segunda-feira, 15 de junho de 2009

Aerolineas Argentinas amplia frota com B737-700NG

A Aerolineas Argentinas ampliou sua capacidade esta semana com a chegada do primeiro Boeing 737-700 next generation de sua frota. Entre outras características, o modelo confere à companhia autonomia para voos de mais de sete horas de duração.

Um segundo avião do mesmo modelo deverá ser entregue ainda este mês, dentro de um programa de renovação de frota que inclui, ainda, a chegada de outras nove aeronaves - B737-700 e B737-800 - gradativamente até o final do ano.

Fonte: Fátima Gatoeiro (Panrotas)

Salão aeronáutico de Paris festeja 100 anos

Apesar da contenção, por culpa da crise, os céus de Paris prometem animar-se a partir de segunda-feira, com a inauguração do maior acontecimento mundial do sector aeronáutico.

O salão aeronáutico de Paris, no aeroporto do Bourget, costuma ser o pretexto para as rivais Airbus e Boeing apresentarem números recorde de encomendas. Mas este ano a crise está a fazer refrear os ânimos.

Apesar de tudo, as duas construtoras devem anunciar grandes negócios durante o salão, nesta edição centenária.

Para a russa Sukhoi, o evento é a ocasião para apresentar o superjet, umj avião com que pensa conquistar o mercado regional. É o grande regresso dos russos à aeronáutica civil, depois de durante muitos anos a indústria do país se ter virado mais para os aviões militares.

Dois aparelhos brilham pela ausência e continuam a ser vítimas de atrasos: o A400 M da Airbus e o Boeing 787 Dreamliner.

Fonte: Euronews

MAIS

Link do evento: http://www.paris-air-show.com/

George H. W. Bush celebra 85 anos com salto de paraquedas

Bush pai pousou em segurança no Maine.

Ele já havia pulado em seus aniversários de 75 e 80 anos.

O ex-presidente dos EUA George H. W. Bush, acompanhado pelo sargento Michael Ellitoo, salta de paraquedas na sexta-feira (12) em Kennebunkport, no estado americano do Maine. O salto comemora o aniversário de 85 anos de Bush pai.

O primeiro salto de paraquedas dele foi forçado, quando um míssil atingiu o avião da Marinha que pilotava durante a Segunda Guerra Mundial.

Em 1997, o ex-presidente decidiu repetir a experiência por própria vontade. Ele também saltou em seus aniversários de 75 e 80 anos. Seu último pulo havia sido em 2007, na reabertura da biblioteca presidencial que leva seu nome, na Universidade do Texas.

Fonte: G1 (com agências internacionais) - Foto: AP

Airbus vai reduzir produção em 25%

A produção das unidades europeias da aeronave Airbus 330 deve ser reduzida em 25% nos próximos dois anos.

De acordo com executivos da Airbus, o principal motivo é a queda no tráfego aéreo, que, aliada à queda nos negócios das companhias aéreas, influencia os negócios da Airbus. Apesar da redução da produção, a empresa afirma que por enquanto não serão necessárias demissões.

A Airbus planejava o corte da produção da aeronave A320 de 40 para 34 unidades por mês, desde o início do ano. As entregas da aeronave A380 já caíram para 14 por mês, contra uma meta inicial de 18.

Fonte: SRZD

Contenção de custos obriga SATA a eliminar voos para o Brasil

Para inverter as perdas registradas em 2008, o grupo SATA está a desenhar um plano de contenção de custos, que já afetou as ligações para o Brasil. Por outro lado, precisa formar novos acordos com companhias de aviação canadianas ou norte-americanas para encontrar novas alternativas de receitas. Tudo isto sob a pressão de uma crise global que não tem poupado as transportadoras aéreas.

Quando a empresa estatal açoriana fechou 2008 com prejuízos de quase três milhões de euros, a equipe de gestão definiu como prioridade alterar a rede de voos, “com cancelamentos cirúrgicos de rotas e frequências deficitárias”, lê-se no relatório e contas. Objetivo que já começou a ser cumprido, levando à suspensão da operação no Brasil, para onde a SATA voava uma vez por semana em charter desde 2006. Tradicionalmente utilizada para viagens de lazer, esta ligação acabou por se mostrar demasiado frágil à descida do tráfego aéreo, desde que a crise rebentou. Agora, só funciona por pedido e de uma forma muito esporádica.

Além da extinção desta rota, a companhia de aviação tem vindo a fazer cancelamentos em função da procura, prevendo cortar, pelo menos, 136 voos da rede até ao final do ano. Mas tudo dependerá da evolução do movimento de passageiros. “Temos vindo a cancelar alguns voos de acordo com as reservas efetivas que existem, em vez de atuarmos sobre expectativas de ocupação”, explicou ao PÚBLICO o presidente executivo da transportadora aérea, António Gomes de Menezes.

