quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Voo da TAM com destino ao Rio retorna a Paris por problema em motor

De acordo com companhia, avião com 201 a bordo pousou em segurança.

Passageiros foram acomodados em hoteis e recebem assistência, diz nota.

Um voo da TAM que partiu de Paris com destino ao Rio com 201 passageiros teve de retornar ao aeroporto Charles de Gaulle após um problema técnico, na tarde desta quarta-feira (10).

A aeronave era o Airbus A330-223, prefixo PT-MVE.

De acordo com nota divulgada pela assessoria de imprensa da companhia, o voo JJ8055, com destino ao aeroporto do Galeão, no Rio, teve problema em um dos motores e pousou, em segurança, às 17h26 (horário de Brasília). "Os passageiros estão sendo acomodados em hotéis da região do aeroporto e recebendo assistência da companhia", diz o texto.


Fontes: G1 / Aviation Herald

Helicóptero da Record é baleado em transmissão ao vivo

Tiro atingiu a lataria da aeronave. Ninguém ficou ferido

Um helicóptero da TV Itapoan, afiliada da Record, em Salvador (BA), foi alvo de tiros na tarde de terça-feira (10) durante uma transmissão ao vivo de uma reportagem policial no programa "Bahia no Ar". Um dos tiros chegou a atingir a lataria do helicóptero mas ninguém ficou ferido.

Nas imagens transmitidas ao vivo é possível perceber o momento em que o 'Águia Dourada' é atingido quando a imagem perde a estabilidade e roda na tela. 

O piloto teve que ganhar altitude e se afastar da ação policial para fugir do atentado. O repórter que estava no helicóptero demonstra o nervosismo e aos berros grita: "Atiraram no Águia Dourada", enquanto a jornalista Jéssica Senra, no estúdio, também demonstra preocupação com a situação de perigo vivida pela equipe de reportagem que está no ar.

Na terça-feira (9), um outro helicóptero da Record também foi alvo de tiros na cidade de Osasco, na região metropolitana de São Paulo, durante programa "Cidade Alerta". Também não houve feridos. 

Assista os vídeos: 

Em Salvador (BA)

 

Em Osasco (SP)

   

 Fonte: Bonde

Osasco terá o maior helicentro do País

Estrutura contará até mesmo com frequência própria de rádio; intenção é fornecer serviços de hangaragem e manutenção aos helicópteros locais

São Paulo

A capital paulista é, hoje, a única cidade do mundo que possui um controle de tráfego aéreo exclusivo para helicópteros. Isto reflete a enorme frota de aparelhos deste tipo registrados na metrópole (420 aeronaves) e a força do serviço de táxi aéreo paulistano, que se dá via helicópteros e cresce 20% ao ano. Diante disto a Helibase, do empresário Cesar Parizotto, está investindo R$ 75 milhões na construção do maior centro de hangaragem e manutenção de helicópteros do País: o HBR. O complexo, que deve ficar pronto em junho de 2013, ocupará 52 mil m² (18 mil de área construída) às margens da Rodovia Anhanguera, na cidade de Osasco (SP), divisa com a capital paulista. A aposta de Parizotto no setor, por sinal, vai além das fronteiras do estado: “Cogitamos erguer filiais nos mesmos moldes em Salvador e Rio de Janeiro, outras duas metrópoles onde o tráfego de helicópteros vem crescendo com força”.


A expectativa é que 40% da receita do HBR venha de serviços de hangaragem (ou seja, da cessão de espaço para que as aeronaves fiquem pousadas quando não estiverem em uso) e 60% da manutenção destes equipamentos. “O crescimento do setor está mais acelerado do que a infraestrutura hoje oferecida pelo mercado”, observa Parizotto. “Em outras palavras, da mesma forma que faltam estacionamentos para automóveis nas cidades, faltam também espaços para os helicópteros ficarem. Nosso foco é suprir esta demanda”. O complexo terá certificações para fornecer suporte a helicópteros das fabricantes Agusta, Eurocopter, Sikorsky, Bell e Robinson. Também ocorrerá ali a venda de aeronaves. O local contará até mesmo com uma frequência própria de rádio para coordenar as operações internas.

Polêmica

A construção do HBR vem sendo objeto de um debate acirrado nos últimos meses. Tudo gira em torno do destino que será dado ao complexo. Moradores de bairros vizinhos ao empreendimento temem que a ida e vinda de helicópteros que o mesmo trará gere poluição sonora e ambiental à região. A alegação é que a construção de um heliporto na área não foi autorizada pelo poder público, em especial um do tamanho do que está sendo erguido em Osasco.

