quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Estado investe R$ 1,1 mi para privatizar Aeroporto Campos dos Amarais, em Campinas (SP)

Secretaria de Transportes fará melhorias para promover concessão do aeroporto até final deste ano

A Secretaria Estadual de Transportes vai investir mais de R$ 1,1 milhão em melhorias no Aeroporto Campos dos Amarais, em Campinas, nos próximos meses. As obras são necessárias para promover a concessão do aeroporto - a exemplo de outros 30 em todo o Estado - à iniciativa privada até o final de 2010.

Em relação aos investimentos do governo estadual nos Amarais, a assessoria de imprensa da secretaria de Transportes do Estado informou que, no ano passado, foram executadas obras de instalação da rede de energia subterrânea, com investimento de R$ 284 mil.

Também estão em andamento obras de pavimentação das pistas de rolamento e acessos, além da implantação de anexos operacionais. A previsão de entrega dessas obras é até o final deste mês e o valor do investimento é de R$ 828 mil.

Segundo o secretário estadual de Transportes, Mauro Arce, o objetivo do governo de São Paulo é melhorar as condições dos aeroportos estaduais para que possam receber a crescente demanda de voos executivos. “Já fizemos isso com o Aeroporto de Jundiaí e estamos fazendo também no dos Amarais”, disse.

O Aeroporto Campo dos Amarais registrou aumento de 1,6% no movimento de passageiros em 2009, em comparação ao mesmo período do ano anterior. Em 2009, passaram pelo local 26.971 passageiros contra 26.543 de 2008. Já o número de aeronaves subiu de 46.760 em 2008 para 53.070 em 2009, um aumento de 13,5%.

Quanto ao projeto de concessão dos 31 aeroportos administrados pelo governo, o Daesp (Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo) aguarda aprovação do Ministério da Defesa do marco regulatório desenvolvido pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) para esse tipo de concessão.

O marco foi feito pela Anac e estabelece o modelo para que os aeroportos estaduais em todo o País possam ser concedidos à iniciativa privada, possibilidade que não é permitida atualmente.

Segundo o Daesp, o modelo de concessão paulista será por meio de PPP (Parceria Público-Privada) e dividirá os 31 aeroportos do Estado em cinco lotes. O Campo dos Amarais faz parte do Lote 1 que integra Jundiaí, Amarais, Bragança Paulista, Itanhaém, Piraricaba, Registro, Sorocaba, Ubatuba.

Somente depois da aprovação do projeto pelo Ministério da Defesa é que o Daesp poderá elaborar as minutas de concessão com suas exigências de melhorias e estabelecimento de tarifas para uso de tais aeroportos pela iniciativa privada. A previsão para que todo esse processo esteja concluído é o final deste ano.

Fonte: TodoDia via Paulínia News

Aerolíneas Argentinas vai transferir operações do Brasil de Ezeiza para o Aeroparque

A partir de março as 56 frequências que a Aerolíneas Argentinas tem para o Brasil estarão pousando no Aeroparque (foto) e não mais no aeroporto internacional de Ezeiza. A informação foi confirmada hoje por Eliane Puccianriello, diretora geral da Aerolíneas Argentinas para o Brasil.

"A ideia de transferir as operações de Ezeiza para o Aeroparque se deve a facilidades de conexões para outros destinos dentro da Argentina, além do fato de ser um aeroporto mais central", adiantou.

Fonte: Luiz Marcos Fernandes (Mercado & Eventos) - Foto: argentinaspanish.com.ar

Nasa lançará nova sonda para desvendar mistérios do Sol

Concepção artística do Observatório Dinâmico Solar (SDO, na sigla em inglês), que tem o objetivo de fotografar o Sol e analisar seus componentes

A Nasa, agência espacial americana, anunciou nesta quarta-feira que, na próxima semana, lançará um observatório cujo objetivo central será transmitir fotografias do Sol para desvendar seus mistérios. O novo Observatório Dinâmico Solar (SDO, na sigla em inglês) partirá acoplado a um foguete Atlas V do Centro Espacial Kennedy, na Flórida (Estados Unidos), às 15h30 GMT da próxima terça-feira, informou a agência espacial.

"Seus telescópios estudarão as manchas e as tempestades solares com maior qualidade de pixels e cores que nenhum outro observatório já obeteve na história da física solar", comunicou a Nasa. "Assim descobriremos os segredos ocultos do Sol através de uma corrente prodigiosa de imagens", acrescentou.

De acordo com Liz Citrin, do Centro Goddard de Voos Espaciais da Nasa, as imagens do observatório ajudarão a compreender a dinâmica do Sol, além de prognosticar seu comportamento por meio dos instrumentos da sonda. O observatório analisará ainda os campos magnéticos do Sol e as mudanças de energia dos ventos solares, as partículas energéticas e as variações de radiação.

