terça-feira, 28 de maio de 2013

Grupo detido com avião do Paraguai é acusado de tráfico internacional

Quatro foram presos com 400 quilos de cocaína em canavial de Serrana.

MPF acredita que o quarteto esteja envolvido em uma grande organização.


Quatro homens presos em flagrante durante uma operação da Polícia Federal na região de Ribeirão Preto (SP) foram acusados pelo Ministério Público Federal (MPF) por tráfico internacional de drogas. Eles foram detidos em abril, quando um avião Cessna 206 proveniente do Paraguai carregado com 400 quilos de cocaína foi interceptado no meio de um canavial em Serrana (SP). Desde então, eles estão presos no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Ribeirão, de acordo com informações confirmadas nesta segunda-feira (27) pela Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) do Estado de São Paulo.

O meio utilizado no transporte da droga e os objetos encontrados dentro do avião – como alimentos produzidos no Paraguai – evidenciam a atuação internacional do grupo, segundo a autora da denúncia, a procuradora da República Anna Flávia Nóbrega Cavalcanti Ugatti. Na aeronave também havia uma pistola 9 mm, um carregador e 14 munições, armamentos de uso exclusivo das Forças Armadas, informou o MPF. 

Segundo Anna Flávia, outra evidência que contribuiu para a denúncia é o envolvimento de um paraguaio conhecido como “Chavo” no esquema, informação obtida por meio de depoimento de um dos integrantes presos. Entretanto, o suspeito não foi localizado.

Na avaliação do Ministério Público Federal, os elementos encontrados e a constatação de que o grupo precisou de comparsas especializados em determinadas tarefas – como pilotagem de avião – mostram que o esquema flagrado no canavial em Serrana é apenas parte de uma organização maior, com atuação ao menos entre Brasil e Paraguai.

“É evidente que uma operação dessa magnitude não se planeja da noite para o dia. Pelo contrário, exige intensa e cuidadosa premeditação e uma estrutura altamente organizada e com potencial criminoso”, argumenta a procuradora na denúncia.

Baseada na Lei de Drogas, a denúncia foi protocolada na Justiça Federal em 17 de maio. Se forem condenados, os quatro homens poderão ter pena de até 41 anos de prisão.

Operação da PF

Em 9 de abril, a Polícia Federal apreendeu um avião vindo do Paraguai com 400 quilos de cocaína no meio de um canavial entre as cidades de Altinópolis (SP) e Serrana (SP). Uma Saveiro que seria utilizada para receber e transportar a droga também foi apreendida, assim como foram presos os três ocupantes do veículo – antes da prisão, um deles chegou a trocar tiros com a polícia com uma pistola 9 mm.

Além deles, a Polícia Federal deteve no dia 10 de abril um dos dois ocupantes da aeronave que tinham conseguido escapar.

De acordo com o delegado da PF, Lindinalvo de Almeida Filho, a polícia já investigava a ação da quadrilha, quando recebeu a informação de que pousaria em Serrana uma aeronave do Paraguai. Almeida Filho explicou ainda que a aeronave utilizada pela quadrilha, de pequeno porte, tem capacidade para pousar em qualquer tipo de terreno. O veículo foi levado ao Aeroporto Leite Lopes, em Ribeirão.

Clique AQUI para assistir a reportagem.

Fonte: G1 Ribeirão e Franca - Foto: Valdinei Malaguti/EPTV

Empresa de trens usará aviões não tripulados para combater pichações

Estatal alemã quer vigiar suas garagens para evitar vandalismo; ideia causa polêmica por conta de leis antivigilância.


A estatal ferroviária da Alemanha planeja testar pequenos aviões não-tripulados - os chamados 'drones' - para tentar reduzir a quantidade de pichações em suas propriedades.

A ideia da Deutsche Bahn é usar câmeras infravermelhas aéreas para coletar provas e acionar judicialmente pessoas que, durante a noite, aproveitam para pichar e danificar os trens da empresa.

Um porta-voz da empresa disse que os 'drones' serão testados em breve nas garagens das composições. 

No entanto, ainda não está claro se as rígidas leis alemãs relacionadas à vigilância de pessoas permitirão que o plano da Deutsche Bahn seja levado adiante.

Segundo a imprensa alemã, cada 'drone' custará cerca de 60 mil euros (R$ 150 mil). O artefato voa silenciosamente a uma altura de até 150 metros.

A Deutsche Bahn diz que gasta, anualmente, 7,6 milhões de euros (R$ 20 milhões) para limpar as grafites de seus trens.

Privacidade

O correspondente da BBC em Berlim, Stephen Evans, diz que o uso de câmeras ocultas é um tema sensível na Alemanha, onde a privacidade ainda é extremamente valorizada.

