sábado, 3 de outubro de 2009

Parentes de vítimas do acidente da TAM mostram indignação com resultado de inquérito

Em nota divulgada hoje (3), a Associação dos Familiares e Amigos das Vítimas do Voo TAM JJ 3054 (Afavitam) manifestou indignação com a conclusão do inquérito da Polícia Federal (PF) que apontou como culpados apenas os dois pilotos mortos no acidente.

Segundo o presidente da associação, Dário Scott, os parentes ainda não tiveram acesso à investigação da PF, que corre em segredo de justiça. No entanto, eles foram informados pela imprensa sobre o resultado enviado ao Ministério Público Federal (MPF). "Em muitas oportunidades, a quebra do sigilo foi solicitada por nós e sempre negada, e aí está o resultado", destacou a associação.

Em entrevista à Agência Brasil, Scott disse que os parentes das vítimas estão "esperançosos de que o MPF realmente denuncie os responsáveis por esse crime". Ele ressaltou que a apuração das causas do acidente não terminou com o fim do inquérito da PF. De acordo com o presidente da associação, o Ministério Público pode ainda utilizar as informações da investigação realizada pela Polícia Civil e ouvir por conta própria outros envolvidos.

O fato de o inquérito feito pela Polícia Civil ter apontado 11 pessoas como responsáveis pela tragédia é, segundo Scott, algo que traz estranheza aos parentes. "É muito estranho para nós ver duas investigações que têm os mesmos elementos com resultados tão díspares", ressaltou.

O delegado responsável pela apuração da PF, Ricardo Sancovich, foi convidado a participar do próximo encontro da Afavitam, no dia 17 de outubro em Porto Alegre, para explicar os resultados da investigação aos parentes das vítimas.

O acidente da TAM, no dia 17 de julho de 2007, causou a morte de 199 pessoas. O avião percorreu toda a pista do Aeroporto de Congonhas sem conseguir parar e bateu em um prédio na área externa do terminal.

Fonte: UOL Notícias

Incidente com trem de pouso de avião na Malásia

O trem de pouso esquerdo do Boeing 737-4H6, prefixo 9M-MMR, da Malaysia Airlines, quebrou durante a aterrissagem no Aeroporto Internacional Kuching (KIA), na Malásia nesta sexta-feira (2). As fuselagens da asa esquerda e do motor chegaram a ser perfuradas por partes do trem de pouso quebrado.

Fonte: ASN

Queda de pequeno avião deixa dois mortos na Alemanha

Após uma queda de um avião Cessna na noite de sexta-feira (2), a fuselagem do avião foi encontrada em áreas montanhosas inacessíveis em Brannenburg, na Alemanha.

As equipes de resgate localizaram a aeronave após 12 horas de buscas

Na queda do avião desportivo Cessna F172N Skyhawk, prefixo D-EDVG, as duas pessoas a bordo morreram. A causa do acidente ainda é incerta.

A aeronave havia decolado pouco depois do meio-dia (hora local) da sexta-feira do Aeroporto St. Johann/Tirol com destino a Odenwald Kreis, em Hesse. Quando o avião, pilotado por um homem de 70 anos e seu companheiro de 69 anos, não chegaram ao destino, o controle de tráfego aéreo de Munster alertou o aeroporto em Michelstadt.

No último contato, a aeronave estava a 1.100 metros de altura sobre o município de Sulzberger Brannenburg.

Forças de resgate chegaram ao local do acidente pouco antes da meia-noite em um helicóptero. Ambos os ocupantes não tinham sobrevivido ao acidente. O Ministério Público iniciou uma investigação forense sobre as causas do acidente.

Fontes: rosenheim24.de / ovb-online.de / ASN

Três militares morrem em queda de avião no México

O Ministério da Defesa do México confirmou as mortes de dois pilotos e um capitão do exército, após o acidente com o avião Cessna 182S, prefixo FAM-5498, da Força Aérea do México (FAM, nesta sexta-feira (2), enquanto realizava um voo de reconhecimento na área montanhosa de Michoacan, sem que até agora têm determinado a causa do acidente.

Em um comunicado, informou que o incidente matou o tenente piloto aviador da Força Aérea Sergio Antonio Pedrero Navarrete, o tenente-piloto da Força Aérea da Aviação Vicente Emilio Castillo Alvarez e observador do ar, segundo o capitão de Infantaria Francisco Javier Gomez Garibay, pertencentes ao 12º Batalhão de Infantaria, com sede em Morelia.

A dependência explicou que às 10:40 horas, a aeronave Cessna Skyline decolou do aeroporto na cidade de Morelia.

A tripulação realizava levantamentos aéreos ao sul do monte "La Union", localizado na cidade de San Jose, quando por volta de 11:30 (hora local) caiu nos arredores do morro "O Garnica", pertencente ao município de Querendaro.

A este respeito, a Secretaria de Defesa Nacional (SEDENA) informou que "estudos técnicos serão realizados para determinar a falha que causou o acidente."

