terça-feira, 15 de julho de 2008

Quatro feridos em queda de avião no Canadá

Um avião De Havilland Canada DHC-2 Beaver, da empresa Air Saguenay, com sete pessoas a bordo - quatro pessoas numa expedição de pesca juntamente com dois guias e o piloto - caiu pouco depois da decolagem de um acampamento em Labrador, a cerca de 100 quilômetros da fronteira com Quebec, no Canadá.

O acidente ocorreu às 8:40 (hora local) da manhã de segunda-feira (14).

Quatro pessoas ficaram feridas (duas em estado crítico) e foram levadas por um helicóptero da Canadian Forces Cormorant, por um C-130 Hercules e por um helicóptero militar para a cidade de Labrador.

Fotos das equipes de resgate em ação

Fonte: The Aurora (Canadá) - Fotos: Michelle Stewart

Boeing sai da pista na Nigéria

O Boeing 737-282 da Chanchangi Airlines no Aeroporto de Belgrado, na Sérvia, em 2006

A Nigéria quase presenciou nesta segunda-feira (14) à noite uma outra tragédia no Aeroporto Port Harcourt, em Omagwa, no Estado Rivers, quando um avião Boeing 737-282, prefixo 5N-BIG, da Chanchangi Airlines saiu da pista durante a aterrissagem.

Apesar de o avião ficar danificado, nenhuma vida foi perdida, uma vez que apenas dois dos 43 passageiros ficaram levemente feridos e estão sendo tratados na clínica do aeroporto.

O Boeing proveniente de Lagos chegou ao aeroporto em Omagwa às 18:50 quando o incidente ocorreu.

Contatado, o gerente do Aeroporto, Sr. Godknows Ugwuzor disse que não tem todos os pormenores do incidente, mas informou que era um "pequeno acidente sem qualquer perda de vida".

Segundo a empresa aérea, a causa do incidente foi chuva pesada que caia e fez com que a pista ficasse muito molhadas e escorregadia.

"Todos os passageiros foram evacuados. Alguns elogiaram o piloto por seu profissionalismo. Podemos garantir que nossos passageiros usavam o cinto de segurança até que o seu avião parou em definitivo, o que os salvou", disse o porta-voz da Chanchangi Airlines, Ibrahim Adamu.

Uma aeronave da Virgin Atlantic recentemente fez uma aterrissagem de emergência em Port Harcourt, quando a tripulação teria notado fumaça na cabine, causada por uma falha no sistema hidráulico do avião. Três pessoas ficaram feridas no incidente, devido à corrida dos passageiros para sair do avião.

Fonte: This Day Online - Africa News - Foto: MyAviation.net

Pequeno avião cai em milharal nos EUA

Um avião monomotor Stits SA3A, prefixo N134JW, caiu num milharal perto do Aeroporto Creve Coeur, em Maryland Heights, Missouri, EUA, na segunda-feira (14) por volta do meio-dia (hora local).

O piloto estava "consciente, orientado e alerta" quando Matt LaVanchy, Chefe Adjunto dos Bombeiros do distrito de Pattonville o encontrou. O piloto foi levado para o St. John's Mercy Medical Center, em Creve Coeur, para observação.

Ele disse que o piloto foi "muito feliz", considerando o nível dos danos sofridos pelo avião.

Fonte: STL Today - Foto: KMOV

Dois jovens morrem em queda de ultraleve na Austrália

Um vôo turístico no Extremo Norte da Austrália terminou em tragédia no domingo (13), quando duas pessoas morreram na queda de um Zodiac 601.

O Zenith Zodiac 601 foi encontrado num terreno acidentado a cerca de 60 quilômetros sul-sudeste de Kangaroo Hills.

Clive e Janet Bradburn, de Kurrajong, em Nova Gales do Sul, foram encontrados mortos junto aos os destroços.

Uma pesquisa missão de busca foi lançada após a perda de contato de rádio no vôo entre Mt Cesariny, a sudoeste de Cairns e Charters Towers às 14.20 (hora local) de domingo.

