terça-feira, 11 de setembro de 2012

EUA homenageiam vítimas dos ataques de 11 de setembro

Cerimônias em Washington, Nova York e em Shanksville marcam o 11º aniversário dos atentados que deixaram cerca de 3.000 mortos


Em um ato marcado pela proximidade das eleições presidenciais, a população dos Estados Unidos relembra nesta terça-feira o décimo primeiro aniversário dos atentados de 11 de setembro de 2001, praticados em Nova York, Washington e Pensilvânia e que deixaram cerca de 3.000 mortos. No Pentágono, onde caiu um dos quatro aviões sequestrados por membros da rede terrorista Al Qaeda, a homenagem às vítimas começou às 9h30 locais (10h30 de Brasília), com um pronunciamento do presidente Barack Obama. Em seguida, ele e sua mulher, Michelle, devem promover um minuto de silêncio na Casa Branca.

Se em 2011 a cerimônia, que foi realizada no local onde ficavam as Torres Gêmeas, foi realizada em meio ao impacto do décimo aniversário dos ataques e da eliminação de Osama bin Laden em maio daquele ano, não é esperada tanta pompa para o ato de 2012.

Seguindo com as celebrações de terça-feira, o vice-presidente Joe Biden viajou para Shanksville, no estado da Pensilvânia, para prestar homenagem às vítimas do voo 93 da United Airlines, que caiu perto dessa localidade depois de os passageiros e a tripulação terem enfrentado os sequestradores.

Em Nova York, onde dois aviões se chocaram contra as Torres Gêmeas do World Trade Center (WTC), a cerimônia está sendo realizada nesta manhã no National September 11 Memorial Plaza, inaugurado no ano passado no local dos ataques.

Os grandes veículos de imprensa americanos destacaram a falta de políticos no ato organizado em Nova York e a visível diminuição do número de pessoas presentes se comparado aos anos anteriores. Para analistas locais, após 11 anos dos ataques, a população do país finalmente deu continuidade a suas vidas e o dia 11 de setembro de 2012 poderá ser lembrado como o primeiro em que a tragédia disse respeito somente aos familiares das vítimas.

Clique AQUI e AQUI e veja mais fotos das cerimônias de hoje.

Talibãs

O grupo terrorista Talibã divulgou um comunicado, por ocasião do 11º aniversário dos atentados do 11 de setembro, dizendo que o exército dos Estados Unidos enfrenta uma "derrota estrondosa" no Afeganistão e que os cidadãos americanos estão em risco em qualquer lugar do planeta. Desde 2001, os Estados Unidos lideram uma guerra no Afeganistão contra a aliança dos talibãs com a rede terrorista Al-Qaeda.

Clique aqui e saiba tudo sobre os atentados de 11 de setembro de 2001.

Acervo digital: 11 de Setembro: como foi o dia que transformou os EUA.

Saiba mais: A América pós-terror.

Fonte: Veja.com (Com Agência France-Presse)

Passageiro clandestino morre após cair de avião em área residencial de Londres

Homem teria se agarrado à aeronave no momento da decolagem



Um corpo ensanguentado foi encontrado próximo ao aeroporto de Heathrow, em Londres. Oficiais da Scotland Yard, a polícia londrina, suspeitam que a vítima seja um passageiro que caiu de um avião Boeing 747 da British Airways que pousava no aeroporto, oriundo da Cidade do Cabo, na África do Sul.

De acordo com o tabloide britânico The Sun, o homem seria um passageiro “clandestino” de um voo, que teria se agarrado na aeronave no momento da decolagem. Especialistas acreditam que o homem pode ter morrido quando as rodas do avião foram recolhidas, ou congelado, já que a temperatura no ar seria de aproximadamente – 40ºC.


Ainda de acordo com o The Sun, o homem poderia já estar morto antes de cair em uma área residencial, em cima de um veículo que estava parado.

Partes do corpo do homem, que não foi identificado, foram encontradas próximo ao local de sua queda. A polícia fechou a rua por cerca de seis horas para examinar o local, juntamente com a polícia forense. Segundo o The Sun, os moradores da região ficaram horrorizados ao ver o corpo do homem na rua.