Em sua mensagem, acrescentou que a equipe de generais, comandantes, oficiais e soldados do Exército mexicano e da Força Aérea, juntaram-se ao expressar condolências a seu comandante supremo, o presidente Felipe Calderón, para as famílias de companheiros que perderam suas vidas no cumprimento de seu dever.

Clique aqui e veja mais fotos do local do acidente

Fontes: informador.com.mx / ASN

Aeroporto de Salvador fica interditado para pouso de emergência de avião da FAB

O Aeroporto Luís Eduardo Magalhães ficou interditado no final da manhã deste sábado (3) por conta de um pouso de emergência de uma aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB). De acordo com o Coordenador de Comunicação Social do aeroporto, o avião decolou mas apresentou problemas no trem de pouso e teve que retornar após 30 minutos.

Ainda de acordo com ele, o problema técnico impediu que a aeronave pudesse manobrar na pista, tendo que ser rebocada. A interdição durou cerca de 40 minutos, mas não comprometeu a programação dos voos diários.

A manutenção no avião da FAB foi realizada ainda no aeroporto, vindo a decolar logo em seguida.

Fonte: correio24horas.globo.com

Avião caiu durante festival aéreo em Covilhã, em Portugal

Um avião De Havilland DHC-1 Chipmunk caiu hoje durante um festival aéreo na Covilhã. A bordo do aparelho seguiam o piloto e uma jornalista.

Os dois tripulantes do avião, o piloto e uma jornalista, sofreram ferimentos leves, disse à Agência Lusa o comandante dos bombeiros voluntários da Covilhã, José Flávio.

O avião é o De Havilland DHC-1 Chipmunk, prefixo HB-TUM, da Associação Chipmunk, uma aeronave histórica da aviação portuguesa que pertencia a um clube suíço que participa no festival, adiantou a mesma fonte.

Fonte: Expresso (Portugal) - Fotos: Antonio José (Ag. Lusa)

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Covilhã: jornalista relata queda de avioneta

O De Havilland DHC-1 Chipmunk

O De Havilland DHC-1 Chipmunk voou pela primeira vez em 22 de Maio de 1946. O seu sucesso como avião de instrução elementar de pilotagem, é testemunhado pelos 1291 aviões construídos, dos quais 66 sob licença em Portugal pela OGMA. É um avião bilugar, de asa baixa, com uma fuselagem de construção metálica e asas e superfícies de controle revestidas com tela pintada.

A versão MK20, resulta da modificação da versão anterior, o MK10. Substituiu-se o motor de Havilland Gypsy Major por um moderno motor Avco Lycoming O-360-A4M-100, com 180 HP com um hélice Sensenich, modificaram-se os freios, instalaram-se rádios novos e equipamento IFF e reforçou-se a estrutura. O Chipmunk, pelos seus atributos e qualidades, é um excelente avião para a aprendizagem inicial da pilotagem.

Dimensões:

Envergadura 10,46 m
Comprimento 7,75 m
Altura 2,13 m

Performances:

Velocidade máxima 287 Km/h
Velocidade cruzeiro 204 Km/h
Alcance máximo 445 Km
Autonomia máxima 2,3 h
Teto máximo 4.820 m
Peso vazio 647 Kg
Peso máx. decolagem 990 Kg

Dados retirados da Academia da Força Aérea

Avião faz pouso de emergência na Hungria

Airbus de empresa indiana que ia de Bruxelas a Mumbai perdeu motor.

Nenhuma das 237 pessoas que estavam a bordo se machucou.


O Airbus A330-200, prefixo VT-JWQ, da indiana Jet Airways prepara-se para pouso de emergência neste sábado (3) aeroporto Ferihegy, em Budapeste, capital da Hungria, depois que um dos dois motores da aeronave falhou.

A aterrissagem ocorreu normalmente, e nenhuma das 237 pessoas a bordo (224 passageiros e 13 tripulantes) se machucou. O avião ia de Bruxelas, na Bélgica, para Mumbai, na Índia (voo 9W-227).

Fonte: G1 / Aviation Herald- Fotos: AP

Embraer destaca jatos comerciais na ERA 2009, na Suíça

Empresa promoverá toda linha de jatos comerciais com capacidade para até 122 assentos

A Embraer participará da Assembléia Geral Anual da Associação das Empresas Aéreas Européias (European Regions Airline Association – ERA). O evento, realizado de 8 a 10 de outubro, é um dos mais importantes encontros para companhias aéreas, aeroportos e fornecedores da Europa e inclui uma conferência com duração de um dia e meio e uma exposição. O local escolhido é o Cassino Kursaal, no centro da cidade de Interlaken, um dos destinos turísticos mais antigos e populares da Suíça.

A Embraer promoverá as famílias de jatos ERJ 145 e Embraer 170/190 (os E-Jets), com capacidade de 37 a 122 passageiros. A Empresa também destacará o seu programa Pool de Peças de Reposição, que garante o melhor suporte aos clientes.

