segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Helicóptero com dois a bordo cai próximo a Juatuba, na Grande BH

Seripa e Polícia Civil vão ao local para apurar causas da queda.

O piloto contou como ele e o passageiro, feridos, conseguiram ajuda.

Um helicóptero caiu na tarde de sexta-feira (17) em um terreno próximo a Juatuba, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. A cidade é a mesma onde, na última semana, um avião monomotor fez um pouso forçado. Duas pessoas estavam a bordo da aeronave. 

A aeronave é um helicóptero modelo Robinson R22 Beta, matrícula PT-LNA

O aparelho partiu do Aeroporto Carlos Prates, na capital, e seguia para Divinópolis, na Região Centro-Oeste do estado.

Conforme o Comando da Aeronáutica, por volta das 17h45, o piloto fez contato com a torre de controle de Belo Horizonte, informando sobre a queda. Ele teria dito que passava bem e que o outro ocupante da aeronave, um passageiro, estaria ferido.


Na manhã de sábado, imagens do Globocop da TV Globo Minas mostrava os destroços da aeronave (veja foto acima), que ficou completamente destruída, dentro da mata fechada.

Durante a noite, piloto e passageiro do helicóptero, que se feriram na queda, foram resgatados pelo Corpo de Bombeiros em um local próximo à queda. Após esperarem por cinco horas o resgate, eles decidiram buscar ajuda. O piloto sofreu escoriações e o passageiro quebrou uma perna e um braço. 

Piloto do helicóptero que caiu em Juatuba, na Grande BH
Foto: Reprodução/TV Globo

O piloto Geraldo César Lino Mourão, de 33 anos, contou que a aeronave apresentou um problema durante o voo, entre Belo Horizonte e Divinópolis.

“A aeronave apresentou uma vibração, eu tentei resolver, mas a vibração continuou e essa vibração não permite que ela mantenha sustentação. Não sei o que aconteceu. só sei que fiz o procedimento [de pouso de emergência]”, contou.

Segundo o capitão Luciano Barbosa, do Corpo de Bombeiros, o próprio piloto fez contato pelo telefone celular, informando sua localização.

“Fizemos um sobrevoo, mas a visibilidade estava muito ruim. Visto que não encontrávamos, o piloto conseguiu sair do local onde estava e se deparou com a nossa unidade de resgate”, disse.

Passageiro se feriu na queda do helicóptero em Juatuba
Foto: Reprodução/TV Globo

O piloto disse que ele e o amigo se ajudaram nesta caminhada até encontrarem a equipe de resgate. 

“Foi numa mata fechada. A aeronave caiu e destroçou em alguns pedaços e a mata fechou em cima. Foi onde eu meu amigo embrenhamos na mata. Nós nos ajudamos. eu com a coluna doendo, ele com o braço quebrado, a perna quebrada”, disse.

O passageiro Vinícius da Silva Gonçalves, de 32 anos, foi resgatado pelo helicóptero do Corpo de Bombeiros, pela gravidade das lesões.

No sábado (18), a assessoria do Hospital João XXIII informou que os feridos haviam sido liberados após atendimento. 

Nesta segunda, a unidade de saúde afirmou que Vinícius Gonçalves continuava internado, na verdade. Segundo o hospital, o estado de saúde do paciente era estável.

Fonte: G1 MG / Site Desastres Aéreos

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

O programa espacial secreto dos EUA


Muita gente ficou agitada com o retorno de um miniônibus espacial não-tripulado americano, o X-37B, após quase dois anos numa misteriosa missão em órbita. O que ele estaria fazendo lá? Bem, as respostas exatas estão escondidas em alguma pasta marcada como “top secret” nos arquivos do governo, mas já sabemos algumas coisas. A mais clara delas é que os Estados Unidos têm um avançado programa espacial militar, de natureza confidencial. E eles estão se preparando para futuras guerras no espaço.

Imagem do X-37B na base de Vanderberg, na Califórnia, após sua segunda missão

Sua gestão fica sob os auspícios do Comando Espacial da Força Aérea americana, que desde 1999 tem a obrigação de estar pronto, caso requerido, a aplicar força além da atmosfera terrestre — conceito definido como a habilidade de realizar operações de combate no espaço, a fim de influenciar o curso e o desfecho de um conflito.

Essa nova diretriz, formulada pelo Departamento de Defesa americano ainda no governo Clinton, ganhou força com seu sucessor, George W. Bush, sobretudo após o 11 de setembro de 2001, e desde então não vimos nenhum sinal de arrefecimento. Naquela época, o Comando Espacial julgava razoável o estabelecimento de novas tecnologias de armamento espacial para uso a partir de 2010 e além. Pois bem. Não sei se você reparou, mas nós já passamos dessa data.

Pode apostar que o X-37B se encaixa nesses planos. Originalmente desenvolvido em 1999 pela gigante aeroespacial Boeing para a Nasa (agência espacial que cuida do programa civil americano), ele foi transferido para a DARPA (Agência de Projetos de Pesquisa Avançados de Defesa) em 2004 e ganhou o status de confidencial, além de ter sofrido modificações (o original, para uso civil, se chamava apenas X-37).

