terça-feira, 30 de junho de 2009

O calvário para conseguir um táxi no Aeroporto de Vitória

Aeroporto de Vitória, segunda-feira, 8h05. Do lado de fora, duas longas filas já se formam em meio ao elevado número de passageiros que lota o saguão e a sala de desembarque. O motivo do acúmulo de pessoas: conseguir embarcar em um táxi. A frota de 55 veículos não é suficiente nesse período, e a espera dos passageiros ultrapassa os 15 minutos, entre 7h15 e 8h05 - quando seis voos chegam ao aeroporto, num intervalo de pouso de apenas 10 minutos entre cada um deles.

Os taxistas alegam que a quantidade de veículos é suficiente e que o problema é do trânsito

A Infraero, responsável pela administração do Aeroporto de Vitória, diz que a estrutura do aeroporto não tem influência nas filas e que elas se formam por não haver quantidade suficiente de táxis. Nesse cabo de guerra, quem sai perdendo são os passageiros.

O administrador de empresas paulista Fábio Milnitzky, 29 anos, vem ao Estado a negócios toda semana. A espera e o desgaste para conseguir chegar ao local de trabalho nas segundas-feiras é um mal anunciado. "O serviço de táxi e os taxistas são muito bons, mas as filas que a gente pega no aeroporto são muito desgastantes. Demora até 15, 20 minutos para se conseguir um veículo. A gente vem para cá e o tempo é dinheiro. Quanto antes a gente pegar um táxi é melhor."

Foto: Além da fila, Juliana reclama de ter que pagar um preço fixo para determinados lugares

A estudante de mestrado Juliana Justo vem duas vezes por mês ao Espírito Santo. Além da fila para conseguir pegar um táxi no aeroporto, ela ainda reclama de ter que pagar um preço fixo determinado pelos lugares.

"É sempre um tormento. A gente tem que enfrentar duas filas: uma para comprar o tíquete e outra para pegar o táxi. Sempre há 'furação' de fila e, mesmo assim, o preço é fixo e não baseado no taxímetro. É muito fácil pegar táxi no Rio de Janeiro (onde moro). Você tem táxi a vontade, pois há mais oferta que procura e o serviço é de muito mais qualidade", disse a estudante.

As filas formadas por passageiros às 8h se transformam em filas de táxis a partir das 9h30 - quando o número de voos chegando ao Eurico Salles é reduzido. O taxista José Lessa atribui o problema ao trânsito na cidade.

"Nossos 55 carros saem e todos ficam engarrafados no trânsito. Chega na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), fica tudo parado. Depois das oito chegam os carros e a rotina começa normal. Mas é difícil, não tem uma segunda-feira que não falta carro", disse.



A Infraero informou que não houve aumento significativo de voos neste ano, e que o problema das filas para pegar táxi no aeroporto Eurico Salles se dá por conta da administração do serviço de transporte público que não dá conta da demanda.

Fonte: Guido Nunes (Gazeta Online) - Fotos: Guido Nunes

Marinha homenageia vítimas do voo 447. Familiares não aprovaram.

O líder da Associação de Familiares das Vítimas do Voo 447 da Air France (em fase de registro), Nelson Faria Marinho, de 66 anos, considerou "uma brincadeira de mau gosto" a cerimônia póstuma realizada pela Marinha do Brasil na manhã de ontem, na costa pernambucana, em homenagem aos 216 passageiros e 12 tripulantes do Airbus que desapareceu na noite do dia 31 de maio no Atlântico.

Indignado, ele afirmou que nenhum parente teve tempo de se mobilizar para participar da homenagem, "decidida de forma brusca", logo após o encerramento das buscas por corpos e destroços, anunciado na noite da sexta-feira. "Não houve tempo, nem foi colocado um avião à disposição", afirmou Marinho, pai do passageiro Nelson Marinho. "Tínhamos de estar antes das oito horas desta segunda no Porto do Recife." Marinho criticou ainda a suspensão das buscas pela Marinha brasileira, que deveria "ter permanecido enquanto a Marinha francesa mantiver embarcações na área à procura das caixas-pretas".