Oito aviões e cinco helicópteros tiveram seu trabalho de busca dificultado pelas baixas nuvens que cobriam a região.

Os membros da Hunter Recreational Flying Club lamentaram a perda de dois "amigos muito próximos" que viajaram para praticar seu hobby, voar.

Um inquérito sobre as causas do acidente foi instaurado.

Fonte: Cairns - Foto: Channel 10

Avião sem combustível cai em frente a uma casa nos EUA

Um pequeno avião experimental, modelo Quad City Ultralight Challenger II caiu na frente de uma casa em Nova Jersey, EUA no domingo (13) à noite, mas o piloto e um passageiro não ficaram feridos.

Autoridades disseram que o acidente ocorreu pouco depois das 20:00 (hora local) na área de New Freedom Road em Winslow Township, não muito longe do Aeroporto de Camden County nas proximidades Berlim, em Nova Jersey.

O pequeno avião, prefixo N2785A, ficou sem combustível e caiu no gramado na frente da casa. O piloto verificou o marcador de combustível por volta das 19:30 e reparou que estava com meio tanque. Porém, minutos depois, ele caiu para um quarto de tanque. Depois, nada.

O piloto tentou aterrissar no Aeroporto de Camden County, em Berlim, mas não conseguiu a altitude para alcançá-lo. Há menos de 600 metros do aeroporto, o avião caiu entre árvores, arrancando fios de telefone e perdendo uma asa antes de chegar ao solo, no gramado em frente a uma casa.

Fontes: ASN / ABC6 - Foto: Reprodução da TV

Familiares exigem penas mais severas

Para parentes, punição por homicídio culposo não seria suficienteParentes das 199 vítimas do acidente com o vôo 3054 da TAM, ocorrido em 17 de julho do ano passado no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, querem que os responsáveis sejam denunciados por homicídio doloso.

Eles consideram insuficiente a punição por homicídio culposo (não-intencional), que será pedida pelo promotor paulistano Mário Sarrubbo, conforme antecipou Zero Hora em sua edição dominical. Sarrubbo pretende denunciar oito pessoas pelo desastre do vôo 3054. Entre elas, dois dirigentes da TAM e integrantes da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), da Empresa Brasileira de Infra-estrutura Aeroportuária (Infraero) e, possivelmente, algum representante da Airbus, a fabricante do avião.

Os dirigentes da TAM serão denunciados por terem permitido que o avião voasse com um dos reversos (sistema auxiliar de freio, localizado na turbina) travado. Com isso, a aeronave teve dificuldades de brecar na pista curta e molhada de Congonhas.

Os dirigentes da Anac e da Infraero serão processados, segundo o promotor, por terem liberado a pista de Congonhas para funcionar sem a existência de grooving (ranhuras que ajudam a drenar a água acumulada pela chuva). Vários aviões tinham derrapado dias antes, mas, mesmo assim, a pista não foi consertada a tempo de evitar o acidente com o Airbus da TAM.

A fabricante será responsabilizada por não colocar no avião um alarme sonoro que alerta quando o piloto coloca o manete de velocidade em posição errada (de aceleração, na hora do pouso, quando deveria ser o contrário).

Parentes das vítimas ouvidos por Zero Hora concordam com o conteúdo da denúncia que é preparada pelo promotor Sarrubbo, mas discordam de que o acidente não foi intencional. Sandra Assali, presidente da Associação Brasileira de Parentes e Amigos das Vítimas de Acidentes Aéreos (Abrapavaa), afirma que a decisão de deixar voar um avião com defeito numa das turbinas é dolo eventual.

Um dos temores da Abrapavaa é que a culpa dos denunciados prescreva na Justiça por decurso de prazo. Ou seja, que a sentença judicial seja proferida depois que a punibilidade criminal já estiver extinta. Conforme Sandra, isso ocorrerá caso os dirigentes das empresas sejam responsabilizados por homicídio culposo (pena de detenção de um a três anos) e não doloso (cuja pena é de seis a 20 anos de reclusão).