No entanto, esta não é a única medida tomada pela SATA para recuperar da derrapagem financeira, depois de, em 2007, ter apresentado lucros de cinco milhões de euros. “O ano de 2009 vai ficar marcado por uma série de projetos de redução de custos”, acrescentou o gestor. Até agora, a empresa já cortou custos em várias áreas. Deixou de distribuir jornais nos seus voos, o que permite uma poupança de 500 mil euros por ano, diminuiu o consumo de energia do centro de gestão de dados em 80 por cento e comprou aviões que permitem fazer frente a novas escaladas de preço do combustível.

Procura-se parceiro

Além de poupar dinheiro, a companhia de aviação açoriana está a tentar encontrar fontes adicionais de receitas. Apesar de ter fechado a rota brasileira, continua a investir no outro lado do Atlântico, nomeadamente nos Estados Unidos e no Canadá, onde conseguiu, finalmente, concretizar uma ambição antiga: instalar-se como operador regular. Alteração que estava dependente de “questões burocráticas”, nas palavras de Gomes de Menezes, e que permite à SATA ganhar mais poder nos aeroportos, aumentar a rede de agentes de viagens e celebrar mais facilmente parcerias com transportadoras aéreas locais.

Esse é, aliás, um dos grandes objetivos da empresa para este ano. Depois de ter celebrado um acordo de code-share com a TAP para destinos europeus, como Espanha, França, Alemanha e Reino Unido, a companhia de aviação está à procura de novos parceiros. “Precisamos de mais acordos que nos tragam mais tráfego e, consequentemente, mais faturamento”, explicou o presidente executivo da SATA, acrescentando que a atenção está voltada “para um parceiro canadiano e outro norte-americano”.

A escolha dependerá de “caso para caso”, disse. Pode, no entanto, haver uma porta aberta com a Delta Airlines, que após a fusão com a rival Northwest, no final do ano passado, se tornou a maior transportadora aérea do mundo. A SATA presta-lhe serviços de assistência em terra nos aeroportos de Santa Maria e das Lages, na ilha Terceira, desde Maio deste ano, o que pode beneficiar um possível acordo. Porém, Gomes de Menezes não confirma a existência de negociações.

Salientou, aliás, que a empresa que gere tem um problema de fundo: “A verdade é que nós não somos um parceiro assim tão interessante porque não movimentamos grandes volumes”. Obstáculo que poderá dificultar a criação de novas parcerias e o crescimento da SATA. “Precisamos partilhar riscos porque não podemos simplesmente abrir uma rota sozinhos. Os custos são demasiado elevados”, rematou.

Fonte: Raquel de Almeida Correia (Público - Portugal)

Portugal apoia testes dos EUA na Base das Lajes

Posição de princípio foi divulgada na edição de sábado do jornal Público, que dá conta do acordo de princípio por parte do Governo da República ao treino de F-22 dos EUA na Base das Lajes. Representante dos Açores na Comissão Bilateral do Acordo das Lajes disse ao AO que o Governo Regional sabe e concorda O Governo da República terá comunicado esta sexta-feira a posição favorável de princípio de Portugal à utilização das Lajes, nos Açores, como base de treino dos F-22 e, no futuro, os F-35, ao secretário da Defesa dos Estados Unidos, Robert Gates.

Citando fonte governamental e informações recolhidas nas últimas semanas junto de fontes militares, o Público acrescenta que um dos obstáculos a este entendimento seria se o treino de aviões militares, de última geração, não pudesse conviver pacificamente com o tráfego civil.

No entanto, a NAV (Navegação Aérea de Portugal) terá feito um estudo e concluiu serem compatíveis as duas atividades.

Isso mesmo - lê-se ainda na notícia - foi confirmado pelo ministro português da Defesa, Nuno Severiano Teixeira, depois do encontro com Gates, em Bruxelas, à margem de uma reunião ministerial da NATO. O jornal adianta ainda que para que este acordo se torne definitivo, faltam, porém outras avaliações “como custos econômicos e o impacto ambiental, face à proximidade da ilha do Corvo da zona de treino”

No que respeita a contrapartidas, Severiano Teixeira disse que “naturalmente que as contrapartidas terão de existir”.

Governo dos Açores concorda

O representante dos Açores na Comissão Bilateral Permanente do Acordo das Lajes, quando questionado ontem pelo Açoriano Oriental sobre esta notícia, afirmou: “Não fomos apanhados de surpresa.”

Francisco Tavares esclareceu que a Região acompanha este processo desde o início, ou seja, desde que os Estados Unidos da América manifestaram vontade de utilizar a Base nos Açores para testes de caças, o que aconteceu no primeiro semestre de 2008.
Sobre as afirmações do ministro português da Defesa, não as considera propriamente novas e acrescenta que a posição (de princípio) é coincidente com a do Governo Regional dos Açores.