Em nota lida na cerimônia, a Marinha frisou que as buscas foram realizadas de forma rígida, com planejamento essencialmente técnico, e se solidarizou com os que sofrem a perda de entes queridos. "Todos os esforços foram empreendidos até que a permanência de nossos navios e aeronaves na área não tivesse mais sentido, tendo em vista que mais nada era avistado." Aos familiares, a nota dizia: "Recebam os sentimentos desses irmãos brasileiros que atuaram nessa missão e tenham certeza de que tudo que estava ao nosso alcance foi feito com muita dedicação e profissionalismo."

A homenagem envolveu 6 das 11 embarcações da Marinha Brasileira que participaram da operação na região de buscas, e foi marcada por uma oração, toque de silêncio e pétalas de rosas jogadas ao mar por um helicóptero. Três coroas de flores também foram atiradas ao mar pela fragata Bosísio, onde a cerimônia se realizou. A cerimônia contou com a participação do cônsul da França no Nordeste, Yves Lo-Pinto, e de representantes do órgão francês de investigação (BEA), da polícia francesa, Polícia Federal e Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social, entre outras autoridades. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: Agência Estado

UE propõe lista mundial de companhias aéreas pouco seguras

A Comissão Europeia (órgão executivo da União Europeia) lamentou hoje o acidente com um avião Airbus no Oceano Índico com 153 pessoas a bordo, e propôs criar uma lista mundial de companhias pouco seguras.

O presidente do Executivo da União Europeia (UE), José Manuel Durão Barroso, expressou, em comunicado, suas "sinceras condolências" e sua "profunda tristeza" às famílias das vítimas, às autoridades de Comores, Iêmen e França.

O comissário de Transportes da UE, Antonio Tajani, juntou-se a Barroso em seus pêsames e propôs também criar uma "lista negra" mundial para detectar com mais facilidade as companhias aéreas pouco seguras.

Tajani disse que a companhia Yemenia Airway, que operava o avião, não estava dentro da lista europeia, porque tinha passado por todos os controles de segurança, e ressaltou que a UE, em qualquer caso, não pode impor suas regras fora de seu território.

"Fora da UE, a lista europeia é só uma indicação", disse Tajani, em entrevista coletiva, acrescentando que ter uma relação de companhias em escala mundial "seria uma garantia para todos os passageiros do mundo".

O comissário disse que o voo acidentado tinha partido de Paris com destino a Sana, onde fez escala para trocar de avião, por isso a aeronave afetada não é a mesma que tinha sido controlada pelas autoridades francesas.

Representantes da Comissão Europeia entraram em contato hoje mesmo com os responsáveis da companhia, para precisar os fatos e determinar se o nível de segurança foi adequado.

Tajani lembrou que justamente esta semana os responsáveis de segurança aérea da UE se reúnem para atualizar a lista.

Além disso, a Comissão manterá contato com as autoridades nacionais para atualizar os números de sobreviventes e mortos.

Clique aqui e veja a lista de companhias aéreas proibidas de operar na UE (em .pdf - atualizada em 08.04.2009)

Fontes: EFE via UOL Notícias / Comissão Européia

Inspeção havia detectado defeitos em avião que caiu, diz ministro francês

Ministro francês dos Transportes disse que inspeção em 2007 havia detectado 'alguns defeitos' em Airbus.

Autoridades francesas haviam encontrado "defeitos" no Airbus A310 da Yemenia que caiu no Oceano Índico na madrugada desta terça-feira (30).

O ministro francês dos Transportes, Dominique Bussereau, disse em uma entrevista à rádio Europe 1 e ao canal de TV iTélé que a aeronave "havia sido examinada em 2007 pela Direção Geral da Aviação Civil da França, que havia constatado alguns defeitos" nela.

"A aeronave, após essa data, não reapareceu no território francês", afirmou o ministro.

Segundo Bussereau, a Yemenia não integrava a lista negra de companhias aéreas que apresentam problemas de segurança, "mas era objeto de controles reforçados por parte das autoridades francesas e deveria ser interrogada em breve pelo Comitê de Segurança da União Europeia".

A Airbus informou que o avião datava de 1990 e tinha 51,9 mil horas de voo. Ele foi comprado "de segunda mão" pela companhia Yemenia em outubro de 1999.