Fonte: Humberto Trezzi (Zero Hora)

Airbus vende oito aviões A330-300 para a saudita Saudi Arabian Airlines por US$ 822,8 milhões

A Saudi Arabian Airlines, da Arábia Saudita, fechou a compra de oito aeronaves A330-300, fabricadas pela européia Airbus. O contrato, firmado como parte do processo de modernização da frota da companhia, tem valor total de US$ 822,8 milhões, a preços de tabela.

O acordo, segundo a Airbus, se segue a outro, para a aquisição de 22 unidades do modelo A320, assinado com a Saudi Arabian, que marcou o primeiro negócio entre as duas em 26 anos.

O Airbus A330-300 é o avião certo para nosso ambicioso plano de renovação de frota, disse o diretor geral da companhia, Khalid al Molhem. O avião combina a eficiência operacional ao conforto de cabine para nossos clientes, e permitirá que a Saudi Arabian Airlines atenda a demanda e as expectativas dos clientes, acrescentou.

A Saudi Arabian Airlines é uma das maiores e mais bem estabelecidas companhias aéreas do Oriente Médio e a Airbus está muito satisfeita em fazer parte do extenso plano de modernização de frota da Saudi, disse o presidente e executivo-chefe da fabricante, Tom Enders.

A venda foi fechada durante primeiro dia do Airshow de Farnborough (Inglaterra), uma das principais feiras aéreas de todo o mundo, iniciada ontem.

Fonte: José Sergio Osse (Valor Online)

Modelos apresentam moda praia em turbina de avião

Ensaio ocorreu em aeroporto de Dusseldorf (Alemanha).

Marcas Rosa Faia Beautyful por Anita e Crool, da Grécia, mostraram seus looks.


As modelos Steffi (esq.) e Tamie em sessão de fotos em aeroporto da cidade de Dusseldorf nesta quinta-feira

Ensaio realizado nesta terça-feira (15) na cidade alemã mostrou criações das marcas Rosa Faia Beautyful por Anita e Crool, da Grécia.

Fonte: G1 - Fotos: AFP

Airbus vende 123 aviões para duas empresas de aluguel de aeronaves

O consórcio europeu Airbus anunciou hoje a venda de 123 aviões para as empresas de aluguel de aeronaves DAE Capital e Aviation Capital Group (ACG) por um total de US$ 14,370 bilhões.

No segundo dia da Farnborough Air Show, feira aeronáutica londrina, a Airbus informou que assinou um acordo com a DAE Capital, de Dubai, para a compra de 100 aviões por US$ 12,6 bilhões.

Concretamente, esta empresa de leasing comprará 30 aparelhos A350-900 (longa autonomia e cerca de 300 assentos) e 70 unidades do modelo A320 (curta autonomia e cerca de 150 assentos).

Além disso, o consórcio europeu informou que assinou um contrato com o grupo americano ACG para a venda de 23 aviões A320 por US$ 1,77 bilhão.

Anteriormente, a Airbus anunciou um pedido fixado definitivamente de 20 aviões pelas companhias aéreas Tunisair e Catar Airways por 2,261 bilhões.

Fonte: EFE

Boeing vende sete aviões para Arik Air por cerca US$ 523 milhões

A americana Boeing anunciou hoje a venda de sete aviões do modelo 737-800 à companhia aérea nigeriana Arik Air por cerca de US$ 523 milhões.

No segundo dia da Farnborough Air Show, feira aeronáutica londrina, a Boeing afirmou que Arik Air já comprou no ano passado outros dez 737-800 (avião de curta e média autonomia e com mais de 160 assentos).

"Estamos comprometidos com o avanço da aviação nigeriana por meio do uso dos aviões mais modernos e confiáveis disponíveis hoje", declarou o presidente da empresa aérea nigeriana, Arumemi Johnson, em comunicado conjunto.

Por outro lado, o vice-presidente de vendas de aviões comerciais de Boeing, Ray Conner, disse que os aparelhos "aumentarão a eficiência da Arik Air e oferecerão a seus passageiros o maior nível de comodidade e confiabilidade".