“Nossas famílias de jatos comerciais têm sucesso comprovado na Europa e a atual base de clientes é composta por 23 companhias aéreas em 16 países, totalizando 205 aeronaves”, disse José Luis Molina, diretor da Embraer para a Europa, África e Oriente Médio – Aviação Comercial. “A Europa é um mercado muito importante para a Embraer. Nossa mais nova família de jatos entrou em operação na Europa com a LOT Polish Airlines em abril de 2004 e atingiu recentemente um marco significativo com a entrega do 600º E-Jet para essa mesma companhia aérea européia, apenas oito meses após a 500ª entrega, para a subsidiária Regional da Air France.”

Este ano, a Embraer deu as boas-vindas a seis novos operadores europeus: a BA CityFlyer, do Reino Unido; os parceiros regionais CityLine, Augsburg Airways e Air Dolomiti da alemã Lufthansa; a Niki Luftfahrt GmbH, da Áustria; e a Windrose, da Ucrânia. Em 30 de junho de 2009, a família Embraer 170/190 de E-Jets tinha 882 pedidos firmes e 794 opções. Atualmente, a carteira de pedidos inclui 53 clientes em 35 países.

Perfil do Programa Pool de Peças de Reposição

O programa Pool da Embraer fornece peças de reposição rapidamente, minimizando a necessidade de investimento em estoque por parte do cliente e os custos associados. O contrato de serviços é baseado em pagamentos de valores pré-definidos com base no número de horas de voo estabelecido para a aeronave no programa. A Embraer assume a responsabilidade de manter um estoque de peças em seus centros de distribuição e de serviços, de modo que possam ser fornecidas aos operadores assim que forem solicitadas.

Fonte: Portal Fator Brasil - Foto: Divulgação/Embraer

Estudos sobre Sistema Geoestacionário Brasileiro devem estar finalizados em 9 meses

O projeto do Sistema Geoestacionário Brasileiro (SGB), que ficou parado de 2005 até 2008, foi retomado pela AEB no final do ano passado. A agência fez um chamamento público para contratar estudos que atestem a viabilidade técnica, econômica e jurídica do projeto. Dentro de uma semana a AEB deve escolher, entre três consórcios, o vencedor do chamamento que em noves meses deverá apresentar os estudos.

O SGB é uma vontade do governo federal em ter um sistema satelital próprio para servir o Ministério da Defesa – que hoje utiliza dois transponders em banda X nos satélites C1 e C2 da StarOne –, para controle do tráfego aéreo e para aplicações na área da meteorologia, o que é particularmente importante para o País devido à grande participação do agronegócio na balança comercial brasileira.

Como o custo do projeto é elevado, uma das soluções na mesa é a participação do setor privado através de uma PPP. O projeto ainda está numa fase bastante incipiente. Thirso Vilella, diretor de satélites aplicações e desenvolvimento da AEB, explica que esse estudo vai justamente mostrar a viabilidade, do ponto de vista jurídico, de utilização de uma PPP para a construção e operação de um sistema satelital. Além disso, o estudo pretende investigar a viabilidade econômica do projeto e a forma de participação do parceiro privado. "Aparentemente existe uma grande possibilidade de que o modelo de PPP vá para frente", afirma Thirso Vilella. Uma outra possibilidade de financiamento do projeto, com menos chances de dar certo, é a co-participação orçamentária entre vários ministérios.

Thirso explica que o SGB não é um sistema para uso exclusivamente do governo. Dessa forma, o consórcio vencedor poderá vender no mercado a capacidade excedente. "É como se eu contratasse um avião para me levar a um determinado lugar. Não me importo se outros passageiros viajarem junto", exemplifica.

Defesa

O Ministério da Defesa calcula que em três anos a capacidade dos transponders que ocupa deverá não ser mais suficiente. O Coronel Paulo Mourão Pietroluongo, gerente da divisão de projetos especiais do Ministério da Defesa, ainda lembra que caso o Brasil ocupe mesmo um assento no Conselho de Segurança da ONU, deverá aumentar muito a participação do País como mediador em conflitos internacionais, o que gera mais demanda por comunicação. Segundo ele, hoje o Brasil tem 40 terminais em banda X o que não é suficiente para equipar todos os navios e aviões. A necessidade brasileira, segundo ele, é poder ter cerca de 200 terminais em 10 anos. Comparativamente, o coronel mencionou que a Espanha tem dois satélites de uso exclusivo militar e mais de 350 terminais. Lá o sistema é operado por uma empresa – que tem capital do governo, a Hisdesat. França e Inglaterra também têm satélites próprios, mas a operação do sistema fica a carga dos próprios ministérios de defesa de cada País.

