quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Duas novas companhias devem começar a voar no Brasil ainda este ano

Sol Linhas Aéreas, do Paraná, diz estar pronta para decolar ainda este mês

O aumento de 6,57% no volume de passageiros de voos domésticos brasileiros de janeiro a julho deste ano - em comparação com o mesmo período de 2008 - incentiva investimentos no setor e o surgimento de novas companhias aéreas nacionais. Duas empresas devem começar a operar ainda este ano, de acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

A Sol Linhas Aéreas, de Cascavel (PR), teve a concessão operacional autorizada e terá voos domésticos regulares de passageiros, carga e mala postal. Agora, só falta assinar o contrato de concessão para que a empresa solicite rotas e horários de voos e comece a vender passagens. Ainda assim, a companhia já informa em seu site que começará a voar ainda este mês.

Inicialmente, a rota atendida pela Sol deve atender às cidades paranaenses de Cascavel, Curitiba, Foz do Iguaçu e Maringá. Mas já está nos planos da empresa a ampliação do serviço para o restante do estado, além de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Mato Grosso do Sul e do Paraguai.

A segunda nova companhia brasileira é a Nordeste Aviação Regional Linhas Aéreas (Noar). Ela também já tem autorização de funcionamento jurídico, mas ainda precisa obter o Certificado de Homologação de Empresa de Transporte Aéreo (Cheta) para começar os trabalhos efetivamente.

Fonte: Veja.com - Foto: Divulgação

Sol Linhas Aéreas obtém concessão para operar voos regulares

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) aprovou ontem a concessão para a Sol Linhas Aéreas operar voos regulares de passageiros, carga e mala postal. A empresa paranaense, da cidade de Cascavel, poderá solicitar rotas e horários de voos, além de iniciar a venda de bilhetes, assim que assinar o contrato de concessão, que será válido por 10 anos.

A Sol, que será a 20ª companhia aérea brasileira de voos regulares de passageiros, teve sua concessão aprovada depois de cumprir todos os requisitos legais, desde a Autorização de Funcionamento Jurídico, expedido pela Anac para a empresa em 15 de outubro de 2008, até a obtenção do Certificado de Homologação de Empresa de Transporte Aéreo (Cheta), obtido em 31 de julho de 2009.

Em nota, a Anac ressaltou que, embora o cenário externo seja de dificuldades no setor aéreo, no Brasil a aviação regular mantém o crescimento. O volume de passageiros transportados em voos domésticos acumula 6,57% de crescimento de janeiro a julho de 2009, comparado ao mesmo período de 2008.

Fonte: Valor Online via O Globo

Legacy 600 é exibido pela Embraer na Asian Aerospace Expo 2009

Aeronave seguirá para uma turnê de demonstração na China continental após o evento

A Embraer participará da Asian Aerospace EXPO 2009 (www.asianaerospace.com/en/Home), entre os dias 8 e 10 de setembro, no Aeroporto Internacional de Hong Kong. Os representantes da Empresa atenderão ao público na Suíte 2, no Business Aviation Centre do aeroporto, enquanto o jato executivo Legacy 600, da categoria super midsize, estará em exibição na exposição estática número 9.

Localizado no principal destino de negócios da Ásia, Hong Kong, o lema do evento é: O Lugar Certo. As Pessoas Certas. O Valor Certo. Realizada em conjunto com a Pacific Aviation Training (APATS), Aircraft EXPO interiors, Air Freight Asia (AFA), e Asian Business Aviation (ABA), a Asian Aerospace tem como foco o desenvolvimento de assuntos relacionados com a aviação comercial na China e no restante da Ásia.

Imediatamente após a exposição aeronáutica, o Legacy 600 seguirá para uma turnê de demonstração em quatro cidades da China continental. De 10 a 15 de setembro, o avião estará em Pequim, Xangai, Nanquim e Kunming, como parte da maior turnê asiática já anunciada pela Empresa. O alcance do Legacy 600 permite cobrir toda a China, Japão, Coréia e o Sudeste Asiático, partindo de Pequim, Xangai, Hong Kong ou Kunming.

Fonte: Diário do Turismo - Imagem: Divulgação

Participação acionária nas empresas aéreas

Em recente sentença inédita no país, o juiz Paulo Ricardo de Souza Cruz, da 5ªVara Federal do Distrito Federal, julgou que empresas brasileiras prestadoras de serviços aéreos públicos podem ser integralmente detidas por estrangeiros, porquanto o artigo 181 do Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA), que limita a participação estrangeira a 20% do capital com direito a voto, estaria revogado pelo artigo 3º da Emenda Constitucional nº 6.

Essa sentença, que confirmou liminar concedida em mandado de segurança, pode ser considerada o início de um novo paradigma da aviação brasileira, porquanto direcionará sólidos mecanismos de investimento na infraestrutura aeronáutica do país. Com razão o magistrado.