Fonte: EFE

Tam é homenageada em cerimônia de revista

A Tam foi uma das homenageadas na cerimônia comemorativa dos 35 anos do Prêmio Melhores e Maiores da revista Exame, por ter sido eleita uma das Empresas do Ano ao longo da história do prêmio (1997). A premiação reconhece as 500 empresas de maior destaque e participação no PIB (Produto Interno Bruto) nacional.

LEIA SOBRE A PREMIAÇÃO AQUI.

Paulo Castello Branco, vice-presidente de Planejamento e Alianças da Tam, recebeu o troféu comemorativo das mãos do presidente do Conselho de Administração e presidente da Editora Abril, Roberto Civita, e do presidente executivo do Grupo Abril, Giancarlo Civita.

Além da homenagem, a companhia aparece com destaque em onze categorias do ranking elaborado pela revista na edição 2008 do prêmio. A Tam destaca-se como a 39ª maior empresa do Brasil em faturamento e é também a líder de mercado e em receita operacional bruta no setor de Transporte. Além disso, é a 11ª maior empresa de serviços do país.

Fonte: Mercado & Eventos

Barulho de turbina é sinal de alerta para moradores próximos a Congonhas

Um ano após o acidente com o Airbus da TAM, que causou a morte de 199 pessoas - 12 delas em terra - o medo ainda ronda os vizinhos do local, em Vila Congonhas, onde o avião explodiu. Na prática, eles já aprenderam a diferenciar barulhos estranhos nas turbinas dos aviões. E ficam em alerta quando ouvem ruídos considerados 'diferentes' dos normais. O dono de oficina mecânica Agrinaldo Santos da Silva, de 35 anos, não esconde seu receio.

- Se escuto um barulho diferente de avião, já saio correndo para ver se tem algo errado - disse.

A oficina dele fica na Rua Otávio Tarquínio de Souza, bem do lado do galpão da TAM Express que foi destruído pelo Airbus A-320 da TAM no acidente ocorrido em 17 de julho do ano passado.
- A gente fica aqui e acaba conhecendo o barulho dos aviões, sabe quando está tudo normal. No dia da tragédia, o ruído da turbina foi bem diferente - afirmou o mecânico.

A vizinhança do local do acidente é formada principalmente por imóveis comerciais. Em muitos deles, é possível ver no portão placas de "vende-se" ou "aluga-se". Mas os moradores garantem que essas casas já estavam à venda antes da tragédia.

- Esses anúncios estão lá faz tempo. Ninguém saiu daqui por causa do acidente - disse a dona-de-casa Maria Dulce Ribeiro, de 62 anos, que mora na Rua Baronesa de Bela Vista.

Para o diretor da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp), Luiz Paulo Pompéia, o fato de alguns imóveis estarem há mais de um ano à venda já mostra que não há grande procura naquele local.

- Geralmente, após o anúncio (colocação de placas no portão), demora de seis a dez meses para vender - disse.

Pompéia afirma que os imóveis mais próximos do local do acidente, que ficam dentro de um raio de até 100 metros, podem apresentar queda de cerca de 20% no preço.

- Até mesmo por causa de questões religiosas. As pessoas podem não querer ir para lá porque morreu muita gente - explica o diretor da Embraesp.

Fontes: O Globo / Diário de S.Paulo - Foto: Evandro Monteiro

Sete pessoas devem ser indiciadas pelo acidente da TAM

Sete pessoas devem ser citadas como responsáveis pelo maior acidente da história da aviação brasileira no relatório da Polícia Civil que será encaminhado ao Ministério Público. Em entrevista coletiva concedida nesta segunda (14), em São Paulo, o delegado Antonio Carlos Menezes Barbosa, que coordena as investigações sobre a queda do Airbus A320 da TAM, ocorrida em julho do ano passado, não informou os nomes nem os cargos dos possíveis indiciados, mas confirmou que a responsabilidade deve ser partilhada “de sete a dez pessoas. Provavelmente, só sete.”

- Já temos, mais ou menos, uma lista de quem vamos citar [no relatório]. Mas não vamos falar para não atrapalhar as investigações - afirmou Barbosa à imprensa.