Para o Ministério da Defesa, um outro problema que existe é a duração do contrato. Hoje o contrato com a StarOne segue as regras usuais do mercado e, portanto, a cada ano tem de ser renovado. Para o Coronel Pietroluongo, o "melhor dos mundos" seria um satélite exclusivamente para uso militar. Como o custo disso é muito alto, o ministério gostaria que os contratos tivessem duração maior. Com o SGB esse problema não existiria.

Fonte: Teletime News - Arte ATECH

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Saiba mais sobre os Sistema Geoestacionário Brasileiro (SGB), AQUI.

Justiça do Trabalho usa avião para atender comunidades de difícil acesso no Acre

As reclamações que forem registradas nesta etapa das atividades, serão apreciadas pelos juízes das Varas do Trabalho de Sena Madureira, Feijó e Cruzeiro do Sul.

Para receber reclamações trabalhistas e prestar outros esclarecimentos sobre cidadania a comunidades de difícil acesso na região de fronteira do Acre com o Peru, o TRT da 14ª Região realizará, a partir da próxima segunda-feira, 5, a chamada etapa de “atermação” do Programa de Varas itinerantes nos municípios de Santa Rosa do Purus, Jordão, Marechal Thaumaturgo e Porto Valter, com encerramento dia 8 de outubro de 2009.

Em Santa Rosa, os reclamantes serão atendidos na Câmara de Vereadores, em Jordão no Cartório da Comarca local, e em Marechal Thaumaturgo e Porto Valter nos Centros Integrados da Cidadania, cedidos pelo Tribunal de Justiça do Acre. Como nessa época do ano, o acesso por estrada e barcos de pequeno porte é ainda mias difícil, a Diretoria-Geral de Coordenação Judiciária do Tribunal decidiu contratar por meio de licitação pública um avião bimotor para o transporte da equipe. Os aviões de pequeno porte, depois da aposentadoria do “Búfalo” da Força Aérea Brasileira (FAB), são os únicos modelos capazes de pousar em pistas pequenas e sem asfalto.

Desenvolvidas desde 2002, na jurisdição dos Estados de Rondônia e Acre, é a primeira vez, depois de utilizar por vários anos unidades móveis para prestar atendimento às pessoas que moram nessas comunidades, o transporte aéreo.

Na Região, ainda são encontrados remanescentes de comunidades que viviam em estágio primitivo e isoladas, por causa das distâncias e da falta de acesso que somente é possível à bordo de avião ou barco, fatores que tornam a distribuição da justiça ainda mais cara do que em outras regiões, como constatou ano passado o estudo “Justiça em Números 2008”.

A realização das atividades itinerantes na fronteira dos dois Estados com o Peru e a Bolívia somente se tornaram possíveis com o apoio de aviões ou barcos, os dois únicos meios de transporte nessa época do ano, a localidades acrianas como Jordão, Mâncio Lima e Porto Walter, e Costa Marques (RO).

O município de Jordão (AC), por exemplo, foi apontado recentemente como a cidade com menor IDH – Índice de Desenvolvimento Humano – do país, além de contribuir pela dificuldade de acesso para tornar mais caros os serviços de distribuição da Justiça.

Em 2008, as Varas Itinerantes realizaram 1.835 atendimentos e, curiosamente, há pessoas que caminham várias horas por entre trilhas abertas (estradas) na mata para serem atendidas pelas equipes da Justiça do Trabalho. A maioria possui baixo nível cultural e este é um dos fatores que mais contribui para muitos serem aliciadas pelos intermediários - “gatos” - para atuar em frentes de trabalho forçado e/ou derrubadas.

As reclamações que forem registradas nesta etapa das atividades, serão apreciadas pelos juízes das Varas do Trabalho de Sena Madureira, Feijó e Cruzeiro do Sul, respectivamente, nos dias 10, 11, 12 e 13 de novembro de 2009.

Na Amazônia, a maioria das reclamações trabalhistas é quanto ao recebimento de verbas rescisórias – inclusive precatórios trabalhistas -, trabalho forçado nas frentes de derrubada e projetos agropecuários, trabalho análogo ao de escravo, exploração de mão-de-obra índia e exploração de trabalho infantil.

Fonte: oriobranco.net

Mitsubishi recebe pedido de 100 aviões da Trans States Holding dos EUA

O conglomerado industrial japonês Mitsubishi Heavy Industries (MHI) anunciou nesta sexta-feira ter recebido uma encomenda de 100 aviões regionais MRJ (50 confirmadas e 50 opções de compra) da americana Trans States Holdings.

Esta importante encomenda eleva a 125 as unidades encomendadas do Mitsubishi Regional Jet, lançado comercialmente em março de 2008, pois a japonesa All Nippon Airways (ANA) já fez um pedido confirmado de 15 aviões e uma opção de compra de mais 10 unidades.

Em MRJ, um birreator de 70 a 100 lugares, será a primeira aeronave de transporte civil desenvolvido por uma empresa japonesa desde o YS-11, pequeno avião lançado nos anos 50.