Com efeito, o artigo 181 do CBA determina que a concessão para exploração de serviços aéreos públicos somente será outorgada a pessoa jurídica brasileira que tiver sede no Brasil, direção confiada exclusivamente a brasileiros e, por fim, pelo menos 4/5 do capital com direito a voto pertencentes a brasileiros. A mesma regra se aplica às sociedades anônimas que explorem o transporte aéreo não-regular ou de serviços especializados.

Como o artigo 181 do CBA é anterior à Constituição, poder-se-ia entender que ele foi recebido, em parte, pelo artigo 171 desta - porquanto seu comando exigia unicamente o controle efetivo do capital votante pertencente a brasileiros - e não os 4/5 previstos no CBA, que, de forma supostamente protecionista, permitia a atribuição de tratamento jurídico diferenciado para a empresa brasileira de capital nacional em comparação à de capital transnacional. É o que igualmente entende o magistrado acima referido: o dispositivo teria sido inicialmente recepcionado pela Constituição de 1988, já que essa, em seu artigo 171, conceituou a empresa brasileira de capital nacional, permitindo que fosse exigido que determinado setores fossem reservados a essas empresas.

O primeiro ponto que se nota é que o artigo 171 da lei maior eliminou a dicotomia empresa nacional x empresa não-nacional, em discussão infraconstitucional à época, para instituir um novo debate, desta feita acerca da abrangência das definições empresa brasileira x empresa brasileira de capital nacional. Fato inegável é que, ao serem criados novos conceitos em 1988, a matéria foi constitucionalizada, de maneira que se eliminou qualquer possibilidade de a lei ordinária ir além do quanto estabelecido pela Constituição, é dizer, não mais do que o texto constitucional poderia o legislador ordinário.

Contudo, o discrimen outorgado à empresa brasileira de capital nacional parece ter-se mostrado, em pouquíssimo tempo, contrário ao fenômeno jurídico pátrio, de modo que foi expressamente revogado pela Emenda Constitucional nº 6, de 1995.

Realmente, em bom tempo o poder soberano, por meio do Congresso Nacional, conscientizou-se de que a discriminação do capital estrangeiro não somente deixava de proteger o mercado brasileiro, como o enfraquecia perante o desenvolvimento global e o dinamismo inerente ao sistema econômico mundial. De conseguinte, desde então não é possível ao legislador ordinário estabelecer diferenças de tratamento entre empresas aéreas brasileiras no que tange à origem de seu capital. Iniciou-se uma nova filosofia.

Acrescente-se que o artigo 172 da Constituição não tem o condão de recepcionar o artigo 181 do CBA, uma vez que ele tão somente determina à lei ordinária disciplinar os investimentos de capital estrangeiro no país, mas não restringir sua participação, como o fazem, "exempli gratia", o artigo 192, com relação às instituições que compõem o sistema financeiro nacional, o artigo 190, quanto à aquisição ou arrendamento de propriedade rural, o artigo 199, parágrafo 3º , acerca da assistência à saúde no país, o artigo 222, caput, com relação às empresas jornalísticas e de radiodifusão sonora e de sons e imagens e, ainda, o parágrafo 1º desse dispositivo, quanto à participação estrangeira nessas companhias.

Esse mesmo raciocínio é exteriorizado pelo magistrado, ao declinar que é certo que o artigo 172 da Constituição estabelece que "a lei disciplinará, com base no interesse nacional, os investimentos de capital estrangeiro, incentivará os reinvestimentos e regulará a remessa de lucros", mas não como admitir que o mesmo possa ser interpretado para permitir restrições a esse capital em setores não explicitamente previstos na Constituição, pois essa interpretação nulificaria, em termos práticos, a revogação do artigo 171 pela Emenda nº 6, de 1995.

E conclui o magistrado: com essa revogação, portanto, caíram todas as discriminações contra empresas brasileiras em virtude da origem do seu capital. Em outras palavras, a lei não mais pode discriminar entre empresa brasileira de capital nacional e empresa brasileira de capital estrangeiro, ou seja, desde que uma empresa seja brasileira (constituída no Brasil e sujeita às leis brasileiras) a origem do seu capital seria irrelevante. Tal tipo de discriminação, assim, só seria possível, hoje, nos casos previstos na própria Constituição, como ocorre com as empresas jornalísticas e de radiodifusão sonora e de sons e imagens, objeto de tratamento especial no artigo 222 da Constituição. Assim, tenho que o artigo 181 do CBA não mais está em vigor.

Ora, caso o serviço de transporte aéreo público seja tido por estratégico para a independência, interesse e soberania nacionais, esse serviço deve ser sim disciplinado e fiscalizado, mas não em seu critério subjetivo (relacionado à natureza do capital da pessoa que o exerce), e sim em seu critério objetivo (prestação do serviço público), sob pena de intervenção, ex vi do que preconiza o artigo 188 do CBA.