Isto desde que - ressalva - “acautelados os devidos impactos ambientais”, assim como o tráfego civil. Em suma, frisa os interesses dos Açores nesta matéria.

Francisco Tavares esclarece também que “esta fase é de caráter eminentemente técnico” e a avaliação da pretensão dos EUA decorre ainda ao nível das respectivas forças aéreas, com o envolvimento da NAV. “Depois, decorrerá, um processo político”, diz.

Nessa última fase para a qual, afirma, não há nenhum calendário estipulado, serão determinadas as novas valências de utilização da Base das Lajes por parte dos EUA assim como as respectivas contrapartidas.

Por fim, o representante dos Açores na Comissão Bilateral de Acompanhamento defende que se deve perceber “todos os contornos técnicos para tomar uma decisão política em conformidade”.

Recorde-se que na última reunião do órgão de acompanhamento do Acordo das Lajes, em Maio último, o representante açoriano destacou o fato de ter ficado “salvaguardada” a participação dos Açores “em todas as decisões relevantes” relativas à Base e ao seu impacto na Região.

Entretanto, Severiano Teixeira, que se reuniu com Robert Gates à margem da reunião da NATO nas últimas quinta e sexta-feiras, em Bruxelas, revelou também que Portugal e os EUA chegaram a um entendimento sobre a repavimentação da pista da base militar, uma obra orçada em 4,5 milhões de euros. Portugal vai assumir 1,5 ME.

Fonte: Olímpia Granada (AO Online) - Foto: Eduardo Costa

Air France conclui troca de sensores de velocidade dos A330

Clique na imagem para ampliá-la - Imagem: O Dia

Todos os sensores de velocidade da frota de aviões Airbus A330 e A340 da Air France foram substituídos após a tragédia do voo AF 447, disse nesta segunda-feira o sindicado nacional dos pilotos da França. "Os 28 aviões da frota estão com três sensores da nova geração", afirmou o porta-voz do sindicato SNPL, Erick Derivry.

Segundo especialistas, os sensores de velocidade, chamados tubos pitot, poderiam ter papel importante na queda do avião que fazia a rota Rio-Paris com 228 pessoas a bordo, no dia 31 de maio.

As últimas mensagens automáticas enviadas pelo Airbus A330 antes da queda mostraram que os sensores tinham repassado informações inconsistentes sobre a velocidade da aeronave.

Em consequência, os sindicatos de pilotos exigiram que a Air France acelerasse seu programa de troca dos sensores. O avião que caiu no Atlântico tinha sensores de velocidade da geração antiga, que já haviam apresentado problemas no passado.

Fonte: Reuters via Terra

Seguro paga 67,4 milhões de euros à Air France por perda do avião, diz empresa

Informação é da empresa que representa o grupo de seguradoras da aérea.

É cedo para calcular total das indenizações às famílias, diz companhia
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A Air France vai receber cerca de 67,4 milhões de euros (o equivalente a R$ 179,7 milhões) de companhias de seguro pela perda do Airbus A330 que caiu no Oceano Atlântico com 228 pessoas a bordo em 1º de junho.

A informação é da Axa Corporate Solutions, que representa os seguradores da Air France. A parte da Axa no total é de 12,5%, ou 8,4 milhões de euros (R$ 22,4 milhões).

No que se refere à indenização aos parentes das vítimas, a Axa disse que ainda é "muito cedo" para dar uma cifra realista.

Entenda como funciona o mercado de seguros de acidentes aéreos

"Todos os que têm direito a ser indenizados ainda não se manifestaram e, por isso, a totalidade das situações particulares ainda não foi avaliada", disse o porta-voz.

Segundo a Convenção de Montréal, a indenização às famílias das vítimas está a cargo da companhia aérea, que tem um seguro próprio para isso. A Axa também é responsável por 12,5% desse seguro.

Fonte: AFP via G1

PF apura queda de objeto na floresta amazônica

A Aeronáutica e a Polícia Federal realizam buscas em meio à floresta amazônica -próximo à fronteira com a Bolívia- após moradores de um distrito de Guajará-Mirim, em Rondônia, relatarem a queda de uma "bola de fogo" seguida de estrondo.

A chance de ter ocorrido um acidente aéreo é mínima, segundo a Polícia Federal. Há cinco dias, policiais federais e ambientais realizam buscas por terra no meio da mata.

Nenhum destroço havia sido encontrado até ontem.

Segundo a Aeronáutica, não há registro de aeronave desaparecida, e o suposto objeto que caiu não emitiu nenhum sinal de emergência via rádio. No entanto, um helicóptero da FAB em Porto Velho está preparado para socorrer possíveis vítimas.

Os relatos sobre a queda partiram de moradores do distrito de Surpresa, a cinco horas de barco da sede do município de Guajará-Mirim (329 km de Porto Velho), e de indígenas.