A Trans States Holdings é a matriz da Trans States Airlines, que realiza voos regionais nos EUA para as companhias United Airlines e US Airways.

Fonte: France Presse via G1

Exército iemenita anuncia queda acidental de caça

O Exército iemenita indicou nesta sexta-feira (2) que um caça Mig-29 se chocou contra uma montanha e negou a versão de rebeldes que afirmaram que ele teria sido abatido.

"O avião chocou a uma montanha. Não foi derrubado pelos rebeldes", assegurou a Efe uma fonte militar.

Trata-se do primeiro caça destruído nos cinco anos de enfrentamentos entre o Exército e os rebeldes xiitas da província de Saada.

A força aérea iemenita é uma peça-chave desta guerra que vem desde 2004 e que se recrudesceu desde de 11 de agosto após um ano de relativa calma.

A zona na qual atuam os rebeldes é muito montanhosa e de difícil acesso pelo que o Exército usa os caças-bombardeiros, de fabricação russa, para golpear as posições, acampamentos e rotas de abastecimento.

Fonte: EFE via G1

Comissão Europeia investiga possível acordo irregular na Oneworld

A Comissão Europeia (CE) está a investigar suspeitas de concertação no sector da aviação comercial envolvendo membros da aliança Oneworld (Iberia, British Airways e American Airlines), reporta a a imprensa espanhola.

As autoridades de Bruxelas enviaram uma carta formal de acusações em Setembro às referidas companhias sobre uma alegada colaboração em serviços de transporte aéreo de passageiros em rotas transatlânticas e que a Comissão considera que podem violar as regras europeias da concorrência.

Iberia, British Airways e American Airlines, que fazem parte da Oneworld, anunciaram em Agosto do ano passado um projecto de cooperação nas ligações entre Europa e América do Norte.

Além das aéreas alvo desta investigação, a aliança Oneworld integra ainda as operadoras Qantas, Cathay Pacific, Finnair e Japan Airlines, entre outras.

Fonte: Diário Digital (Portugal)

"Bartolomeu de Gusmão" faz sua estréia em viagem a Copenhague

Presidente Lula e o avião Embraer 190

O novo avião da Força Aérea Brasileira (FAB) que serve à Presidência da República, o Embraer 190, fez seu voo inaugural na quarta-feira, em viagem do presidente Lula a Copenhague (Dinamarca). Na escala feita em Lisboa (Portugal), foi feita uma pausa para fotos. Lula foi à Copenhague para participar da cerimônia do Comitê Olímpico Internacional (COI) que acabou escolhendo o Rio de Janeiro como cidade-sede dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016.

Saiba mais aqui sobre o avião, batizado de Bartolomeu de Gusmão.

Fonte:

Israel busca rechaçar acusações por crimes de guerra

Ativistas britânicos tentaram nesta semana que o ministro da Defesa de Israel fosse preso durante uma viagem à Grã-Bretanha

Após um duro relatório da ONU sobre supostos crimes de guerra cometidos na Faixa de Gaza, Israel prepara várias medidas para evitar um possível processo internacional contra seus líderes políticos e militares. O país contratou renomados advogados, pediu apoio de governos ocidentais e iniciou uma blitz de relações públicas.

Israel rejeita a investigação da ONU sobre a ofensiva militar do país na Faixa de Gaza, alegando que o documento é tendencioso. As mais recentes medidas, porém, mostram que o governo israelense está claramente preocupado.

O relatório da ONU parece ter dado força a grupos partidários dos palestinos, que esperam há anos levar os israelenses à justiça, em países que reconhecem o conceito da "jurisdição universal". Segundo esse conceito, é possível processar pessoas por crimes não relacionados com o próprio território do país ou seus cidadãos.

Ativistas britânicos tentaram nesta semana que o ministro da Defesa de Israel, Ehud Barak, fosse preso durante uma viagem à Grã-Bretanha, por causa da guerra em Gaza. Barak saiu ileso, mas apenas porque uma corte que considerou o caso afirmou que ele tinha imunidade como ministro do gabinete.

O incidente, porém, pode dificultar as viagens de israelenses para países europeus que reconhecem a jurisdição universal. O relatório da ONU divulgado no mês passado por Richard Goldstone, um juiz judeu da África do Sul e experiente promotor que lidou com crimes de guerra, acusa os israelenses de usar força excessiva e colocar civis em risco. O documento acusa também o Hamas de cometer crimes de guerra, ao lançar indiscriminadamente ataques com foguetes em áreas civis de Israel.

O Conselho de Direitos Humanos da ONU deve votar o relatório nesta sexta-feira. Isso poderia resultar em um julgamento por crimes de guerra na Tribunal Penal Internacional (TPI). A via mais comum para o TPI, porém, é através do Conselho de Segurança da ONU.

Os EUA, que possuem cadeira permanente no Conselho de Segurança, com direito de veto, não permitiriam que Israel fosse processada por crimes de guerra. Os obstáculos ao tribunal internacional podem estimular que países tentem julgar os membros do governo israelense em seus tribunais.