Outrossim, há de se considerar ainda - ao lado do normativismo legal - que, quanto aos aspectos sociais e econômicos, a revogação do artigo 181 é aplaudida pela Secretaria de Acompanhamento Econômico, para a qual o aporte de capital estrangeiro em maior grau proporcionaria às empresas acesso a importantes recursos financeiros. A mesma secretaria, já no ano de 2008, descreve que tal limitação se reflete na capacidade de financiamento das empresas nacionais. Em se tratando de um mercado com diversos custos atrelados à moeda estrangeira, a impossibilidade de se obter parceiros estrangeiros com maior acesso aos recursos financeiros se apresenta como uma barreira ao desenvolvimento de novas empresas, ao fortalecimento das atuais e, por conseguinte, do setor. Outro aspecto negativo dessa restrição é a impossibilidade de contar com a experiência internacional na gestão da empresa aérea por parte de um eventual acionista estratégico atuante no setor.

Se a própria ANAC reconhece que as empresas aéreas estrangeiras já transportam mais de 2/3 dos passageiros para ou do país, os respectivos investimentos no setor e, consequentemente, geração de riquezas, continuarão - caso essa situação se perpetue - a ser implementados no exterior ao invés de no Brasil. Se por um lado as empresas aéreas estrangeiras trazem e levam o passageiro, por outro lado os proventos desses serviços ficam em sua grande maioria em solo alienígena.

Por outro lado, reconhecida a revogação do artigo 181 do CBA, os investidores estrangeiros direcionarão seus olhares às empresas aéreas e à infraestrutura aeronáutica do País (muito distante, portanto, do capital especulativo). A concorrência seria instigada e o custo das passagens fatalmente reduzido, com pagamento de tributos locais nas mais diversas atividades secundárias ao negócio principal. Aeronautas, aeroviários e trabalhadores brasileiros em geral seriam, ao lado dos passageiros, claramente favorecidos, combatendo-se a pobreza e os fatores de marginalização e se promovendo, ainda, a integração social dos setores desfavorecidos. Aí estão as reais bases da soberania nacional, que não pode ser hoje encarada enquanto princípio positivo e irretorquível desatrelado do ser e do surgimento de novas formas de interconexão e interdependência entre os povos. Como bem discorreu o magistrado, não desconheço que muitos países importantes impõem restrições ao controle das suas companhias aéreas com base na origem do capital controlador, mas a questão tem de ser solucionada à luz da nossa própria Constituição, que não mais aceita discriminação contra o capital estrangeiro, salvo quando ela mesma dispõe em sentido contrário.

Em que consiste hoje, pois, o artigo 181 do CBA? Ele inexiste. Não pode gerar e não gera quaisquer efeitos.

Fonte: Guilherme Abdalla (advogado e vice-presidente da Comissão de Direito Aeronáutico da Ordem dos Advogados do Brasil, da seccional de São Paulo) via Diário do Turismo

Trator em Sertãozinho (SP) corta cabo e tira Cindacta-1 do ar

Corte de fibra ótica também aconteceu em MG e deixou parte do país sem controle aéreo

Obra em galeria pluvial em Sertãozinho encontrou os cabos

O rompimento de cabos de fibra ótica da Embratel por um trator em Sertãozinho e um caminhão em Sete Lagoas (MG) tiraram do ar os radares do controle aéreo do Cindacta-1, em Brasília. O sistema ficou fora do ar por 27 minutos. A Aeronáutica não informou se o apagão trouxe riscos para os aviões entre 11h15 e 11h42 de ontem, mas decolagens tiveram de ser adiadas.

Em Sertãozinho, uma retroescavadeira contratada pela prefeitura rompeu acidentalmente um dos cabos de fibra ótica pela manhã, na Cohab 7. O veículo escavava o chão para a colocação de galerias de águas pluviais. Chamadas interurbanas com o uso do código da Embratel foram afetadas para usuários de Sertãozinho.

Já em Sete Lagoas, o rompimento do cabo foi provocado por um caminhão que trabalhava em obras para duplicação de rodovia.

Com os dois acidentes, o Cindacta-1 (Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo) teve a operação de rádio afetada e precisou buscar frequências alternativas. O sistema só foi totalmente restabelecido às 15h15. O Cindacta-1 controla 45% do tráfego aéreo do País.

O secretário de Obras de Sertãozinho, Alberto Dominguez Canovas, afirmou que o rompimento dos cabos foi acidental. "O local não estava sinalizado", disse Canovas.