A polícia acredita que o homem era da África do Sul e tinha cerca de 30 anos. Um exame no corpo do homem será feito ainda esta semana e poderá revelar os motivos da morte.


Fontes: R7 / The Sun / Daily Mail / BBC - Imagens: Reprodução

Em Brasília, empresa aérea embarca criança de 10 anos em voo errado

Menino iria de Brasília para o Rio de Janeiro, mas foi parar em Minas Gerais.

Em nota, Gol diz lamentar ocorrido e afirma que criança recebeu assistência.

Um menino de 10 anos que deveria embarcar nesta quarta-feira (5) no Aeroporto JK, em Brasília, com destino ao Rio de Janeiro foi parar no aeroporto de Confins, em Belo Horizonte.

A mãe da criança, Ana Luiza Rocha, disse que entregou o filho aos cuidados de um funcionário da companhia aérea Gol e que ele foi embarcado no voo errado. Segundo ela, a companhia entrou em contato com ela para avisar do ocorrido.


A Gol divulgou uma nota em que diz lamentar o problema e informa que o menor foi recebido pela equipe da companhia no aeroporto de Confins, em Belo Horizonte. A companhia não explicou o que aconteceu no embarque em Brasília. Segundo a nota, a criança tinha previsão de chegar ao aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, às 20h19 desta quarta-feira.

De acordo com a Gol, o menor recebeu toda a assistência de um funcionário e será entregue ao responsável no Rio de Janeiro.

Clique aqui e assista a reportagem do DF TV (TV Globo).

Fontes: G1 DF / TV UOL

Urubu colide com asa de avião no momento do pouso em Porto Velho

Parte atingida pela ave ficou amassada, segundo técnicos.

Voo deste domingo foi cancelado e passageiros foram remanejados.

Às 13h30 deste domingo (9), um urubu colidiu com a asa direita do avião da Companhia Aérea Gol no momento do pouso, no Aeroporto Internacional Governador Jorge Teixeira, em Porto Velho.

Os passageiros do voo G3-1725 da Gol, que saiu de Cuiabá, MT, com destino a Manaus, AM, tiveram que ser retirados do avião para que os técnicos analisassem o estado da aeronave. Segundo o superintendente da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) Vicente da Silva Oliveira, as análises concluíram que a asa direita sofreu um leve amasso e o voo foi cancelado.

De acordo com a companhia aérea, alguns passageiros foram levados para hotéis da cidade e outros foram remanejados em voos alternativos. Passageiros que optaram pelo reembolso do valor da passagem foram prontamente atendidos pela empresa.

A Gol informou que o avião passou por manutenção e o voo foi remacardo para a manhã desta segunda-feira (10), na mesma aeronave.

Fonte: G1 RO

Passageiro filma voo de aeronave que caiu um dia antes do acidente, em Acreúna, Goiás

Um passageiro filmou um voo do monomotor um dia antes da queda da aeronave. Nas imagens, ele mostra que o piloto desliga o motor em uma das manobras.


Fonte: JA 1ª Edição

Avião que caiu em Goiás e matou 4 tem registro nos EUA, diz Anac

Aeronave, segundo a agência, não tinha autorização para cobrar pelos voos.

Monomotor fazia voo panorâmico no momento do acidente, em Acreúna.


Avião monomotor que fazia voo panorâmico caiu em Acreúna

O avião monomotor que caiu em Acreúna, no sudoeste de Goiás, e matou quatro pessoas, na tarde de domingo (9), possui registro dos Estados Unidos com autorização válida para realizar voos privados no Brasil, mas não tem autorização para cobrar pelo voo. A informação é da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que enviou nota oficial ao G1, às 16h10 desta segunda-feira (10).

(Correção: ao ser publicada, esta reportagem errou ao informar que o monomotor prefixo N1009F não tinha registro. O texto foi escrito com base em informações checadas com a Anac, nesta manhã. Posteriormente, a agência enviou email explicando que a aeronave possui um registro estrangeiro, válido no Brasil, que não havia sido consultado anteriormente. O erro foi corrigido às 16h30.)

Na noite de domingo, o major Misshel Faria, comandante do Corpo de Bombeiros de Santa Helena, que atendeu à ocorrência, afirmou ao G1 que a aeronave não tinha registro na Anac. “O prefixo N1009F, que está na aeronave, não existe. Como o avião veio dos Estados Unidos, provavelmente não está homologado para voar no Brasil”, explicou.