Esta foi a terceira e mais longa das missões realizada pelos dois veículos X-37B da Força Aérea americana. A primeira (OTV-1), conduzida em 2010, durou 224 dias. A segunda (OTV-2), iniciada em 2011, consumiu 469 dias. A atual (OTV-3) bateu todos os recordes. Já são 22 meses no espaço. No lançamento, em 11 de dezembro, a Força Aérea dizia que a duração do voo seria de nove meses. O que o X-37B ficou fazendo lá em cima afinal?

Embora não diga o que é, o Comando Espacial já disse o que não é: os militares afirmam que não houve nenhum teste de armamento espacial durante a missão. Ou seja, felizmente ainda não chegamos na era “Guerra nas Estrelas” (não custa lembrar, mas, mesmo no auge da rivalidade entre americanos e russos, ninguém até hoje ousou dispor plataformas armadas no espaço).

Contudo, os militares americanos acreditam que essa era não tardará a chegar. A atual doutrina de defesa ianque considera a militarização do espaço inevitável, por uma razão muito simples: compensação assimétrica. Com armas no espaço, até mesmo um país meio pé-rapado militarmente poderia afundar os poderosos porta-aviões que sustentam o poderio militar americano no planeta. Ou seja, em vez de precisar de porta-aviões similares (e caríssimos) para estabelecer o equilíbrio de forças, uma nação inimiga poderia optar por um caminho diferente (e potencialmente mais barato) para chegar a esse objetivo.

Em 2001, o então major Austin Jameson, da Força Aérea americana, escreveu um artigo falando sobre as capacidades do X-37 e, em um dos capítulos, ele se pergunta logo no título: “Será o espaço o próximo Pearl Harbor?”

É uma referência ao ataque japonês que impulsionou os Estados Unidos à Segunda Guerra Mundial, em 7 de dezembro de 1941. E não é uma ideia infundada. A dependência americana de satélites-espiões para inteligência e de infraestrutura espacial de telecomunicações para comando e controle os torna alvos preferenciais num conflito. Até porque, no momento, esses equipamentos estão indefesos. 

Quem atacaria?


Durante a Guerra Fria, talvez fizesse sentido se preocupar com ataques a satélites, caso soviéticos ou americanos decidissem que era hora de iniciar o apocalipse. Mas no mundo de hoje?

Bem, a China fez o favor de confirmar a tese americana de que a escalada da militarização espacial era inevitável em 2007, quando usou um míssil para detonar em órbita um velho satélite meteorológico pertencente a seu próprio país. Foi um recado. “Nós, se quisermos, podemos atacar seus preciosos satélites.”

Imagem mostra as órbitas dos cacarecos que sobraram do satélite chinês
um mês após a explosão. Um monte de lixo espacial

Em 2008, os americanos deram o troco e destruíram um satélite-espião não funcional. Alegaram que ele podia acabar caindo sobre regiões povoadas com um tanque cheio de hidrazina — combustível tóxico. Mas é balela. O risco era mínimo. Foi para medir forças e mandar o seu recado também.

Ou seja, se em algum momento o pau comer com certeza teremos ataques a satélites.

É aí que o X-37B parece ter seu apelo. Não é nem pela habilidade fartamente demonstrada na atual missão de permanecer muito tempo no espaço. Mas é pela facilidade com que ele pode ser lançado e depois retornar à Terra com a mesma flexibilidade e rapidez.

Um dos pré-requisitos dos ônibus espaciais da Nasa, aposentados em 2011, mas criados na década de 1970, era a capacidade de dar apenas uma volta na Terra, em cerca de 90 minutos, e então regressar a uma pista de pouso convencional em solo americano. O requerimento foi estabelecido pela Força Aérea e tem uso tático óbvio, não só para o ataque a satélites, como para a defesa.

Não há razão para crer que o X-37B seja menos capaz. Na verdade, por ser mais simples e não-tripulado, ele deve ser ainda mais versátil.

Pela órbita em que estava em sua última missão, o veículo provavelmente realizou tarefas de observação da Terra. Ou seja, agiu basicamente como satélite-espião, além de testar a durabilidade de suas partes durante uma longa missão no espaço. Especula-se que ele também tenha produzido imagens de outros satélites no espaço, uma forma nova de vigilância que tem tudo a ver com o crescimento da militarização espacial.

O futuro


Ao analisar o X-37 em 2001, o major Jameson destacou que ele poderia ser útil nas quatro vertentes de uso ensejadas pela Força Aérea no espaço: incremento de força, apoio espacial, controle espacial e aplicação de força.

Concepção artística do X-37, na época em que o projeto ainda era civil e da Nasa

Como incremento de força, o veículo poderia oferecer inteligência e reconhecimento de terreno (função de satélite-espião), comunicações e meteorologia. Parece ter sido essa a principal vertente da atual missão, embora os dados sejam estritamente confidenciais e o Mensageiro Sideral não tenha acesso a nenhum cagueta no estilo “Garganta Profunda”.