Quando o Google levou câmeras a 20 cidades do país para seu projeto 'Street View', muitos alemães rejeitaram a ideia de terem a fachada de suas casas exposta na internet. Na ocasião, o ministro de Relações Exteriores, Guido Westerwelle, disse que faria 'todo o possível para impedir isso'.

A oposição foi tamanha que o Google foi forçado a oferecer uma alternativa aos mais de 200 mil moradores que não quiseram ter suas residências fotografadas - as imagens das casas foram borradas.

A Deutsche Bahn disse à BBC que seus 'drones' serão usados em grandes garagens, frequentemente invadidas durante a noite por pichadores que fazem grafite nos vagões. Sofisticados sensores infravermelhos acoplados às aeronaves permitiriam a identificação dos vândalos.

Para não ser enquadradada pelas leis de privacidade, a Deutsche Bahn deverá manter as câmeras estritamente dentro de sua propriedade. Pessoas ou casas não poderão ser filmadas fora desse escopo, explica Evans.

'Drones' polêmicos

Os 'drones' também causam sensibilidade política: no início deste mês, o Ministério da Defesa alemão suspendeu os projetos do Euro Hawk, que previam a criação de um sistema de avião não tripulado de viligância.

A aeronave seria usada no exterior, mas teria de voar no espaço aéreo alemão mesmo que apenas para decolar rumo ao país a ser vigiado.

Com isso, ficou claro que o projeto não seria autorizado pelo setor de tráfego aéreo, sob a justificativa de que os 'dones' militares alemães poderiam se chocar com os 'drones' civis.

Fonte: BBC via G1 - Foto: PA

EADS trabalha com Alemanha em projeto de avião não tripulado

O grupo aeroespacial e de defesa europeu EADS e seu parceiro Northrop Grumman disseram que vão continuar a trabalhar com o governo alemão em projeto de veículo aéreo não tripulado (Vant) que Berlim cancelou no começo deste mês.

A Alemanha descartou seus planos para comprar e modificar os vants de reconhecimento Euro Hawk devido aos custos de se alcançar padrões de aviação exigidos.


Um debate sobre o uso de recursos dos contribuintes tem dominado a mídia alemã e também ameaça a manchar a reputação de Thomas de Maiziere (na foto, ao lado de um modelo do drone), ministro da Defesa e um dos mais próximos aliados da chanceler Angela Merkel no gabinete, há apenas quatro meses das eleições.

As fabricantes disseram em um comunicado conjunto nesta segunda-feira que continuariam a trabalhar com o cliente para sanar quaisquer preocupações.

"A equipe vai fornecer um plano viável para testes de voo completos do ativo inicial e a eventual produção e trabalho de campo do sistema total de quatro aeronaves adicionais", disseram.

Documentos internos do governo colocam os custos adicionais de conseguir a aprovação aeroviária em cerca de 500 milhões a 600 milhões de euros (647 milhões a 776 milhões de dólares), sem qualquer garantia de que a aprovação será obtida.

O Ministério da Defesa da Alemanha rejeitou comentar sobre o pronunciamento da EADS e da Northrop Grumman.

As forças armadas alemãs já têm um protótipo do Euro Hawk e estavam considerando comprar quatro vants adicionais.

Fonte: Victoria Bryan, Sabine Siebold e Michelle Martin (Reuters) via G1 - Foto via ibtimes

Superprodução mostra queda de avião de todos os ângulos

No meio do deserto, um Boeing 727 foi programado para cair, os tripulantes precisam sair antes da aeronave se espatifar.


A queda de um jato, filmada por todos os ângulos, uma experiência inédita, pra aumentar a segurança das viagens de avião.

Esta superprodução, destaque no fantástico A superprodução "Acidente aéreo" mostra a queda de um jato, filmada por todos os ângulos, uma experiência inédita, pra aumentar a segurança das viagens de avião e tornar as viagens aéreas ainda mais seguras.

No meio do deserto, um Boeing 727 foi programado para cair. Os tripulantes correm risco. Eles precisam saltar de paraquedas minutos antes de o avião se espatifar.




Nota: O vídeo da reportagem não pôde ser exibido por questões contratuais.

Veja trecho do vídeo captado direto da tela da TV:


Fonte: Fantástico (TV Globo) - Imagem via avioesemusicas.com

Leia também:

“Caindo, caindo” – O que o Fantástico não mostrou. (via avioesemusicas.com)

Exército destrói pista clandestina para escoar minérios em Roraima

O local fica no meio da Amazônia, onde só é possível chegar de avião. Os minérios eram retirados de um garimpo ilegal.


Uma pista de pouso clandestina foi destruída no domingo (26) pelo Exército em uma reserva indígena em Roraima.

A pista era usada para escoar minérios de um garimpo ilegal. O local fica no meio da Amazônia, onde só é possível chegar de avião.

A detonação faz parte de uma operação das Forças Armadas para aumentar a segurança na fronteira. 