Fonte: Ricardo Canaveze (Jornal A Cidade) - Foto: Matheus Urenha (A Cidade)

MAIS

No mapa, a localização do município de Sertãozinho, em São Paulo
Mapa: Raphael Lorenzeto de Abreu

Anac desconhece projeto de nova cia. aérea de Brasília

A agência de notícias Comex-DF, voltada aos segmentos diplomático e de comercio exterior, anunciou que a partir de dezembro deste ano, começarão a pousar nas pistas do Aeroporto Internacional de Brasília os aviões da Clean Air Transportes Aéreos, primeira companhia brasiliense. Com voos diários, a empresa faria três rotas ligando Brasília a Natal, a Porto Alegre e a Manaus e as operações começariam com aeronaves L410 de fabricação tcheco-russa com 19 assentos, dois Tu-204 com capacidade de até 210 passageiros e um cargueiro. A matéria indicava como fonte o diretor comercial da nova empresa, Mohamad Said.

A assessoria de imprensa da Agência Nacional de Aviação Civil informou que as áreas técnicas responsáveis pelos processos de autorização para as companhias requerentes desconhecem a notícia e que não houve nenhuma entrada de processos relacionados à Clean Air. A agência acrescenta que o trâmite para que uma empresa aérea comece a voar é demorado, o que já inviabilizaria o incício das operações de uma nova empresa até dezembro.

Fonte: Panrotas

Avião do vice-presidente sul-africano aterrissa de emergência na República Democrática do Congo

O avião do Vice-Presidente da África do Sul, que regressava da Líbia, teve de aterrissar de emergência, sem obstáculo, segunda-feira (31), num aeroporto não sinalizado do nordeste da República Democrática do Congo (RDC), na sequência de um problema de combustível, soube-se hoje, terça-feira, junto das autoridades congolesas.

O avião, um DC 9 que devia dirigir-se à África do Sul teve de fazer uma escala técnica prevista em Bangui, na República Centro Africana (RCA) por causa do mau tempo.

"Não lhe restava mais que 35 minutos de vôo. O piloto foi obrigado a aterrar no aeroporto mais próximo", foi o que fez de "emergência sobre a pista não sinalizada de Gbadolite", próximo da fronteira com a RCA, explicou à AFP o ministro congolês dos Transportes, Mathieu Pita.

Não houve prejuizos nem feridos, acrescentou.

O Vice-Presidente sul-africano, Kgalema Motlanthe, que viajava com o seu ministro da Defesa Lindiwe Sisulu, regressava da Cimeira extraordinária da União Africana (UA) em Tripoli.

Eles passaram a noite em Gbadolite e serão levados de Kinshasa para Bangui por um jacto que nós colocamos à sua disposição esperando o abastecimento do avião pela Missão da ONU na RDC", segundo Pita.

O aeroporto de Gbadolite (província do Equador), utilizado no seu tempo pelo antigo presidente Mobutu Sese Seko que que tinha uma residência na cidade, não é mais sinalizada há dez anos.

Fonte: Angop

Licitação do Aeroporto de São Gonçalo atrasa novamente e sairá apenas em novembro

Croqui do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante
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A governadora Wilma de Faria apostava que seria setembro, a ministra Dilma Roussef anunciou outubro, mas o edital de licitação do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante deverá sair mesmo apenas em novembro.

Depois de passar pelo BNDES, o processo está agora na Agência Nacional de Aviação Civil e ainda retornará para a instituição financeira.

Resultado, mais atraso para o início do processo licitatório.

Fonte: Anna Ruth Dantas (Tribuna do Norte) - Imagem: natalmetropole.rn.gov.br

Copa Airlines e Singapore Technolgies Aerospace firmam acordo

A Copa Airlines, subsidiária da Copa Holdings, renovou por mais três anos o acordo para serviços de manutenção de sua frota com a Panama Aerospace Engineering (PAE), subsidiária da ST Aerospace, companhia dedicada à manutenção, reparo e revisão de aeronaves em escala mundial. A assinatura do acordo permite incrementar a excelência da frota da Copa Airlines e da Aero República, que consiste em 54 aviões - 28 Boeing 737-Next Generation e 26 Embraer 190.

Para o Panamá, o acordo movimenta em torno de US$ 18,5 milhões e 220 profissionais, além de acarretar mais oportunidades de desenvolvimento profissional de panamenhos interessados em seguir carreira técnica na aviação, especialmente na área de manutenção de aeronaves.

"Temos grande satisfação em renovar este contrato, já que desde o início dos trabalhos com a ST Aerospace no Panamá, a Copa Airlines obteve um grau ainda maior de eficiência na manutenção das aeronaves. E isto não se traduz apenas em ganho de tempo e redução de custos, como também nos possibilita ter uma melhor disposição de aeronaves para nossa operação", relata Pedro Heilbron , presidente executivo da Copa Airlines. "Com a parceria, o Panamá continua a ser um dos principais centros de manutenção aeronáutica na América Latina".