Fonte: Terra - Foto: Nasa/Divulgação

Irã testa foguete para transporte de satélite

O Irã testou nesta quarta-feira um foguete de fabricação própria capaz de transportar satélites, disse a imprensa local, uma notícia que pode aumentar a preocupação de governos ocidentais que temem o desenvolvimento de armas nucleares na República Islâmica.

A tecnologia balística de longo alcance desses foguetes poderia ser adaptada para receber ogivas nucleares, embora Teerã negue repetidamente ter tal intenção.

O presidente Mahmoud Ahmadinejad disse, durante uma cerimônia para divulgar três novos satélites e outras conquistas na área de tecnologia espacial, que a república Islâmica espera mandar logo astronautas ao espaço.

"A área para quebrar o sistema de dominação global é a arena de ciência e tecnologia", disse.

A emissora em inglês Press TV, que mostrou um foguete partindo de uma rampa de lançamento, anunciou:"Irã lança com sucesso o foguete para satélites Kavoshgar-3, construído domesticamente."

Sem entrar em detalhes, o canal disse que o foguete levava uma "cápsula experimental" e foi "o primeiro lançamento iraniano em órbita com uma coisa viva".

Outros veículos estatais também divulgaram o teste. Antes, a imprensa havia dito que o país apresentaria na quarta-feira três novos satélites e outro transportador de satélites, chamado Simorgh.

As reportagens diziam que o presidente Mahmoud Ahmadinejad havia comparecido a uma apresentação oficial em Teerã, coincidindo com um período de dez dias de eventos nacionais que marcam o 31o. aniversário da Revolução Islâmica.

Há exatamente um ano, o Irã colocou em órbita pela primeira vez um satélite de fabricação própria, o Omid, dizendo que ele se destinava a telecomunicações e pesquisas pacíficas.

Quinto maior exportador de petróleo do mundo, o país diz que seu programa nuclear está voltado apenas para a geração de eletricidade, embora suas atividades atômicas já tenham desencadeado três rodadas de sanções da ONU. EUA e seus aliados buscam uma quarta rodada.

Tentando evitá-la, o governo disse na terça-feira que estaria disposto a enviar urânio enriquecido para o exterior, em troca de receber material para a fabricação de isótopos médicos radiativos. A troca está prevista em um acordo mediado pela ONU.

Fonte: Parisa Hafezi, Reza Derakhshi e Hossein Jaseb (Reuters) - Imagens: AFP

Aeroclube de Barretos (SP) completa 71 anos no domingo

Domingo (7) é dia de festa para os associados do Aeroclube de Barretos, que na data completa 71 anos de fundação, prestando bons serviços à coletividade, sendo um dos mais conceituados do Estado de São Paulo, com mais de 1300 pilotos formados.

Fundado em 7 de fevereiro de 1939, tendo como primeiro presidente Abel Coimbra, o Aeroclube tem história. No ano de 1956, formou 60 pilotos de uma única vez, até hoje um recorde imbatível registrado no país.

Atualmente, o aeroclube está em pleno funcionamento, contando com 100 associados de Barretos, região e de outros estados, que têm no clube local um lugar para seus voos. "As pessoas optam por voos no interior por haver um melhor aproveitamento, já que o tráfego aéreo é mais tranquilo. Muitos de nossos associados são da capital paulista, de Minas Gerais, Goiás", fala o vice-presidente do Aeroclube, Wolinsk Maruco.

O Aeroclube de Barretos oferece cursos de Piloto Privado (PP), Piloto Comercial (PC), Instrutor de Voo (INVA), Multi-Motor (MLT) e Instrumentos (IFR). A entidade conta instrutores qualificados pela Agência Nacional de Aviação (Anac). Para as aulas de instrução, o local possui modernas aeronaves: Beechcraft Baron 55, Neiva P-56 "Paulistinha", AMT-200 Super Ximango e AeroBoero AB-115.

Para tirar o brevê, o aluno para passa exame médico, por aulas teóricas para o conhecimento de parte mecânica, navegação, teoria de voo, regulamentos, conhecimentos técnicos e meteorologia. Para o brevê de Piloto Privado são necessárias 40 horas de voo e para Piloto Comercial de 150h/voo.

Todo piloto precisa fazer sua renovação do brevê, realizada conforme a faixa etária: até 30 anos de dois em dois anos, de 31 a 50 anos anualmente e a partir de 51 anos de seis em seis meses.

O Aeroclube localizado na avenida Pedro Vicentini, s/nº, anexo ao Aeroporto Estadual Chafei Amsei, conta com salas de aula, alojamento e cantina mantida pelos próprios associados, servindo alunos, pilotos e visitantes. A entidade fica aberta de segunda a sábado, a partir das 15h; no domingo às 9h.