A aeronave caiu no Oceano Índico na madrugada desta terça-feira (no com 142 passageiros e 11 tripulantes.

Veja galeria de fotos

O ministro francês dos Transportes afirmou que as condições meteorológicas podem ser a causa do acidente, mas ressaltou que "tudo ainda está muito vago".

"Fala-se de uma tentativa de pouso, de uma tentativa de arremeter o avião (decolar novamente) e de um novo pouso que fracassou", afirmou o ministro.

Sinais da queda

O avião transportava 66 franceses, segundo fontes aeroportuárias do país, citadas pela imprensa francesa. Vinte e seis teriam embarcado na noite de segunda-feira no aeroporto Charles de Gaulle, em Paris, e os outros 40 teriam embarcado em Marselha, no sul da França.

O voo havia deixado Sanaa, no Iêmen, com destino a Moroni, em Comores. A aeronave caiu no mar a aproximadamente 15 quilômetros ao norte do arquipélago africano, cerca de 30 minutos antes de aterrissar.

De acordo com uma rádio de Comores, citada pela televisão francesa, o avião teria caído nas proximidades da cidade costeira de Mitsamiouli.

Ainda de acordo com a rádio local, "corpos foram vistos boiando no oceano" e uma mancha de combustível foi vista a cerca de 29 km de Moroni, a capital de Comores.

Parte da fuselagem do avião também teria sido vista pela aviação civil do Iêmen.

Buscas

A marinha francesa iria enviar dois navios e um avião de transporte militar, que irá transportar até Comores mergulhadores franceses, lanchas infláveis rápidas e uma equipe de médicos e enfermeiros, segundo Christophe Prazuck, porta-voz do Estado Maior das Forças Armadas da França.

O presidente francês, Nicolas Sarkozy, pediu às Forças Armadas do país para fazer o máximo possível para prestar assistência aos passageiros e à tripulação do avião.

O acidente com o Airbus A310 ocorre quando se completa um mês do acidente com o A330 da Air France, que havia decolado do Rio de Janeiro em 31 de maio com 228 pessoas a bordo.

Apenas 51 corpos foram encontrados. As buscas por cadáveres foram encerradas na última sexta-feira.

O BEA, o mesmo órgão francês que investiga o acidente nas águas brasileiras, informou nesta terça-feira em um comunicado que irá enviar ao local do novo acidente, no Oceano Índico, uma equipe de investigadores acompanhada de especialistas da Airbus.

Fonte: BBC via G1

Última inspeção aconteceu em maio, diz ministro do Iêmen

O ministro iemenita dos Transportes, disse que o avião da empresa Yemenia que caiu próximo a Comoros nesta terça-feira (30) passou por uma inspeção completa em maio, sob supervisão da fabricante Airbus.

"Foi uma inspeção completa, feita no Iêmen.. com especialistas da Airbus", disse Khaled Ibrahim al-Wazeer à Reuters. "Ele estava de acordo com os padrões internacionais."

Fonte: Reuters via G1

Mais detalhes sobre o acidente

METARS:

FMCH 300000Z 21025G35KT 9999 FEW020 25/17 Q1016 TEMPO 19014KT
FMCH 292300Z 21025G35KT 9999 FEW020 25/16 Q1017 TEMPO 18015G30KT
FMCH 292200Z 18022G33KT 9999 FEW020 24/17 Q1018 NOSIG
FMCH 292000Z 22024KT 9999 FEW020 25/18 Q1018 NOSIG
FMCH 291900Z 18020G30KT 9999 FEW022 24/17 Q1018 NOSIG
FMCH 291800Z 20019KT 9999 FEW025 25/16 Q1019 NOSIG
FMCH 291700Z 19022G35KT 9999 FEW025 25/17 Q1018 NOSIG

CLIQUE SOBRE AS IMAGENS ABAIXO PARA AMPLIÁ-LAS:

ILS Aproximação a pista 02 (Gráficos: AIS ASECNA)

Mapa (Cortesia Google Earth):


Weather Satellite Infrared Image 29.6. 23:00Z (Foto: Eumetsat):


Fonte: The Aviation Herald

O Airbus A310-300 envolvido no acidente já voou pela brasileira Passaredo

O Airbus A310-324 voou pela brasileira Passaredo com o prefixo PP-PSE entre jun/98 a set/99, quando foi repassado para a Yemenia Airways - Na foto, no Recife (PE) - Foto: Normando Carvalho Jr.