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Fonte: Bom Dia Brasil - Imagem: Reprodução da TV

Drones da FAB vão vigiar estádios do DF e RJ na Copa das Confederações

Sem autorização para cidades, PF pode usar drones em área costeira.

Ação conjunta da FAB e PF no Paraná serviu de teste para uso em eventos.

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A Força Aérea vai usar drones (veículos aéreos não tripulados, vants, na sigla em português) para monitorar os estádios do jogo de abertura e da decisão da Copa das Confederações, nos dias 15 e 30 de junho, no estádio Mané Garrincha e no Maracanã, respectivamente. As aeronaves irão voar sobre e ao redor das estruturas, em uma faixa entre 2 mil e 5 mil metros de altitude.

"Vamos usar os vants para monitorar os estádios com segurança e sem interferir no tráfego aéreo, que terá restrições durante as partidas. A altitude dos vants vai variar, dependendo das especificações do terreno, se há montanhas perto que podem interferir no envio das imagens, e do nosso interesse em ter uma maior qualidade das imagens", disse ao G1 o brigadeiro Mário Luís da Silva Jordão, diretor do Centro de Operações Aéreas da FAB.

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Avião cai no mar da República Dominicana e ocupantes saem ilesos


Um pequeno avião caiu nesta sexta-feira em águas litorâneas próximas ao aeroporto dominicano de Arroyo Barril em Samaná, no nordeste da República Dominicana, mas os cinco ocupantes do aparelho que partiu de Punta Cana (leste) saíram ilesos.

A aeronave Cessna 206, prefixo HI-411, que teria como destino a cidade de Santiago (norte), tentou aterrissar em Arroyo Barril, mas uma falha técnica obrigou o piloto a dirigir o pequeno avião rumo às águas do oceano Atlântico, destacou um comunicado do Instituto Dominicano de Aviação Civil (IDAC).

'O piloto Augusto Bautista informou por rádio que o motor passou por fortes vibrações e, por isso, optou por abandonar a rota rumo a Santiago e dirigir-se para Samaná, mas não conseguiu alcançar a pista e jogou a nave no mar', detalhou o IDAC.

O organismo detalhou que veículos de emergência chegaram em auxílio dos ocupantes do avião para tirá-lo das águas e horas depois fazê-los chegar a seu destino de origem em outra aeronave.

Fonte: EFE via G1 - Foto: Yennykelly Abreu Jimenez

Serviço aéreo da Polícia Civil do Rio de Janeiro é celeiro de denúncias

Relatórios e ação penal mostram falta de procedimentos, de segurança e fiscalização da unidade de elite. Fuzilamentos e indisciplina estão sendo investigados.

Fuzilamentos do alto, quedas de helicópteros, uso de carteira falsa por pilotos e de aeronave para aulas, fraudes para encobrir acidentes, empréstimos ilegais de peças para empresas privadas e ações operacionais desastradas expõem o descontrole histórico do Saer (Serviço Aeropolicial, da Polícia Civil) nas últimas duas décadas.

Levantamento de casos operacionais e administrativos polêmicos do Saer desde a década de 1990, relatórios de acidentes e um processo criminal revelam que ilegalidades em ações, como os fuzilamentos mostrados por vídeos este mês, não são aleatórias no Saer.

Integram uma sequência de irregularidades, desde pelo menos 1993, o que denota a falta de procedimentos e de fiscalização da unidade de elite pela Polícia Civil.

Relatório do Sipaer (Serviço de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) publicado em 2001, sobre três acidentes de 1997, já identificava “inexistência de uma cultura de segurança de voo na organização”, “clima de informalidade e de descaso com relação a regras básicas de segurança”, “onde poucas regras existem e podem, mesmo assim, ser quebradas sem que haja sanções ou reprovações”.

Filme recente mostrou a perseguição aérea e o fuzilamento do carro onde
 estava o traficante Matemático - Foto: Osvaldo Praddo/Agência O Dia

O Saer funciona com autonomia maior que a de outras unidades da Polícia Civil, praticamente à margem da fiscalização da corporação, e alheio às diretrizes atuais da Secretaria de Segurança.

A chefe de Polícia, Martha Rocha, admitiu a falta de controle e procedimentos, em entrevista, ao afirmar que “não havia protocolo de uso do equipamento nem análise das filmagens”.

Filme recente mostrou a perseguição aérea e o fuzilamento do carro onde estava o traficante Márcio Pereira, o Matemático, morto por disparos de metralhadora de uso restrito das Forças Armadas.

No outro, policiais civis atiram do helicóptero, desfazem o local da morte na favela do Rola e removem corpo até bar, onde estariam traficantes mortos, para forjar auto de resistência.

Martha Rocha condenou o procedimento das ações de Matemático e da Coordenadoria de Recursos Especiais com o Saer, na Favela do Rola, e disse que investiga os casos.