Parizotto defende sua posição: “Não estamos fazendo um heliporto, estamos fazendo um helicentro — um complexo para guarda e manutenção de helicópteros”, enfatiza ele. “Heliportos cobram pelo embarque e desembarque de passageiros, bem como pelo pouso e decolagem das aeronaves. Nós não vamos fazer nem uma coisa, nem outra.” O executivo ressalta que o HBR ocupará uma zona industrial, com poucas habitações em seu entorno próximo. O empresário afirma ainda que o HBR estará, quando pronto, totalmente de acordo com os parâmetros autorizados pelo poder público.

Recorde em Goiás

A frota de helicópteros nacional mais do que dobrou de 2001 até o momento presente. Dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) reportam que existiam 897 helicópteros no Brasil em 2001 — sendo que, até agosto último, tal número havia chegado a 1.814 aparelhos. Estados que não contavam com nenhum aparelho voando em 2001 — Amapá, Piauí e Sergipe — agora já têm 1, 7 e 5, respectivamente. Em 2012 também o Acre ganhou o seu primeiro helicóptero. São Paulo permanece líder na frota de aparelhos do tipo no País: são 668, 60% a mais do que em 2001. O Rio, logo atrás, conta com 403 helicópteros cruzando seus ares. Por fim, das unidades da Federação que já tinham alguma frota 11 anos atrás, o crescimento mais impressionante ocorreu em Goiás: de 7 para 45 helicópteros, um aumento de 542%. Só na capital paulista acontecem cerca de 500 operações (pouso e decolagem) de helicópteros por dia.

Pilotos

O uso deste tipo de aparelho não é barato. O aluguel de um hangar que guarde a aeronave pode custar algo entre R$ 5.000 e R$ 20.000 por mês. Grandes empresas e meios de comunicação, como redes de TV, são as maiores usuárias deste tipo de equipamento na iniciativa privada. Pelo lado do governo, órgãos de segurança pública, como as polícias civil e militar, empregam com frequência tais aeronaves.

A formação de pilotos para os aparelhos também é uma indústria florescente no País. Em média, pouco mais de 300 licenças para piloto comercial de helicóptero (PCH) foram emitidas no País ao ano nos últimos três anos. 

Pré-sal

Ao final de 2011, a frota brasileira de aeronaves convencionais, turboélices, jatos e helicópteros totalizava 13.094 aparelhos, segundo a Associação Brasileira de Aviação Geral (Abag). Especificamente em se tratando de helicópteros, existe a expectativa que a exploração das reservas de petróleo do pré-sal pela Petrobras na costa brasileira eleve ainda mais a demanda por tais aparelhos.

O Brasil conta até mesmo com produção local de helicópteros, feita pela Helibras em suas instalações em Itajubá (MG). A companhia é coligada à Eurocopter. “E acredito que não demorará muito para que uma segunda empresa do setor queira instalar uma base fabril no Brasil, provavelmente visando a atender à demanda de toda a América do Sul por helicópteros”, aposta Parizotto, confiante na atividade.

Fonte: DCI - Imagem via axionconstrucoes.wordpress.com

Avião-espião americano mata 10 pessoas no Paquistão

Pelo menos dez pessoas morreram hoje no bombardeio realizado por um avião-espião dos Estados Unidos na região tribal de Orakzai, no noroeste do Paquistão, informou à Agência Efe uma fonte oficial.


O ataque aconteceu às 16h (horário local, 8h de Brasília) em uma área fronteiriça com o Waziristão do Norte, disse em Peshawar, a principal cidade do conflituoso noroeste do país, um funcionário das Áreas tribais administradas federalmente.

Segundo o canal de televisão local "Geo", sem revelar suas fontes, o avião não tripulado lançou quatro mísseis na região de Bulandkhel contra um centro religioso frequentado por simpatizantes da facção talibã conhecida como rede Haqqani.


Orakzai e Waziristão do Norte são duas das sete demarcações que formam o cinturão tribal paquistanês fronteiriço com o Afeganistão e este ano já foram ali rgistrados cerca de 30 bombardeios com um número de mortos que se aproxima das 150 pessoas.

Fonte: EFE via Terra - Imagens: Reprodução

Hezbollah reconhece posse de avião não tripulado derrubado por Israel

Xeque Hassan Nasrallah afirma que grupo xiita pode surpreender em possível guerra contra exército israelense

O líder Hezbollah, o xeque Hassan Nasrallah, disse nesta quinta-feira que o avião não-tripulado derrubado por Israel pertence ao grupo grupo xiita libanês. Na semana passada, a força aérea isralense perseguiu a aeronave até a região do deserto de Negev, onde disparou mísseis para interceptá-lo.

"O avião foi enviado pela resistência libanesa Hezbollah pelo mar e chegou ao sul da Palestina ocupada", afirmou Nasrallah em discurso transmitido por videoconferência, no qual qualificou este fato de "operação muito importante na história da resistência".