No acidente, que ocorreu logo após a decolagem, por volta das 17h30, morreram as irmãs Francielle Alves Freitas, 19 anos, e Andressa Alves Freitas, de 14 anos, a bancária Nívia Maria Gomes Barros, 24 anos, e o piloto Gary Paulo Costa e Silva, de 42 anos. Segundo testemunhas, ele vendia voos panorâmicos na cidade, pelos quais cobrava R$ 50.

Ao chegar ao local do acidente, no pasto de uma fazenda próxima à GO-513, que liga Acreúna ao distrito de Arantina, o major Faria disse que a maior preocupação foi evitar explosões. “Havia a ameaça de incêndio porque vazou muito combustível da aeronave. Para complicar, o tempo está seco e a pastagem, totalmente propícia à propagação das chamas. Então, jogamos água”, lembra.

Todas as vítimas foram retiradas do avião, sem dificuldades, enquanto a equipe do Corpo de Bombeiros aguardava a chegada do Instituto Médico Legal (IML) de Rio Verde. “Tentamos preservar ao máximo o local, sem modificar nada. Mas precisávamos retirar os corpos, pois o risco de explosão era grande”, argumentou o major Faria. A retirada dos corpos pelo IML aconteceu às 22h.

Segundo ele, não é possível falar em causas para o acidente. O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) foi avisado imediatamente e deve analisar o caso, informou.

A bancária Nívia Barros, 24 anos, na noite anterior ao acidente
Foto: Renato Alves Feitosa/Arquivo pessoal

Próximo da fila

O gerente financeiro Abias Garcia Gomes, de 31 anos, estava no local do acidente e seria o próximo a fazer o voo panorâmico. Ele foi convidado para o passeio pelos amigos, a bancária Nívia, que morreu na queda da aeronave, e pelo namorado dela, Renato Alves Feitosa, de 28 anos. “Eu estava em casa quando eles me ligaram para voar. Encontrei com eles por volta das 16h e entrei na fila. Faltava uma pessoa para completar o voo e a Nívia foi. Eu seria o próximo a voar”, recorda-se.

De acordo com Abias, o piloto do monomotor, Gary Paulo Costa e Silva, era amigo da família de Renato: “Eles se conheciam há muito tempo. Eram amigos”. A queda do monomotor, calcula, aconteceu menos de um minuto após a decolagem.

“O avião fez uma conversão à esquerda, pois iria voltar em direção à cidade, mas não voltou. Ele sumiu no meio do mato. Ouvimos um barulho, não muito alto, mas, como ele desceu e não subiu, fomos todos atrás. Chegamos no local da queda menos de trinta segundos depois”, descreveu.

Piloto experiente

Em entrevista ao G1, o pai do piloto Gary Paulo, Aniceto de Oliveira, confirmou que o filho comprou o monomotor nos Estados Unidos e o trouxe para o Brasil. “Ele mesmo veio pilotando”, revela. Também piloto, o pai de Gary afirmou que o filho tinha mais de 10 anos de experiência e 2 mil horas de voo. Garantiu ainda que o avião era muito seguro e equipado.

O piloto e as três jovens momentos antes da decolagem
Foto: Renato Alves Feitosa/Arquivo pessoal

Segundo Aniceto, Gary morava em Pontalina, no sul do estado, e foi para Acreúna fazer os passeios panorâmicos por causa do movimento da 14ª Exposição Agropecuária da cidade (Expoacre), que terminou no domingo (9). "Ele tem uns amigos aqui que o convidaram para fazer os voos", explicou.

Aniversário


Pai de Francielle e Andressa, o gerente de fazenda Salomão Batista Freitas (foto acima), 39 anos, levou as filhas para o passeio e assistiu à queda da aeronave. Enquanto esperava a remoção dos corpos, ele conversou com o G1 e lamentou: "Meus ourinhos estão alí".

Salomão conta que pagou R$ 50 para cada uma filha fazer o voo panorâmico, que seria de 5 minutos. As jovens, lembra, estavam muito animadas, principalmente Francielle, que era casada com Rogério Martins da Costa e deixou uma filha de 5 meses de idade.