No apoio espacial, o X-37 poderia ser usado para levar satélites ao espaço ou mesmo recuperar satélites danificados — um perfil de missão que já existia para os ônibus espaciais da Nasa, até o acidente com o Challenger, em 1986.

Como elemento de controle espacial, ele poderia ter papéis ofensivo (prejudicando o funcionamento de satélites inimigos e mesmo os destruindo) e defensivo (monitorar o ambiente espacial e detectar ataques a satélites, evitando-os).

Finalmente, como aplicação de força, ele poderia ser usado para atacar alvos terrestres. “O X-37 é bem conveniente para transportar uma carga útil de aplicação de força para o espaço em um prazo rápido. Equipado com armas de precisão como mísseis hipersônicos guiados por laser ou GPS, o X-37 pode ser instado a lançar essas armas para atacar alvos no meio do território inimigo sem risco para vida humana”, escreveu Jameson, que em seu artigo deu uma pista do que podemos esperar para o futuro do programa.

“Teoricamente, a Força Aérea poderia ter vários esquadrões de X-37 dispostos nas costas leste e oeste dos Estados Unidos, preparados e prontos para atender aos requerimentos do comandante”, apontou. 

Hoje só amanhã


Ainda estamos longe disso. A Força Aérea só tem dois X-37B, e suas missões até agora — incluindo esta última — são testes tecnológicos mais que qualquer outra coisa. A ideia é testar, pouco a pouco, a versatilidade do veículo e confirmar as teses que eram levantadas no início do século quanto à sua potencial utilidade.

Enquanto isso, em 2011 a Boeing anunciou planos para desenvolver uma variante maior do X-37B, o X-37C. Maior, ele seria capaz de transportar até seis astronautas em sua área de carga. A atual versão tem o tamanho de uma caminhonete e não suporta tripulantes.

Na guerra ou na paz, uma coisa é certa: esta não será a última vez que você ouvirá falar da escalada militar americana no espaço.

Há de se admirar a proficiência técnica. Mas, se eu falar que isso tudo não me assusta, é mentira. Como já apontava no meu livro “Rumo ao Infinito”, em 2005, um conflito em órbita poderia efetivamente encerrar a era espacial, envolvendo a Terra numa intransponível camada de lixo. Dez anos depois, parece que estamos ainda mais perto de enfrentar esse drama. Tomara que não cheguemos lá.

Imagens: Reprodução


DICA



Você acha que o governo americano esconde ETs? 

Se interessa por esse tema? 

Polícia investiga se falha técnica causou capotamento de monomotor em Boituva (SP)


A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) irá investigar, junto com a Polícia Civil, as causas da queda do avião bimotor que caiu na noite de quinta-feira (16) em Boituva (SP). Em entrevista ao G1, o delegado responsável pelo caso, Silvan Renosto, afirma que a investigação vai verificar também qual das vítimas pilotava a aeronave – um rapaz de 25 anos e um homem de 68 anos estavam no local.

“Aguardamos os técnicos da Anac para iniciar a apuração. Vamos verificar se houve um problema técnico para queda ou se o motivo é outro. Não sabemos quem estava pilotando porque o avião tem duplo comando, isto é, em qualquer uma das cadeiras dava para pilotar.”

De acordo com Renosto, a dupla decolou do próprio Centro Nacional de Paraquedismo (CNP) onde depois eles tentaram pousar e capotaram. Ele afirma ainda que durante a tentativa de pouso o monomotor capotou uma vez ficando de ponta cabeça. “Quando cheguei ao local os bombeiros já tinham retirado as vítimas, e como já era tarde e escuro não dava para investigar o local muito bem. Vamos apurar quando o avião partiu e qual o tempo e o motivo do voo”, conclui.

O rapaz de 25 anos sofreu apenas escoriações leves e passa bem. Já o idoso de 68 anos foi levado para o Hospital Regional de Sorocaba (SP) com suspeita de traumatismo craniano - o estado de saúde não foi informado.

Fonte: Caio Gomes Silveira (G1 Itapetininga e Região) - Foto: Fabio Campos/TV TEM

Avião monomotor capota ao tentar pousar em Boituva, no interior de SP

Acidente ocorreu no Centro Nacional de Paraquedismo (CNP).

Piloto foi transferido para Sorocaba com suspeita de traumatismo craniano.


O avião monomotor Cessna 182A, prefixo PR-PEX, capotou durante o pouso na noite desta quinta-feira (16) no Centro Nacional de Paraquedismo (CNP), em Boituva (SP). 

De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, duas pessoas estavam a bordo: um rapaz de 25 anos, que sofreu apenas escoriações leves e passa bem; e um homem de 68 anos, com suspeita de traumatismo craniano. Ele foi levado para o hospital em Boituva e transferido para o Hospital Regional, em Sorocaba (SP) - o estado de saúde não foi informado.

De acordo com a polícia, a aeronave não conseguiu pousar ao se aproximar do solo. Técnicos da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), acompanhados da Polícia Civil, vão até o local na manhã desta sexta-feira (17) para iniciar as investigações sobre o acidente.

Clique AQUI e assista a reportagem.