Imagem divulgada pelo Exército de Israel mostra momento em que avião não tripulado foi abatido

Segundo o líder do grupo xiita, "é a primeira vez que a resistência tem essa capacidade e utiliza esse tipo de aparelho", embora Israel já tenha anunciado em 2004 e 2006 que havia derrubado aviões não-tripulados do Hezbollah.

Nasrallah explicou que o avião era de fabricação iraniana e destacou que têm "direito legítimo de enviar aviões de espionagem", disse. "Podemos trabalhar a sério e violar todas as medidas tomadas pelo inimigo e isso nos dá confiança em nossas capacidades", ressaltou Nasrallah, que previu "muitas surpresas se houver uma guerra" com Israel.

No último dia 6 de outubro, o exército israelense informou que tinha interceptado e derrubado um avião não-tripulado que penetrou em seu espaço aéreo.

De acordo com os primeiros relatos, a aeronave enviada pelo Hezbollah não carregava explosivos e aparentava ser utilizada para espionar o território vizinho. O grupo raramente assuem autoria de manobras militares semelhantes. A videoconferência do líder máximo da resistência palestina pode significar um aumento na tensão entre os radicais xiitas e o governo de Israel.

Fonte: iG (com EFE) - Fonte: AP

Com 41 voos atrasados, pista do Salgado Filho é liberada após derrapagem de avião particular

Ninguém ficou ferido no incidente, e a pista foi liberada por volta das 19h30min


O aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, esteve fechado para pousos e decolagens das 16h13min às 19h30min, depois que um jato Phenom 100 saiu da pista durante o pouso. A aeronave, que partiu de Rosário, na Argentina, tinha cinco pessoas a bordo e, segundo a Infraero, ninguém ficou ferido.

O jato ficou atravessado no gramado ao lado da pista, impedindo pousos e decolagens, o que forçou a suspensão das operações no Salgado Filho. Segundo a Infraero, entre as 16h10min e as 19h30min, houve atraso nas 22 chegadas programadas e nas 19 partidas previstas.

A pista foi liberada por volta das 19h30min, após ser inspecionada por peritos do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, da Aeronáutica.

— A coleta de dados realizada no aeroporto servirá para embasar a investigação sobre o acidente. Por enquanto, não temos previsão para a conclusão do relatório — afirmou o Coronel Marcos dos Santos, do Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos da Região Sul (Seripa V), que atende a ocorrência.

Uma testemunha do acidente, Heider Oliva, que trabalha nos hangares dos táxis aéreos, disse que ventava forte no momento do acidente, o que pode ter contribuído para a derrapagem.

— O vento lateral era intenso e também chovia um pouco, o que deixou a pista úmida e escorregadia. É possível também que o piloto tenha tido problemas com os freios — arrisca Oliva.

Confira o vídeo da operação de retirada da aeronave:



Fonte: Zero Hora

Avião de pequeno porte sai da pista no Aeroporto Salgado Filho, no RS

Aeronave deslizou e saiu da pista na tarde de quarta-feira.

Não houve feridos, mas aeroporto ficou fechado para pousos e decolagens.


Um avião de pequeno porte saiu da pista no Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, na tarde desta quarta-feira (10), segundo a assessoria de imprensa. 

Por volta das 16h10, a aeronave que vinha da cidade de Rosário, na Argentina, fazia o procedimento de pouso quando deslizou e saiu da pista. A pista do aeroporto ficou interditada, e os pousos e decolagens ficaram suspensos até a retirada da aeronave. Longas filas estão se formando nos setores de embarque e desembarque do aeroporto. 

Duas caminhonetes da Infraero foram ao local para retirar o avião. Além da chuva, rajadas de vento de mais de 70 km/h atingiram a capital do Rio Grande do Sul na tarde de quarta. Não houve feridos.

Segundo informações, a aeronave era um Embraer Phenon 100.

Fonte: G1 RS - Foto: Heitor Lisboa de Oliva Junior/Arquivo pessoal

Avião sírio tinha munição russa a bordo, afirma Turquia

Incidente aumenta tensão entre Ancara e Damasco; Moscou nega armas na aeronave


A escalada de tensão entre Turquia e Síria deu um novo passo depois que autoridades de Ancara interceptaram um avião civil sírio que vinha de Moscou na quarta-feira. O imbróglio agora envolve a Rússia: o primeiro-ministro Recep Tayyip Erdogan afirma que havia munições russas que seriam entregues ao Exército sírio a bordo.

Mais cedo, Moscou exigiu explicações sobre o incidente ao governo de Ancara, afirmando que cidadãos russos foram colocados em perigo - havia 17 russos a bordo, inclusive crianças. O governo turco anunciara pela manhã que tinha confiscado material ilegal na aeronave, mas uma fonte de uma agência de comércio internacional russa garante que não havia armas a bordo.