Ação criminal sobre Saer na Justiça revelou várias irregularidades

Uma ação criminal sobre o Saer na Justiça que trata originalmente do empréstimo de inúmeras peças “caríssimas” de helicópteros da Polícia Civil à Riana Táxi Aéreo, empresa privada, entre 1996 e 2002, revela outras irregularidades.

Os membros do então CGOA (Coordenadoria Geral de Operações Aéreas, hoje Saer) emprestavam peças e faziam uma “cautela” a mão, sob o “título de empréstimo” , como comprovantes, diz o Ministério Público. O MP pede a condenação de dois ex-integrantes, Antônio Hermsdorff Maia e Antônio Carlos Graça.

Eles alegaram que as peças eram enviadas para manutenção, apesar de os recibos relatarem “empréstimos” e do depoimento de um técnico de manutenção de aeronaves, conforme quem a manutenção era feita no CGOA (hoje Saer) e não fora.

Ao longo do processo, ficam evidentes muitas irregularidades no serviço aéreo a partir da década de 90. Um caso flagrante de descontrole foi a queda de um helicóptero AS 350 BA, após decolar, em novembro de 1997.

No comando, embora sem formação de piloto e com carteira falsa - nunca verificada, estava o assistente do CGOA, José Carlos Nogueira.

Fonte: Raphael Gomide (iG) via O Dia

Pane em turbina de avião da FAB impede retorno de militares do Haiti

Avião traria ao país 131 soldados do Exército que integram missão de paz.

Falha ocorreu durante decolagem e piloto abortou o voo; não houve feridos.

Avião da FAB nesta segunda-feira (27) no aeroporto de Porto Príncipe, no Haiti
Foto: Thony Belizaire/AFP

A pane em uma das turbinas de um avião da Força Aérea impediu a decolagem do Haiti de militares que retornavam da missão de paz para o Brasil no domingo (26).

O avião, um KC-137 (Boeing 707), partia do Aeroporto Internacional Toussaint Louverture, em Porto Príncipe, capital do Haiti, em direção a Manaus (AM), por volta das 15h30 (horário de Brasília), quando sofreu um “problema técnico”, informou a FAB.

A falha ocorreu durante a corrida de decolagem e o piloto abortou o voo, segundo a FAB. Em seguida, o trem de pouso dianteiro quebrou e o avião ficou de barriga na pista.

A aeronave Boeing KC-137E (707-324C), prefixo FAB2404, da Força Aérea Brasileira - FAB, decolava com 143 pessoas (131 passageiros e 12 tripulantes), todos militares do 17º contingente do Exército na missão de paz da ONU no Haiti (Minustah), que retornavam ao Brasil após seis meses de trabalho. Ninguém ficou ferido.

O voo foi cancelado e os militares retornaram para a Base General Bacellar, sede militar do Brasil no Haiti, onde passaram a noite.

Os soldados integram o 2º Batalhão do Exército na operação de paz, que encerrou as operações em abril devido à redução de contingente das Nações Unidas.

Segundo o coronel Paulo Queirós, da divisão militar do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), que apura o caso, o problema em uma das turbinas provocou a suspensão do voo. A turbina não chegou a explodir, informou o oficial. O avião derrapou e isso acabou provocando a quebra do trem de pouso.

O KC-137 ficou conhecido como Sucatão após servir a presidência da República e ser aposentado.

O caso será investigado pelo Comando-Geral de Operações Aéreas (Comgar) da FAB com apoio do Cenipa, segundo o brigadeiro Carlos Lourenço, chefe do Cenipa.

A FAB não informou quando será realizado o voo de retorno dos soldados que estavam na aeronave que sofreu um incidente. Devido à quebra do trem de pouso, o avião interditou a pista por algumas horas. A Minustah divulgou uma nota informando que os trabalhos foram feitos rapidamente para a retirada do KC-137 da única pista do aeroporto e a retomada dos voos no Aeroporto Internacional Toussaint Louverture. 

O Brasil integra militarmente a missão de paz da ONU no Haiti desde 2004, após a queda do então presidente, Jean Bertrand-Aristides, provocar um princípio de conflito civil no país.

Clique AQUI e leia a Nota Oficial da FAB.

Fontes: Tahiane Stochero (G1) / ASN

sexta-feira, 24 de maio de 2013

O resgate de helicóptero mais alto já registrado

Aconteceu a 7.800 m de altitude, na Yellow Band, na parede do Lhotse. Um canadense em apuros teve a ajuda do helicóptero de Simone Moro pilotado por Maurizio Folini.

O helicóptero de resgate de Simone Moro sobrevoa o Himalaya

O resgate aconteceu em 21 de maio, às 13:30h, horário de Nepal. O resgatado foi Sudarshan Gautam de 30 anos, canadense de origem nepalesa. Gautam fez cume no Everest no dia 20 em sua campanha que diz que um amputado não é incapaz, e ele não tem ambos os braços!