Fontes: G1 Itapetininga e Região (colaborou Airton Salles Jr., da TV TEM Itapetininga) / Site Desastres Aéreos - Fotos: Fabio Campos/TV TEM

Airbus vai cortar ritmo de produção do A330 em 2015

Companhia planeja focar na versão renovada A330neo, que foi lançada em julho deste ano.


A fabricante de aeronaves Airbus cortará o ritmo de produção de seu avião A330 para nove unidades por mês ante dez no quarto trimestre de 2015, conforme realiza uma mudança para uma versão renovada do jato, o A330neo.

A Airbus lançou o A330neo na feira britânica de aviação de Farnborough em julho, e o jato deve entrar em serviço no quarto trimestre de 2017.

Analistas esperavam um corte na produção do tradicional A330 para seis ou oito aviões por mês durante os próximos anos, embora a Airbus tenha dito que iria buscar manter os níveis de produção estáveis durante a transição para a nova versão.

Um porta-voz disse que a redução na produção não acarretará cortes de empregos, pois o grupo também está acelerando a produção do jato A350, que deve entrar em serviço neste ano com a cliente de lançamento Qatar Airways.

"Com o recente sucesso comercial que vimos após o lançamento do A330neo, além da variante de 242 toneladas e o A330 otimizado para rotas regionais, estamos confiantes que vamos sustentar uma produção firme rumo ao período de intensificação do A330neo", disse o vice-presidente executivo de programas da Airbus, Tom Williams, em comunicado nesta sexta-feira.

Fonte: Terra - Foto: Divulgação

Red Bull Air Race The Game – Novo jogo para Android


Uma das principais vantagens de ter um smartphone é justamente quanto a grande quantidade de programas que esse aparelho pode suportar. E dentre tais podemos destacar os jogos, isso mesmo, é possível instalar os seus games favoritos em seu smartphone e garantir a diversão nas horas vagas. Por esses e outros motivos o smartphone dispõe de tanto destaque em escala mundial.

E para aqueles que estão em busca de novos games para o seu aparelho, uma grande indicação é Red Bull Air Race The Game. Caso você ainda não o conheça, este é um game bastante interessante e com muita adrenalina. Vale destacar que este é um game do estilo simulação e nele você será colocado para disputar o campeonato aéreo mais concorrido do planeta.


Nesse simulador você poderá desafiar os principais nomes da modalidade em questão. Além disso, será possível disputar o campeonato aéreo em cidades como, por exemplo, Las Vegas, Abu Dhabi e Putrajaya.

O avião disponível para os jogadores é nada menos que um Air Race. Outro grande destaque desse game é justamente quanto ao grande número de missões que o jogador encontra disponível, ao todo são mais de 200 atividades a serem realizadas. Para controlar o avião é bastante simples, pois o jogo conta com joysticks virtuais, através desses controles será possível acelerar, bem como realizar manobras radicais com seu avião.


Além do avião disponível inicialmente, será possível desbloquear novos aviões de corrida. Isso será possível caso o jogador consiga vencer nos melhores circuitos do game. Outro ponto interessante é o “Photo Mode”, através dele você poderá ver todo o seu percurso realizado naquele determinado circuito juntamente com suas manobras radicais.

Para quem ainda está em dúvida, saiba que o game é muito indicado devido a vários pontos positivos. Um que merece grande destaque é quanto à parte de gráficos desse jogo, são muito reais e mistura aventura com belas paisagens. O jogo ainda reúne pilotos e aviões reais, mecânica de voo fácil de aprender, muitas missões e etc.

Tudo isso é disponibilizado de forma gratuita, dessa forma, basta acessar site oficial Baixaki e efetuar o download do game para começar a jogar. O mesmo é compatível com Android 4.0 ou superior.

Fonte: Bruno Henrique (meunovocelular.com)- Imagens: Reprodução

Opções para download: Google Play e App Store

Força Aérea Brasileira apresenta projeto de nanossatélite

Visitantes da Semana Nacional de C&T podem conferir outros projetos de defesa e espaço, além de participar de oficinas e pilotar virtualmente aeronave Gripen-NG.


O destaque da Força Aérea Brasileira (FAB) nesta 11ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), em Brasília, é o projeto ItaSat-1, que consiste no desenvolvimento de um nanossatélite com dimensões aproximadas de 7 centímetros cúbicos e peso inferior a 8 quilogramas.

Após a certificação, os pequenos satélites poderão ser utilizados para embarcar cargas úteis destinadas a missões estratégicas, como por exemplo, sistemas de comunicações seguros e de imageamentos.

A equipe do projeto, composta por dez alunos de graduação e pós-graduação do Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), prevê o primeiro lançamento experimental no segundo semestre de 2015. Esse lançamento tem por finalidade a obtenção de certificação da estrutura e do subsistema do modelo de voo.

Os componentes do satélite estão em exposição no estande da FAB, bem como outros projetos de defesa e espaço, a exemplo de sistemas de propulsão hipersônica, maquetes de mísseis, foguetes e do Veículo Lançador de Satélites (VLS).