Em relação à Copa Airlines, a iniciativa representa notáveis benefícios no que se refere à manutenção e revisão constante de seus aviões, o que inclui desde inspeções maiores como Chequeos C, modificações coordenadas con os fabricantes, pintura externa, entre outros trabalhos. Essas atividades são realizadas nas instalações da PAE, situadas na antiga base aérea de Howard na Cidade do Panamá. A PAE disponibiliza à Copa Airlines ter assistência técnica para suas aeronaves próxima ao seu centro de conexões, o Hub das Américas no Aeroporto Internacional de Tocumén.

Fonte: Diário do Turismo

Expressjet, dos EUA, Chega a 5 milhões de horas de vôo com a frota de jatos ERJ 145

Maior operadora da aeronave em todo o mundo comemora marco histórico.

A Embraer celebra junto com a ExpressJet Airlines, cliente com base na cidade de Houston, nos Estados Unidos, que opera exclusivamente mais de 240 jatos ERJ 145, mais um momento histórico desta parceria: cinco milhões de horas de vôo com sua frota de aeronaves ERJ 145, em operação desde 1996.

“Na qualidade de primeiro cliente da frota ERJ 145 da Embraer, nós realmente valorizamos nosso relacionamento com a Empresa”, disse Jay Perez, vice-presidente de Pessoal e Material de Serviços da ExpressJet Airlines. “Nos tornamos a operadora do equipamento Embraer mais confiável do mundo e estamos orgulhosos por completar cinco milhões de horas de vôo com uma taxa de término na manutenção de mais de 99,9%”, acrescentou Perez.

“Em nome dos empregados da Embraer, em todo o mundo, parabenizamos a ExpressJet por este feito extraordinário. O relacionamento e o sucesso mútuo que dividimos com este cliente especial nos honra e orgulha profundamente”, afirmou Bruce Peddle, diretor para América do Norte – Aviação Comercial, durante breve cerimônia no hub da ExpressJet, na qual foi oferecida uma placa comemorativa às equipes de gerenciamento e manutenção da companhia aérea.

Perfil da ExpressJet Airlines

A ExpressJet Holdings (NYSE: XJT) opera diversas divisões destinadas a potencializar a experiência de gerenciamento, eficiência e economia de escala presente nas suas subsidiárias, incluindo a ExpressJet Airlines, Inc., e a ExpressJet Services, LLC. A ExpressJet Airlines atende a 128 destinos regulares na América do Norte e no Caribe, com aproximadamente 1.160 partidas diárias. As operações incluem um contrato de capacidade de compra com a Continental, fornecendo aos clientes opções de vôos fretados personalizados, com 41 e 50 assentos (www.ExpressJet.com/charter), além de serviços de aviação e de solo a terceiros. www.ExpressJet.com.

Fonte: Portal Fator Brasil - Foto: Divulgação

EUA querem usar aviões não-tripulados na América Latina

Armamento ultramoderno já foi testado em El Salvador e agora integra arsenal contra traficantes

Aviões não-tripulados foram usados nas guerras do Iraque e contra o terror

Os EUA estão transferindo para a América Latina uma de suas principais inovações militares, aprimorada no Iraque e na fronteira entre Afeganistão e Paquistão: os aviões não-tripulados de combate (UAV, na sigla em inglês). Da guerra ao terror na Ásia, o armamento deve ser levado para a guerra às drogas nas Américas. Em vez de membros da Al-Qaeda e do Taleban, os alvos serão traficantes latinos.

Apesar de sua grande capacidade de ataque, os UAVs devem ser inicialmente empregados em operações de vigilância na região. Estima-se que os EUA tenham atualmente 7 mil dessas aeronaves espalhadas pelo mundo - em 2000, elas não chegavam a 100.

O Comando Sul do Pentágono (Sothcom), que atua na América do Sul, Central e Caribe, confirmou ter realizado em maio dez missões de "batismo de fogo" do armamento no continente. Em uma delas, um aparelho ultramoderno modelo Heron decolou da base aérea americana de Compala, em El Salvador, e permaneceu por 20 horas despercebido filmando um barco. Suspeitava-se que a embarcação transportava drogas pela costa do Pacífico.

Segundo militares, as informações detalhadas fornecidas pela aeronave provaram que se tratava de um transporte de narcóticos. Com o sinal verde, a polícia salvadorenha entrou em ação. "Foi um início histórico", comemorou à revista Time o comandante da Marinha Kevin Quarder, responsável pela operação batizada de "Monitoreo".

Discrição

Até agora, os EUA só confirmaram testes em El Salvador. Mas Vanda Felbab-Brown, especialista em narcotráfico da Universidade Georgetown, afirmou ao Estado que "inevitavelmente essa nova tecnologia será usada também na fronteira dos EUA com o México" - principal front da nova guerra de Washington às drogas.

Além de México e El Salvador, Vanda lista Guatemala, Colômbia e Peru como países que devem entrar na zona de ação dos UAVs. Discreto, o armamento deve evitar polêmicas como a causada pelo acordo entre Washington e Bogotá que autoriza a ampliação de militares dos EUA na Colômbia.