Eles afirmam que viram uma "bola de fogo com uma cauda" que parecia um cometa caindo do céu por volta das 19h da quarta, diz o subdelegado de polícia Manoel do Nascimento.

A "bola de fogo" veio no sentido Bolívia-Brasil e provocou um estrondo forte ao cair na mata, ainda segundo o subdelegado. "A maioria acha que viu um meteorito, não um avião. A floresta é muito densa, acho difícil que encontrem algo."

Fonte: Gustavo Hennermann (Agência Folha) via jornal Folha de S.Paulo

Víscera de animal foi computada como corpo

MATHEUS MAGENTA
FÁBIO GUIBU
DA AGÊNCIA FOLHA, EM RECIFE

A equipe de peritos responsável pela pré-identificação das vítimas do voo 447 da Air France descobriu que um fragmento contabilizado pela Marinha brasileira como corpo era, na verdade, víscera de um "animal marinho de grande porte".

Com isso, o número de vítimas resgatadas por militares brasileiros diminuiu de 44 para 43. Outras seis que estavam em um navio francês foram transferidos ontem para a fragata brasileira Bosísio. Agora, o total de corpos recolhidos é de 49.

Em nota, a Polícia Federal e a Secretaria Estadual da Defesa Social atribuíram o equívoco à "impossibilidade de se verificar, por simples contato visual, ser o fragmento de tecido orgânico humano ou não".

Com o engano, as equipes de buscas passaram a utilizar o termo "despojo mortal", e não mais "corpo", para o que foi encontrado no oceano.

Os corpos que passam por identificação em Recife estão em avançado estado de decomposição. Apresentam múltiplas fraturas, inchaço e não há sinais de queimaduras.
O tecido não humano (que pode ter sido descartado no mar por um navio pesqueiro) tinha sido enviado a Fernando de Noronha (PE) com dois corpos dentro do mesmo saco.

É a segunda vez que os militares tiveram que rever o número de corpos resgatados. No dia 7, reduziram de 17 para 16 o total de vítimas recolhidas, atribuindo o erro aos franceses.

Ontem, uma fragata brasileira atracou em Recife com pertences de passageiros do voo 447 e os maiores destroços do Airbus resgatados até agora.

Entre eles estava o estabilizador vertical da cauda, com 14 metros de extensão e quatro metros de largura na base. Assim como as 37 primeiras peças apresentadas pela Aeronáutica, ele não apresentava sinais de deformação por fogo.

Fonte: jornal Folha de S.Paulo

Radar pode enganar piloto sobre tempestade, mostra manual da Airbus

Segundo manual da Airbus, chuva forte às vezes esconde do radar meteorológico uma região mais turbulenta à frente

Situação pode ajudar a explicar por que avião que fazia o voo AF 447 entrou em área com condições de tempo tão adversas

IGOR GIELOW
SECRETÁRIO DE REDAÇÃO DA SUCURSAL DE BRASÍLIA


Além do cipoal de dúvidas técnicas sobre o acidente com o voo AF 447 da Air France, uma pergunta central talvez nunca seja respondida: por que o avião aparentemente entrou em uma região com condições meteorológicas tão adversas no trajeto entre o Rio e Paris?

Se não responde, a leitura do manual de operação do radar da Airbus -fabricante da aeronave que caiu com 228 pessoas a bordo na noite do último dia 31- joga luz sobre a questão.

Lá está indicado que chuva forte pode enganar o instrumento, escondendo regiões com violentas tempestades mais à frente. E que pilotos tendem a enfrentar nuvens quando estão com mais de 15 minutos de atraso, como poderia ser o caso, e quando é noite -como era no momento do acidente.

A seção de uso de radar meteorológico do manual tem 17 páginas e é escrita em linguagem direta para pilotos de toda a família Airbus, inclusive o A-330/200 que caiu. Ensina operações básicas do equipamento, erros comuns e como se precaver em várias situações.

Quando o piloto enfrenta uma grande tempestade, o feixe do radar tende a refletir as grandes gotas de chuva, que funcionam como uma parede, escondendo tempo mais turbulento à frente. À noite, segundo pilotos, isso é mais perigoso.

A avaliação meteorológica na rota do AF 447 indica grande atividade de CBs, os cumulus nimbus, nuvens gigantes cujo topo no domingo do acidente estava acima da altitude presumida do avião. Dentro delas, há fluxos turbulentos violentos, rajadas de vento, granizo e raios potentes. A chuva forte pode, hipoteticamente, ter criado uma barreira para o radar do avião e ocultado perigos.

Antes de decolar, o piloto recebe as cartas meteorológicas da região, e elas já apontavam tempestade. Um Airbus-340 da Iberia, que voou atrás do AF 447, teria previsto mais combustível para fazer desvios em seu trajeto, segundo relato da imprensa espanhola. Não se sabe o que os franceses fizeram.