Para a comemoração dos 71 anos, no domingo, está marcado almoço com a queima de alho, ao custo de R$ 10 a adesão por pessoa. A renda obtida será utilizada para a manutenção do local, que na oportunidade recebe integrantes dos Motoclubes de Jaboticabal e Barretos.

Fonte: Jornal de Barretos - Foto: DAESP

Ataque aéreo israelense mata 1 palestino no sul de Gaza

Um jovem palestino que trabalhava em um dos túneis subterrâneos que ligam o sul da Faixa de Gaza com o Egito morreu nesta quarta-feira em um ataque aéreo israelense, disseram fontes do serviço médico palestino.

O chefe dos serviços emergenciais do Ministério da Saúde em Gaza, Moawiya Hasanin, disse que o morto, de 21 anos, perdeu a vida no desabamento do túnel no qual estava trabalhando.

Segundo informações, a passagem subterrânea ruiu devido ao tremor da explosão causada por um dos foguetes lançados esta madrugada pela aviação israelense, e não por um impacto direto.

Moradores do sul da Faixa de Gaza disseram que, depois da meia-noite, ouviram cinco explosões seguidas, uma delas na região onde geralmente são construídos os túneis.

Fontes palestinas citadas pela imprensa local disseram inicialmente que três pessoas ficaram feridas nos bombardeios. Hasanin, por sua vez, afirmou que a única vítima foi o jovem morto.

O Exército israelense também comentou o ocorrido. Em nota, disse que, em uma operação conjunta das Forças Armadas e do serviço de inteligência, aviões atacaram "dois alvos terroristas no sul da Faixa de Gaza usados pelo Hamas".

"Um deles é um túnel terrorista, usado para terroristas se infiltrarem em Israel, enquanto o outro é usado para o contrabando de armas", declararam os militares israelenses.

Fonte: EFE via EPA

Mesmo com ação judicial, Anac decide manter redistribuição de horários em Congonhas

Sorteio está previsto para as 14h desta quarta-feira

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) decidiu que irá manter até a última hora a redistribuição de slots (horários de pouso e decolagem) que não vem sendo usados com a devida frequência no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo (SP). O sorteio está previsto para as 14h.

A expectativa da agência reguladora é de que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) dê a palavra final a respeito do recurso apresentado pela empresa aérea Pantanal em tempo hábil para a realização da redistribuição. Na terça-feira, a presidente da agência, Solange Vieira, conversou com o procurador-geral federal da Advocacia-Geral da União (AGU), Marcelo de Siqueira Freitas, que entregou, à tarde, ao presidente do STJ, ministro Cesar Asfor Rocha, os documentos necessários para justificar a inclusão dos horários da Pantanal.

Segundo a assessoria da Anac, por hora, a intenção da agência é não realizar a redistribuição sem os horários da Pantanal. No final da tarde de terça, o presidente do STJ, ministro Cesar Asfor Rocha, determinou que a Anac não redistribua os slots da Pantanal até o julgamento final do recurso impetrado pela empresa. Em sua decisão, o ministro ainda enfatizou que a medida é válida apenas para as 61 autorizações da companhia. Isso significa que, se quiser, a Anac poderá realizar a partilha das outras 294 autorizações previstas para serem redistribuídas entre as seis empresas habilitadas a participar do processo.

A redistribuição deveria ter ocorrido na última segunda-feira (1), mas a data foi adiada para pela própria agência porque, na ocasião, o prazo legal para que as companhias não habilitadas apresentassem recursos ainda não havia se esgotado. No recurso que apresentou ao STJ, a Pantanal (que foi comprada pela TAM recentemente) pede que a Anac seja impedida de redistribuir os 61 horários que detém no aeroporto. A companhia argumenta que não há subaproveitamento das autorizações para pouso e decolagem e que o direito dos usuários de Congonhas será melhor preservado com a alienação dos slots à TAM.

A Anac justifica a redistribuição das 61 autorizações afirmando que a Pantanal descumpriu uma resolução de 2006. A norma determina que os slots que não estejam sendo usados adequadamente (com um mínimo de 80% de regularidade durante um período de 90 dias) devem ser devolvidos à agência para redistribuição a outras empresas interessadas. Segundo a agência, esta é a única forma de permitir que outras empresas aéreas passem a operar no aeroporto, cujos horários já estão todos ocupados e sem chance de expansão, uma vez que desde o auge da crise aérea as operações de pouso e decolagem comerciais foram limitadas a 30 movimentos por hora.

Fonte: Agência Brasil via Zero Hora

Há 48 anos, EUA oficializava bloqueio total a Cuba

Em 3 de fevereiro de 1962, um ano após a ruptura unilateral de relações diplomáticas com Cuba, o presidente John Kennedy dos Estados Unidos assina o decreto que oficializa o embargo total do comércio com a ilha. Todas as transações comerciais, diplomáticas e aéreas entre o país caribenho e os outros países do continente foram rompidas - com exceção do México.