A opção pelos UAVs na América Latina começou a ganhar força em 2003 com a captura de quatro seguranças privados dos EUA pelas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). Os americanos estavam em um avião Cessna abatido enquanto fazia uma operação de vigilância na selva colombiana. Eles passaram cinco anos em cativeiro e foram libertados em julho de 2008, juntamente com a ex-candidata a presidente Ingrid Betancourt.

Aviões não-tripulados seriam "ideais para trabalhos sujos, por isso essa é uma escolha inteligente", afirma Peter Singer, da Brookings Institution. "Não podemos pedir a equipes antidrogas que mantenham os olhos abertos por 20 horas seguidas. Poupa-se muito dinheiro se você distingue rapidamente uma lancha rápida carregada com cocaína de um barco com uma festa de estudantes."

Primeira força policial do mundo a usar aeronaves não-tripuladas, a Polícia Federal (PF) adquiriu em julho três Herons. O equipamento ainda está em fase de testes.

Fonte: Roberto Simon (O Estado de S. Paulo) - Foto: Reuters

Finger do Aeroporto Santos Dumont foi canibalizado pela Infraero

Finger do Aeroporto Santos Dumont

A expansão do número de voos no Santos Dumont mostra falta de planejamento — e não só pelo barulho dos aviões em certas áreas residenciais do Rio.

Um dos fingers (passarelas que ligam os portões de embarque às aeronaves) foi canibalizado pela Infraero para suprir a falta de peças de reposição.

Fonte: Blog do Ancelmo Gois via Fórum Contato Radar - Foto: André Bonacin

Pilotos acusam Air France de encobrir causa de acidente

Os pilotos da Air France-KLM acusaram os investigadores de acidentes da companhia de tentar encobrir a causa da queda do Airbus que fazia o voo 447, do Rio de Janeiro a Paris. O avião desapareceu no dia 31 de maio e caiu na região do arquipélago de Fernando de Noronha, matando 228 pessoas. "Eles estão tentando culpar os pilotos, eles não querem a verdade", afirmou Gerard Arnoux, porta-voz do Sindicato dos Pilotos da Air France, segundo a edição de hoje do jornal britânico "The Times". "A arquitetura dos sistemas da Airbus está em questão."

De acordo com o periódico, as famílias das vítimas e os sindicatos dos pilotos estão preocupados com o que consideram uma tentativa do órgão estatal Escritório de Investigação e Análise (BEA, na sigla em inglês) e da Air France-KLM de causar confusão sobre o que causou o acidente. Arnoux, comandante de Airbus, disse que o BEA está tentando esconder seu fracasso anterior em agir sobre as conhecidas falhas dos sensores de velocidade, conhecidos como tubos pitot, nos aviões da Airbus.

As famílias acusaram a Air France e o BEA de desonestidade. Christophe Guillot-Noël, que preside uma associação de familiares das vítimas, disse que o presidente da companhia aérea, Pierre-Henri Gourgeon, está reservadamente culpando os pilotos. O relatório da BEA foi influenciado por políticos, disse Guillot-Noël.

O "The Times" lembra que, no final de julho, a Agência Europeia de Segurança da Aviação havia ordenado a substituição dos pitots fabricados na França pelos produzidos nos Estados Unidos em todos os Airbus de longo alcance. Na segunda-feira, diz o jornal, o diretor do BEA, Paul-Louis Arslanian, culpou a tripulação. De acordo com a publicação, Arslanian afirmou que há décadas as tripulações vinham aprendendo a lidar com falhas nas leituras de velocidade dos aviões.

No caso do avião da Air France, "algumas destas flutuações nos dados de velocidade talvez não tenham sido suficientemente levadas em conta no treinamento dos pilotos", afirmou Arslanian, segundo o "Times". O diário britânico afirma ainda que o BEA não espera chegar a uma conclusão sobre as causas do acidentes antes de 18 meses.

Fonte: Agência Estado via UOL Notícias

Aeronave da GOL que ia para o Recife pousa em Vitória após emergência médica

Um Boeing 737 da GOL realizou um pouso não programado em Vitória (ES) às 08:54 hs. desta quarta-feira (02) após uma emergência médica a bordo.

O voo estava cumprindo o trecho do Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio de Janeiro, para o Aeroporto Internacional de Recife, voo 1660, quando um passageiro passou mal e solicitou ao Centro Brasília para retornar ao Aeroporto do Galeão.

Às 08:40 hs. foi solicitado prosseguir para Vitória, onde estava localizado o aeroporto mais próximo.

Segundo o piloto relatou ao Centro Brasília, um médico da FAB que estava a bordo do avião fez o diagnóstico e o passageiro estava convulsionando e apresentando quadro de hipertensão.