Como outubro também é o mês das crianças, a FAB também realiza oficinas de arte usando como matérias-primas objetos considerados lixo eletrônico e sucatas. Os interessados por aviação têm a oportunidade de pilotar uma aeronave Gripen-NG em voo virtual de reabastecimento (Revo), em operação conjunta com um avião modelo KC-390.


(Todo o conteúdo deste site está publicado sob a licença Creative Commons CC BY ND 3.0 Brasil CC BY ND 3.0 Brasil)

Japão exibe no sábado seu 1º avião desde a 2ª Guerra, para disputar com Embraer


Com a ajuda dos especialistas do trem-bala, o Japão está finalmente pronto para mostrar ao mundo o primeiro avião de passageiros fabricado pelo país desde a Segunda Guerra (1939-45). O avião chega com quase quatro anos de atraso.

A Mitsubishi Aircraft Corp. vai apresentar em Nagoya, no sábado (18), o Jato Regional Mitsubishi, seu avião de pequeno porte, após três adiamentos.

À espera estão clientes como All Nippon Airways (ANA) e SkyWest.

A Mitsubishi está construindo aviões de 78 ou 92 assentos, e planeja fazer o voo de estreia até o final de junho. O modelo de 92 lugares será lançado primeiro.

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Oriente Médio deve liderar crescimento na aviação

Segundo relatório da IATA, região terá aumento de 4,9% ao ano no número de passageiros nos próximos 20 anos. 

Previsão é de um incremento anual de 237 milhões de passageiros. O Oriente Médio deverá apresentar a maior taxa de crescimento do mundo no número de passageiros de avião nos próximos vinte anos. Segundo relatório da Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA, na sigla em inglês), divulgado nesta quinta-feira (16), a taxa de crescimento anual no número de passageiros naquela região será de 4,9% até 2034, a maior do globo junto à da região Ásia-Pacífico, que deve avançar na mesma proporção.

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Emirates chega a Oslo



A Emirates deu início a um novo voo diário directo para Oslo, na Noruega, operado pelo avião da Boeing 777-300ER.

O voo inaugural foi recebido pelo CEO da Avinor, Dag Falk-Petersen, em conjunto com parceiros do comércio de viagens e media locais, assim como um contingente de líderes empresariais noruegueses com base no Dubai.

Thierry Antinori, vice-presidente executivo e chief commercial officer da companhia, refere que “o nosso novo serviço para Oslo desempenhará um papel importante no desenvolvimento de novas oportunidades para as grandes indústrias da Noruega, graças à conectividade melhorada através do hub no Dubai”.

Para o responsável, “os setores noruegueses em expansão, como o petrolífero, marítimo, piscatório e de telecomunicações, beneficiarão das novas ligações da Emirates para mais de 49 destinos no Extremo Oriente e Australásia, Ásia Ocidental, Oceano Índico e Médio Oriente, resultando num espectro de nova atividade econômica.”

Os Emirados Árabes Unidos (EAU) e a Noruega beneficiam de uma relação comercial de cerca de 245 milhões de euros e estima-se que mais de 1200 noruegueses residam actualmente nos EAU.


Embraer comemora dez anos do Ipanema movido a etanol


O avião agrícola Ipanema movido a etanol (álcool hidratado) – EMB 202A – completa no próximo domingo (19) dez anos de certificação. O Ipanema foi o primeiro avião de série no mundo a sair de fábrica certificado para voar com este tipo de combustível – o mesmo utilizado em automóveis – e ainda é o único.

A primeira entrega do avião a etanol aconteceria em março de 2005 – coincidentemente foi também o milésimo Ipanema a ser vendido. A partir de então, a Embraer começou a oferecer também kits de conversão para etanol aos proprietários de aviões movidos a gasolina de aviação (AvGas). Até 2014, foram 269 aeronaves vendidas e 205 kits de conversão, totalizando 474 aeronaves voando a etanol.

A fonte alternativa de energia renovável, derivada da cana-de-açúcar, reduziu o impacto ambiental, os custos de operação e manutenção e, ainda, melhorou o desempenho geral da aeronave, tornando-a mais atrativa para o mercado. “Eficiente e com menor custo, o etanol foi uma alternativa que agradou aos clientes – muitos dos quais possuem eles mesmos lavouras de cana”, diz Fábio Bertoldi Carretto, Gerente Comercial da Embraer para o Ipanema. “Não por acaso, mais de 80% dos novos aviões são vendidos com essa configuração”. Hoje, cerca de 40% da frota do Ipanema em operação já é movida a etanol.

A adoção do etanol baseou-se no fato do Brasil ser um grande produtor desse combustível, que já vinha sendo usado pelos automóveis nacionais há mais de 20 anos. Menos poluente, cada Ipanema a etanol deixa de emitir por ano cerca de 20 quilos de chumbo na atmosfera. Considerando a frota total de aviões nesses 10 anos, deixou-se de emitir 51 toneladas de chumbo.

O modelo é também mais econômico: em média, o proprietário do avião a etanol gasta 25% a menos em combustível. Além disso, o combustível permite um incremento de 7% na potência, melhorando a performance da aeronave na decolagem, subida, velocidade e altitude máxima.