Nesta manhã, o ministro de Transporte de Damasco acusou o país vizinho de “pirataria aérea”, informou a TV libanesa al-Manar. Meios de comunicação turca contam diferentes versões para o episódio. Segundo o jornal “Hurriyet”, 12 caixas com material de comunicação, equipamentos sem fio e inibidores de frequência foram confiscadas. Já a televisão NTV afirma que foram encontradas partes de mísseis a bordo. A Turquia negou acusações sírias de que teria mal tratado passageiros.

A ação turca também provocou duras reações por parte de Moscou. Além de “colocar a vida de cidadãos russos em perigo”, como afirma o Kremlin, autoridades turcas negaram assistência diplomática aos russos do voo sírio. Até agora, a Rússia não comentou a denúncia sobre munições a bordo.

O avião da Syrian Air decolou de Moscou e voava no espaço aéreo turco quando foi interceptado por caças do Exército turco, por volta das 18h30 de quarta-feira (horário local). O Airbus A320 transportava apenas 35 passageiros e dois tripulantes (a capacidade do avião é para 180 pessoas).

Segundo a agência de notícias russa Interfax, a embaixada da Rússia na Turquia enviou uma mensagem ao ministério do Exterior turco, exigindo explicações imediatas. Horas antes do incidente, o presidente Vladimir Putin adiou uma visita oficial a Ancara, prevista para os próximos dias 14 e 15, em um episódio que não teria nada a ver com o incidente de quarta-feira, afirmam fontes diplomáticas turcas.

- Estamos determinados a controlar o envio de armas a um regime que está perpetrando massacres tão brutais contra a população civil. É inaceitável que este envio se faça em nosso espaço aéreo - disse o chanceler turco, na quarta-feira.

Em Atenas, Davutoglu ainda disse que o espaço aéreo sírio não é seguro e anunciou a proibição de voos civis turcos sobre a Síria.

Moscou é um dos poucos aliados do regime do ditador sírio Bashar al-Assad. O premier turco também tinha boas relações com Assad, mas a Turquia se tornou um dos países mais críticos a Damasco depois do início da revolta antigovernista na Síria, em março do ano passado. Dezenove meses depois dos primeiros protestos - que começaram de forma pacífica, estima-se que 30 mil pessoas tenham morrido na Síria.

O episódio do avião sírio interceptado por Ancara é mais um de uma série de incidente entre Turquia e Síria, que arrasta os dois países para uma situação cada vez mais tensa. No último dia 3, um morteiro lançado do território sírio matou cinco turcos - duas mulheres e três crianças, todas da mesma família. Desde então, Ancara responde com sua própria artilharia. Segundo testemunhas, vários soldados sírios teriam morridos nos recentes ataques turcos.

Fonte: O Globo (com Agências Internacionais) - Foto: Burhan Ozbilici/AP

Rússia pede explicações à Turquía por avião interceptado


O ministério russo das Relações Exteriores pediu explicações nesta quarta-feira a Ancara sobre o avião sírio interceptado pela Turquia quando seguia de Moscou para Damasco, com 17 cidadãos russos a bordo, informou um funcionário russo à agência Interfax.

"Segundo as primeiras informações, que ainda devemos confirmar, há 17 cidadãos russos, incluindo crianças, a bordo do avião", destacou o funcionário, indicando que diplomatas russos seguiram para o aeroporto de Ancara para garantir os interesses do grupo.

 "A embaixada da Rússia na Turquia se comunicou imediatamente com o ministro turco das Relações Exteriores para exigir explicações, e exigiu o acesso aos cidadãos russos que possam se encontrar a bordo deste voo regular entre Moscou e Damasco".

O avião sírio, um Airbus A320, foi escoltado na noite desta quarta-feira por caças da Força Aérea turca até pousar no Aeroporto Ancara-Esenboga para a realização de um controle de segurança.

Mais cedo, o canal de televisão turco NTV havia reportado o confisco pela Turquia de uma carga suspeita a bordo de um avião de carreira sírio, obrigando a aeronave a aterrissar no aeroporto de Ancara. "Há uma carga ilegal a bordo do avião que deveria ter sido indicada" conforme a regulamentação da aviação civil, disse o chanceler turco Ahmet Davutoglu, citado pela agência de notícias Anatolia.

"Há elementos a bordo que podem ser qualificados como suspeitos", prosseguiu o ministro, sem dar maiores detalhes. Segundo a emissora, poderiam se tratar de partes de mísseis. Apesar disso, de acordo com o ministro, o avião poderia ter a decolagem autorizada com seus 35 passageiros.