De acordo com o delegado, os indiciados devem responder pelos crimes de lesão corporal culposa e homicídio culposo, ou seja, sem intenção. Ele disse ainda que as investigações apontam negligência e imprudência como causas do acidente que matou 199 pessoas e feriu outras 15.

O delegado afirmou que o inquérito do caso deve ser concluído em outubro. Segundo ele, a polícia só aguarda a conclusão do laudo do Instituto de Criminalística, além da chegada de algumas cartas precatórias, com depoimento de diretores e ex-diretores da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) e sindicatos, para encerrar seu relatório de investigação.

- Mas mesmo que as cartas não sejam remetidas, vamos suprir a falta dessas declarações com depoimentos feitos por essas pessoas na CPI [Comissão Parlamentar de Inquérito] do Apagão Aéreo - complementou.

O laudo, disse o delegado, deve ficar pronto em meados de setembro. O perito Antonio Nogueira disse estar finalizando seus estudos. Entre as conclusões está a de que a pista do Aeroporto de Congonhas tinha a macrotextura dentro dos padrões exigidos. - O requerido é que a pista tenha uma macrotextura de 0,5 milímetro ou mais. A pista de Congonhas tinha 0,6 milímetro - disse o perito, ressaltando, porém, que outras falhas na área de pouso colaboraram com o acidente.

- A pista de Congonhas tem 1.940 metros de extensão. A pista mais curta de Cumbica tem 3.000 metros - complementou Nogueira. - Em Cumbica, indiscutivelmente, o acidente poderia ter sido evitado.

Nogueira disse que não houve falha mecânica no manete usado para desacelerar o avião. - Já fizemos vários testes e não constatamos falha mecânica. Agora, precisamos saber se o piloto errou ao não desacelerar o avião ou se algum outro fator fez com que ele mantivesse a aceleração.

Após a conclusão do relatório da polícia, o Ministério Público terá de enviar denúncia à Justiça com as conclusões do órgão sobre a responsabilidade pelo acidente. Se a Justiça acatar a denúncia, os indiciados responderão a processo sobre o caso.

Fonte: Agência Brasil

OceanAir reduz tarifa São Paulo-Rio de Janeiro

Até 30 de julho, os passageiros da Hiper Ponte São Paulo-Rio de Janeiro da OceanAir podem adquirir passagens com maior desconto, em duas de suas frequências diárias.

Até 30 de julho, os passageiros da Hiper Ponte São Paulo-Rio de Janeiro da OceanAir podem adquirir passagens com maior desconto, em duas de suas frequências diárias. As tarifas têm preços a partir de R$ 93,00 por trecho durante todo o mês de férias escolares , para os vôos 6004 (Congonhas-Santos Dumont) com saída às 13h e chegada às 13h55 e 6005 ( Santos Dumont-Congonhas ), com saída às 14h25 e chegada às 15h20.

Os passageiros poderão embarcar até 31 de julho, e as compras devem ser feitas pelo site – www.oceanair.com.br, central de atendimento e nas agências de viagem.

As tarifas especiais estão sujeitas à disponibilidade de lugares e a compra deve ser efetiva com 24 horas de antecedência da hora do vôo. O passageiro OceanAir, além das tarifas vantajosas, ainda e tem à disposição outros benefícios exclusivos, como o maior espaço entre as poltronas (10% maiores que das demais companhias aéreas) e o serviço de bordo diferenciado.

Fonte: Aviação Brasil

Nasa: foguete alternativo para ir à Lua

Concepção artística dos foguetes

Enquanto milhares de cientistas da Nasa trabalham a todo vapor para concluir os foguetes Ares, que devem levar novamente o homem à Lua, cientistas dissidentes trabalham em projeto paralelo que afirmam ser mais seguro, mais barato e mais fácil de construir que o Ares.

O plano alternativo, chamado de Júpiter, também é uma criação dos funcionários do Centro de Vôo Espacial Marshall e de outras instalações da Nasa, está sendo desenvolvido nas horas vagas e com ajuda de colegas aposentados.