Aliás, não se sabe se eles efetivamente tentaram desviar da tempestade -decisão que tem de ser tomada, segundo a Airbus, a até 74 km da tempestade. O radar tem alcance máximo de 596 km, mas nas condições em que voava provavelmente usava um alcance menor, de 148 km, porém com mais potência.

Modo manual

Segundo pilotos comerciais ouvidos, uma prática comum pode também ter afetado a leitura de radar na região. Enquanto os aviões estão subindo, os pilotos costumam ajustar manualmente a direção da antena, "escaneando" o caminho à frente no ângulo desejado.

Em nível de cruzeiro, contudo, a praxe é manter o radar em modo automático, exceto se houver uma formação que mereça ser estudada à frente.

Se a tripulação deixou o radar em modo manual com um ângulo de varredura incorreto (e isso é mera especulação), pode ter havido sinais fracos. A prática orientada de elevar a potência do radar em alta altitude para detectar o máximo de granizo, que nessa região é menos reflexivo por ser mais seco, também pode gerar confusões.

Outro ponto abordado no manual da Airbus é que pilotos costumam enfrentar nuvens mesmo com os avisos do radar em algumas circunstâncias.

A fabricante condena tal procedimento. Entre as circunstâncias citadas estão a noite, caso do AF 447, e o atraso superior a 15 minutos. Não está dito, mas é uma referência à política das empresas de fazer a rota pelo menor caminho e economizando o máximo de combustível. Por outro lado, nenhum piloto arriscaria a própria vida.

Dito isso, pelo plano de voo original, a previsão era que o Airbus passasse pelo ponto da carta aeronáutica conhecido como Intol (565 km de Natal) às 22h09. Mas o comandante reportou sua passagem por rádio ao controle de Fernando de Noronha às 22h33, um atraso normal de todo modo e que poderia ser compensado.

Fonte: jornal Folha de S.Paulo

Cão provoca acidente em aeroporto na Indonésia

O piloto de um avião comercial perdeu o controle da aeronave depois que um cachorro atravessou a pista em um aeroporto da Província de Papua, na Indonésia. O momento foi flagrado por um vídeo amador.

A aeronave Dornier Do-328-100, prefixo PK-TXN, da companhia aérea Express Air (também conhecida como Fly Express) realizava o voo XN-9000 a partir de Jayapura Tanah Merah [WAKT], Indonésia, com 29 passageiros e 4 tripulantes.

Ao aterrissar em Tanahmerah, um cão atravessou toda a pista da direita para a esquerda (ponto de vista do avião) fazendo com que o piloto se assustasse, perdendo o controle do avião, que saiu da para o lado direito da pista, batendo em alguns arbustos antes de parar.

A hélice do lado direito se desintegrou no contato com o solo, espalhando os fragmentos para todos os lados. A asa direita, o nariz e o trem de pouso sofreram danos substanciais.

Os passageiros em pânico, desembarcaram rapidamente. Nenhum incêndio foi verificado. Todos escaparam sem lesões.

O Aeroporto de Tanah Merah está localizado na Papua Indonésia. Tem uma pista com 1.050 metros (3.450 pés) de comprimento e 20 metros (65 pés) de largura.

Veja a localização do aeroporto no mapa - clique sobre a imagem para ampliá-la

Assista a outro vídeo do acidente:


Fontes: G1 / The Aviation Herald / EITB - Imagem: Google Earth

domingo, 14 de junho de 2009

Familiares de ocupantes do voo 447 criam associação de vítimas na França

Familiares de ocupantes do voo 447 da Air France criaram, na França, uma associação.

A decisão partiu de Christophe Guillot-Noël, irmão de uma das vítimas do acidente, e tem o objetivo de compensar a "falta de apoio" da Air France, revela neste domingo o jornal "Le Parisien". O grupo será chamado de "Associação pela Verdade e pela Defesa dos Direitos das Vítimas do Voo AF 447".

"Estamos muito decepcionados com a falta de humanidade por parte da Air France (...) Não sentimos nenhuma empatia" de parte da companhia aérea, disse Guillot-Noël ao jornal.

O Airbus da Air France caiu no último dia 31, quando ia do Rio para Paris com 228 pessoas a bordo.

Fonte: France Presse via Folha Online

Resumo das últimas notícias sobre o acidente - 17

ACOMPANHE AS PRINCIPAIS NOTÍCIAS DO ACIDENTE

DOMINGO (14)

Equipes de busca têm duas semanas para achar caixa-preta de Airbus

Aparelho ainda envia sinais que ajudam na sua localização.

Esperança está em navio rebocador, que ancorou em Natal.



Solucionar o mistério do voo 447 da Air France é uma corrida contra o tempo: as equipes de busca têm pouco mais de duas semanas para achar a caixa-preta. Depois disso, o aparelho deixa de enviar sinais, e encontrá-lo na imensidão do Oceano Atlântico fica praticamente impossível.