O bloqueio foi compartilhado pelos aliados ocidentais dos EUA. Na prática, Cuba se encontrava isolada desde 19 de outubro de 1960, quando foi decretado o embargo de todo tipo de mercadoria destinada à ilha. A partir de 1992, Cuba passou a apresentar todos os anos na Assembleia Geral da ONU uma resolução exigindo o fim imediato do bloqueio. Apesar de as resoluções serem anualmente aprovadas pela quase unanimidade dos países com exceção de EUA, Israel e Palau, até hoje foram todas em vão.

Segundo Havana, o objetivo do bloqueio foi a destruição da Revolução Cubana mediante a criação de dificuldades econômicas, negando dinheiro e fornecimentos a Cuba a fim de, como consta no texto do decreto da Casa Branca, “diminuir os salários reais e monetários, com a finalidade de provocar fome, desespero e a derrubada do governo”.

Esta política, aplicada por mais de dez governos norte-americanos, é entendida pelo governo cubano como um ato de genocídio, em virtude de dispositivos da Convenção de Genebra sobre o genocídio, que define como tal “os atos perpetrados com a intenção de destruir total ou parcialmente um grupo nacional, étnico, racial o religioso” e, nesses casos, contempla "a sujeição intencional do grupo a condições de existência que tendam a acarretar sua destruição física, total ou parcial”.

Essas ações são caracterizadas pelo governo de Washington, por grande parte da diplomacia internacional e pela mídia como embargo comercial, visto que bloqueio significaria a utilização de meios militares para isolar o país e impedir qualquer movimentação interna e externa a ele. Mas Cuba interpreta como bloqueio porque buscam o isolamento, a asfixia e a imobilidade do país com o propósito de levar a população interna a questionar a soberania e a independência do país.

O governo norte-americano insiste que o embargo é um instrumento que só diz respeito aos interesses bilaterais e tem como meta pressionar o governo de Cuba para trazê-la de volta à democracia e às liberdades políticas e econômicas.

Havana considera que não existe nenhuma norma de direito internacional que justifique o bloqueio em tempos de paz e o bloqueio, conforme definido na Conferência Naval de Londres de 1909, “é um ato de guerra” e com base nesse conceito seu emprego só é possível entre beligerantes e que, entre outras restrições, Cuba não pode exportar nenhum produto aos Estados Unidos, nem importar desse país mercadoria alguma; não pode receber turismo norte-americano; não pode utilizar o dólar em suas transações com o exterior; não tem aceso aos créditos nem pode realizar operações com instituições financeiras multilaterais, regionais e norte-americanas e seus barcos e aeronaves não podem tocar território norte-americano.

Washington e analistas da grande imprensa internacional afirmam que o embargo interessa politicamente a Havana porque permite culpar os Estados Unidos pelo estado de sua economia e defender com isso a necessidade de manter o regime, não impedindo que Cuba negocie livremente com os demais países.

Cuba responde que o bloqueio tem um caráter extraterritorial. Cita como exemplo a entrada em vigor da Lei Torricelli de 1992, no exato momento em que se produzia a desintegração do campo socialista europeu, responsável por 85% das importações da Ilha, em virtude da qual importações cubanas procedentes de subsidiárias norte-americanas em terceiros países, foram interrompidas. Essa lei impede que navio de um terceiro país que toque porto cubano, não poderá atracar em porto dos Estados Unidos dentro dos seis meses seguintes e até que obtenha uma nova permissão.

Clique aqui e leia mais sobre o embargo dos EUA a Cuba.

Fonte: Max Altamn (Opera Mundi) via Portal Vermelho

Nos EUA, Pentágono escapa de cortes no orçamento

O Pentágono saiu praticamente ileso do anúncio do orçamento da Casa Branca para o ano fiscal de 2011, na segunda-feira. Com duas guerras nas costas, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou gastos de até US$ 708 bilhões para área de Defesa.

O principal montante desse valor, que supera em 2,1% o do ano anterior, deve ser direcionado para o desenvolvimento de armamentos convencionais. O objetivo é adequar os gastos dos EUA na área militar aos desafios que as Forças Armadas têm enfrentado nos atuais conflitos no Afeganistão e no Iraque, nos quais algumas armas bastante caras têm pouca serventia.

Na avaliação da administração atual, o país precisa se preparar para os atuais conflitos. Alguns dos armamentos em desenvolvimento que consomem a maior parte do orçamento militar são úteis para guerras tradicionais. Mas, ao contrário do que ocorria na Guerra Fria, os inimigos dos EUA não são só Exércitos, mas organizações terroristas ou milícias armadas como a Al-Qaeda e o Taleban.

