quinta-feira, 20 de março de 2014

Austrália encontra objetos que podem ser de avião desaparecido da Malaysia Airlines


O primeiro-ministro australiano, Tony Abbot, anunciou nesta quinta-feira (20) que satélites detectaram objetos "possivelmente relacionados" com o voo MH370 da Malaysia Airlines, desaparecido misteriosamente há doze dias. Uma força-tarefa foi montada para buscar os supostos destroços, mas, devido ao mau tempo e ao cair da noite, elas foram suspensas e devem ser retomadas apenas na sexta-feira (21).

A Amsa (Autoridade Australiana de Segurança Marítima) recebeu informações "novas e críveis", "baseadas em dados de satélites, sobre objetos que poderiam estar relacionados com a busca", disse Abbot no Parlamento. Um avião Orion foi enviado ao local para examinar tais objetos - que seriam partes da fuselagem.

"Estas são provavelmente as melhores pistas que temos agora. Mas precisamos chegar até lá, encontrá-las, vê-las e avaliá-las para saber se realmente são significativas ou não", afirmou John Young, diretor da Amsa, alertando que a baixa visibilidade na área pode atrapalhar as buscas.

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Mais sobre o desaparecimento do avião da Malaysia Airlines











Fontes: UOL, iG e Terra

Malaysia Airlines: voo MH-370 desaparece na Ásia

O que se sabe e o que se especula sobre o sumiço do voo na Malásia.

Boeing 777 mudou rota e comunicação foi cortada após último contato.

Avião sumiu dia 8 durante entre Kuala Lumpur e Pequim com 239 pessoas.

À 0h41 (horário local) de 8 de março, o Boeing 777-200 ER da Malaysia Airlines sumiu após decolar de Kuala Lumpur, na Malásia, com destino a Pequim, na China, com 239 pessoas a bordo. O voo MH370 deveria chegar ao destino às 6h30, mas o pouso não ocorreu e o avião sumiu.

Veja abaixo o que se sabe e o que se pressume sobre o que pode ter ocorrido a bordo, além de teorias sobre o que poderia ter provocado a queda.

O que se sabe sobre o MH370:

- À 1h07, o sistema Acars (acionado em caso de panes e que envia mensagens automática sobre o voo) enviou a última mensagem. A desativação é necessariamente realizada por um piloto ou uma pessoa com conhecimentos na área.

- À 1h19, o copiloto fez o último contato com o controle de tráfego aéreo da Malásia. O copiloto respondeu: "Tudo bem, boa noite". As comunicações foram cortadas.

- À 1h21, o transponder parou de dar sinal de localização.

- À 1h27, a Tailândia detecta o que seria o avião, tomando rotas diversas. As informações iniciais são que a aeronave voou para o Sul, em direção a Kuala Lumpur e o Estreito de Malaca, antes de seguir para o norte, em direção ao mar de Andamão.

- Entre 5h e 6h, um radar militar malaio captou a presença do avião no Estreito de Malaca, a oeste da Malásia, quilômetros de distância da rota original e do outro lado do país.

- Às 8h11, um satélite captou sinal do avião no Oceano Índico, sugerindo que ele poderia ter tomado uma rota sentido norte, ou para o sul.

- Logo ao amanhecer, moradores das Maldivas disseram ter visto um avião sobrevoando a ilha de Kuva Huvadhoo, à baixa altitude.

- No avião havia dois iranianos com passaportes roubados. Cinco pessoas despacharam a bagagem e não embarcaram.

- O comandante do voo tinha em casa um simulador, construído por ele próprio, cujos dados recentes foram apagados. Ele tinha ligações com familiares do líder da oposição no país.

- O copiloto, de 27 anos, já tinha deixado amigos entrarem na cabine, o que não é permitido pelas regras de voo.

- Supostos destroços do avião são localizados no dia 20 de março na Austrália.

O que se presume: 

- Autoridades da Malásia e dos EUA acreditam que o avião tenha sido deliberadamente desviado da sua rota por alguém que colocou informações no computador de bordo.

- Acredita-se que os sistemas de comunicação do avião, transponder e Acars, tenham sido desligados por alguém intencionalmente ou que uma pane elétrica, explosão ou pane nos sistemas possa os ter desligado.

- Presume-se que o avião possa, no Estreito de Malaca, ter voado rumo ao norte, em uma área compreendida entre a Índia, o Laos e o Mar Cáspio, ou para o sul, entre a ilha de Sumatra, na Indonésia, e o sul do Oceano Índico.