Em seguida, a aeronave bloqueou o VOR VTR com proa do mar para circular para a pista 05 do Aeroporto Eurico de Aguiar Salles, em Vitória, onde pousou em segurança às 08:54 hs.

O suporte médico do aeroporto já aguardava a chegada da aeronave com um ambulância para prestar socorro ao passageiro.

Às 09:30 hs. a aeronave decolou da pista 05 retomando o voo para Recife (foto acima).

Fonte e foto: http://vixagora.blogspot.com/

Pássaro entra em turbina de avião da Gol que seguia para Salvador

Ao perceber o problema, piloto retornou ao Rio.

Passageiros foram transferidos para outro aeronave.


Um pássaro entrou na turbina de um avião da Gol, que seguia do Rio com destino a Salvador. O episódio aconteceu na manhã desta quarta-feira (2) logo após o avião decolar do Aeroporto Internacional Tom Jobim, na Ilha do Governador, por volta das 7h40.

A assessoria da companhia aérea informou que o piloto, ao perceber o problema, retornou ao Aeroporto Tom Jobim. Segundo a Gol, não houve problema na aterrissagem do avião.

A empresa informou ainda que, os 76 passageiros que estavam na aeronave foram transferidos para outro voo, que decolou por volta das 10h30 desta quarta-feira.

Fonte: G1

Boeing 747 ajuda a combater incêndios na Califórnia

Avião de grandes dimensões tem sido utilizado na batalha contra os incêndios no norte de Los Angeles

O Boeing 747-200 Supertanker (modificado), da Evergreen International Aviation, com um tanque de grandes dimensões, consegue despejar aproximadamente 20.000 litros de retardadores de fogo numa única descarga. Essa técnica está sendo utilizada para combater os incêndios na Califórnia, que continuam incrontroláveis.

De acordo com a "Sky News", este método tem sido desenvolvido pelos bombeiros, pois tem-se revelado mais eficaz, informa o diretor do departamento de incêndios, Del Walters.

O aumento na humidade e a descida da temperatura também ajudou as tripulações a avançar de forma eficaz contra os incêndios. No entanto, o comandante Mike Dietrich advertiu que ainda existe o perigo de uma grande destruição. As autoridades advertem que ainda pode levar até duas semanas até que os incêndios sejam controlados.

Até ao momento, os incêndios florestais já consumiram mais de 100.000 hectares de floresta, tendo destruído 62 casas desde quarta-feira passada e 10.000 pessoas já foram evacuadas.

O estado já gastou mais de metade da sua dotação anual de combate a incêndios em apenas dois meses para o ano fiscal e antes do início da época de incêndios tradicionais.

Veja o vídeo



Fontes: IOL Diário (Portugal) / blog.seattlepi.com - Fotos: Divulgação

Astronautas completam 1ª caminhada da missão do "Discovery" à ISS

Objetivo era a troca de tanque

Astronautas ficam sem comunicações durante caminhada espacial fora da ISS


O início da primeira missão da tripulação do Discovery

Acima, reprodução de imagem de vídeo mostra a caminhada espacial dos astronautas Danny Olivas (E) e Nicole Sto

Os astronautas John Olivas e Nicole Stott completaram nesta quarta-feira a primeira das três caminhadas da missão do ônibus espacial "Discovery" à Estação Espacial Internacional (ISS, em inglês).

Olivas e Stott retornaram ao compartimento de descompressão às 1h19 de Brasília desta quarta-feira após uma jornada de trabalho de mais de seis horas na qual tiraram um tanque de amoníaco da viga central da ISS.

Esse tanque, que será substituído em outra caminhada espacial, faz parte do sistema de esfriamento do complexo "Alfa" que órbita a Terra a 385 quilômetros da superfície.

Olivas e Stott desconectaram um tanque de 1,5m de comprimento, 2m de largura e 1,2m de altura, uma carga enorme para uma caminhada espacial, apesar dos objetos não pesarem tanto no espaço.

Um tanque cheio será instalado na noite de quinta-feira na segunda caminhada espacial desta missão. O tanque velho estava na ISS desde 2002.

O único problema para a primeira incursão da missão STS-128 ocorreu quando se interromperam as comunicações durante mais de meia hora entre os astronautas e o controle da missão no Centro Johnson de Voos Espaciais da Nasa em Houston.

"Não há nenhum problema vinculado à missão", disse o comentarista da missão que recebe o sinal desde o espaço através de uma antena em White Sands (Novo México).

Os astronautas também recolheram materiais processados durante experimentos científicos assim como uma prova, também científica, realizada no laboratório "Columbus" da Agência Espacial Europeia (ESA) e os transferiram ao Discovery para serem trazidos à Terra.

A segunda caminhada espacial será realizada por Olivas e pelo astronauta sueco Christer Fuglesang, outro integrante da missão, na próxima quinta-feira.