Fonte: AFP via Terra - Imagem: Reprodução

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Nasa inicia estudos para ‘velocidade de dobra’ de Star Trek

Todo fã de ficção científica é fã de Star Trek. Nem que seja do filme lançado em 2009. Algumas das tecnologias mostradas lá já existem, como o comunicador (telefones celulares) e as portas automáticas. Porém, há tecnologias que parecem estar bem longe do que os cientistas de hoje podem criar, a exemplo do teletransporte e da famosa velocidade de dobra, responsável por tornar possíveis as longas viagens da Enterprise em curtos espaços de tempo.

Cientistas afirmam estar desenvolvendo tecnologia de 'velocidade de dobra' 
da Enterprise de StarTrek - Imagem: Reprodução

No entanto, um grupo de cientistas da Nasa, liderado pelo Dr. Harold White, afirma já estar desenvolvendo técnicas que possibilitem mover as naves espaciais em velocidades bem maiores do que a velocidade da luz. A afirmação contrastaria fortemente com uma das leis da relatividade geral de Einstein, de que nada pode se mover mais rápido que a luz (corpos massivos na verdade não podem nem chegar perto disso sem entrarem em colapso), mas os cientistas afirmam ter uma alternativa: a tecnologia interferiria no espaço, não na nave espacial.

Em observação recente, a Nasa afirma ter um indício de que é possível dobrar o espaço para que uma nave possa ‘pular’ de um ponto afastado milhares de anos-luz para chegar ao destino, sem realmente se mover. Seria como marcar dois pontos em um pedaço de papel e, em vez de considerar a linha reta como a menor distância entre eles, dobrar o papel e fazer os pontos coincidirem em um mesmo lugar. A nave teria então somente que passar de um lado para o outro, em um ‘buraco de minhoca’.

Wormhole - Imagem: Reprodução/How Stuff Works

Esse tipo de viagem sempre foi previsto pela física teórica, porém nunca foi considerado possível com a tecnologia atual devido à enorme quantidade de energia necessária para ‘dobrar o espaço’. Seria preciso a energia equivalente à massa de um planeta inteiro do tamanho de Júpiter para criar a passagem.

Dr. White no entanto afirma ter a solução para esse problema. Se suas previsões estiverem corretas e puderem ser observadas nos próximos anos através de experimentos, a energia necessária para abrir os ‘buracos de minhoca’ seria bem menor do que eles acreditavam anteriormente. “Talvez uma experiência parecida com o que vemos em Star Trek em nossa geração não seja uma possibilidade tão remota quanto pensamos”, afirma White.

A nova tecnologia seria uma verdadeira revolução para a exploração espacial, pois seria possível visitar planetas localizados a 20 anos-luz de distância da Terra em tempo factível, talvez em torno de 2 anos de viagem.

A possibilidade é interessante como uma alternativa para os bisnetos de nossos bisnetos viverem em um lugar que ainda ofereça recursos naturais, caso a Terra não consiga mais satisfazer as necessidades humanas. Quem sabe, daqui a algumas décadas, possamos falar para o Scotty ligar os propulsores sem parecermos somente nerds imitando o Capitão Kirk. Ok, cientistas, agora só falta o teletransporte. 

Fonte: Gizmodo via Paulo Alves (TechTudo)

MAIS

Nave de Star Trek pode salvar programa espacial americano.

Empresa aérea pede atestado para 'grávida' embarcar, mas...


Kelsey Hughes estava embarcando em um avião da Jetstar em Wellington (Nova Zelândia) rumo a Christchurch, onde mora, quando uma funcionária da empresa pediu um atestado médico para a "gravidez" da passageira.

Continue lendo a matéria do Fernando Moreira no Blog Page Not Found.

Força aérea dos Estados Unidos desenvolveu disco voador nos anos 1950


Documentos recentemente divulgados pelo governo norte-americano mostram que a força aérea dos Estados Unidos trabalhou no desenvolvimento de um disco voador na década de 1950. O projeto foi coordenado em conjunto com a Avro Canadá e um memorando de 1956, recentemente revelado, esmiúça as especificações daquele que pode ter sido o protótipo do projeto.

Segundo o documento, o disco, conhecido pelo codinome Project 1794, teria capacidade alcançar velocidades entre Mach 3 e Mach 4 (três a quatro vezes a velocidade do som, respectivamente. Em km/h: 3700 a 4800). O teto operacional do aparelho seria de 30.500 metros de altitude e ele poderia cobrir um percurso de 1850 km com apenas um tanque de combustível. Sob todos os aspectos, para a época, trataria-se de uma aeronave com capacidades impressionantes.