Um grupo de sherpas liderado por Pasang Tenzing o ajudou desde os 8.500 metros pois ele encontrou dificuldades, o levando até o colo sul a 7.950 metros de altitude. No dia seguinte, baixaram mais ainda mas não adiantou muito pois o cansaço dos sherpas e a dificuldade do terreno no Yellow Band dificultou a descida, por isso o resgate recorde.

Poucos dias antes disso, o helicóptero de Simone Moro já havia batido um record de resgate mais alto no Everest ao salvar um montanhista do Taiwan a 7.010 metros de alttude. Simone Moro, Maurizio Folini e Armin Senoner são um grupo de resgate italiano que, atuando com a colaboração da Fishtailair, opera durante a temporada pré-monção na região do Everest. Impressionante não?

Simone e seu helicóptero de resgate

Sudarshan Gautam no Everest

Resgate a mais de 7.000 metros de altitude

Fonte: desnivel.com via altamontanha.com -  Fotos: Arquivo Pessoal de Simone Moro e vancouverdesi.com

Acidente com avião mata três pessoas no Quirguistão

Nesta sexta-feira (24), no Quirguistão, uma República da Ásia Central, ex-integrante da antiga União Soviética, a queda de um avião Antonov An-2, de propriedade de uma empresa privada, Air Valor, deixou três pessoas mortas.

O acidente ocorreu por volta das 10 da manhã (hora local), no distrito de Aksy, na região de Jalal-Abad (região sudoeste).

O avião levava material para desinfecção química de gafanhotos. A bordo estavam três homens e todos eles morreram. 

Segundo informações do site Tengrinews.kz, a aeronave colidiu com o solo, e, em seguida, pegou fogo. Trabalham no local equipes de resgate de emergência e de investigação.

Entre os mortos aparecem dois tripulantes, o comandante Matveev nascido em 1951, e o copilot (aprendiz) O. Toktosunov (sua idade é desconhecida), e o passageiro, um dos principais especialistas do Departamento de Agricultura do país, Aksy S.Alymbaev, nascido em 1953.

Uma comissão vai ser criada para investigar as causas do acidente com o An-2.

Distrito Aksy do Quirguistão - Imagem: Serviço do Google Maps

Fontes: lenta.ru / ASN

Queda de pequeno avião na Espanha

A queda de um pequeno avião em Mallorca três dos quatro ocupantes morreram. As causas do acidente ea identidade das vítimas eram inicialmente desconhecido.

A queda de um pequeno avião Cessna 172 em Marratxi, próximo a Mallorca,  na Espanha, na tarde desta sexta-feira (24) deixou três dos quatro ocupantes da aeronave mortos.

O monomotor caiu perto de um supermercado, em campo aberto, logo após a decolagem.

O piloto, um argentino de 22 anos, teria sobrevivido. Ele está gravemente ferido. Os mortos são dois homens com idades entre 22 e 26 anos e uma mulher de 36 anos de idade. 

A aeronave pertencia a uma empresa que oferece, entre outras coisas, voos turísticos nas Ilhas Baleares.

As causas do acidente ainda são desconhecidas.

Fontes: Focus.de / ASN 

Pequeno avião cai logo após decolar nas Filipinas

Aeronave iria aplicar pesticidas em plantação de bananas.

Piloto não se machucou.


O avião Cessna 188, prefixo RP-R1425, registrado para a empresa Mactan Aviation Technology Center Inc., de pequeno porte caiu nesta sexta-feira (24) logo após a decolagem no aeroporto internacional de Davao, no sul das Filipinas.

Investigação preliminar das autoridades de aviação mostram que a aeronave iria aplicar pesticida em uma plantação de bananas, quando um problema repentino no motor provocou o acidente.

O piloto não se feriu.

Fontes: AP via G1 / ASN - Foto: Bom Dy/AP

Cuiabana morre durante viagem de avião aos Estados Unidos

Uma funcionária do Tribunal de Justiça de Mato Grosso passou mal e morreu minutos após desembarcar de um avião na cidade de Nova Iorque (EUA). As informações foram confirmadas pela assessoria de imprensa do órgão e pelo pai da vítima, o delegado aposentado da Polícia Civil, Adalberto Braga. A causa da morte não foi confirmada, mas o pai da servidora disse, ao Só Notícias, que a filha pode ter sofrido algum mal súbito.

Silvia Letícia de Souza Braga Silva, 37 anos, seguia com o marido, um dos filhos e um casal de amigos em viagem de férias para a Disney. Braga relatou, ao Só Notícias, que recebeu a informação da morte da filha, hoje, por volta das 10h30. Ela teria começado a passar mal ainda no avião e logo que a aeronave pousou em solo norte-americano ela foi conduzida a uma unidade hospitalar, onde já chegou sem vida. "É um grande pesar para a família e para os amigos. Ela era uma pessoa maravilhosa, tinha boa saúde", lamentou o pai.