- Acredita-se que o avião possa ter caído ou pousado em uma área de 305 mil quilômetros quadrados, onde está sendo buscado, em um corredor que vai desde o oeste da Índia e o Oceano Índico até a Austrália.

- Fontes da investigação disseram à agência de notícias Reuters que provavelmente o avião voou para o sul do Oceano Índico e caiu no mar ao ficar sem combustível.

O que se especula:

- Fumaça a bordo: Teoria publicada no "Business Insider" sugere que um pneu poderia ter estourado ou pegado fogo na decolagem e que, ao ser recolhido, a fumaça teria contaminado a cabine e desorientado os pilotos. Pela hipótese, pilotos acionaram o piloto automático para seguir para a pista mais próxima, em Pulau Langkawi, no Estreito de Malaca, direção que o avião tomou. Fogo provocado por algum outro motivo ou algum outro sistema do avião, como as baterias de lítio, explosão a bordo ou até um tiro também poderiam ter gerado fumaça.

- Terrorismo ou tentativa de sequestro: o avião teria tido a rota alterada intencionalmente. As autoridades da Malásia acreditam que alguém desligou propositadamente os sistemas de comunicação. O comitê de inteligência dos EUA investiga o dato de que um dos pilotos poderia estar envolvido no sequestro do avião com algum objetivo, como o de torná-lo um “míssil” contra algum alvo, informou o comitê de inteligência dos Estados Unidos.

- Suicídio do piloto: um dos pilotos poderia ter se fechado na cabine ou imobilizado o outro piloto lá dentro e alterado a rota e desligado os sistemas de comunicaçação intencionalmente.

- Alteração de rota previamente programada: o jornal “The New York Times” sugeriu que a rota do avião pode ter sido alterada através de seu sistema computadorizado, e não manualmente, antes ou depois da decolagem.

- Despressurização: em caso de despressurização ou falta de ar, tripulação e passageiros ficariam inconscientes.

- Pane elétrica, falha ou problema de alguma peça: provocariam o desligamento do transponder.

- Corrosão que levaria à falha estrutural: agência norte-americana alertou a Boeing sobre o risco de corrosão em um local da fuselagem gerar fissuras e rachaduras que provocassem uma descompressão lenta ou rápida internamente e uma falha estrutural no avião, rompendo-se no ar. Isso provocaria a paralisação dos sistemas de comunicação do avião e explicaria o fato de os pilotos terem perdido os sentidos.

- Explosão ou desfragmentação no ar: disparo de arma de fogo, explosão ou incêndio poderiam gerar uma falha na estrutura do avião provocando um rompimento ou fazendo o avião se despedaçar no ar.

Fonte: G1

Fevereiro - Notícias Gerais 5



Foto: Divulgação






Foto: oriobranco.net



Fevereiro - Notícias Gerais 4

Foto: Divulgação






Foto via Olhar Direto












Foto via TV Anhanguera





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Imagem: Divulgação













Foto: Evandro Mendes/Vc no G1






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Foto: Lindomar de Souza Lima/TV Anhanguera









Fevereiro - Notícias Gerais 1









Foto: Fábio Mota/Estadão






terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Queda de avião militar mata mais de 100 na Argélia

Acidente ocorreu em área montanhosa no leste do país.

Cargueiro transportava famílias de militares.


Um avião militar de transporte caiu no leste da Argélia, matando todas as 103 pessoas que estavam a bordo. O acidente ocorreu em uma região montanhosa na província de Oum El Bouaghi, a 380 quilômetros da capital do país africano, Argel.

A TV local afirmou que o avião, o Lockheed C-130H-30 Hercules, prefixo 7T-WHM, que vinha da província de Tamanrasset , no sul do país, perdeu contato com terra na região de ​​Djebel Fortas, entre Oum El Bouaghi e a cidade de Constantine, para onde o voo seguia. 

Morreram 99 passageiros, entre soldados e suas famílias, e 4 membros da tripulação, afirmou uma fonte de segurança à France Presse.


O acidente teria ocorrido sob condições meteorológicas ruins, com fortes chuvas e ventos, também segundo uma fonte de segurança ouvida pela Reuters. Um autoridade militar do alto escalão ouvida pela agência de notícias oficial APS, coronel Lahamadi Bouguern, confirmou que o mau tempo e fortes pancadas de vento teriam interferido no acidente. Ambulâncias foram enviadas ao local.

Esse seria o pior acidente aéreo da Argélia desde que uma aeronave da companhia Air Alegerie caiu pouco depois de decolar de Tamanrasset, em 2003, quando morreram 102 pessoas, segundo a agência EFE. 

Fontes: G1 / Terra - Imagens: Reprodução

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