Produzido de forma ininterrupta há mais de 40 anos, o Ipanema já superou a marca de 1.300 unidades entregues e é líder no mercado de aviação agrícola no Brasil, com cerca de 65% de participação. Em 2013, foram vendidas 70 unidades do Ipanema para clientes do Brasil e do Mercosul.

O avião é utilizado principalmente na pulverização de fertilizantes e defensivos agrícolas, evitando perdas por amassamento na cultura e flexibilizando a operação. Ele também pode ser utilizado para espalhar sementes, no combate primário a incêndios, povoamento de rios e combate a vetores e larvas. As principais culturas que têm demandado o avião são: algodão, arroz, cana-de-açúcar, citrus, eucalipto, milho, soja e café.

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

O que está errado nesta imagem?


Imagens revelam grave falha de segurança no transporte da enfermeira contagiada com ebola. Um homem sem qualquer proteção não só está próximo da doente, como recebe um objeto de uma das pessoas equipada.

As imagens foram captadas pela NBC-KXAS TV e demonstram como um homem esteve próximo da enfermeira infectada, que estava sendo transferida do hospital de Dallas, Texas, para Atlanta.

Logo quando a mulher é retirada da ambulância, o homem começa a aproximar-se, enquanto os restantes, com equipamentos próprios, ajudam a enfermeira. Uma destas pessoas chega mesmo a passar um objeto ao homem.

Esta é a segunda falha de segurança relativa a esta enfermeira, depois de ter sido permitido que viajasse de avião, o que levou o Centro de Controle de Doenças (CDC, na sigla em inglês) a procurar os 132 passageiros que estavam nesse voo.

 

Fonte: www.dn.pt - Foto: Reuters/NBC5-KXAS TV

Jato da Mitsubishi que desafia aviões da Embraer está quase pronto

Um Mitsubishi Regional Jet (MRJ), da japonesa Mitsubishi Aircraft,
na linha de montagem - Foto: Bloomberg News 

Num prédio onde trabalharam os projetistas do caça Zero na era da Segunda Guerra Mundial, engenheiros estão hoje desenvolvendo um novo projeto: o primeiro avião comercial japonês em meio século.

A Mitsubishi Aircraft Corp. deve exibir a nova aeronave pela primeira vez no sábado, após uma série de atrasos. A empresa convidou ministros e parceiros comerciais para o lançamento, em Nagoya, do Mitsubishi Regional Jet, num sinal do status quase nacional do projeto no Japão.

“Muita gente tem perguntado: ‘Quando seu avião vai ficar pronto?’”, disse o presidente da empresa, Teruaki Kawai, numa entrevista ao The Wall Street Journal ontem. “Agora o avião já está quase pronto para voar.”

O primeiro teste de voo do avião, que será oferecido inicialmente em versões com 76 ou 88 assentos, está previsto para o segundo trimestre de 2015, com as entregas começando em 2017. Mas o projeto, que gerou modestas 375 encomendas e opções de compra, enfrenta uma concorrência internacional crescente antes mesmo de ser concluído.

Kawai diz que a empresa, que é controlada pela Mitsubishi Heavy Industries Ltd., pretende, nos próximos 20 anos, obter uma participação de 50% do mercado global de jatos regionais — que são usados para voos de curta distância e transportam normalmente de 70 a 100 passageiros. A empresa prevê que vai vender mais de 5 mil desses aviões no mundo todo durante o período.

Rob Morris, que dirige a consultoria Ascend Flightglobal Consultancy, em Londres, estima que, apesar do início lento, a Mitsubishi vai responder por 22%, ou US$ 28 bilhões, dos quase 4.000 jatos regionais que devem ser vendidos no mundo até 2033. Isso colocaria a Mitsubishi em segundo lugar no mercado, atrás apenas da Embraer SA, com 61%, segundo as previsões da Ascend. 


O setor de aviões regionais há muito é dominado pela Embraer e pela canadense Bombardier Inc., a exemplo do duopólio no mercado de aviões maiores, dividido pela Boeing Co. e pelo Airbus Group NV. A Bombardier vem perdendo terreno no segmento regional ao investir no desenvolvimento de um novo avião de maior porte para concorrer com o Boeing 737 e o Airbus A319.

O jato da Mitsubishi não é o único estreante no setor. A russa Sukhoi Co. fabrica um avião regional e a Commercial Aircraft Corp., da China, está desenvolvendo um. Mas o Super Jet 100, da Sukhoi, sofreu um revés quando um voo de demonstração caiu na Indonésia, há dois anos, enquanto o ARJ21 chinês ainda tem que ser certificado pelas autoridades aeronáuticas da China, apesar de ter realizado um voo inaugural em 2008.

A Mitsubishi está promovendo seu avião como menos poluente e mais silencioso e confortável que os jatos regionais existentes, graças em parte aos novos motores da Pratt & Whitney, unidade da United Technologies Corp., que são 20% mais econômicos que aviões similares, segundo a Mitsubishi. A fabricante afirma ainda que seu design, que coloca o compartimento de bagagem na traseira da fuselagem, em vez de embaixo dos assentos, permitirá maior espaço interno que outros aviões regionais, que obrigam os passageiros mais altos a abaixar a cabeça. 