De acordo com a agência de notícias AP, um dos administradores do Ares declarou que Júpiter não passa de um plano com poucas chance de funcionar. O porta-voz dos dissidentes, Ross Tierney, disse que 57 voluntários trabalham no projeto.

Os idealizadores do Júpiter disseram que o projeto economizaria 19 bilhões de dólares para ser desenvolvido e outros 16 bilhões de dólares para funcionar. A Nasa já gastou 7 bilhões com o projeto Ares e em 2015 pretende iniciar os primeiros testes de vôo.

Fonte: Veja Online - Imagens: AP

Aérea paga por não proporcionar volta ao mundo a cliente

A 13ª Câmara Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais condenou a Varig a ressarcir um cliente que ficou impedido de usufruir de um bilhete chamado "volta ao mudo na Star Alliance". A empresa foi obrigada a devolver o dinheiro pago pelo consumidor na aquisição da passagem.

Segundo o processo, o bilhete dava direito ao cliente de viajar para qualquer lugar do mundo, via companhias aéreas que integram a Star Alliance. Contudo, pouco depois de adquirir a passagem , em abril de 2006, a Varig entrou em processo de recuperação judicial e todas suas rotas internacionais foram canceladas.

Outras medidas referentes ao processo de recuperação da Varig também impediram que o consumidor trocasse a passagem nas demais aéreas que faziam parte da aliança.

Em primeira instância, o consumidor havia ganhado direito de receber indenização de R$ 15 mil por danos morais, mas a Varig recorreu e a Justiça mineira revisou a decisão e optou pelo ressarcimento apenas do valor pago no bilhete.

Fonte: Terra

Reforma no aeroporto de Piracicaba

Obras para esta semana Ordem de serviço do Daesp teve início ontem; são cerca de R$ 1,5 milhão aplicados no espaço

FELIPE RODRIGUES
Da Gazeta de Piracicaba
felipe.rodrigues@gazetadepiracicaba.com.br

O calendário oficial de obras para melhorias do aeroporto estadual Pedro Morganti teve início ontem. Sérgio Augusto de Arruda Camargo, o superintendente do Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo (Daesp), garante que, embora não houvesse movimentação na área nesta segunda-feira (14), a reforma começa nos próximos dias: "Demos a ordem de serviço para hoje (ontem) e ainda nesta semana a empresa realiza os primeiros trabalhos".

O objetivo é dotar o aeroporto estadual com a infra-estrutura adequada a sua operação e segurança. Para isso, Camargo destaca que a reforma trabalhará em três frentes. A primeira terá como foco a parte lateral da área, com o recapeamento das ruas de acesso aos hangares. A segunda frente está relacionada à pavimentação da pista de rolamento (taxiway); e a terceira prevê a reformulação do sistema de drenagem e a sinalização da pista de pouso e decolagem.

Ao custo de R$ 1,5 milhão, Camargo enumera que as obras vão possibilitar a eliminação das restrições operacionais existentes, aumentar a capacidade operacional da pista de pouso (uso da taxiway para movimentação) e, ainda, restabelecer as operações noturnas suspensas. A estimativa é de que os serviços sejam finalizados em fevereiro de 2009.

A reforma chega em boa hora. O aeroporto chegou a ficar interditado por dez dias pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), em março, devido à falta de segurança. Conforme noticiado em primeira mão pela Gazeta de Piracicaba, entre os motivos da interdição estavam problemas como os eucaliptos nas proximidades da pista, além da entrada de capivaras e demais animais na pista.

Os vôos diurnos já foram liberados depois de algumas obras em caráter emergencial, mas esta nova reformulação busca com que o aeroporto volte a operar de forma integral. "Dentro deste tipo de empreitada, estamos realizando o necessário para que o espaço volte a funcionar com toda a sua capacidade", relata Camargo. A reforma não vai interferir no funcionamento normal do aeroporto.