Em 2001, ativistas tentaram que o então primeiro-ministro Ariel Sharon fosse julgado na Bélgica por vínculos com um massacre em um campo de refugiados em Beirute em 1982. Em 2005, um general da reserva israelense ficou em seu avião, em Londres, após saber que a polícia estava esperando para prendê-lo.

Mais cedo neste ano, o juiz espanhol Baltasar Garzón lançou uma investigação contra sete funcionários israelenses por um ataque aéreo em Gaza de 2002, que matou um militante do Hamas e 14 civis. Todos esses esforços, porém, fracassaram até o momento.

Preocupadas, autoridades israelenses estabeleceram uma força-tarefa com especialistas em Direito e advogados militares, para proteger funcionários de possíveis processos no exterior. A informação foi divulgada por um funcionário que pediu anonimato. A iniciativa também prevê a contratação de advogados no exterior, para analisar a questão em países específicos.

A ofensiva israelense em Gaza matou 1.400 palestinos, incluindo mais de 900 civis. Trinta israelenses foram mortos no mesmo período. Israel alega que a maioria das vítimas em Gaza era de militantes e que civis foram atingidos pois os membros do Hamas buscavam proteção em áreas residenciais.

Fonte: Associated Press via Gazeta do Povo

EUA: famílias de vítimas do voo 447 processam Air France e Airbus

As famílias dos americanos que morreram na queda do voo AF447 que ia do Rio de Janeiro a Paris, no dia 1º de junho, entraram com um processo contra Air France e Airbus perante um tribunal de Houston (Texas, sul dos Estados Unidos), segundo documentos judiciais divulgados nesta quinta-feira.

Segundo a demanda apresentada pelas famílias de Michael e Anne Harris, que viviam na região de Houston, o acidente foi uma consequência de falhas no Airbus A330-200 da Air France.

Os herdeiros de Michael e Anne Harris reclamam uma indenização por danos e interesses cujo valor não foi especificado, em um processo que também aponta os fabricantes de componentes Honeywell International, Rockwell Collins e Thales.

O voo AF 447 caiu na madrugada do dia 31 de maio no oceano Atlântico entre a costa do Brasil e da África, após ter decolado do Rio de Janeiro. Os 228 ocupantes da aeronave morreram na tragédia. Havia pessoas de 32 nacionalidades diferentes, incluindo 59 brasileiros, 72 franceses e 26 alemães.

As causas do acidente ainda não foram establecidas, e as caixas-pretas do Airbus não foram encontradas.

Fonte: AFP

Tragédia do Airbus da TAM: Polícia Federal é inepta ou covarde

A Polícia Federal concluiu as investigações sobre a tragédia com o Airbus da TAM.

Clique aqui para ler.

Não encontrou culpados.
Ou é incompetente.
Ou é covarde.

Covarde, porque teve medo de afrontar o PiG (*), que culpou o presidente Lula por não puxar o freio do avião.

Covarde, porque teve medo de desmentir a Polícia Civil de São Paulo, sob o comando de Zé Pedágio, que culpou o presidente Lula por não puxar o freio do avião.

Essa, aliás, é a única opinião que se sobressaiu na cobertura do jornal nacional: um representante das vítimas que disse, na letra miúda, que o culpado era o presidente Lula.

O Governo Lula conseguiu transformar a Polícia Federal (que foi Republicana, no tempo do inclito delegado Paulo Lacerda) em alguma coisa pior do que a Polícia Federal do antecessor.

Vamos ver se a Polícia Federal tem coragem de entrar na Folha para saber quem vazou a prova do Enem.

Clique aqui para ler a suspeita do Conversa Afiada.

E aqui para ler a nota da empresa da Folha.

Cadê a investigação sobre o áudio do grampo do Gilmar Dantas (**)

Cadê a investigação da Andrea Michael sobre os empreiteiros ?

Quando a Polícia federal vai demitir o ínclito delegado Protógenes Queiroz que ousou prender, duas vezes, um banqueiro de olhos azuis ?

Por Paulo Henrique Amorim (Conversa Afiada)

(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

(**) Repare, amigo navegante, como o notável jornalista do Globo (do Globo !), Ricardo Noblat, se refere a Ele, o Supremo.

Manter rotina ajuda animal a enfrentar o avião com saúde

Alexandre Rossi, o Dr. Pet, sugere levar objetos com os quais o cão esteja habituado para dar segurança

Não basta agendar o passeio com a companhia aérea, providenciar documentos e encontrar hospedagem "pet friendly" para garantir que seu bicho faça uma boa viagem.

Antes de embarcá-lo, especialistas em comportamento e turismo animal sugerem que os donos devem mudar a rotina do cão ou gato o mínimo possível.