Um destes programas considerados ultrapassados envolve a fabricação dos caças F-35, de custo elevado e pouca função nas operações aéreas no Afeganistão e mesmo no Paquistão. Os projetos para o desenvolvimento desse avião e do cargueiro C-17, da Boeing, só continuam existindo por causa da pressão de congressistas.

Na avaliação do secretário da Defesa, Robert Gates, armas como os drones (aviões não-tripulados) são bem mais úteis do que um caça F-35 para combater a Al-Qaeda e o Taleban. No mesmo dia em que Obama anunciou o orçamento, o chefe do Pentágono também alterou o comando do programa do F-35. No ano passado, a administração Obama também se empenhou para eliminar a fabricação dos caros caças F-22.

Apesar de divergências sobre como gastar o dinheiro do orçamento federal para as Forças Armadas, há consenso entre republicanos e democratas sobre o financiamento das guerras no Afeganistão e no Iraque. Mesmo opositores do conflito sabem ser necessário que se pague por estas guerras até que os soldados retornem, para a segurança deles ser garantida.

Fonte: jornal O Estado de S. Paulo

Rússia volta a adiar entregas do Superjet 100

A Rússia atrasou ainda mais as primeiras entregas do jato Superjet 100, o primeiro avião de passageiros desenvolvido no país desde a queda da União Soviética, afirmou o chefe empresa que constroi a aeronave nesta quarta-feira.

Alexei Fyodorov, chefe da United Aviation Corporation (UAC), controlada pelo governo russo, disse a repórteres que as entregas serão adiadas para a segunda metade de 2010 ante previsão anterior do primeiro semestre. O prazo inicial era até o fim de 2008.

"Estamos agora conversando com a Aeroflot e outros clientes do Superjet para trabalhar com uma nova agenda de entregas", explicou Fyodorov.

A UAC é dona da Sukhoi - mais conhecida por fabricar caças militares - que está desenvolvendo o Superjet 100 em parceria com a italiana Finmeccanica, grupo italiano de defesa aeroespacial.

Fyodorov havia culpado inicialmente os motores pelo atraso, que estão sendo produzidos pela russa Saturn com a francesa Safran, enquanto a francesa Thales desenvolve a aviônica do modelo.

Cerca de 100 aviões foram encomendados e a companhia aérea russa Aeroflot é a primeira na fila de espera.

O Superjet é um jato regional com capacidade para entre 75 e 95 passageiros. Nos mercados internacionais ele concorrerá com modelos da brasileira Embraer e da canadense Bombardier, que dominam o mercado.

Fonte: Reuters via O Globo - Imagem: Divulgação/Sukhoi

Avião cai na África do Sul; dois corpos são encontrados

Aeronave teria partido de Krugersdorp e o destino seria o aeroporto de Wonderboom para manutenção

A Autoridade de Aviação Civil da África do Sul (South African Civil Aviation Authority (SACAA)) notificou nesta quarta-feira (3) um acidente aéreo na região de Hartebeespoort Dam, a cerca de 55 km de Joanesburgo, durante a manhã. Um helicóptero policial encontrou os destroços do avião na mesma área e o total de mortos chega a dois.

A aeronave teria partido de Krugersdorp e o destino seria o aeroporto de Wonderboom para manutenção. Equipes continuam em busca de vítimas no local e outros dados que possam colaborar na investigação.

Fontes: buanews.gov.za / Abril.com

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Foto do Dia

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O Boeing 747-438, prefixo VH-OJN, da Qantas refletido em uma poça d'água remanescente de alguns dias de neve ao lado do Aeroporto Heathrow (LHR/EGLL), em Londres, na Inglaterra, em 17 de janeiro de 2010.

Foto: Pawel Markowicz (Airlines.com)

Asteroides "batidos" podem ter relação com morte de dinossauro

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Astrônomos localizaram um objeto semelhante a um cometa que pode ter sido criado pela colisão de dois asteroides, possivelmente "irmãos" da rocha desgarrada que é suspeita de ter matado os dinossauros há milhões de anos.

O objeto, batizado de P/2010 A2, descrevia uma órbita a 144 milhões de quilômetros da Terra, no cinturão de asteroides que existe entre Marte e Júpiter, quando foi visto na semana passada pelo Telescópio Espacial Hubble.

"A verdade é que ainda estamos lutando para entender o que isso significa", disse Reuters o cientista David Jewitt, da Universidade da Califórnia, Los Angeles, nesta terça-feira à Reuters. "É muito provavelmente o resultado de uma colisão recente entre dois asteroides."

Segundo ele, seria a primeira vez que uma colisão desse tipo é flagrada.

O objeto parece um cometa, mas seu núcleo está separado da cauda, que "tem uma aparência muito estranha, como nunca vimos antes", segundo Jewitt.