O Airbus A310-300 já na Yemenia Airways com o prefixo 7O-ADJ, nos Emirados Arabes Unidos - Foto: SilverWingPix

O mesmo avião, desta vez em Londres, na Inglaterra - Foto: David James Clelford

CLIQUE NAS FOTOS PARA AMPLIÁ-LAS

HISTÓRICO DA AERONAVE (C/n / msn: 535):

30 MAY 1990 - Air Liberté - Prefixo: F-GHEJ

23 SEP 1996 - ILFC - Prefixo: F-GHEJ

08 FEB 1997 - Aerocancun - Prefixo: VR-BQU

MAR 1997 - Adorna Airways - Prefixo: VR-BQU

03 NOV 1997 - Aerocancun - Prefixo: VR-BQU

MAY 1998 - ILFC - Prefixo: N535KR

26 JUN 1998 - Passaredo Transportes Aéreos - Prefixo: PP-PSE

SEP 1999 - Yemenia Airways - Prefixo: 7O-ADJ

Links:

Achado sobrevivente de queda do Airbus no Índico

Um menino de 5 anos, passageiro do Airbus A310-300 da companhia Yemenia que caiu na madrugada desta terça-feira no Oceano Índico com 153 pessoas a bordo, foi encontrado com vida, anunciaram fontes médicas das ilhas Comores. "Encontramos um menino que sobreviveu. Está atualmente em um barco das equipes de resgate", disse à agência de notícias France-Presse o médico Ben Imani, cirurgião no hospital El Maaruf da capital comorense, Moroni. A criança foi resgatada de barco, disse Halidi Ahmed Abdou, médico do hospital que está preparado para receber sobreviventes.



Hadji Ali, dirctor do aeroporto internacional de Moroni, em Comores, disse que, além da criança, foram resgatados cinco corpos de vítimas, que são prejudicadas pelas condições meteorológicas ruins. O avião enfrentou uma tempestade no momento da queda. A Yemenia é a companhia aérea estatal do Iêmen. O voo partiu de Paris e fez uma conexão em Sanaa, capital do Iêmen, antes da queda.

A informação foi confirmada por Arfachad Salim, coordenador das operações de emergência do Crescente Vermelho (Cruz Vermelha nos países islâmicos) comorense. O Airbus A310-300 da Yemenia caiu no mar nesta terça perto das ilhas Comores, na costa leste da África, com maioria de passageiros franceses e comorenses. A queda ocorre quase um mês depois que um A330 da Air France que voava entre Rio e Paris caiu no Oceano Atlântico com 228 pessoas a bordo.

Em declarações à rádio Europe 1, o secretário de Estado dos Transportes francês, Dominique Bussereau, considera que o mau tempo poderá estar na origem do acidente e anunciou que a França participaria das investigações.

"Foram avistados cadáveres flutuando na superfície da água e foi localizada uma mancha de combustível a 16 ou 17 milhas (cerca de 29 quilômetros) de Moroni", afirmou à imprensa um responsável da Aviação Civil, Mohamed Abdel Kader.

Entre os 142 passageiros, de nacionalidade francesa e comorense, havia três bebês e os 11 tripulantes eram de nacionalidades diferentes, informou.

A maioria dos passageiros tinha embarcado no avião em trânsito em Sanaa, sendo que 52 vinham de Paris, 59 de Marselha, 11 do Cairo, 12 do Dubai (Emirados Árabes Unidos) e três de Jiddah (Arábia Saudita), um de Amã e um de Damasco, completou.

Fontes: France Presse via Veja / Globo News / Agência Lusa / Expresso (Portugal)

Corpos e destroços de Airbus que caiu no Oceano Índico são localizados

A310 da Yemenia Air caiu com 153 pessoas a bordo.

Queda ocorreu próximo às Ilhas Comores, a 5 min do pouso.