Fonte: EFE via EPA / O Globo - Fotos: NASA

Aeroporto de Maringá recebeu segundo voo internacional neste segunda-feira

O Aeroporto Regional Silvio Name Junior recebeu nesta segunda-feira (31) seu segundo voo internacional trazendo equipamentos eletrônicos dos Estados Unidos para empresas de Maringá e região.

Foram desembarcados no Terminal de Cargas Internacional do Aeroporto 20 toneladas de equipamentos importados por quatro empresas. Os produtos internacionais que chegam a Maringá são trazidos pela aeronave Boeing 767 – 300 F, da companhia Lan Chile/ABSA Cargo Airlines.

Com a internacionalização do aeroporto Maringá passa primeiramente a receber voos dos Estados Unidos a cada quinze dias. A previsão é de receber no início das operações cem toneladas de cargas internacionais por mês.

O superintendente do Porto Seco, Marcos Capelazzi, explica que tudo está ocorrendo dentro do programado. “O volume de cargas que recebemos neste primeiro mês está dentro do previsto. O próximo voo que chegará dia 9 deverá trazer um número maior de equipamentos, para isso estamos buscando empresas de Maringá e do Paraná para utilizarem nosso aeroporto”.

Para o prefeito a elevação da categoria do aeroporto para internacional transforma Maringá num polo logístico. “Receber esses voos internacionais é marco para a economia da cidade e da região. Poucas cidades do Brasil estão nesse patamar. Agora vamos continuar trabalhando para receber voos semanais e exportar nossas mercadorias”.

Fonte: HNews - Foto: aeroportodemaringa.blogspot.com

Polícia Federal ganha novo avião para operações de segurança

O ministro da Justiça, Tarso Genro, e o diretor-geral da Polícia Federal, Luiz Fernando Corrêa, apresentam nesta quarta-feira o novo avião que será usado nas operações da PF e da Secretaria Nacional de Segurança Pública. A cerimônia deve estar ocorrendo neste instante (11h30) no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, em Brasília.

O avião é fabricado pela Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer), tem capacidade para 50 pessoas e autonomia ampliada. Ele será usado em transferências de presos sob responsabilidade do Departamento Penitenciário Federal e no transporte de policiais federais e homens da Força Nacional de Segurança Pública.

Fonte: Agência Brasil via Terra

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Falha na Embratel afetou controle de tráfego aéreo em Brasília

Aeronáutica informou que Cindacta I foi afetado.

Por causa da falha, movimentação aérea sofreu restrições.


A Aeronáutica informou nesta terça-feira (1º) que uma falha na Embratel provocou problemas no Cindacta I, sistema de controle de tráfego aéreo localizado em Brasília. De acordo com o coronel Henry Monhoz, a falha está provocando restrições na movimentação aérea. O Cindacta I é responsável por 45% do controle de tráfego no território brasileiro.

Ainda de acordo com o coronel, a Aeronáutica está investigando o problema. Não se sabe, por enquanto, a extensão dos atrasos nas decolagens. Procurada pelo G1 por volta das 13h45, a Embratel informou que está apurando o caso e prometeu se pronunciar ainda nesta tarde.

O site da Infraero, onde é possível ver a situação dos voos, não estava acessível por volta das 13h40 desta terça. A assessoria de imprensa da Infraero em Cumbica, Guarulhos, na Grande São Paulo, informou que não havia atrasos significativos nos voos que partem do aeroporto e confirmou que o site apresentava problemas de acesso no horário. Segundo a assessoria de imprensa em Congonhas, na Zona Sul de São Paulo, pousos e decolagens no aeroporto estavam ocorrendo normalmente.

Rompimento de cabos afetou controle aéreo no DF, diz FAB

A Força Aérea Brasileira (FAB) informou em nota, nesta terça-feira, que o rompimento de dois cabos de fibra ótica da Embratel afetou canais de comunicação do centro de controle áereo da região de Brasília nesta manhã. Por causa disso, as decolagens entre Brasília e São Paulo foram suspensas entre as 11h15 e 11h42.

Os cabos rompidos ficam localizados entre as cidades de Barretos e Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, e entre Sete Lagoas e Confins, em Minas Gerais. Com o apoio de técnicos da Aeronáutica, o problema foi resolvido pela concessionária de telecomunicações por volta das 15h. Segundo a FAB, as frequências foram restabelecidas às 15h15.

Ainda de acordo com a nota, as decolagens foram sequenciadas de acordo com um planejamento conjunto e colaborativo entre o Centro de Gerenciamento da Navegação Aérea (CGNA), empresas aéreas e Infraero, para evitar atrasos.

Até as 16h, a Infraero registrava dez voos atrasados em Brasília dos 107 programados (9,3%). Em Congonhas, na zona sul de São Paulo, foram registradas 18 decolagens atrasadas em 154 (11,7%). No aeroporto de Guarulhos, o número era um pouco maior: 21 atrasos em 148 voos (14,2%).

Fontes: G1 / Terra