Andressa, que completou 14 anos no sábado (8), insistiu para ir junto com a irmã, segundo o pai. Salomão disse que chegou a ponderar com a filha, que ela poderia enjoar, mas a adolescente brincou: "Se eu enjoar, vomito em cima da minha irmã".

Ainda no local do acidente, Salomão não se conteve ao ver os corpos das filhas sendo levados pelo IML e chorou. “Não me importo se há risco em ficar aqui. Se for pra morrer junto com elas, não tem problema”, desabafou, ao ser alertado pelo Corpo de Bombeiros sobre a possibilidade de haver algum tipo de explosão no local.



Fonte e fotos: Elisângela Nascimento (G1 GO, em Acreúna)

Pai de jovens mortas em queda de aeronave presenciou acidente

Em entrevista ao G1, em Acreúna, ele lamentou: 'Meus ourinhos estão alí'.

Monomotor que fazia voo panorâmico caiu e matou 4 pessoas, em Goiás.

Monomotor que fazia voo panorâmico cai e mata 4 pessoas em Acreúna
Foto: Elisângela Nascimento/G1

O gerente de fazenda Salomão Batista Freitas, 39 anos, pai de duas vítimas do acidente com o monomotor em Acreúna, no sudoeste de Goiás, assistiu à queda da aeronave que matou quatro pessoas na tarde deste domingo (9), entre elas as duas filhas, Francielle Alves Freitas, 19 anos, e Andressa Alves Freitas, de 14 anos. Enquanto esperava a remoção dos corpos, ele conversou com o G1 e lamentou: "Meus ourinhos estão alí".

Salomão levou as meninas para fazerem o voo panorâmico de 5 minutos e pagou R$ 50 para cada uma. Ele contou que as filhas estavam muito animadas, principalmente Francielle, que era casada com Rogério Martins da Costa e deixou uma filha de 5 meses.

Salomão Batista Freitas perdeu as duas filhas no acidente
Foto: Elisângela Nascimento/G1

Andressa, que completou 14 anos no sábado (8), insistiu para ir junto com a irmã, segundo o pai. Salomão disse que chegou a ponderar com a filha, que ela poderia enjoar, mas a adolescente brincou: "Se eu enjoar, vomito em cima da minha irmã".

Além das duas irmãs, também morreram no acidente a bancária Nívia Maria Gomes Barros, 24 anos, e o piloto, Gary Paulo Costa e Silva.

Piloto experiente

Proprietário da aeronave, Gary mora em Pontalina, no sul do estado, e foi para o município fazer os passeios panorâmicos por causa do movimento da Exposição Agropecuária, realizada em Acreúna neste fim de semana, segundo disse ao G1 o pai do piloto, Aniceto de Oliveira. "Ele tem uns amigos aqui que o convidaram e ele veio fazer os voos", explicou.

Também piloto, o pai de Gary afirmou que o filho tinha mais de 10 anos de experiência e 2 mil horas de voo. Também garantiu que o avião era muito seguro e equipado.

Segundo Aniceto, foi o próprio Gary quem trouxe o avião dos Estados Unidos para Goiás. "Ele comprou e veio pilotando", disse o pai.

Destroços do monomotor em Acreúna
Foto: Edivaldo Álvares Ribeiro/Arquivo pessoal

A aeronave caiu no pasto de uma fazenda logo após levantar voo, por volta das 17h30, a cerca de 100 metros da GO-513, que liga Acreúna ao distrito de Arantina. Os familiares das vítimas tiveram de aguarda por mais de três horas a chegada do Instituto Médico Legal (IML).

A equipe do IML de Rio Verde, cidade vizinha a Acreúna, chegou ao local pouco depois das 21h. A remoção dos corpos terminou às 22h.

Fontes: Elisângela Nascimento e Gabriela Lima (G1 GO, em Acreúna e em Goiânia)

Aeronave que fazia voo panorâmico cai e mata 4 pessoas em Acreúna, GO

As vítimas são o piloto e três jovens moradoras da região, diz polícia.

Segundo testumunha, dono de monomotor cobrava R$ 50 por pessoa.