Corpos de vítimas e destroços do Airbus A310, da companhia Yemenia Air, foram localizados no Oceano Índico, na região das Ilhas Comores, informaram o vice-presidente da Aviação Civil Iemenita, Mohamed Abdel Abdel Kader e o gerente do Aeroporto de Moroni, Hadji Mohamed Ali.

Os detroços e os corpos teriam sido avistados após um voo de observação, no início da manhã desta terça-feira (30), horário local.

Segundo Hadji, barcos de vários tipos, inclusive de pescadores, rumam para o local do acidente. “Todos os nossos recursos estão sendo enviados para o local, inclusive barcos de pescadores”, afirmou.

O governo francês disponibilizou um avião e duas embarcações para serem utilizados em resgates. As equipes já teriam partido para o local do acidente.

Não há ainda informações oficiais sobre sobreviventes. No entanto, as agências internacionais de notícias e os sites dos jornais franceses informam que um sobrevivente foi localizado e resgatado.

Parentes de passageiros de voo que seguia para Comores chegam ao aeroporto Charles de Gaulle, nos arredores de Paris, para obter informações sobre a vítimas do acidente - Foto: Reuters

O Airbus A310 da companhia Yemenia Air caiu nas proximidades das ilhas Comores, no Oceano Índico, com 153 pessoas a bordo, segundo a companhia aérea. São 142 passageiros e 11 tripulantes. Os jornais franceses dizem que 66 franceses estariam a bordo.

De acordo com a rede de TV CNN e agências de notícias, o acidente ocorreu no início da madrugada desta terça (hora local, por volta de 17h no horário de Brasília). O avião teria caído cinco minutos antes de chegar a seu destino.

Segundo os jornais franceses “Le Monde” e “Le Figaro”, o voo IY 626 partiu de Paris em direção a Moroni, nas ilhas Comores, com conexões em Marselha, na França, e em Sanaa, capital do Iêmen.

Inicialmente, os passageiros embarcaram em um Airbus A330, e na conexão em Sanaa trocaram de aeronave, embarcando em um Airbus A310. Em 31 de maio, um outro Airbus, modelo A330, que partiu do Rio de Janeiro em direção a Paris, caiu sobre o Oceano Atlântico, matando 228 pessoas.

O arquipélago de Comores é composto por três pequenas ilhas vulcânicas - Grande Comore Anjouan e Moheli.

Fonte: G1, com agências internacionais - Mapa: Arte (G1)

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Airbus cai em arquipélago no Oceano Índico com 153 a bordo

Aeronave da Yemenia Air caiu no arquipélago de Comoros.

Não há informações sobre sobreviventes.


Um avião Airbus A310 da companhia Yemenia Air, que pertence ao Iêmen, caiu no arquipélago de Comoros, no Oceano Índico, com 153 pessoas a bordo, informou o governo de Comoros à agência Reuters.

“Não sabemos se há sobreviventes”, disse o vice-presidente de Comoros, Idi Nadhoim, do aeroporto da capital Moroni.

Nadhoim disse que o acidente aconteceu nas primeiras horas desta terça-feira (30), no horário local (noite do dia 29 no horário de Brasília).



Um médico da cidade de Mitsamiouli, no arquipélago de Comoros, informou que foi chamado ao hospital. “Eles apenas me chamaram para o hospital”, declarou. “Disseram que um avião havia caído”, disse.

Segundo informações não oficiais, o voo 626/7 havia partido de Sanaa, capital do Iêmen, feito uma escala em Paris, na França, e voava com destino a Moroni, nas Ilhas Comoro.

Localização do arquipélago de Comoros na Costa da África - Imagem: Editoria de Arte (G1)

Uma fonte da polícia de Comoros declarou que o avião provavelmente caiu no mar. “Nós, realmente, não temos capacidade para fazer o resgate no mar”, disse.

Ao lado, as ilhas do arquipélogo - Imagem: BBC

O arquipélago de Comoros é composto por três pequenas ilhas vulcânicas - Grande Comore, Anjouan and Moheli.