O estudo desse objeto - e a busca por outros semelhantes - pode melhorar a compreensão científica sobre como os asteroides se quebram, uma informação que pode ser útil para evitar uma eventual colisão de um asteroide contra a Terra.

"O que queremos entender é como os asteroides batem uns nos outros e se destroem", disse Jewitt.

Os cientistas acreditam que um asteroide ou cometa gigante atingiu a Terra cerca de 65 milhões de anos atrás, e que isso pode ter criado nuvens de poeira ou produtos químicos que bloquearam a luz solar ou geraram incêndios de magnitude global, o que por sua vez pode ter ligação com a extinção dos dinossauros.

Cálculos mostram que a órbita do P/2010 A2 está relacionada ao grupo de asteroides da chamada família Flora, a mesma que produziu o asteroide que atingiu a Terra.

A Nasa (agência espacial dos EUA) está catalogando pelo menos 90 por cento dos estimados mil objetos que se aproximam da Terra e que têm diâmetro superior a um quilômetro. O orçamento da agência para o ano fiscal que começa em outubro prevê um aumento anual de 16 milhões de dólares para ampliar essa tarefa.

Fonte: Irene Klotz (Reuters) via O Globo - Foto: NASA, ESA, and D. Jewitt (University of California, Los Angeles)

Hubble fotografa colisão de asteroides

O núcleo principal do P/2010 A2 seria o que restou de uma colisão em hipervelocidade entre dois asteroides. Os astrônomos calculam que esse núcleo tenha cerca de 140 metros de diâmetro

Trombada espacial

O Telescópio Espacial Hubble fotografou um misterioso conjunto de detritos e poeira espacial em formato de X que sugere uma colisão frontal entre dois asteroides.

Os astrônomos imaginam há muito tempo que o cinturão de asteroides seja repleto dessas colisões, mas um choque desses nunca havia sido visto antes.

O objeto, chamado P/2010 A2, foi descoberto pelo projeto caçador de asteroides LINEAR (Lincoln Near-Earth Asteroid Research) no último dia 6 de janeiro.

Cometa suspeito

Inicialmente os astrônomos pensaram tratar-se de um assim chamado "cometa do cinturão principal" - um tipo raro de cometa que orbita o cinturão de asteroides.

Mas as imagens captadas pelo Hubble nos dias 25 e 29 de Janeiro revelaram o complexo padrão em X formado por estruturas filamentosas perto daquilo que se imaginava ser o núcleo do cometa.

"Isso é muito diferente dos envoltórios suaves de pó ao redor dos cometas," diz David Jewitt, da Universidade da Califórnia em Los Angeles. "Os filamentos são feitos de poeira e cascalho, muito provavelmente lançados recentemente para fora do núcleo. Alguns estão sendo empurrados de volta pela pressão da radiação da luz solar, criando faixas de poeira em linha reta. Bolhas de poeira, incorporadas nos filamentos, estão acompanhando o movimento dos presumíveis corpos-pais."

Rastros da destruição

Os cometas normais mergulham nas regiões centrais do Sistema Solar a partir de "reservatórios" de gelo localizados no Cinturão de Kuiper e na Nuvem de Oort. Conforme esses cometas se aproximam do Sol, o gelo superficial vaporiza e ejeta o material sólido do núcleo do cometa por meio de jatos.

Mas o P/2010 A2 pode ter uma origem diferente. Ele orbita as regiões internas e mais quentes do cinturão de asteroides, onde seus vizinhos mais próximos são blocos de rocha seca, sem materiais voláteis.

Isso deixa aberta a possibilidade de que a complexa cauda de detritos seja o resultado de uma colisão entre dois corpos, em vez de ser simplesmente gelo derretendo a partir de um corpo original.

"Se essa interpretação estiver correta, dois pequenos asteroides desconhecidos colidiram recentemente, criando uma chuva de detritos que está sendo varrida do local da colisão pela pressão da luz solar, assumindo o formato de uma cauda," disse Jewitt.

Colisão em hipervelocidade

As colisões de asteroides são altamente energéticas, com velocidades de impacto médias de mais de 11.000 quilômetros por hora - cinco vezes mais rápido do que uma bala de fuzil.

O núcleo principal do P/2010 A2 seria o que sobreviveu dessa colisão em hipervelocidade. Os astrônomos calculam que esse núcleo tenha cerca de 140 metros de diâmetro.

No momento das observações feitas pelo Hubble, o objeto estava a cerca de 290 milhões de quilômetros do Sol e 145 milhões de quilômetros da Terra. As imagens do Hubble foram obtidas com a nova câmera Wide Field Camera 3, instalada durante seu upgrade realizado no ano passado.