Morris diz que o espaço extra e a eficiência de combustível, combinado com o novo design do avião, dará competitividade à Mitsubishi. “Existe uma oportunidade real de mercado aqui.”

A Embraer e a Bombardier estão contando com a modernização de seus aviões regionais existentes, que também, segundo elas, reduzirão o consumo de combustível e os custos operacionais. A Embraer planeja usar os mesmos motores da Pratt & Whitney em novas versões de sua linha de jatos E-Jet. 

“Nesse segmento, tudo é uma questão de economia — junto, claro, com confiabilidade e serviço”, diz Andy Solem, diretor de vendas para China e Ásia-Oceania da divisão de aviões comerciais da Bombardier. A Embraer afirmou, num comunicado, que sua longa experiência com aviões regionais dará a ela uma vantagem sobre o novato japonês. A brasileira citou ainda sua “força no suporte ao cliente”.

Os aviões da Mitsubishi custam entre US$ 40 milhões e US$ 50 milhões, comparáveis aos concorrentes, dizem analistas. Entre os clientes que fizeram um compromisso firme com a Mitsubishi estão a japonesa All Nippon Airways e a americana SkyWest, assim como a Air Mandalay Ltd., de Mianmar. A recuperada Eastern Air Lines Group Inc., dos EUA, também fez pedidos e, em agosto, a Japan Airlines Co. (JAL) assinou uma carta de intenções para comprar até 32 jatos.

“Esperamos apoiar o nascimento de um avião de passageiros japonês que consiga se impor no mundo”, diz Jian Yang, porta-voz da JAL.

No mesmo dia de agosto, contudo, a JAL também informou que encomendaria mais aviões regionais da Embraer. A Embraer afirma que já possui 590 pedidos para a próxima geração de seus aviões regionais, ainda que eles só devam entrar em operação em 2018 ou depois.

A demora nos pedidos “é normal”, diz Kawai, “porque nosso avião ainda nem voou”.

O último avião comercial japonês foi o YS-11, movido a hélice, que voou pela primeira vez em 1962. A Honda Motor Co. está desenvolvendo um jato executivo de quatro a seis passageiros para ser vendido em 2015.

A Mitsubishi Aircraft investiu quase US$ 1,8 bilhão para desenvolver o novo avião. Os acionistas incluem a Toyota Motor Corp. e o Banco de Desenvolvimento do Japão. O governo ajudou nas pesquisas e testes, mas não financeiramente, diz Kawai.

“Acreditamos que o sucesso da empreitada tem um grande significado para a industrialização japonesa”, afirmou a Toyota num comunicado.

Kawai concorda. “Por muito tempo, o Japão vem tendo sucesso em setores como o de automóveis”, diz. “Isso deve durar, mas precisamos encontrar novos setores. A produção de aviões pode ser um deles.”

Fonte: Eric Pfanner (The Wall Street Journal)

Proprietário aguarda liberação da Justiça para avião da Vasp leiloado

Foto: Biné Morais / O Estado

O avião da extinta Viação Aérea de São Paulo (Vasp) continua abandonado em um espaço dentro do Aeroporto Marechal Hugo da Cunha Machado, em São Luís.

O atual proprietário do Boeing, que foi arrematado em um leilão realizado no início do ano, afirmou que aguarda apenas a liberação da Justiça para retirar a aeronave do local. 

Porém, não há uma previsão de quando isso pode acontecer e o cargueiro continua ocupando um espaço que deveria ser utilizado para outra atividade.
Foto: Reprodução

Procurado por O Estado, o proprietário do avião, identificado como Gerson dos Santos Almeida Júnior, afirmou que a retirada do avião depende da emissão, por parte da Justiça, de um termo de posse da aeronave.

Fonte: O Estado do MA via Igor Leonardo (180graus.com)

Porto-Bruxelas: Voo da TAP cancelado devido a avaria afetando 85 passageiros

O voo da TAP com partida às 10:15 (hora local) do Porto em direção a Bruxelas foi cancelado devido a uma avaria no avião, afetando 85 passageiros, confirmou à Lusa fonte da transportadora aérea portuguesa. 

Foto Ilustrativa

Segundo uma passageira daquele voo, que pediu para não ser identificada, "demorou uma eternidade" até ter sido dada "qualquer informação" sobre o atraso do voo, tendo sido esta prestada cerca de "duas horas depois".

Os 85 passageiros foram reencaminhados para Lisboa num outro aparelho. Rumarão, num outro voo, com destino a Bruxelas, a partir às 16:55.

À Lusa, fonte da transportadora aérea nacional confirmou que o motivo do cancelamento do voo Porto-Bruxelas, com partida às 10:15 foi uma avaria no aparelho.

"Este é um avião operado pela Portugália. De fato, devido a uma avaria, o voo foi cancelado. A maioria dos passageiros já foi reencaminhada para Lisboa, de onde parte com destino a Bruxelas às 16:55", referiu.