O avião monomotor Cessna 172N, prefixo N1009F, caiu, na tarde deste domingo (9), em Acreúna, região sudoeste de Goiás. Segundo informações preliminares da Polícia Militar da cidade, quatro pessoas morreram. O acidente aconteceu próximo à cabeceira do campo de pouso da cidade, por volta das 17h30.  

As vítimas são o piloto da aeronave e três jovens: Francielle Alves Freitas, 19 anos; Andressa Alves Freitas, 14 anos, e Nívia Maria Gomes Barros, 24 anos.

Francielle e Andressa são irmãs. Ao G1, por telefone, o sogro de Franciely, o empresário Afrânio Rodrigues da Costa, disse que ela deixa uma filha de 5 meses de idade.

A bancária Nívia Maria morava em Caçú e passava o fim de semana com o namorado, Renato Alves Feitosa, 28 anos. Por telefone, ele contou ao G1 que fez o voo panorâmico antes da namorada e estava no campo de pouso esperando ela retornar quando presenciou o acidente: "O avião subiu e logo em seguida caiu de ponta, a uns 500 metros depois da pista".


Ao G1, por telefone, a dona de casa Laura Cândida Arantes, 50 anos, que mora próximo ao campo de pouso, conta que a aeronave fazia voos panorâmicos no valor de R$ 50 por pessoa. O dono do monomotor teria aproveitado o movimento neste feriado prolongado, quando Acreúna realiza a Exposição Agropecuária, para oferecer a atração.



Fonte: Gabriela Lima e Elisângela Nascimento (G1 GO) - Fotos: Edivaldo Álvares Ribeiro/Arquivo pessoal

Peça de metal caiu do céu nos EUA



Uma peça de metal que parece ser uma porta de trem de aterrissagem do avião Boeing 767-281(BDSF), prefixo N793AX, da empresa ABX Air, caiu no chão, na manhã de sexta-feira (7), numa localidade a sul de Seattle, nos EUA.

Testemunhas disseram que o pedaço de metal, com um tamanho similar ao de uma geladeira, bateu no solo após o que foi projetado a cerca de nove metros de distância, tendo parado numa rua. Ninguém ficou ferido em resultado da queda do objeto.

Fotografias colocadas no sítio da rádio KOMO na Internet mostram parte de uma placa de identificação no objeto, que tem a palavra "aeronave" e um número de série.

Testemunhas afirmaram que um avião de carga sobrevoou a área, quase ao mesmo tempo em que a peça caiu.

A aeronave realizava o voo GB-904 de Cincinnati, no Kentucky, para Seattle. A agência federal reguladora da aviação (FAA, na sigla em Inglês) abriu uma investigação.



Fontes: Site Desastres Aéreos / Jornal de Notícias / Aviation Herald - Fotos: Reprodução

Polícia de MS deve investigar pouso forçado após denúncia, diz delegado

Segundo a PRF, aeronave foi encontrada, mas piloto não estava no local.

Base Aérea não foi acionada após pouso de aeronave, diz assessoria.

A Polícia Civil de Miranda, a 203 km de Campo Grande, só deve iniciar uma investigação sobre a aeronave que fez um pouso forçado na noite desta sexta-feira (7), depois que um boletim de ocorrência for registrado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). A informação é do delegado Edson Ubeda. O piloto continua desaparecido, segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Um avião de pequeno porte fez um pouso forçado na noite desta sexta-feira (7), dentro da área de uma fazenda em Miranda, a 203 km de Campo Grande. Equipes das polícias Militar Ambiental e Rodoviária Federal foram acionadas pelo produtor que arrendou a área do pouso.

Segundo a assessoria da Base Aérea, nenhum comunicado oficial foi feito acerca do pouso forçado da aeronave. A Aeronáutica investiga casos de acidentes e, como foi um pouso forçado, a responsabilidade passa a ser da polícia, conforme a assessoria.

Piloto

No hospital Regional de Miranda, a informação repassada ao G1 é que o piloto não procurou atendimento, único lugar possível, já que a outra unidade de saúde da cidade está fechada. A assessoria da PRF informou que o piloto está sendo procurado.

Fonte: G1 MS

Aeronave faz pouso forçado em fazenda e piloto desaparece em MS

Segundo a PRF, avião foi encontrado em fazenda em Miranda.