Em algum ponto bem no fundo do Oceano Atlântico, entre o Brasil e a África, um pequeno cilindro metálico, de dez centímetros de comprimento, emite um sinal. O cilindro é um minitransmissor, acoplado à caixa-preta do jato da Air France. A caixa guarda dados cruciais para explicar o acidente. Mas como ouvir esse som perdido no mar? Uma das maiores esperanças está em um navio rebocador, que ancorou esta semana em Natal, no Rio Grande do Norte.

"A missão começou a pedido do governo francês", explica o oficial de Operações (Embaixada dos EUA) tenente-coronel Lorenzo Harris.

A França alugou dois rebocadores holandeses. Os navios vão levar, até o local das buscas, equipamentos de escuta submarina emprestados pelos Estados Unidos. Na quinta-feira passada, o Fantástico teve acesso com exclusividade a um dos navios, o Expedition (Expedição, em português) e acompanhou a montagem da operação.

A peça, que parece um aeromodelo, é conectada a um cabo de seis quilômetros. "Nós vamos rebocar essa peça, para tentar captar o sinal na frequência de 37,5 quilohertz emitido pelo cilindro acoplado à caixa-preta", explica o diretor de Engenharia Oceânica (Marinha dos EUA) capitão Patrick Keenan.

Quatro embarcações participam da procura pela caixa-preta. Duas delas são os rebocadores com os equipamentos de escuta ultrassensíveis emprestados pelo governo americano. Mas rebocadores são lentos. Durante as buscas, navegam a cerca de 5 km/h.

Por esse motivo, entra em cena o submarino nuclear francês Émeraude. Ele também tem microfones para captar o sinal da caixa-preta, só que não tão potentes. A vantagem é que o submarino pode vasculhar mais área em menos tempo, por ser mais ágil. Em dois dias, vai percorrer cerca de 1,3 mil quilômetros quadrados.

Mas o Émeraude não desce até o fundo do oceano. Encontrada a caixa-preta, a tarefa de trazê-la à superfície será do minissubmarino Nautile, o mesmo que localizou os destroços do Titanic, na década de 1980. Com braços mecânicos, o Nautile pode mergulhar a até seis mil metros de profundidade.

O inventor da caixa-preta

O esforço internacional para saber o que aconteceu na queda do airbus só existe graças a um senhor que mora em uma rua tranquila em Melbourne, Austrália. É David Warren - o inventor da caixa-preta. Com 85 anos, Warren não dá mais entrevistas. Mas em uma reportagem de 2003, obtida com exclusividade pelo Fantástico, ele conta como tudo começou.

"Tive a ideia da caixa-preta na década de 1950, nos primórdios da aviação a jato. Um grande desastre em 1953, sem sobreviventes, me deixou intrigado", lembra o inventor da caixa-preta David Warren.

David projetou um aparelho com o mesmo princípio de um gravador de voz. Dentro de uma caixa, instalada no avião, ficariam registrados os dados do voo e as conversas na cabine. Mas por que "caixa-preta", se geralmente ela é laranja?

"Recebeu esse nome porque um jornalista, ao ver um protótipo, disse: 'esta é uma maravilhosa caixa-preta'. Ou seja: uma caixa que contém segredos", conta Warren.

Preparada para aguentar fortes impactos, pressão submarina e temperaturas de até mil graus Celsius, a caixa-preta quase foi parar no lixo. Parece incrível, mas o governo australiano não se interessou pela ideia. Foi a aviação inglesa a primeira a adotar a novidade, seguida por companhias aéreas do mundo inteiro.

Microfones

De volta a Natal, já é noite. No navio-rebocador, os técnicos montam o rastreador que vai mergulhar nas águas profundas. É quase meia-noite de quinta para sexta-feira, e finalmente as equipes, depois de um dia intenso de trabalho, terminaram todos os testes dos equipamentos. Dos equipamentos, nenhum é mais importante, na busca pela caixa-preta, que dois microfones - um titular, outro de reserva - e um sistema de amplificação. Os microfones escutam em todas as direções e são muito sensíveis. Se eles captarem algum ruído no fundo do oceano, eles enviam esse sinal para a sala de controle.

A sala de controle fica dentro de um contêiner, montado no convés. Em um espaço que não chega a dez metros quadrados, sem refrigeração, operadores se revezam 24 horas por dia, escutando o fundo do mar. Mesmo escutando o sinal, não significa que a caixa-preta será encontrada.

São pouco mais de 8h de sexta-feira. Com duas horas de atraso, debaixo de chuva, o rebocador finalmente inicia sua jornada. Uma viagem de mais de mil quilômetros para uma missão que não pode durar mais do que 20 dias. Uma missão em busca de um sinal.

