O Airbus A340-313X, prefixo HB-JMJ, da Swiss International Air Lines, com esquema de pintura pela paz, pousando no Aeroporto de Zurique, na Suiça, em 7 de julho de 2010.
Foto: Pierre Knoblauch (Airliners.net)
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O plano do Senado determina que a Nasa comece imediatamente num novo sistema de lançamento ao espaço e, embora mantenha o apoio ao plano de Obama de estimular a criação de uma geração de naves tripuladas privadas, corta profundamente os incentivos previstos.
Fontes: Reuters via Estadão / Nasa - Fotos: 13News / Nasa
Os novos A321 operam oito voos regulares de ida e volta já existentes, até então realizados por aeronaves A320, com 174 lugares, as quais foram remanejadas para outras rotas da malha doméstica. Com isso, a TAM ampliou em 26% a oferta de assentos nesses voos para atender ao aumento da demanda, particularmente durante a alta temporada de julho.
Com a incorporação dessas novas aeronaves, a frota da TAM, somada à da Pantanal, aumenta para um total de 145 aeronaves, sendo 133 modelos da Airbus (24 A319, 82 A320, 7 A321, 18 A330 e 2 A340), 7 da Boeing (4 B777-300ER e 3 B767-300) e 5 ATR-42 da Pantanal. O recebimento dos novos aviões faz parte da política da TAM de operar uma frota com baixa idade média, assegurando mais conforto aos passageiros.
As aeronaves da TAM estão equipadas com as melhores e mais avançadas opções de equipamentos e software oferecidos pelo fabricante, constituindo uma das mais avançadas frotas do mercado global.
Fonte: Brasilturis - Imagem: revistaflap.com.br
O ministro não quis, no entanto, comentar uma informação do canal de televisão privado TVN24, segundo a qual o primeiro piloto do avião teria dito nos últimos instantes do voo: "se não aterrissar, vão me matar".
O Tupolev 154 que transportava o presidente Kaczynski e sua esposa, assim como altos dirigentes políticos e militares poloneses, caiu ao tentar aterrissar em meio a uma espessa neblina perto de Smolensk (oeste da Rússia), matando seus 96 ocupantes.
A transcrição das conversações procedentes de uma das caixas pretas do aparelho transmitida pela Rússia à Polônia, e publicada no início de junho pelas autoridades polonesas, pareceu confirmar que os pilotos haviam ignorado várias advertências.
Quando faltavam 16 minutos para o impacto em terra, os controladores da torre do aeroporto de Smolensk transmitiram: "as condições não permitem a aterrissagem".
"Obrigado, nós tentaremos aterrissar se for possível, mas se a meteorologia for ruim, nos retiraremos para uma segunda volta", teria respondido o primeiro piloto, Arkadiusz Protasiuk.
Segundo a transcrição publicada no site do ministério do Interior polonês, com inúmeras passagens marcadas como "incompreensível", o chefe da Força Aérea, o general Andrzej Blasik, se encontrava na cabine dois minutos antes do acidente, mas nada faz supor que tenha exercito uma pressão direta sobre os pilotos.
A delegação polonesa se dirigia às cerimônias pelo 70º aniversário do massacre de milhares de oficiais poloneses em Katyn pela policia soviética em 1940.
Fonte: AFP - Foto: russiablog.org
Registro em raios X do fenômeno (amarelo e vermelho) e em luz visível e ultravioleta
O feixe de raios X mais brilhante já detectado vindo de fora da região da Via Láctea cegou, temporariamente, a câmera do Observatório Espacial Swift, da Nasa, informam astrônomos.
Os raios X viajaram pelo espaço por 5 bilhões de anos antes de atingir e sobrecarregar o telescópio de raios X do Swift, em 21 de junho. O feixe de radiação veio de uma explosão de raios gama, uma violenta erupção de energia gerada pela transformação de uma estrela em buraco negro.
"Esta explosão de raios gama é, de longe, a mais brilhante fonte de luz nos comprimentos de onda dos raios X já vista a distâncias cosmológicas", disse, em nota, David Burrows, principal cientista encarregado do telescópio de raios X do Swift.
Enmbora o satélite tenha sido projetado para estudar explosões de raios gama, seus instrumentos não foram criados para tolerar um feixe de raios X tão brilhante. "A intensidades desses raios X foi inesperada e sem precedentes", disse Neil Gehrels, principal investigador do Swift.
Segundo ele, a explosão, batizada GRB 100621A, foi a fonte de raios X mais intensa já detectada pelo Swift desde o início das observações nessa faixa do espectro, em 2005.
"A explosão foi tão brilhante que quando irrompeu nosso software de análise de dados desligou-se", disse Phil Evans, que criou partes da programação do satélite. "Havia tantos fótons bombardeando o detector a cada segundo que ele simplesmente não era capaz de contá-los com velocidade suficiente".
O software voltou a funcionar pouco depois, capturando a evolução da explosão ao longo do tempo, e Evans recuperou os dados do período "cego". os cientistas conseguiram então determinar que o fluxo de fótons, no brilho máximo, foi de 143.000 por segundo, mais de 140 vezes o brilho máximo da maior fonte contínua de raios X conhecida no céu, e que é uma estrela de nêutrons localizada muito mais perto da Terra que o ponto de origem da explosão.
Explosões de raios gama tipicamente começam com um flash súbito de raios gama e raios X, e em seguida perde intensidade até deixar para trás apenas um brilho tênue em frequências mais baixas, como o ultravioleta. Surpreendentemente, a explosão recorde em raios X teve apenas intensidade média em luz visível e ultravioleta.
Fonte: estadao.com.br - Imagem: Divulgação