Ainda este mês, o Daesp conclui os serviços do fechamento da área patrimonial do aeroporto com alambrado padrão ICAO (Organização de Aviação Civil Internacional). Iniciada em janeiro de 2008, a obra, que custou cerca de R$ 177 mil, tem como objetivo garantir a segurança física e operacional do aeroporto, impedindo incursões de pessoas, veículos e animais nas áreas restritas.

CARACTERÍSTICAS

O aeroporto de Piracicaba é um dos locais de lazer da população, principalmente aos domingos. Nele funciona uma das mais ativas escolas de pára-quedismo do interior do Estado e que atrai saltadores de várias regiões. Também funciona no local uma escola de piloto, mantida pelo Aeroclube. A pista tem 1200 de comprimento por 300 metros, asfaltada, com balizamento noturno e farol rotativo - o que permite o seu funcionamento 24 horas/dia - comporta aviões de pequeno e médio portes, como Fokker 50, Leajet, Senida, Baron, Sitation e Bandeirantes.

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8 meses é o tempo estimado para realização das reformas no aeroporto

Fonte: Gazeta de Piracicaba - Foto: DAESP (Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo)

Quase um choque de aviões em NY

Dois aviões de passageiros, um Boeing-757 da Delta e e um Bombardier-CRJ9 da Conair, se cruzaram na noite desta sexta-feira (11), no espaço aéreo do Aeroporto Internacional John Kennedy, de Nova Iorque, no segundo incidente de características bem semelhantes ocorrido em menos de uma semana.

Segundo a Administração Federal de Aviação Civil dos Estados Unidos, os dois aparelhos quase se chocaram no cruzamento de manobras.

O incidente começou quando o piloto do avião da Delta Air Lines decidiu não aterrissar e arremeteu, em razão do grande congestionamento no terminal aéreo, Um vôo da Comair, estava pronto para decolar a partir de uma pista próxima.

Um fato similar ocorreu no último sábado, quando um Boeing-737 da Cayman Airways aterrissava no aeroporto nova-iorquino, e praticamente no mesmo instante levantava vôo um Boeing-767 da LAN rumo a Santiago. Ambos os aviões estiveram a ponto de se chocar, segundo testemunhos de controladores aéreos.

A Administração Federal de Aviação Civil dos EUA, porém, informou que não qualificou nenhum dos incidentes como uma "quase colisão", porque em nenhum momento foram violadas as normas sobre distâncias que devem separar os aparelhos em vôo.

Fonte: Brasilturis

Acidente da TAM: 121 famílias ainda não receberam indenização

A TAM fechou apenas 78 acordos com os familiares das 199 vítimas do acidente com o Airbus, há quase um ano, em 17 de julho de 2007. Os dados foram divulgados em balanço da companhia do último dia 8 de julho. Mas, por meio de sua assessoria de imprensa, a TAM não confirmou se cada acordo se refere a uma vítima diferente. Isso porque, o direito à indenização é individual e é bastante comum existir mais de um parente cobrando o dinheiro.

Como a empresa não explicou como fez essa conta, não é possível estabelecer o número exato de famílias que já receberam indenização por danos materiais e/ou morais.

- Em acidentes aéreos recentes ocorridos nos Estados Unidos, nas Filipinas e na Rússia, a maioria das indenizações já havia sido paga um ano e meio após o acidente - compara o advogado Rubem Seidl, que defende familiares de 14 vítimas do acidente aéreo (parte desse grupo já fechou acordo).

- Em relação as 199 vítimas, 78 é muito pouco um ano depois - diz.

O baixo número de acordos pode ser explicado, em parte, por algumas opções feitas pela TAM. Nesse período, a empresa tem exigido de familiares das vítimas o registro em cartório do pagamento da indenização, uma forma de garantia legal de quitação do acordo. A exigência de escritura pública já trouxe uma conseqüência. No ano passado, um familiar que havia recebido a reparação de danos da empresa sofreu uma tentativa de extorsão, levada à polícia de São Paulo. Por cautela, o familiar passou um tempo no exterior.

- É uma situação desconfortável para a família. Por isso, muitos têm falado nisso e estamos discutindo essa questão internamente - afirma a advogada Vanessa Bispo, da Câmara de Indenização criada especialmente para o caso.