Piloto não foi internado em hospital e está sendo procurado pela polícia.


Um avião de pequeno porte fez um pouso forçado na noite desta sexta-feira (7), dentro da área de uma fazenda em Miranda (em destaque no mapa acima), a 203 km de Campo Grande.

Equipes das polícias Militar Ambiental e Rodoviária Federal foram acionadas. O piloto não foi encontrado no local e está sendo procurado.

Segundo assessoria da PRF, o produtor que arrendou a área procurou os policiais no posto em Miranda e relatou o que tinha acontecido.

Os policiais conseguiram chegar ao local no sábado, encontraram a aeronave, mas não o piloto. 

No hospital Regional de Miranda, a informação repassada ao G1 é que o piloto não procurou atendimento, único lugar possível, já que a outra unidade de saúde da cidade está fechada.

A assessoria da PRF confirmou que o piloto está sendo procurado. As causas do acidente ainda não foram divulgadas.

Piloto desaparecido após pouso forçado em MS foi socorrido, diz PMA

Piloto foi socorrido por funcionário de fazenda, diz Polícia Militar Ambiental.

Vítima foi levada com ferimentos leves até hospital em Miranda.

O piloto de uma aeronave que fez pouso forçado em uma fazenda em Miranda, a 220 km de Campo Grande, na noite da última sexta-feira (7), foi socorrido por um funcionário da propriedade rural, segundo a Polícia Militar Ambiental, que participou das buscas. O piloto estava a cerca de 60 metros do local do pouso quando foi localizado.

Depois de ter sido encontrado, o piloto foi encaminhado para o hospital da cidade com ferimentos leves. Ainda não há informações do que ocasionou o pouso forçado. A Polícia Civil só deve investigar o caso depois que um boletim de ocorrência for registrado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). A informação é do delegado da Polícia Civil em Miranda, Edson Ubeda.

Fonte: G1 MS - Mapa: Wikipedia

Na Primeira Guerra, piloto alemão arriscou vida para entregar carta de britânico que derrotou em combate


Em 1916, em plena Primeira Guerra Mundial, o piloto alemão Oswald Boelcke arriscou a vida para fazer com que uma carta escrita por um britânico chegasse à sua família e amigos. A história, publicada pelo jornal britânico The Sun, começa quando Oswald derrubou em combate a aeronave dos pilotos William Somervill e Geoffrey Formilli, e aterrisou para certificar-se de que eles estavam bem.


O confronto aconteceu na França, e o alemão ainda levou presentes para os feridos no hospital onde tiveram que ser internados.

Depois, ele se voluntariou para levar uma carta escrita por um dos britânicos para a família e os companheiros, e teve que se arriscar entrando no território que pertencia às forças inimigas. O bilhete dizia: 

“Fomos derrubados com o Fokker. Willy teve um ferimento na cabeça e eu estou com um no ombro. Faça com que minha família saiba, por favor. PS: Foi Boelcke que nos derrubou”.


O bom samaritano conseguiu entregar o bilhete, mas morreu em um outro incidente no mesmo ano: seu avião colidiu com outra aeronave alemã. Ele tinha apenas 25 anos.


Fonte: Extra Online - Imagens: Reprodução

Helicóptero sem asa traseira pode reduzir ruídos em até 50%

Helicóptero sem a hélice traseira: mais seguro e mais silencioso.



Fonte: Auto Esporte (TV Globo) - Imagem: Reprodução via Na Telinha

Espetáculo: Esquadrilha do Céu alia diversão e seriedade nas manobras

Regulamentado pela Anac, grupo formado por ex-militares fala sobre o prazer de fazer acrobacias, defende a capacitação e planeja formar novos pilotos


Quando esses ex-militares se juntam, o programa foge um pouco do tradicional: eles se reúnem para voar. Integrantes da Esquadrilha Céu, o grupo de amigos desbrava o céu do Rio de Janeiro com manobras que, embora possam ser consideradas uma diversão, também exigem seriedade.

A Esquadrilha Céu é a segunda do país regulamentada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Agora, busca regulamentação para formar novos pilotos.

São oito pilotos, com idades entre 33 e 70, apaixonados pelo que fazem. Cada um tem seu avião, que custa em média R$ 300 mil.