Fonte: noticiasaominuto.com (Portugal)

Cai índice de satisfação do consumidor com serviços da aviação

Teve queda de 6,1pp - de 56,6% em agosto para 50,5% no mês passado.


Medido pela ESPM, o Índice Nacional de Satisfação do Consumidor (INSC) fechou setembro com alta de 1,9pp, passando de 53,6% em agosto para 55,5%. O estudo avalia o que pensam os consumidores sobre produtos e serviços de 96 empresas de 23 setores da economia.

O setor de transportes, representado pelo segmento de aviação, teve queda de 6,1pp - de 56,6% em agosto para 50,5% no mês passado, o menor resultado em seis meses.

Para Cauê Saraiva, diretor da webSensus, empresa de pesquisa digital do Omnicom Group responsável pela operacionalização do INSC, as razões apontadas para a diminuição na satisfação dos usuários de companhias aéreas estão relacionadas ao mau atendimento, além de problemas no site e no programa de fidelidade de uma empresa, que dificultaram o acesso às informações de voo, aquisição de passagem e resgate de pontos.

Comentários dos internautas sobre outras questões colaboraram para a queda na avaliação em razão do buzz gerado. São eles a responsabilização, pelo fabricante de uma aeronave envolvida em um acidente aéreo em 2007, da gestão da companhia e de seus pilotos; e o retorno ao aeroporto de um avião que havia decolado minutos antes por falha na turbina.

Fonte: paraibatotal.com.br - Foto: Reprodução

Repórter faz bate-volta na ponte aérea entre São Paulo e Rio com sua cadela


Na sexta-feira (10), Lucy fez sua estreia na ponte aérea São Paulo-Rio de Janeiro. Carregar um cão no aeroporto e levá-lo na cabine de um avião causa certo estranhamento nos outros passageiros

Há quem desconheça a possibilidade e olhe para isso com desconfiança. Há também quem encare a novidade com alegria. "Que bom, né? Assim ela passeia com você!", comentou uma senhora no aeroporto Santos Dumont, na capital fluminense.

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'Surpreendente', diz médica que atendeu homem morto durante voo

Passageiro não resistiu e morreu antes do pouso em Campo Grande.

Exame de necrópsia revelou que havia cocaína no estômago dele.

Droga estava no estômago de vítima que morreu em voo
Foto: Mirian Machado/ G1 MS

A médica Andrea D'Angelo, 41 anos, estava no mesmo voo em que um homem começou a passar mal e depois acabou morrendo, nesta terça-feira (15), após pouco no Aeroporto Internacional de Campo Grande. Ela contou ao G1 que tentou reanimar o passageiro.


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Polícia em MS tem indícios de que passaporte de morto em voo era falso

Caso será passado à PF e também será apurado pela polícia peruana.

Cápsulas de drogas foram encontradas no estômago do passageiro.


A Polícia Civil afirma haver indícios de que o passaporte usado pelo homem morto depois de passar mal em um voo internacional era falso. Cápsulas de drogas foram encontradas dentro do estômago do passageiro, algumas delas rompidas. O caso, que pode ser configurado como tráfico internacional de drogas, deve ser repassado à Polícia Federal (PF) em Mato Grosso do Sul.

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Voo para o Rio inaugura oficialmente novo terminal de Viracopos

Apenas voos nacionais sairão e chegarão no local até o dia 1º de dezembro.

Primeiro voo oficial saiu às 5h35 desta quinta (16) com passageiros da Azul.

Avião da Azul Linhas Aéreas parte de Viracopos para o Rio de Janeiro

O novo terminal de passageiros do Aeroporto de Viracopos foi inaugurado oficialmente nesta quinta-feira (16) em Campinas (SP). Até o dia 1º de dezembro, apenas voos nacionais serão realizados no local, que teve a primeira decolagem para o Rio de Janeiro às 5h35 desta quinta. As obras estão sendo entregues com atraso, mas ao menos sete seleções chegaram a utilizar o espaço durante o embarque e desembarque nas viagens da Copa do Mundo em julho. O terminal deveria estar totalmente entregue em maio. No dia 31 de agosto as obras completaram dois anos.

Ao todo, cinco voos diários foram transferidos para o píer "A". Quatro deles serão de partida, sendo que, além do Rio, voos para Vitória (ES) e Florianópolis (SC) também serão realizados. Na chegada, as aeronaves vindas de Cuiabá (MT) utilizarão o terminal em Campinas.Todos os passageiros acessam as aeronaves pelas pontes de embarque do Píer A do novo terminal.

A partir do dia 1º de dezembro, data que marca o início exclusivo das viagens internacionais no local, os voos nacionais serão remanejados para o terminal "C", que também é novo. O prédio utilizado atualmente deve ser desativado até o fim de março de 2015.

Novos passageiros


De 2011 para 2013, o Aeroporto de Viracopos teve um aumento de passageiros de 7,5 milhões para 9,3 milhões, segundo a Concessionária Aeroportos Brasil.

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Fonte: G1 Campinas e Região - Foto: Reprodução/EPTV