"Quando o bicho viaja, muita coisa muda. Ele pode ficar estressado, propenso a desenvolver problemas de saúde. Tem de evitar mais mudanças que o necessário", diz Alexandre Rossi, especialista em comportamento animal e apresentador do quadro Dr. Pet no "Domingo Espetacular", da TV Record.

Na hora de preparar a bagagem de seu cão ou gato, escolha objetos aos quais ele já esteja habituado -que darão segurança a ele em um ambiente novo. E não se esqueça de levar ração suficiente para a viagem.

No caso dos gatos, a alimentação requer cuidados especiais. Quando chegam a um ambiente estranho, alguns felinos param de comer e, em consequência disso, podem desenvolver uma doença chamada lipidose hepática. Para que ele se interesse mais pela comida, comece a diminuir um pouco a quantidade de ração 20 dias antes da viagem.

Se o seu bicho não estiver acostumado a viajar na caixa de transporte, comece a adaptá-lo dias antes. "Coloque as vasilhas de água e comida presas à caixa e um brinquedinho para ele", diz Larissa Rios, autora do site Turismo 4 Patas (www.turismo4patas.com.br).

Caso haja a necessidade de sedá-lo, procure um veterinário."É preciso experimentar a dosagem do remédio antes da viagem", afirma Rossi. O animal não deve ser alimentado pelo menos duas horas antes do voo para evitar enjoos. E deve ficar o tempo todo com coleira e identificação.

Famosas dão dicas de viagem com mascotes

Pegar a ponte área Rio-São Paulo tornou-se rotina para a poodle Belinha, mascote do programa "Mais Você", da Globo. Há mais de seis anos, ela acompanha a apresentadora Ana Maria Braga em viagens profissionais e de férias.

Acostumada à agenda intensa da dona, ela - assim como a yorkshire Sombrinha e a crested dog Cristal, as outras cadelinhas de Ana- não costuma dar trabalho na hora de embarcar. "Minha maior preocupação quando vou viajar com elas é com vacinas e documentação. A falta dos documentos certos pode atrapalhar qualquer viagem", alerta Ana Maria Braga.

A atriz Guilhermina Guinle viaja de avião com o maltês Cãozinho e a yorkshire Lila desde filhotes. Para que a viagem seja tranquila, ela sugere que os donos invistam em conforto. "Uma dica que eu dou é sempre ter uma bolsa boa, confortável para o animal e com um bom espaço dentro. Isso permite que eles se sintam à vontade durante o voo".

Dona dos labradores Marley e Gisele e dos vira-latas Dino e Preta, a apresentadora Luisa Mell diz que é importante adaptar os bichos à caixa de transporte. "Para cachorro é tudo costume. Uma semana antes, é bom deixar o bicho na caixa de transporte. Quando tirar, dê uma bolachinha. Faça uma espécie de adestramento mesmo".

Vira-lata é narrador de 4 livros relatando viagens à Europa

Em 1980, uma cadela deu cria na casa do artista plástico e escritor Antonio Costella, que acabou adotando um dos filhotes. Foi o início de uma amizade inseparável de 14 anos- e de uma bela "parceria" turística e literária. O vira-lata Chiquinho é o narrador de quatro livros sobre viagens escritos por ele.

Tudo começou quando o veterinário aconselhou Costella a levar o animal em uma viagem à Europa. "Ele era muito apegado à família. O veterinário disse que ele ia morrer se ficasse para trás", conta. E assim Chiquinho viajou por Portugal, Grécia, França, Itália e Espanha.

O resultado foram os livros "Patas na Europa" (1993), "Patas 2 - A Viagem Continua" (1994), "Patas 3 - Ossos de Pizza" (1995) e "Patas 4 - A Odisseia Final" (2000), todos da editora Mantiqueira (www.editoramantiqueira.com.br), fundada por Costella, que também é fundador da Casa da Xilogravura (www.casadaxilogravura.com.br).

"O Chiquinho como narrador me deu uma vantagem, porque ninguém sabe, por exemplo, se cachorro vê fantasma. Então ele encontra personagens históricos, Júlio César, Napoleão", conta Costella.

As viagens com o cão também tiveram seus momentos mais tensos. "Cachorro de mais de 7 kg ia no porão do avião, numa caixa. É muito preocupante, o dono só volta a ver o bicho no desembarque", relembra Costella.

Segundo ele, a convivência com Chiquinho trouxe mais que a série de livros narrados pelo cão. "Mudou minha vida, acabou mudando minha cabeça", diz. "Comecei a me interessar mais por questões como o respeito pelos animais, a relação entre homem e natureza".

A amizade entre autor e cão-narrador foi celebrada também em "Vida de Cachorro - Uma Biografia Não Autorizada" (1995), que conta a história de Chiquinho -não por acaso, o cão é o símbolo da editora Mantiqueira. A biografia e os livros da série Patas foram reunidos em um só volume, "Patas na Europa" (Ediouro).