- Somos portadores de um vírus chamado "aerococus" e e essa doença nunca vai curar nas nossas vidas - brincou Laerte Coutinho, em entrevista ao "SporTV News".

Todos já pilotaram aviões de caça e alguns passaram pela aviação civil e esquadrilha da fumaça. A união fez surgir a Esquadrilha Céu, que faz o que chamam de ballet aéreo. Os movimentos são determinados pelo líder Gustavo Albrecht. Segundo ele, quando estão em ação, um avião serve de referência para o outro. 

Integrantes da Esquadrilha Céu se divertem fazendo acrobacias
Foto: Reprodução SporTV

Dar espetáculo no céu não é uma tarefa simples. É por isso que eles incentivam a regulamentação e o treinamento.

- Este tipo de atividade sem conhecimento prévio e a técnica adequada não costuma dar certo. Pode ser empiricamente tentada, pode até dar certo em determinada faixa, mas uma hora qualquer vai haver um contratempo que pode ser fatal. Por isso que a gente insiste na legalização do treinamento, na formação e capacitação - disse Herbert Azzi.

Carlos Gonzaga, 70 anos, é o mais velho dos oito integrantes
Foto: Reprodução SporTV

Experientes, eles querem difundir a modalidade e passar a paixão para outras gerações. Carlos Gonzaga, de 70 anos, é o mais velho entre os integrantes da Esquadrilha Céu. São 54 anos de voo, um prazer que ele não abre mão.

- Estou acostumado, sempre fiz isso. É como se fosse passear de bicicleta. O que me move é prazer de voar, a beleza do voo, o desafio de fazer acrobacias, de fazer isso bem feito e ficar bonito para quem olha. 


Fonte: SporTV.com

Supostos piratas somalis atiram em helicóptero militar italiano

Supostos piratas abriram fogo contra um helicóptero da Marinha italiana que patrulhava a costa leste da Somália, atingindo uma janela e deixando o piloto ligeiramente ferido, disseram os militares do país europeu nesta sexta-feira.


O ataque partiu de uma pequena embarcação, e estilhaços do vidro quebrado atingiram o pescoço de um dos pilotos, segundo a Marinha.

O helicóptero, que participava de uma operação antipirataria da União Europeia, não reagiu para não colocar possíveis reféns em risco.

O aparelho em seguida pousou em segurança no navio italiano San Giusto, segundo uma porta-voz da Força Naval da União Europeia.

Piratas somalis já arrecadaram milhões de dólares em resgates de navios sequestrados nos últimos anos, no que se tornou uma atividade criminosa internacional altamente organizada. Marinhas de vários países atuam conjuntamente na tentativa de reprimir esses crimes. 

Fonte: Naomi O'Leary e Yara Bayoumy (Reuters) via G1

Entenda como é feito o controle do tráfego aéreo e o que são as aerovias

Brasil possui sistemas integrados para monitorar as rotas das aeronaves

Quem olha um avião no céu não imagina a complexa rede de comunicação que há em solo para garantir a segurança do seu voo, desde o ponto de partida até o destino final. Para acompanhar a rota de uma aeronave, um verdadeiro aparato tecnológico, formado por potentes radares, tem a missão de informar aos controladores de tráfego aéreo o posicionamento de cada avião dentro de um determinado espaço aéreo. No caso do Brasil, quem gerencia o Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (Sisceab) é o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), que pertence ao Comando da Aeronáutica, órgão ligado ao Ministério da Defesa.

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Setor de aviação em aquecimento exige profissionais com graduação

Confira quais conhecimentos são os mais requisitados pelas empresas

Simulador do curso de graduação em Aviação Civil da Universidade Anhembi Morumbi - Foto: Divulgação

Trabalhar no ramo da aviação civil é para muitos mais do que simplesmente a realização de um sonho. É a oportunidade de galgar uma carreira promissora em um setor que está em plena expansão não só no país. Segundo previsões da Boeing, uma das maiores fabricantes de aeronaves do planeta, o mundo necessitará nos próximos 20 anos de 34 mil novos aviões. No Brasil, conforme dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), no período entre 2003 e 2010, o volume de passageiros transportados apenas pela aviação comercial mais do que dobrou, saltando de 40 milhões para 100 milhões em 2012. Inevitavelmente, esse crescimento vem demandando profissionais bem formados para atuar nas empresas do setor. Diante desse cenário, está o surgimento e o fortalecimento de vários cursos universitários relacionados à área.