Fonte: Site Inovação Tecnológica - Foto: NASA/Hubble

Nasa escolhe 5 empresas para projeto de voo espacial comercial

Três dos novos contratados da Nasa, em Washington

A Nasa concedeu nesta terça-feira 50 milhões de dólares para cinco empresas privadas, no primeiro passo para implementar o projeto do presidente Barack Obama de transformar o transporte espacial em uma atividade comercial.

O administrador da agência espacial dos EUA, Charles Bolden, rejeitou as críticas de alguns parlamentares que acham que a proposta de Obama vai tirar do país o seu papel proeminente na exploração espacial.

"Não estamos abandonando o voo espacial humano", assegurou Bolden a jornalistas. "Estamos provavelmente em um novo rumo, mas o voo espacial humano está no nosso DNA."

A proposta orçamentária de Obama para 2011, divulgada na segunda-feira, suspende o programa Constellation, lançado no governo de George W. Bush com o objetivo de levar pessoas de volta ao espaço. Por outro lado, o governo prevê gastos de 6 bilhões de dólares ao longo de cinco anos para desenvolver o transporte espacial comercial.

O Poder Executivo imagina que, com essa estratégia, irá criar milhares de empregos e reduzir custos da Nasa.

Alguns parlamentares prometeram lutar para salvar o custoso, mas simbólico, programa lunar. O senador republicano Richard Shelby, do subcomitê orçamentário que trata das verbas da Nasa, disse que o plano de Obama representa a "caminhada da morte" para os voos espaciais tripulados.

Bolden disse que equipes da Nasa estão desenvolvendo um novo plano para a exploração espacial, tendo a Lua, Marte e asteroides como possíveis destinos, mas ainda sem prazos.

"Acho que vamos chegar lá, talvez mais rápido do que iríamos antes", disse Bolden, referindo-se à parceria com a iniciativa privada.

"Estamos deixando o modelo do passado, em que o governo financiava todas as atividades espaciais humanas", afirmou Bolden. "Isso representa a entrada da mentalidade empreendedora em um campo que está destinado a um rápido crescimento e a novos empregos."

Foram selecionadas para o programa as empresas Sierra Nevada, de Louisville, Colorado (com uma verba de 20 milhões de dólares); a Boeing, de Houston (18 milhões de dólares); a United Launch Alliance, de Centennial, Colorado (6,7 milhões); a Blue Origin, de Kent, Estado de Washington (3,7 milhões); e a Paragon Space Development, de Tucson (1,4 milhão).

Além disso, a Nasa já tem contratos com as empresas Space Exploration Technologies e Orbital Sciences Corp para levar cargas até a Estação Espacial Internacional. A Space X e outras firmas também estão desenvolvendo naves que possam colocar passageiros em órbita.

Fonte: JoAnne Allen (Reuters) via O Globo - Foto: NASA

Terrorista nigeriano colabora com as investigações nos EUA

O jovem nigeriano acusado de tentar destruir um avião de passageiros no dia de Natal começou a cooperar com as investigações, informou hoje o jornal "The Washington Post" em seu site.

A publicação detalhou ainda que Umar Farouk Abdumultallab, de 23 anos, informou aos agentes do FBI (polícia federal americana) sobre o treinamento no Iêmen por parte da rede terrorista Al Qaeda.

Segundo a fonte citada pelo jornal, Abdulmutallab forneceu detalhes sobre o treinamento e detalhou que a informação foi transmitida a outros serviços de inteligência.

Abdulmutallab foi acusado de tentar detonar explosivos escondidos na sua roupa íntima no dia do Natal, quando o voo 253 da linha aérea Northwest Airlines (operado pela Delta) se preparava para aterrissar no aeroporto internacional de Detroit (Michigan) a partir de Amsterdã.

O jornal acrescentou que o acusado, que está sendo defendido por Miriam Sieger, não decidiu se o declarará culpado ou não.

Indicou que os promotores e Sieger começaram a negociar o tema na semana passada.

Abdulmutullab pode ser condenado à prisão perpétua se for declarado culpado pelas seis acusações, entre eles a utilização de um avião como arma de destruição em massa.

O jornal indicou que se ele continuar cooperando as autoridades do Departamento de Justiça poderão recomendar redução da pena de prisão.

Fonte: EFE via G1

Especialistas franceses chegam ao Líbano para colaborar nas buscas por avião

Especialistas franceses chegaram hoje ao Líbano, a pedido das autoridades locais, para ajudar na busca pelo avião da companhia Ethiopian Airlines que caiu dia 25 de janeiro no litoral do país árabe.

Segundo um comunicado da embaixada da França em Beirute, o grupo possui equipamentos capazes de detectar sinais acústicos que ajudarão a localizar as caixas pretas do Boeing 737-800, que levava 90 pessoas a bordo.

Dois dias depois do acidente, fontes militares anunciaram que um navio americano que cooperava nos trabalhos de busca tinha encontrado as caixas pretas do avião no fundo do mar, a uma profundeza de aproximadamente 1.300 metros.