Foto divulgada pelo governo dos EUA mostra um dos protótipos do projeto

Pelo que se sabe, a partir do documento revelado pelo governo norte-americano, o disco poderia voar adotando o princípio do Efeito Coandă. Em resumo, essa particularidade diz que um fluido – imagine o ar atmosférico como um – tende a permanecer unido a uma superfície curva adjacente. Complicou? Pegue um copo e segure-o deitado, na horizontal, debaixo da torneira. Abra e veja que a água tende a correr acompanhando a curvatura do vidro. Se fosse areia no lugar do líquido, ela ricochetearia ou, simplesmente, desceria verticalmente. A nave adaptava esse princípio para gerar empuxo e sustentação no ar.

A aeronave seria composta por dois anéis: o maior, no interior, comporia a fuselagem e o habitáculo do piloto. O outro, externo e menor, giraria a altas velocidades, criando o Efeito Coandă e, a partir dele, gerando a sustentação no ar. De acordo com os escritos, os motores seriam jatos da época, as manobras possíveis pelo uso de pequenos flaps e o aparelho realizaria pouso e decolagem verticais.



Os arquivos foram revelados pelo US National Archives, órgão público que se encarrega da preservação dos documentos de Estado norte-americanos e a divulgação deles quando seus assuntos deixam de ser sensíveis ou secretos. Agora sabe-se muito sobre o aparelho e os únicos mistérios em torno dele são o seu paradeiro e a resposta para a pergunta: um dia ele decolou?

Fonte: Dvice via Filipe Garrett Para o TechTudo - Imagens: Divulgação / National Archive

Supostos terroristas são detidos em aeroporto de Londres


Duas pessoas foram detidas no aeroporto londrino de Heathrow em conexão com "uma investigação sobre viagens à Síria em apoio a uma suposta atividade terrorista", anunciou nesta quarta-feira a polícia britânica. 

O homem e a mulher, ambos de 26 anos, foram detidos na terça-feira às 20h30 locais (16h30 de Brasília) em sua chegada em um voo procedente do Egito por agentes da unidade antiterrorista e levados a uma delegacia do centro de Londres, disse a Scotland Yard.

Ambos são suspeitos de "realizar, preparar ou instigar atos de terrorismo", acrescentou a polícia em um comunicado, que informa que "as detenções formam parte de uma investigação sobre viagens à Síria em apoio a uma suposta atividade terrorista".

A Scotland Yard também afirmou que agentes realizavam buscas em dois endereços do leste de Londres sob os auspícios da lei antiterrorista.

O ministro das Relações Exteriores, William Hague, não quis dar detalhes sobre estas detenções em uma entrevista à BBC, limitando-se a dizer que o governo recebeu "informações sobre combatentes estrangeiros, incluindo britânicos, que iam à Síria".

"Isto não é algo que recomendamos e não queremos que britânicos vão e participem de situações violentas em nenhum lugar do mundo, mas não posso falar mais sobre estes casos específicos", acrescentou.

O Aeroporto Heathrow

Fonte: AFP via Terra - Foto: AFP/POOL/Arquivo, Steve Parsons / ibtimes

Homem é detido com arsenal no aeroporto de Los Angeles

Americano tinha saído do Japão e seguia para Boston.

Ele levava na bagagem uma granada, facas e máscaras anti-gás.


Um americano de 28 anos, procedente de um voo do Japão, foi detido no aeroporto de Los Angeles quando os agentes de segurança descobriram que ele transportava um arsenal em sua bagagem, anunciou o Serviço de Imigração e Controle de Alfândegas dos Estados Unidos (ICE).

Yongda Huang Harris, que morava no Japão e viajava para Boston, "tinha um colete a prova de balas e calças de combate a incêndio", segundo o ICE.

A análise da bagagem mostrou que o passageiro também transportava uma granada, um machado, facas, uma máscara anti-gás, vestimentas de proteção bacteriológica e sacos mortuários.

Também tinha cassetetes, uma máscara respiratória, algemas e um aparelho para repelir cães.

Harris será indiciado e pode ser condenado a até cinco anos de prisão.


Fonte: France Press via G1 - Imagem: Depto. de Polícia de Los Angeles / Mona Edwards

Cápsula espacial Dragon acopla na Estação Espacial Internacional

Equipamento vai abastecer tripulação presente na estação orbital.

Acoplagem ocorreu na manhã desta quarta-feira, de acordo com agência.

Imagem da cápsula Dragon na Estação Espacial Internacional ao passar sobre o sul do Oceano Atlântico, nesta quarta-feira (10). A cápsula leva suprimentos aos tripulantes da estação orbital

A cápsula Dragon da empresa americana SpaceX atracou nesta quarta-feira (10) na Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês), de acordo com a agência espacial americana, a Nasa.

O equipamento foi "capturado" pelo braço robótico da estação. Esta é a primeira missão comercial de abastecimento de materiais para uma missão operacional, confirmou a Nasa.

O acoplamento da cápsula não tripulada ocorreu às 10h03 de Brasília. O início da manobra, na qual a Dragon foi capturada pelo braço robótico da estação, operada por dois dos seis astronautas que estão na ISS, ocorreu às 07h56 de Brasília, mais de trinta minutos antes da hora programada.