Segundo Braga, a filha e o genro teriam embarcado em São Paulo com destino a Nova Iorque, ontem de madrugada. Ele informou ainda que o corpo já está sendo liberado e chega ao Brasil na quarta para ser velado em Cuiabá, onde também deve ser sepultado.

A assessoria do tribunal foi informada sobre a morte de Silvia pelo próprio marido da servidora. Ele relatou que a esposa teve uma queda de pressão e possivelmente acabou sofrendo uma parada cardíaca.

Fonte: Julia Munhoz (Só Notícias)

Uso de armas armas autônomas reforça debate sobre limites éticos na guerra


Aviões não tripulados e robôs substituem cada vez mais soldados no campo de batalha, tendência vista com preocupação por especialistas e políticos. Temor é de que, futuramente, máquinas decidirão sobre a vida e a morte.

À primeira vista, trata-se de uma manobra comum – um jato de combate decolando de um porta-aviões americano. O que não se percebe necessariamente no vídeo do Pentágono é que a aeronave, do tipo X-47B, não tem cabine de piloto: é um drone, um avião não tripulado.

A primeira decolagem de um drone de um porta-aviões foi considerada pela Marinha americana como um marco, um novo passo no uso de aeronaves e outras armas de guerra cada vez mais autônomas. Mais de 70 países utilizam atualmente drones – aviões não tripulados capazes de explorar áreas, procurar alvos e, se necessário, atingi-los. A decisão final cabe ainda, no entanto, ao controlador humano.

A influência humana sobre a tecnologia de guerra parece estar diminuindo. As pessoas ainda dão comandos aos drones a partir de uma distância segura, mas as máquinas de combate não tripuladas agem de forma cada vez mais independente. Atualmente, os drones podem ser programados para que se movimentem de forma completamente autônoma. O X-47B ainda está em fase de testes, mas, uma vez operacional, deverá ser capaz de realizar de forma autônoma missões de longa distância, em grande parte sem intervenção humana.

Talon Sword, robô de combate armado do Exército americano

"É de se temer que a pressão militar leve, finalmente, à introdução de sistemas autônomos", diz o físico da Universidade de Tecnologia de Dortmund Jürgen Altmann, um dos fundadores do Comitê Internacional para o Controle de Armas Robóticas (Icrac, na sigla em inglês). A organização não governamental promove uma discussão internacional sobre robôs de combate e as regras para sua limitação.

Do ponto de vista militar, o passo em direção a soldados mecânicos é lógico: robôs comandados remotamente não se cansam e podem executar manobras mais arriscadas do que pilotos humanos, que estão expostos, além disso, à ameaça de serem derrubados. Comparado a sistemas autônomos, o dispositivo de controle remoto também tem limites: a comunicação entre o sistema e o operador pode durar alguns segundos, decidindo assim sobre o sucesso ou fracasso de uma missão.

Campanha contra drones

Um documento de estratégia do Departamento de Defesa dos EUA afirma que há esforços para aumentar cada vez mais, nos próximos 20 a 30 anos, a autonomia de sistema não tripulados. Altmann está seguro de que não somente os EUA estão no caminho para a obtenção de sistemas de armas que agem de forma cada vez mais autônoma.

"Outros produtores de armamentos seguirão o exemplo e, assim, uma parte das Forças Armadas vai lutar, algum dia, de forma totalmente automatizada", afirma.

Para evitar uma corrida armamentista, o Icrac e outras ONGs internacionais iniciaram a campanha Stop killer robots (parem com os robôs assassinos). A campanha defende a proibição preventiva do desenvolvimento, da produção e da implantação de robôs de combate.

A política do Partido Verde alemão Agnieszka Brugger também se engaja por uma proibição de sistemas autônomos de armamentos: "Não deveríamos seguir cegamente essa dinâmica armamentista, em vez disso, deveríamos nos preocupar em tornar mais expostos os riscos dessa tecnologia."

Ação de protesto em Londres contra armas autônomas

De acordo com as possibilidades tecnológicas atuais, robôs de combate não conseguem distinguir entre combatentes e civis, assim, eles também não são capazes de respeitar o direito internacional numa missão de combate. A separação entre soldado e ação de combate também poderia diminuir a barreira psicológica dos tomadores de decisão com vista à violência militar. Nesse ponto, tanto Agnieszka Brugger quanto Jürgen Altmann estão de acordo.

"É necessário um sistema mundial de controle de armas", afirmou também Roderich Kiesewetter, coronel da reserva e presidente da Associação de Reservistas das Forças Armadas alemãs. Ele disse, no entanto, que também não se deve negar completamente o desenvolvimento: "Devemos assumir que alguns Estados apostarão conscientemente na tecnologia de combate totalmente automatizada. Por esse motivo, devemos desenvolver métodos para poder nos defender contra tais sistemas autônomos."