Segundo os parâmetros de indenização por dano moral estabelecidos para o caso por órgãos governamentais, a referência de indenização familiar por dano moral é de 1.500 salários-mínimos, cerca de R$ 622 mil. O dano material está fora dessa regra, pois é calculado a partir da expectativa de vida média (72 anos) e do salário da vítima.

Outro fator que pesou contra a agilidade no fechamento dos acordos foi a demora da TAM em aderir à Câmara de Indenização, local em que existe a mediação de representantes do governo. Dos 78 acordos já fechados, apenas três foram nessa esfera.

A câmara começou a funcionar em abril, nove meses após o acidente. Neste mês, segundo informação passada pela TAM aos parentes, 75 familiares haviam entrado na Justiça, sendo 70 deles nos Estados Unidos. Hoje, o número de ações judiciais gira em torno de 80.

- Inicialmente, a TAM não teve interesse em criar a câmara, pois já estava fazendo acordos. Fizemos reuniões para organizar e explicar como funcionaria - diz a defensora pública Renata Tibiriçá.

Em resposta às questões do Diário de S.Paulo sobre o assunto, a assessoria de imprensa da TAM negou que haja exigência de escritura pública dos acordos fechados e afirmou que "a Câmara de Indenização é um fórum opcional para as indenizações."

TAM afirma que cumpre acordo

A TAM Linhas Aéreas afirmou que vem cumprindo "rigorosamente" o termo de compromisso firmado pela empresa com órgãos governamentais, como o Ministério Público Estadual e a Defensoria, para atender aos familiares das vítimas do acidente aéreo. A companhia se refere a acordo estabelecido em setembro de 2007 para a assistência aos familiares. Esse documento formalizou o pagamento de uma série de despesas de familiares, inclusive a viabilização da participação deles em reuniões com as autoridades que investigam o desastre.

A empresa confirmou a suspensão do pagamento dessas despesas para familiares que entraram na Justiça. Diz que a atitude também está respaldada no acordo de setembro.

"Conforme estipulado no termo de compromisso, o pagamento dessas despesas não será mais devido aos familiares 'que porventura proponham medidas judiciais contra a TAM'. Estes familiares mantêm, entretanto, benefícios de assistência médica, psicológica e psiquiátrica, além do direito à informação", diz a TAM.

A empresa contabiliza, até 8 de julho, a emissão de 4.075 passagens aéreas a familiares, o pagamento de R$ 12,4 milhões em despesas gerais e a concessão, por um período de até dois anos, de 633 planos de saúde a cônjuges, filhos, pais e irmãos das 199 vítimas da tragédia.

De acordo com balanço comparativo divulgado no seu site, a TAM considera que respondeu acima do padrão adotado internacionalmente em casos de tragédias aéreas.

Em relação ao inquérito policial, a companhia afirmou que não se manifestará "até a conclusão das investigações por parte das autoridades".

Fontes: O Globo / Diário de S.Paulo

Missa homenageia vítimas de acidente da TAM em Pelotas

Líder católica foi lembrada em celebração

Missa lotou a Catedral São Francisco de Paula, em Pelotas

Uma missa rezada no final da tarde de sábado (12), na Catedral São Francisco de Paula, em Pelotas, homenageou as vítimas do acidente do vôo 3054 da TAM, um ano atrás. A morte da líder comunitária Remy Victória Möller foi uma das mais lembradas por centenas de amigos e parentes, que lotaram a igreja.

Remy foi uma das fundadoras da comunidade católica São Francisco de Assis, que atende cerca de 6 mil pessoas nos bairros mais carentes de Pelotas.

A missa de ontem também homenageou outros pelotenses mortos na tragédia. Entre eles, a irmã de Remy, Deolinda Magali Victória da Fonseca; a voluntária da ONG Aldeias Infantis, Carmem Luisa Victória da Fonseca; o engenheiro Fernando Antônio Laruque de Oliveira; e a geógrafa Vanda Ueda.

Fonte: Rodrigo Santos (Zero Hora) - Foto:Marcel Ávila