A imagem mostra um braço robótico a Estação Espacial "capturando" a cápsula Dragon

A cápsula da SpaceX foi lançada no domingo (7) a bordo de um foguete da empresa chamado Falcon 9. O lançamento ocorreu a partir da base da Força Aérea Americana em Cabo Canaveral, perto do Centro Espacial Kennedy, na Flórida.


Fonte: France Presse via G1 - Fotos: Nasa/AP

Qatar Airways passa a integrar aliança aérea Oneworld


A Qatar Airways anunciou hoje sua adesão à aliança global de companhias aéreas Oneworld. Por meio de comunicado, a empresa aérea do emirado árabe Catar informou que o processo de integração deverá ser concluído entre 12 e 18 meses.

Ao aderir à Oneworld, a companhia poderá oferecer aos seus passageiros destinos operados por parceiros da aliança, como British Airways, LAN e American Airlines, entre outros. 

A Qatar é a primeira entre as três maiores empresas aéreas árabes a integrar uma aliança global aérea. Emirates Airlines e Etihad Airways permanecem independentes.

Em 15 anos de operação, a Qatar Airways voa para 120 destinos, em 70 países, com frota de 111 aeronaves. No Brasil, a Qatar opera um voo diário entre São Paulo e Doha.

Fonte: Valor OnLine via G1 - Imagem via www.eturbonews.com

Cade aprova, com restrição, a compra da Webjet pela Gol

Conselho, porém, impôs restrição nas operações da Gol em Santos Dumont.

Fusão foi anunciada em julho de 2011; Gol pagou R$ 43 milhões.


O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou nesta quarta-feira (10), por unanimidade, a compra da Webjet pela Gol. O negócio foi anunciado em julho de 2011.

Para aprovar o acordo, o conselho impôs uma restrição à empresa: a obrigação de manter eficiência mínima de 85% na sua operação no aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro.

A medida foi proposta por conta da preocupação do conselho de que a fusão, e consequente concentração pela Gol de horários de pouso e decolagem (slots) em Santos Dumont, possa gerar aumento no valor das passagens ou ineficiência.

Com a fusão Gol passa a ter a maior parte, 36%, dos slots em Santos Dumont. A TAM, maior concorrente da empresa, tem 24%. Além disso, o Cade avaliou que o aeroporto não comporta a entrada de uma nova empresa, o que poderia levar a maior competição.

A Gol terá que devolver à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) os slots em Santos Dumont em que não cumprir a eficiência mínima de 85%.

Fonte: Fábio Amato (G1, em Brasília) - Imagem via www.brasilturismo.blog.br

Fusão de US$45 bi entre EADS e BAE fracassa


A EADS e a BAE Systems desistiram nesta quarta-feira de uma fusão que criaria o maior grupo mundial de defesa e aviação, e fontes próximas às negociações culparam a Alemanha pelo colapso do negócio de 45 bilhões de dólares.

A BAE disse que ficou claro que os interesses de França, Inglaterra e Alemanha não poderiam ser conciliados, com cada uma das partes tendo objetivos particulares em relação à empresa que seria resultante da união de BAE e EADS.

"A BAE Systems e a EADS decidiram pelo melhor interesse das companhias e dos acionistas encerrar as discussões e continuar a se concentrar em suas respectivas estratégias", disse a BAE em comunicado. 

Assegurar fusões de empresas que envolvem vários governos em um setor em que as considerações comerciais são tipicamente superadas pelas políticas, econômicas e por questões de segurança nacional sempre foi bastante difícil.

As gigantes aeroespaciais tinham até 13h (horário de Brasília) desta quarta-feira para detalhar o plano de fusão ou desistir do negócio, ou ainda pedir a reguladores britânicos que tivessem mais tempo para preparar a operação, que criaria um grupo com perto de 250 mil empregados.

"A Alemanha bloqueou o acordo, embora todas as demandas alemãs tenham sido atendidas. O negociador alemão Lars-Hendrik Roeller foi quem formulou todas as demandas e disse não no fim", disse uma fonte próxima às negociações. Roeller é consultor econômico sênior da chanceler Angela Merkel.

Antes do colapso, muitas fontes a par das conversas tinham dito que Merkel se opunha à proposta de combinar a fabricante dos aviões Airbus com a empresa britânica de equipamentos de defesa BAE. "A Merkel é contra o negócio, mas não deu razões", disse outra fonte.

Em teleconferência com jornalistas, o presidente-executivo da BAE, Ian King, confirmou que o governo alemão foi o principal obstáculo à fusão.

Fontes disseram ainda que a Alemanha queria paridade na sociedade com a França no novo grupo combinado, além de ter parte da sede da companhia na cidade de Munique.

