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Fotos: AP / Reuters / AFP / Irna / PressTV
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O avião de passageiros Boeing 727-286/Adv, prefixo EP-IRP, da empresa estatal Iran Air caiu neste domingo (9) próximo à cidade de Orumiyeh, no noroeste do Irã, perto da fronteira com a Turquia.
Havia 105 pessoas a bordo, e 50 delas foram resgatadas feridos, mas com vida, disse Gholam Reza Masumi, chefe local dos serviços de emergência.
Segundo a agência Isna, seriam 95 passageiros e 10 tripulantes.
Ainda de acordo com a Isna o acidente ocorreu às 19h45 locais (14h15 de Brasília).
O desastre teria ocorrido durante o pouso. O motivo, segundo a mídia iraniana, foi o mau tempo. Nevava e ventava muito na região.
Masumi afirmou que os trabalhos de resgate estão difíceis, pois o local estava coberto por uma camada de neve de cerca de 70 centímetros.
O avião vinha da capital, Teerã, que também foi atingida por fortes nevascas neste domingo. Ele saiu com mais de uma hora de atraso por conta da neve.
O Irã tem sido palco de vários acidentes aéreos nas últimas décadas. As sanções impostas pelos EUA ao país impedem a compra de novas aeronaves ou a reposição de peças, prejudicando a qualidade da frota.
O último grande acidente ocorreu em julho de 2009, quando um Tupolev da Caspian Airlines caiu, matando todos os 168 que estavam a bordo.
Em fevereiro de 2003, um Ilyushin-76 caiu no sudeste do país, matando 276 membros da Guarda Revolucionária e tripulantes.
Fontes: G1 (com agências internacionais) / Aviation Herald - Mapa: BBC
Fonte: tvi24
O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), da Aeronáutica, informou nesta quarta (5) que 37 pessoas morreram em 20 acidentes aéreos de um total de 102 registrados no ano passado. Em 2009, 61 pessoas morreram em 17 acidentes, de um total de 111.
Os números fazem parte de um relatório do órgão, responsável pela investigação e prevenção de acidentes aéreos.
O acidente envolvendo um avião da Air France, que aconteceu no dia 31 de maio de 2009 deixando 228 mortos, não foi contabilizado nos dados do Cenipa. Isso porque, segundo a Aeronáutica, o avião caiu em águas internacionais, e as investigações foram feitas pelo governo francês.
Segundo o centro de investigação, o total de acidentes registrados no relatório ainda pode aumentar, em razão de "pequenos registros" do final do ano ainda não contabilizados.
O prazo mínimo para contabilização dos dados no sistema do Cenipa é de 15 dias. Os números divulgados incluem acidentes com aviões e helicópteros.
Nos dois últimos anos, a maior incidência foi de acidentes com aviões (83 casos em 2010; 93 em 2009). Acidentes envolvendo helicópteros foram 19 em 2010 e 18 em 2009.
Das aeronaves envolvidas em acidentes em 2010, 27 não puderam ser recuperadas. Em 2009, houve 19 registros de aeronaves completamente destruídas.
Fonte: Iara Lemos (G1) - Tabela: Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos)
Um voo da United Airlines que ia de Chicago, nos EUA, para Frankfurt, na Alemanha, teve que fazer um pouso em Toronto, no Canadá, na última segunda-feira (3), porque o piloto teria derramado seu café, informou a empresa que controla o tráfego aéreo no Canadá, segundo o jornal inglês "Metro".
Um porta-voz da empresa aérea disse que ocorreu um problema de comunicação, que fez com que o piloto desviasse o voo, em vez de cruzar o Atlântico com o problema à bordo.
No entanto, a Transport Canada, empresa que controla o tráfego aéreo no país, disse que o problema no equipamento foi causado porque o piloto do Boeing 777-222/ER, prefixo N223UA, derramou o seu café.
O líquido quente derramado teria feito o rádio do avião enviar um sinal de código 7500, usado em casos de seqüestro. Apesar de a tripulação do voo ter conseguido parar o sinal equivocado, eles teriam decidido pousar a aeronave assim mesmo.
Em Toronto, os 241 passageiros e 14 tripulantes foram transferidos para uma outra aeronave, que voou de volta a Chicago, e foram acomodados em um hotel até a viagem de volta a Frankfurt na tarde de terça.
“Nossa investigação do problema de comunicação no voo UA-940 continua, por isso é muito cedo para comentar sobre o que teria provocado a decisão do comandante de desviar”, disse um porta-voz da United, Rahsaan Johnson, ao jornal.
“É importante perceber que a tripulação manteve contato com os controladores, e a decisão de desviar o voo para Toronto foi do comandante.”
Recentemente, em outro incidente bizarro, um aeroporto na Mongolia foi forçado a desviar voos a outras unidades próximas após aeronaves temerem colidir com um Ovni que teria sido avistado nas imediações.
Fontes: G1 / Aviation Herald - Imagem: Reprodução
Mais de 150 passageiros de um voo de Belo Horizonte para Porto Seguro (BA) ficaram revoltados e protestaram no Aeroporto Tancredo Neves, em Confins, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, na tarde desta terça-feira (4) depois do segundo cancelamento em dois dias. O voo, fretado por uma agência de turismo, sairia a 0h10 desta terça, mas só deixou o terminal às 16h50.
De acordo com passageiros, após o primeiro cancelamento, eles foram alocados em um hotel e avisados de que o voo sairia às 13h desta terça (4). Neste horário, houve novo cancelamento, e o voo só saiu quase quatro horas depois, às 16h50. Segundo a Infraero, houve confusão no balcão TAM e alguns passageiros se exaltaram e protestaram aos gritos.
Segundo a agência de turismo que contratou o voo, a TAM informou, no primeiro cancelamento, que não havia tripulação disponível.
Em nota, a TAM informou que o voo JJ 9416 foi "cancelado devido a ajustes feitos na malha aérea da companhia. Os passageiros receberam hospedagem e alimentação e facilidades para comunicação, de acordo com o que era solicitado por eles e seguindo a legislação vigente para esses casos, e seguiram viagem hoje, às 16h53”.
De acordo com a Infraero, nenhuma outra ocorrência de destaque foi registrada no Aeroporto de Confins nesta terça (4).
Fonte: G1
O museu de Charlotte, na Carolina do Norte, está perto de finalizar um acordo para obter o Airbus A320 para sua ala de exposição permanente, disse na quarta-feira o presidente do museu, Shawn Dorsch (foto acima).
"Este é sem dúvida um grande ícone da aviação internacional", disse Dorsch. "As pessoas de todo o mundo são cativadas por essa história."
Todas as 155 pessoas sobreviveram ao pouso de emergência de 15 de janeiro de 2009, depois que o avião foi atingido por pássaros, destruindo seus motores, momentos após a descolagem do aeroporto LaGuardia, em Nova York.
O piloto Chesley "Sully" Sullenberger tornou-se um herói americano pela sua hábil pilotagem do avião que se dirigia a Charlotte e sua simpatia sob os refletores da mídia. O incidente ganhou o apelido de "Milagre no Hudson."
O avião deve ser entregue em maio ao museu.
Dorsch disse que especialistas precisarão de vários meses para montar a aeronave para a exposição pública, em Charlotte, onde fica a sede da US Airways.
A exposição final incluirá o uniforme usado no voo por Sullenberger, que já se aposentou.
Fonte: Lauren Keiper (Reuters) via O Globo - Foto: AP Photo/Bob Leverone