Fonte: Fantástico (TV Globo) via G1

Dois mortos em colisão aérea na Inglaterra

Grob G115 Tutor RAF semelhante ao acidentado- Foto: MOD

A aeronave que se acidentou, o Cirrus, G-CKHT - Foto: rcawsey.co.uk

Destroços do Cirrus G-CKHT - Foto: James O'Neill

Um cadete do ar e um reservista da Força Aérea do Reino Unido (RAF - Royal Air Force) morreram quando seu avião colidiu no ar com um planador e caiu por volta das 14:00 (hora local) deste domingo (14), em .

Testemunhas disseram que ouviram um baque antes de ver as duas aeronaves cairem de nariz em espiral em Sutton Courtenay, Oxfordshire, na Inglaterra. O piloto do planador ejetou, abriu seu paraquedas e e sobreviveu.

O avião de treinamento da RAF era o monomotor Grob G115 Tutor e o planador, o Cirrus, prefixo G-CKHT. A Air Accident Investigation Branch (AAIB) está no local para tentar estabelecer a causa do acidente.

Em fevereiro, dois cadetes da Air Training Corps da RAF e seus instrutores morreram num choque entre dois pequenos aviões no sul do País de Gales.

Em um outro acidente no sábado, um piloto morreu quando o planador em que ele estava caiu em Ratley, Warwickshire, perto de Banbury.

Fonte: BBC

Equipe de buscas diz ter encontrado 49 corpos do Airbus

A equipe de buscas aos destroços e vítimas do avião da Air France, que caiu no oceano Atlântico no dia 1º de junho, anunciou neste domingo que são 49 os corpos encontrados até o momento. Segundo a Marinha e a Aeronáutica, o número de cadáveres que estão sendo transportados para Recife (PE) foi retificado para 43, e não 44, após trabalho de pré-identificação. Os outros seis corpos foram recolhidos pela Marinha francesa e estão sendo transferidos para a fragata Bosísio.

Desde que a equipe de buscas francesa errou nas contas do número de corpos, quando informou ter recolhido sete cadáveres na semana retrasada, quando na verdade eram oito, os militares brasileiros só contam oficialmente as vítimas do acidente em poder da Marinha e Aeronáutica do Brasil.

"O navio anfíbio Mistral já transferiu três do seis corpos para a fragata Bosísio, o que totaliza o total de 49 corpos", afirmou o vice-almirante Edison Lawrence.

Neste domingo, a Força Aérea Brasileira (FAB) corrigiu o número de corpos, diminuindo a conta em um cadáver. Alguns corpos recolhidos, por serem apenas fragmentos, passaram a ser chamados de despojos pelos militares, o que justifica a correção.

Na tarde de hoje, o embaixador francês Pierre-Jean Vandoorne participou de uma reunião com os militares brasileiros responsáveis pelas buscas. "Ele esteve conosco e fizemos apresentação de todas as atividades para que ele tivesse uma visão geral dos trabalhos de resgate", disse o tenente-brigadeiro Ramon Borges Cardoso, do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), da Aeronáutica.

Depois de firmar dia 19 como dia limite para as buscas no oceano, Cardoso voltou a afirmar que essa data pode ser estendida, se a Aeronáutica e a Marinha continuarem encontrando corpos.

Fonte: Terra

Previsão é de 200 voos no trecho Manaus-Parintins durante Festival Folclórico

A direção do aeroporto Júlio Belém, de Parintins (a 325 quilômetros de Manaus), confirmou que mais de 200 voos estão programados para operar no trecho de Manaus-Parintins, durante a semana do 44º Festival Folclórico.

- A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) está avaliando os pedidos das companhias aéreas. Vai ser feita uma avaliação para saber se há condições de operar com esse número de voos. Além das operações regulares também teremos o movimento de aeronaves fretadas no aeroporto, afirma o administrador do aeródromo, Jean Jorge Rodrigues.

Na última sexta-feira, uma equipe do Cindacta 4 chegou a Parintins para montar os equipamentos da sala e torre de controle.

Fonte: A Crítica

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Parintins, cidade típica do interior amazonense, com pouco mais de 50 mil habitantes, se transforma com a chegada do mês de junho. Nessa época, quando a cidade apresenta-se dividida pelas cores azul e vermelha dos Bumbás Caprichoso e Garantido, Parintins é palco da maior manifestação cultural do Norte brasileiro, o Festival Folclórico de Parintins.

O município localiza-se à margem direita do rio Amazonas, numa área de 5.978 quilômetros quadrados e fica 369 quilômetros da capital, Manaus, em linha reta, e a 420 quilômetros por via fluvial. Isso equivale a 15 horas descendo e 27 subindo o rio amazonas, se a viagem for feita em barcos regionais. Por via aérea, o tempo estimado é de uma hora e meia, partindo de Manaus.

O lugar é uma ilha, conhecida como Tupinambrana, e foi descoberta e assim denomindada pelo Capitão de Milícia José Pedro Cordovil em 1796.Nessa ilha, além do grupo indígena Tupinambá - de onde se originou o nome do local- viviam índios Sapupe, Mawe, Peruviana, Mundurucu e Parintins.