"França e Reino Unido concordaram que a Alemanha teria a mesma participação da França no grupo. Separadamente, muitas garantias foram dadas considerando os interesses de segurança nacional, fábricas e postos de trabalho. O tema sede estava sendo discutido com muita emoção, mas não deveria ser um assunto de relevância para provocar o colapso da fusão", disse uma fonte.

Ações da BAE em queda; EADS sobe

As ações da BAE caíam cerca de 1 por cento em Londres perto das 12h20 (de Brasília), enquanto as da EADS avançavam em Paris.

"É realmente uma pena que não deu certo, mas estou satisfeito por termos tentado. Tenho certeza que haverá outros desafios que vamos enfrentar juntas no futuro", disse o presidente-executivo da EADS, Tom Enders.

A fusão vinha trazendo crescente inquietação de investidores de ambas as companhias, que reclamavam ter pouca informação sobre os planos de união das empresas.

Muitas pessoas compraram ações da EADS apostando na força de seus crescentes negócios no segmento de aviação comercial com a Airbus, e não por suas ambições no mercado de defesa, enquanto investidores da BAE foram atraídos por seus bons dividendos.

A Alemanha não tem atualmente participação direta na EADS, mas é representada pela Daimler AG, que tem 22 por cento da empresa. A França tem participação idêntica, dividida entre fatia do Estado e da editora francesa Lagardere.

O governo britânico possui uma ação de classe especial, conhecida como "golden share", na BAE, que permite o bloqueio de compras por grupos internacionais.

Adicionando dificuldade à fusão, o maior acionista da BAE, a gestora de fundos Invesco Perpetual, com 13,3 por cento, tinha dito que não estava convencida do racional estratégico para uma combinação com a EADS.

Fonte: Sophie Sassard e Jason Neely (Reuters) via G1 - Imagem via Tecnologia & Defesa

Aviação turca obriga avião sírio a aterrissar por carga suspeita

Um avião de passageiros Airbus A320 foi obrigado a aterrissar em Ancara nesta quarta-feira (10) por suspeita de que estava transportando armas, anunciou a agência turca de notícias Anatolia. 


O avião, em que viajavam 35 passageiros, foi escoltado por F16 turcos (similar ao da foto acima) ao aeroporto de Esenboga, na capital, para que as autoridades submetam a carga ao controle de segurança, segundo a fonte.

Fonte: G1 - Foto: Reuters/Umit Bektas

Boeing planeja acelerar produção de jato 787


A Boeing informou nesta quarta-feira que colocou sua cadeia de fornecimento global de peças sob controle para a produção do jato 787 Dreamliner e que planeja aumentar o número de aviões montados, num salto que pode expor novos gargalos no suprimento da empresa, segundo um fornecedor japonês.

A companhia equipou pelo menos quatro cargueiros 747 com fuselagens maiores, apelidados de "Dreamlifters", para reunir peças de todo o mundo para seus jatos 787, montados em fábricas em Washington e na Carolina do Norte, nos Estados Unidos.

A Boeing está tentando compensar atrasos anteriores causados, em parte, por dificuldades na gestão de 325 fornecedores que produzem peças para o 787 em 5 mil fábricas pelo mundo.

A Boeing produz três unidades e meia do jato de compósito de carbono por mês. A empresa planeja aumentar a produção para cinco por mês até o final do ano e elevar esse número para 10 por mês até o fim de 2013.

A nova meta foi descrita nesta quarta-feira por como "muito difícil" por Jeffrey Luckey, executivo da Boeing encarregado pela administração do fornecimento de peças do avião.

"Tivemos alguns erros ao longo do caminho. Estamos atualmente no caminho de atingirmos 10 por mês", disse Luckey em uma apresentação em Nagoya, Japão.

O 787 é o jato mais terceirizado da história da Boeing e companhias japonesas como Fuji Heavy Industries e Mitsubishi Heavy Industries são responsáveis por mais de um terço de seus componentes, incluindo as primeiras asas produzidas fora dos Estados Unidos.

Na fábrica da Fuji Heavy perto de Nagoya, o gerente da unidade, Hiroyuki Ishikawa, está preparando uma nova linha de produção para a um componente que conecta as asas do 787 a sua fuselagem. A fábrica é a única fornecedora do componente, que tem cerca do tamanho de uma casa pequena.


Apesar de demonstrar confiança de que a fábrica poderá acompanhar a planejada aceleração na montagem do 787 nos EUA, o aumento da produção, segundo Ishikawa, pode "expor gargalos" na disponibilidade de peças de fornecedores secundários.

A Fuji Heavy compra componentes de cerca de 160 companhias no Japão e no exterior.

Fonte: Tim Kelly (Reuters) via G1 - Imagens: Divulgação