Fontes: Ana Sousa, Luisa Alcantara e Silva, Marina Della Valle (Folha de S.Paulo)

Voar com animal de estimação envolve taxas e burocracia

Levar o animal de estimação pode dar muita alegria à viagem, mas não é lá tão simples. Para embarcá-lo, é preciso prestar atenção ao regulamento de cada companhia aérea.

Entre as exigências, está a necessidade de um atestado de vacinação recente.

Tanto o animal menor como o maior deve viajar na gaiola -chamada também de kennel ou contêiner. Uma pequena sai por cerca de R$ 90. Mas, dependendo do tamanho do seu bicho, pode custar R$ 300. Além disso, é preciso ver se vale a pena, pois a viagem pode sair cara.

O designer Pedro Fontana pagou mais barato por sua passagem do que pela de seu cão pinscher Neguinho num voo de São Paulo a Porto Alegre, em julho deste ano. A passagem de Pedro custou R$ 98 e, a do animal, R$ 120.

"Foi engraçado. Como ele é muito simpático, fez o maior sucesso no check-in", disse.

Apesar de pequeno, Neguinho foi junto com as bagagens, acomodado em um compartimento onde a temperatura é climatizada. Mas há a opção -mais simples- de levar o animal na cabine. Nesse caso, a gaiola deve ser colocada embaixo da poltrona do passageiro.

Além de não ter de despachar o bicho, a opção é melhor pois o dono fica durante o voo todo perto do animal, ou seja, não passa o nervoso de não saber o que está acontecendo com ele -porque nenhuma informação é dada sobre o animal no avião.

Por isso, a socialite Linda Conde, que tem cinco cachorros, só leva a poodle Beauty nas suas andanças pelo mundo. Os outros quatro são pastores e golden retrievers e não poderiam ir na cabine. "Não teria coragem de mandá-los longe de mim", diz ela, que só leva os maiores em viagens de carro. Azar deles: a pequena Beauty já conheceu, entre outros locais, Itália, França, Espanha e EUA.

Fonte: Luisa Alcantara e Silva (Folha de S.Paulo) - Imagem: Editoria de Arte/Folha Imagem

Viajar de avião com cachorro ou gato requer preparo

Quem tem animal sabe: sempre que o programa é uma viagem, é um imbróglio decidir onde ou com quem o cachorro ou o gato ficará. Levá-los acaba sendo uma opção mais comum quando a viagem é feita de carro e não é tão longa.

E quem vai viajar para longe mas não quer desgrudar do bichinho? Ou porque é muito apegado ou porque não confia em ninguém, esse tipo de dono de animal de estimação existe. E, para eles, há uma saída: embarcá-los em um avião.

Isso mesmo. A Lufthansa, por exemplo, transportou em 2007 quase 56 mil animais -cerca de 35 mil foram na cabine, pertinho do passageiro. Mas essa opção é só para quem tem animais pequenos.

"É muito simples viajar com o seu animal", diz Mariane de Figueiredo. Ela trouxe da Holanda, em agosto, dois gatos e garante não ter tido problemas. Já animais maiores são normalmente transportados no setor de bagagens, em um ambiente climatizado. O nervosismo, relatado por alguns donos que já viajaram com seus animais, acaba no fim do voo. Depois, você pode curtir a viagem com o seu animal.

Editoria de Arte/Folha Imagem - Clique na imagem para ampliá-la

Proibido para humanos

Empresa norte-americana inaugurada em julho trocou assentos por gaiolas e transporta apenas animais - Foto: David McNew (Getty Images)

Foram exatamente a dificuldade de viajar com bichos e a preocupação que os voos no setor de bagagens costumam despertar nos donos os maiores motivos da criação da Pet Airways (http://www.petairways.com/), empresa aérea que transporta vários tipos de animais -menos humanos.

A companhia americana, que começou a voar em julho, adaptou aviões Beech 1900, que comportam 19 passageiros, colocando caixas de transporte no lugar dos assentos. Os animais vão na cabine principal, acompanhados por "pet attendants" (atendentes de animais, em inglês).

A companhia garante que os animais terão intervalos regulares para ir ao banheiro, alimentação e atenção especial antes e depois do embarque e desembarque.

Tanto cuidado tem lá suas desvantagens: as viagens da Pet Airways duram mais tempo do que as de outras companhias. A Pet Airways opera apenas voos internos dentro dos EUA.

NÚMEROS

15
é o número de modelos de Certificados Zoosanitários Internacionais que o Ministério da Agricultura possui em parceria com países como Canadá e Hong Kong

5 meses
a partir dessa idade cães e gatos podem tomar vacina antirrábica e estão aptos a viajar

3 dias
é a validade do atestado de saúde até a emissão do CZI

5 a 120 dias
é o tempo que pode durar a quarentena no Havaí

6 meses
é o período máximo de quarentena em Londres

Fontes: Ana Sousa, Luisa Alcantara e Silva, Marina Della Valle (Folha de S.Paulo - Colaborou Jean-Philip Struck)