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Voar de avião hoje em dia é muito menos confortável, saiba o porquê

Especialista em Aviação Civil aponta razões para voos desconfortáveis

Hildebrando Hoffmann, engenheiro e coordenador do curso de Aviação Civil da PUC-RS - Foto: Divulgação

Se você já voou de avião e tem uma estatura média pelo menos, provavelmente já se sentiu incomodado com o pequeno espaço disponível para as pernas. Nas últimas décadas, a aviação comercial passou por uma grande mudança: a redução nos preços. Gerada principalmente pelas graves crises financeiras que o mundo atravessou durante o período, a redução das tarifas permitiu que mais pessoas viajassem de avião. Mas, no mesmo período, as aeronaves não aumentaram em tamanho. O que diminuiu foi o espaço individual de cada passageiro, para aumentar a lucratividade das companhias aéreas.

Para esclarecer as modificações ocorridas nas últimas décadas, o Globo Universidade entrevistou Hildebrando Hoffmann, engenheiro eletrônico especializado em aviônicos e coordenador do curso de Aviação Civil da PUC-RS.

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Saiba como acontece o controle do tráfego aéreo dos helicópteros

São Paulo apresenta hoje a maior frota do mundo desse tipo de aeronave

Edson Gaspar, coordenador do curso de Aviação Civil da Anhembi Morumbi - Foto: Divulgação

Para quem mora nos grandes centros urbanos, ouvir o som do vai e vem dos helicópteros é algo comum. Em São Paulo, esse fluxo é ainda mais intenso. Segundo levantamento da Associação Brasileira de Aviação Geral (ABAG), a cidade concentra hoje a maior frota de helicópteros urbanos do mundo, à frente, até mesmo, de grandes metrópoles, como Tóquio e Nova York. Ainda conforme a associação, a capital paulista é considerada a única cidade do planeta a ter um controle de tráfego aéreo dedicado exclusivamente aos helicópteros.

Os dados da ABAG demonstram que a frota atual de aviação executiva no Brasil é de 1.650 aeronaves, sendo 650 helicópteros, 350 jatos e 650 turboélices. Com 577 aeronaves, a capital paulista concentra 35% de toda essa frota, incluindo 452 helicópteros e cerca de 260 helipontos, dos 427 disponíveis no país. Com relação à aviação geral, o Brasil possui a segunda maior frota do mundo, com 10.562 aeronaves, sendo que o estado de São Paulo apresenta 28% do total de aeronaves do Brasil.

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Mercado da aviação civil no Brasil apresenta números promissores

Especialista destaca quais profissões estão em alta no setor aéreo

Volney Golveia, professor do curso de Aviação Civil da Anhembi Morumbi - Foto: Divulgação

Se há um mercado que está em plena expansão no Brasil, este é o da aviação civil. O cenário não poderia ser mais promissor: no período entre 2003 e 2010, o volume de passageiros transportados apenas pela aviação comercial mais do que dobrou, saltando de 40 milhões para 100 milhões em 2012. É o que conta o economista Volney Gouveia, professor de Economia e Transporte Aéreo na Universidade Anhembi Morumbi, em entrevista ao site do Globo Universidade, na qual ele também destaca quais serão as profissões desse setor que mais serão demandadas no futuro.

O especialista, que já atuou em grandes empresas aéreas brasileiras, lembra que o país já conta com a segunda maior frota de aeronaves do mundo, perdendo apenas para os Estados Unidos. Para se ter uma ideia, o tráfego de helicópteros em São Paulo já ultrapassou o da cidade de Nova York. As previsões da International Air Transport Association (IATA) também não poderiam ser melhores, demonstrando que só na América Latina, o volume de passageiros passará dos 146 milhões em 2010 para 440 milhões em 2030, visto que o Brasil responderá por 48% deste total, com 211,2 milhões. Nas linhas abaixo, fique por dentro de como funciona a dinâmica desse segmento.

Continue lendo esta matéria e a entrevista, clicando AQUI.