Fonte: Deutsche Welle - Fotos: Reprodução

Avião solar bate novo recorde com viagem de 1.540 quilômetros

Avião solar Impulse deixou aeroporto Sky Harbor em Phoenix, nos EUA,
na madruga de quarta-feira - Foto: AP

O avião solar Impulse completou na madrugada de quinta-feira um voo de 1.540 quilômetros, batendo recorde de viagem aérea com uso exclusivo de energia do sol. Pilotada por André Borschberg, a aeronave conhecida como HB-SIA voou de Phoenix a Dallas, nos Estados Unidos, ficando no ar por 18 horas. As informações são da Wired.

O trajeto é parte da viagem "Across America" ("Cruzando os EUA", em tradução livre), que deve terminar em julho com a chegada do avião em Nova York.

O Impulse tem quase a mesma envergadura que um Boing 747, mas pesa o equivalente a um carro sedã médio (cerca de 100 vezes menos do que uma aeronave a combustível).

São quatro motores de 10 cavalos de potência impulsionando o avião, que voa a cerca de 48 quilômetros por hora.

A velocidade mais baixa ajuda a aumentar a autonomia do HB-SIA. A força dos propulsores vem de 12 mil células fotovoltaicas montadas nas asas e na traseira do avião, cujo corpo é de fibra de carbono.

Após 18 horas de voo, com trechos em que o vento empurrava aeronave para trás,
 HB-SIA chegou em Dallas, nos Estados Unidos - Foto: AP

Durante a noite, a energia vem das baterias - quando desceu em Dallas, o Impulse ainda tinha 60% delas cheias, o que será usado para decolar na terceira viagem rumo a Nova York. O trajeto iniciado em Phoenix foi tranquilo e com poucas turbulências, e o passo "tranquilo", como definiu o piloto, serve para ajudar a equipe do HB-SIA a melhorar as técnicas de voo.

Borschberg relata à Wired, por exemplo, que em muitos momentos pegou "ondas de ar", que faziam o avião baixar ou aumentar a altitude. Mas diferente de um planador, o Impulse não consegue se aproveitar disso. Então, o aprendizado do piloto foi no sentido de evitar as ondas que o faziam perder altitude.

Outra situação enfrentada na viagem foi a força do vento contra, difícil de bater quando se viaja a 48 quilômetros por hora. Isso teria aumentado o tempo da viagem, segundo Borchberg à revista americana. Em alguns momentos, inclusive, a velocidade do vento era maior que a do avião, o que fez com que a aeronave literalmente voasse para trás.

Piloto Andre Borschberg (à esq.), cofundador e CEO da fabricante do avião, 
e Bertrand Piccard, chairman da companhia - Foto: AP

Mesmo assim, ele completou o trajeto em 15 horas. Com um problema: quando chegou e estava pronto para descer, a autopista em que deveria pousar ainda estava cheia de carros. Então o HB-SIA ficou voando em zig-zag sobre a região até que o controle aéreo desse autorização para pouso na rodovia 13L, à 1h08. 

O plano para depois de completar a missão Across America é fazer uma viagem ao redor do globo, em 2015, dessa vez usando um avião maior, ainda em construção na Suíça. O recorde batido pela equipe com o Impulse supera não só o próprio recorde anterior, como também qualquer outro atingido por aeronaves com motor elétrico.

Para esperar liberação da autoestrada 13L, onde deveria pousar, 
Impulse ficou voando em zig-zag sobre Dallas - Imagem: Wired/Reprodução

Fonte: Terra

Força Aérea segue investigação sobre acidente com avião em SC

Caso foi em Zortéa, no Oeste, em dezembro de 2012; piloto morreu.

Informações sobre acidente serão usados para aumentar segurança.


A Força Aérea Brasileira segue com as investigações sobre o acidente com um caça ocorrido em Santa Catarina em dezembro de 2012. A aeronáutica pretende usar o caso para aumentar a segurança nas operações (veja vídeo do RBS Notícias).

O acidente aconteceu na divisa entre o estado de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, em Zortéa, no dia seis de dezembro de 2012. O piloto e capitão André Ricardo Halmenschlager tinha 33 anos e trabalhava há oito na Base Aérea de Santa Maria. O avião se chocou contra uma linha de transmissão que liga a usina hidrelétrica de Machadinho à subestação de Campos Novos, no Oeste de Santa Catarina. Segundo o gerente da usina, Elinton Chiaradia, a aeronave bateu na rede de alta tensão da usina de Machadinho e caiu na água. O piloto ejetou, porém morreu no local.

O comando da Força Aérea Brasileira informou, por meio da assessoria de imprensa, que as investigações do acidente com caça A1 estão sendo conduzidas pelo Centro de Investigações e Prevenção de acidentes aeronáticos, organização ligada ao Comando da Aeronáutica.

