana passada, um avião Airbus A330 operado pela companhia líbia Afriqiyah Airways, que partiu de Johannesburgo, na África do Sul, com 104 pessoas caiu na região do aeroporto da capital da Líbia: 103 morreram. O único sobrevivente foi um menino holandês.
Fonte: G1 (com informações das agências de notícias EFE, France Presse e Reuters) - Foto: Sarkar Dibyangshu/AFP Photo
Manifestantes empunham cartazes durante protesto no Japão contra o plano do governo do país de manter a base aérea norte-americana de Futenma, na localidade de Ginowan. Centenas de pessoas se reuniram em frente à sede do governo japonês em Okinawa neste domingo (23). O primeiro ministro nipônico, Yukio Hatayama, pediu desculpas pelo plano que prevê a manutenção da base, apesar de ter prometido durante sua campanha que a retiraria do local.
Fonte: EFE via R7 - Foto: Hitoshi Maeshiro/EFE
O acidente ocorreu por volta do meio-dia (hora local). O avião Cessna 182F Skylane, prefixo YV158E, pertencente à Corona's Pilot Escuela de Aviacion (Escola de Aviação), que atua no Aeroporto Internacional Carlos Manuel Piar, na Ciudad Guayana, 700 km ao sul de Caracas.
As operações para recuperar os corpos dos dois ocupantes foram feitas por funcionários da Proteção Civil (PC), Bombeiros Municipais de Caroní e por Bombeiros Aeronáuticos.
O coordenador da Proteção Civil no município de Caroní, Célido Jiménez, informou que o acidente ocorreu quando o pequeno avião sobrevoava a área da cidade como parte de sua prática de voo, após ter decolado do aeroporto, localizado a cerca de três milhas de distância.
"Por razões ainda não determinadas começou a perder altura e caiu sobre linhas elétricas. Imediatamente, a explosão deixou o avião em chamas, matando os ocupantes na hora", acrescentou.
Um dos mortos foi identificado como o instrutor de voo, Capitão Carlos Alberto Corona Rivas, 42 anos, que é filho do dono da escola de pilotagem, que tem mais de 25 anos trabalhando no terminal aéreo. A outra vítima era o estudante David Alexander Dorante García, de 19 anos.
A região do Rio Negro é uma área de crescimento urbano localizada a noroeste de Ciudad Guayana.
Fontes: El Nacional / ASN / Organización Rescate Humboldt (ORH) - Fotos: Saúl Rondón / Piloto89 (FlightAware)
A biomimética é apenas uma das razões pelas quais a Airbus está apoiando a campanha e convocando a ajuda de outros. Como chefe de uma das líderes de uma indústria global, que gera 1,5 trilhões de dólares em produto interno bruto mundial, 33 milhões de empregos e detêm 35% do comércio mundial, Tom Enders afirma que é difícil para qualquer um ignorar o impacto econômico da perda de biodiversidade. Somente em 2008, essa perda foi estimada entre 2 trilhões e 4,5 trilhões de dólares, representando de 3,3% a 7,5% do produto interno bruto mundial*.
Fonte: Portal Fator Brasil - Foto: Divulgação/Airbus
Pelo menos nove pessoas morreram e várias outras ficaram feridas em um ataque com mísseis supostamente lançados por um avião não-tripulado americano na região tribal paquistanesa do Waziristão do Norte neste sábado, 22, segundo o canal Express TV.
Vários mísseis atingiram um imóvel supostamente habitado por insurgentes na área de Datta Khel, que fica na região, situada na fronteira com o Afeganistão.
O Waziristão do Norte, palco da maioria das ações dos aviões de espionagem americanos, é um refúgio tradicional de facções talebans paquistanesas e afegãs, e também de membros da rede terrorista internacional Al Qaeda.
Desde 2008 foram registrados mais de 120 ataques com mísseis dos EUA nas áreas tribais, um terço deles neste ano.
O Governo paquistanês questiona publicamente estes ataques, embora fontes oficiais dos EUA e do Paquistão reconheceram que os serviços de inteligência dos dois países trabalham juntos para realizar as ações, cada vez mais frequentes.
Fonte: EFE via Estadão
"O avião tremeu com a vibração e se partiu em dois. Logo que bateu no chão, consegui sair e pular em um poço. Havia fumaça por todo lado enquanto o avião pegava fogo. Dez minutos depois, houve uma explosão.”
Este foi o relato de G. K. Pradeep, um dos sobreviventes do acidente aéreo com o avião da Air India neste sábado, em Mangalore, que matou 158 das 166 pessoas a bordo, ao jornal The Times of India.
"Eu não posso acreditar que sobrevivi ao acidente", disse ele.
No relato, Pradeep conta que o avião partiu em dois pedaços após sair da pista e ir parar em uma mata. Ele conseguiu pular da aeronave antes da explosão. Outro sobrevivente, Abdul Puthur, relatou que conseguiu sair por uma abertura no lado esquerdo da aeronave.
Ummer Farook Mohammed, que também escapou com vida do acidente, disse que uma lacuna se abriu na fuselagem depois de o avião invadir a mata.
Com o rosto coberto com creme contra queimaduras, ele relatou que escapou pela fresta e conseguiu caminhar cerca de 500 metros até ser socorrido por moradores que o levaram de motocicleta a um hospital. "Foi uma experiência de arrepiar os cabelos e estou feliz por estar vivo", disse Farooq ao jornal indiano.
Fonte: G1 - Fotos: AP