Horas depois, foi esclarecido que eram apenas ondas que poderiam provir dos objetos.

O grupo francês começará a auxiliar as autoridades libanesas na próxima sexta, assim que receber o equipamento para trabalhar. O país sempre esteve presente nas buscas pela aeronave.

Está prevista para chegar a Beirute em breve a embarcação americana de exploração subaquática Odyssey Explorer, que possui um robô capaz de levantar grandes pesos.

Fonte: EFE via G1

Corpo é encontrado boiando a 4 km de aeroporto no Líbano

Policial faz guarda na praia de Khaldeh, em Beirute

Autoridades libanesas encontraram nesta terça-feira um corpo boiando na praia de Khaldeh, a 4 km do aeroporto de Beirute, no Líbano. No dia 25 de janeiro, um Boeing 737 da Ethiopian Airlines caiu no Mar Mediterrâneo pouco depois de decolar, possivelmente em função de uma tempestade. Nenhuma das 90 pessoas a bordo foi resgatada com vida.

Segundo várias testemunhas, o avião caiu em chamas no mar, o que alguns veículos de imprensa interpretaram como consequência de uma possível sabotagem. Mas representantes do governo da Etiópia declararam à imprensa local que não acreditam que o acidente foi causado por um atentado, pois a companhia não tinha recebido nenhuma ameaça.

Também no Líbano, segundo a imprensa local etíope, o ministro da Defesa desse país, Elias Murr, disse que "aparentemente o mau tempo foi a causa do acidente" e também refutou a ideia de um atentado: "Descartamos o 'jogo sujo' até agora", ressaltou.

O presidente da Ethiopian Airlines, Girma Wake, disse, por sua vez, que ainda não se pode determinar as causas do acidente. No entanto, indicou que, "se as condições meteorológicas fossem péssimas, a tripulação não teria decolado".

Fonte: Terra - Foto: EFE

Avião da Qantas retorna ao aeroporto após bater a cauda na pista durante a decolagem

Um avião da Qantas que partia para realizar o voo QF-453 de Sydney para Melbourne, na Austrália, com 120 passageiros a bordo, foi obrigado a voltar atrás depois de a cauda da aeronave bater no solo durante a decolagem nesta segunda-feira (1).

O Boeing 767-300, prefixo VH-ZXA, estava girando para a decolagem na pista 16R às 17:08 (hora local - 06:08 Z). Ao decolar, durante uma ventania, o nariz do avião elevou-se mais do que o habitual, fazendo com que o conjunto da cauda tocasse no solo.

Os tripulantes de outra aeronave que taxiava na pista naquele momento, avisou via rádio a tripulção do Boeing da Qantas sobre o ocorrido.

A tripulação do Boeing estabilizou a aeronave nos 5 mil pés decidiu retornar ao aeroporto, onde pousou cerca de 15 minutos após a partida. Seus instrumentos de cabine também haviam notificado o choque da cauda.

Os passageiros do voo QF-453 foram mantidos a bordo cerca de 10 minutos, enquanto o avião era inspecionado.

Um exame na pista revelou uma marca de raspagem ao sul da pista 16R.

O avião não ficou danificado para além de alguns arranhões na fuselagem. O avião foi liberado para voar novamente.

O Australian Transport Safety Bureau (ATSB) foi notificado do incidente, mas não vai investigar.

Fontes: The Australian / Aviation Herald - Mapa: Cortesia/Google Earth

Ibéria com novas regras para poupar combustível e aumentar pontualidade

A companhia aérea Ibéria decidiu reduzir a carga dos aviões para poupar combustível. Segundo informa no seu site, os bilhetes adquiridos a partir de 1 de março estão sujeitos a novas regras: a primeira mala é grátis, mas a segunda é paga. No entanto, os limites de peso não sofreram alterações, ou seja, a primeira bagagem continua a poder ter no máximo 23 quilos. Estas novas regras aplicam-se às tarifas de classe turística.

O custo da segunda mala oscila entre os 50 euros, se o check-in é feito online, e os 60 euros, quando é feito no aeroporto. As normas relativas à bagagem de mão mantêm-se, ou seja, é permitido levar uma peça, com dimensões reduzidas e até 10 quilos de peso.

A Ibéria assegura que as medidas seguem as tendências do mercado e “ajudam a manter as tarifas baixas para os clientes que viajam de um lado para o outro do Atlântico e, por outro lado, a oferecer serviços diferenciados aos clientes da classe executiva e que pagam tarifas mais elevadas”.

Segundo a companhia aérea, as novas regras permitem diminuir o peso dos aviões, poupando combustível, e ao mesmo tempo agilizar as operações nos aeroportos, aumentando a pontualidade.

Fonte: Sara Sanz Pinto (i-Online - Portugal)