De acordo com o comando, a investigação ainda não foi concluída. Por se tratar de uma aeronave militar e ser de interesse da segurança pública, as investigações e o relatório final são reservados, Por enquanto, a FAB garante que o caso será usado para aumentar a segurança nas operações.

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Fonte: G1 SC - Imagem: Reprodução da TV

Polícia Federal e Aeronáutica unem forças para fiscalizar as fronteiras

Veículos não tripulados da PF e da Aeronáutica começaram a voar juntos.

Os primeiros voos foram no início desse mês. 


Os aviões da Polícia Federal têm oito metros e meio de comprimento e 16 metros de uma ponta da asa a outra. Os vants da aeronáutica são menores. Eles levam câmeras e radares, capazes de flagrar uma situação suspeita a dez mil metros do chão. Os alvos da operação são quadrilhas de traficantes e contrabandistas.

O avião decola sem ninguém a bordo, mas isso não significa que ele não tenha piloto.

O voo é controlado a distância, em uma sala de controle. É possível verificar as condições do voo, mudar a rota do avião e ver, na hora, as imagens registradas pelas câmeras.

Em um flagrante, o vant localiza uma lancha suspeita. A equipe de terra vai atrás e descobre contrabando de cigarro.

Um satélite transmite as imagens gravadas pelas aeronaves para uma central em Brasília. A movimentação nas fronteiras é acompanhada em tempo real. “Nos temos 16 mil quilômetros de fronteira e somente com tecnologia e com operações de inteligência nos conseguimos realmente aumentar essas fiscalização”, afirma José Eduardo Cardozo, ministro da Justiça.

Os vants fazem parte da estratégia de segurança nos eventos que o Brasil vai sediar nos próximos meses. O primeiro deles, no mês que vem, durante a Copa das Confederações.

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Fonte: Jornal Hoje (TV Globo) - Imagem: Reprodução

Leia mais: Aeronaves vão ajudar no combate ao crime nas fronteiras.

Avião aterrissa 'de barriga' após falha em trem de pouso, dizem bombeiros

Situação ocorreu na tarde desta quinta-feira (23), em Porto Seguro, BA.

Corpo de Bombeiros espalhou espuma na pista para evitar incêndio.



Avião fez pouso 'de barriga' no aeroporto de Porto Seguro, no sul da Bahia

O avião de pequeno porte Embraer EMB-721C Sertanejo, prefixo PT-EFI, usado como táxi aéreo, fez um pouso forçado na tarde desta quinta-feira (23), no aeroporto de Porto Seguro, no extremo sul da Bahia, devido a problemas no trem de pouso dianteiro da aeronave, segundo informou o 6º Grupamento do Corpo de Bombeiros.

Devido à falha, o avião sobrevoou a região por cerca de 1h25 com o objetivo de eliminar combustível para possibilitar um "pouso de barriga" e evitar um possível incêndio. Ninguém ficou ferido. Em entrevista à TV Santa Cruz, o Corpo de Bombeiros informou que no momento do incidente estava a bordo apenas o comandante da aeronave. O grupamento relatou que o trem de pouso dianteiro não estava travando.


O Corpo de Bombeiros ajudou na operação de pouso espalhando espuma na pista para evitar formação de chamas. A empresa de táxi aéreo não quis falar com a imprensa. Segundo os bombeiros, a situação aconteceu com um monomotor P-32 Rl. A aeronave tinha saído de Prado, também no extremo sul da Bahia, para Porto Seguro.

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Fonte: G1 BA - Fotos: Na Mídia News / NE10

Operação Ágata 7: Helicóptero da FAB intercepta aeronave em Porto Velho




Um AH-2 Sabre, helicóptero de ataque da Força Aérea Brasileira (FAB), interceptou na manhã desta quinta-feira (23/5) um avião de pequeno porte não identificado pelos radares a cerca de 200 km da cidade de Porto Velho, capital de Rondônia. O acionamento ocorreu por volta das 9 horas. O helicóptero do Esquadrão Poti (2/8 GAV) decolou em menos de 10 minutos da Base Aérea de Porto Velho (BAPV). 

“Fizemos um reconhecimento a distância e a foto-filmagem da aeronave para averiguação de dados, além de um acompanhamento por dez minutos. As informações foram repassadas para o controle de trafego aéreo e posteriormente a aeronave seguiu sua rota normalmente”, ressaltou o piloto do helicóptero.

“Esse tipo de missão, de policiamento aéreo, é rotineira para o Esquadrão Poti na Amazônia Ocidental. O Sabre já foi utilizado na Rio + 20 e será empregado também nos próximos grandes eventos programados para o Brasil”, explicou o chefe da seção de operações do esquadrão.

O policiamento do espaço aéreo brasileiro faz parte da Operação Ágata 7, do Ministério da Defesa, que tem o objetivo de combater o tráfico de ilícitos na região de fronteira.

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Fonte: rondoniavip.com.br