Não é a toa que Parintins, que faz fronteira com o Estado do Pará, tem sua região também conhecida como Mundurucânia, em homenagem aos índios Mudurucu. Mudurucânia é todo o arquipélago das Tupirambaranas, que se estende de Juruti até a foz do Rio Madeira numa planície.

A diferença horária é mais ou menos de uma hora, em relação a Brasília, hora oficial do Brasil. Durante os meses de outubro a fevereiro, o horário de verão não é aplicado no Estado do Amazonas e, portanto, esta diferença aumenta para duas horas.

Fonte: site: www.parintins.com

Aeroporto de Aracaju pode deixar de operar nesta segunda-feira

A segurança pública em Aracaju, está ficando cada vez mais complicada. Conforme matéria veiculada com exclusividade pelo FAXAJU, no ultimo dia 11, dando conta de que o Aeroporto Santa Maria em Aracaju, poderia deixar de operar, isso começou a acontecer neste sábado (13), quando motoristas do corpo de bombeiros se recusaram a dirigir as viaturas.

Os bombeiros que trabalham no aeroporto de Aracaju se recusaram a dirigir os carros de emergência na área caso ocorra algum acidente. Neste sábado, Houve confusão no local e os dirigentes das Associações Unidas foram chamados para orientar os associados. O sargento Vieira explicou que recebeu um telefone dizendo que o comando do Corpo de Bombeiros estava assediando moralmente os militares para dirigir as viaturas no Aeroporto de Aracaju.

Os bombeiros, a exemplo da policia militar, também não vão mais dirigir as viaturas, já que, grande parte deles estão com suas CNHs vencidas e, sem que haja uma viatura dos bombeiros no aeroporto, esse não poderá mais operar, até que a situação seja normalizada. Alem das CNHs vencidas, os bombeiros não tem cursos preparatórios para atendimentos de emergências. A partir desta segunda feira, o aeroporto poderá ficar sem atendimento do corpo de bombeiros, e com isso nenhuma aeronave poderá aterrissar ou decolar, até que a situação seja resolvida.

Segundo o comandante do Corpo de Bombeiros, coronel Nailson, os trabalhos desenvolvidos pelos militares no aeroporto, continuam sem qualquer tipo de alteração. Nailson explica que os BM que trabalham no aeroporto, é uma guarnição especializada e todos os integrantes deste grupamento, são cabos ou sargentos, cuja ascensão na carreira depende de cursos, inclusive o de direção defensiva e técnicas para operar viaturas complexas como as que atendem vítimas em situações de emergência.

O comandante Nailson, explica que são 86 os motoristas que compõem o quadro de condutores e operadores do Corpo de Bombeiros de Sergipe. Destes, nove homens foram destinados para atuar no aeroporto de Aracaju para cumprir o que prevê convênio assinado entre o Governo do Estado com a Infraero. “Conversei desde ontem com os meus comandados e, por conta do compromisso e preparo técnico que cada um tem, o funcionamento do aeroporto não estará comprometido”, reforçou Naílson.

Operação tartaruga

Numa tentativa de demonstrar que o policiamento em Aracaju, está sendo feito de forma normal, o Comando da Polícia Militar colocou algumas viaturas espalhadas em pontos estratégicos da capital, porém, essas não saem do lugar, uma vez que os motoristas não podem dirigir legalmente, já que encontram-se com suas habilitações vencidas e não possuem o curso prático de motoristas de viaturas de emergência, pois se assim o fizessem estariam “afrontando a legislação”.

Esta situação não tem um prazo para encerrar, já que o governo do estado não acena para que a mesa de negociação volte a se reunir, assim como foi feito na época em que Nilson Lima era o Secretário de Finanças do estado. A situação tende a se piorar a partir de agora.

Fonte: Munir Darrage (FAXAJU) - Foto: Guilherme Guiga (SkyscraperCity)

Airbus da Ibéria aborta voo

Um novo problema envolvendo um Airbus, o sétimo em cinco dias com aviões daquele fabricante, obrigou neste sábado (13) um Airbus A321-200 da Ibéria, que ia de Madrid para Copenhagem a regressar ao aeroporto de Barajas, 40 minutos depois de ter decolado.

Apesar do susto a bordo e da apreensão em terra, o voo 3304 da Ibéria aterrissou sem problemas às 12h40 (hora local) em Barajas, de onde tinha decolado rumo à capital dinamarquesa.

De acordo com fontes aeroportuárias, o piloto detectou uma avaria no sistema de navegação e, apesar de manter o controle do aparelho, optou por regressar a Madrid para garantir a segurança dos 190 passageiros. Em terra, forças de segurança, equipes de emergência médica e bombeiros foram acionados, mas não tiveram de agir.

Fonte: Correio da Manhã (Portugal)