A Yemenia Airways - Linhas Aéreas Iemenitas (em árabe: الخطوط الجوية اليمنية) é a linha aérea nacional do Iêmen, sediada em Sana. Opera serviços domésticos e internacionais, em mais de 30 destinos na África, Oriente Médio, Europa e Ásia. Sua base principal é o Aeroporto Internacional de Sana (SAH), com um hub no Aeroporto Internacional de Áden (ADE). A empresa faz parte da Arab Air Carriers Organization.

A frota da companhia é composta por dois Airbus A330-200s, quatro Airbus A310-300s e quatro Boeing 737-800s, segundo o site da empresa.

O governo do Iêmen possui 51% do capital da empresa e a Arábia Saudita, 49%.

Fontes: BBC / Reuters via G1 / CNN

Vídeo: Saiba como são feitas as fotos do Google Earth

Sites como o norte-americano Google Earth e o francês Pagesjaunes vivem das fotografias aéreas captadas por empresas como a InterAtlas, que recorrem a tecnologia de ponta.



Sabia que a tecnologia a actual permite reconhecer pessoas e ler matrículas ainda que fotografadas a partir de um avião a centenas de metros de altitude?

Ainda que seja tecnicamente possível, as empresas que se dedicam à fotografia aérea, como a francesa InterAtlas , garantem que não o fazem.

Numa altura em que as imagens aéreas fazem as delícias de milhões de cibernautas em todo o mundo, sites como o norte-americano Google Earth ou o francês Pagesjaunes , estão entre os seus principais clientes.

Fonte: Expresso (Portugal)

Paraquedista cai e morre em Quixadá (CE)



A Polícia ainda não sabe a causa da morte do pára-quedista que caiu na tarde do último sábado (27) em Quixadá, no Sertão Central. O paulista Natã Firmino da Silva, de 45 anos, caiu de uma altura de 3.000 m. Segundo as primeiras informações, o pára-quedas não teria sido acionado. O corpo da vítima foi encontrado a 2 km do aeroporto da cidade, no meio de um matagal. Natã era filiado à Confederação Brasileira de Pára-quedismo e já tinha mais de 100 saltos. Ele se dedicava ao esporte desde os 18 anos.

Fonte: TV Verdes Mares

America Airlines renova o Lounge Admirals Club do Aeroporto de Guarulhos

A American Airlines está renovou o lounge Admirals Club do Aeroporto Internacional de Guarulhos (GRU) em São Paulo. Com a reforma o lounge ficou 108m2 maior do que as instalações anteriores, tendo capacidade para acomodar 220 visitantes. O espaço oferece ainda um business center multifuncional, TVs de tela plana, buffet de alimentos e bebidas gratuito e sala para crianças.

Segundo o Presidente do Admirals Club da American Airlines, Nancy Knipp, "As mudanças permitem que os associados ao clube e nossos convidados relaxem e cumpram tarefas pessoais e profissionais convenientemente enquanto viajam.", afirmou.

Entre as facilidades oferecidas pelo lounge também estão salas de banho com dois chuveiros privativos, toalhas, shampoo, gel de banho e secadores de cabelo, assistência na emissão de bilhetes, remarcação de voos, além de telefones para ligações locais gratuitas e serviço de fax.

O Admirals Club do aeroporto de Guarulhos está aberto diariamente, das 6h30 às 22h30, até outubro. De novembro a fevereiro, estará aberto diariamente, das 7h30 às 24h. A anuidade para novos membros custa entre US$350 e US$500, e o convite de um dia custa US$ 50.

Informações: www.aa.com/admiralsclub

Fonte: Mercado & Eventos - Imagem: Site da AA

Problemas mecânicos cancelam voos da GOL em aeroporto de Fortaleza

Passageiros do voo 1939 da Gol passaram, nesta segunda-feira (29), momentos de tensão no Aeroporto Internacional Pinto Martins, em Fortaleza. Por causa de problemas mecânicos, o avião que deveria ter saído no início da manhã ainda não havia decolado até o começo da tarde. A aeronave deveria ter partido de Fortaleza com destino ao Acre, mas depois de três tentativas e algumas horas de espera, a viagem foi cancelada. No avião, estavam 133 passageiros.

O voo 1939 não foi o único a ter problemas nesta segunda-feira. O voo 1642, também da Gol, que seguia para São Luís, Belém, Santarém e Manaus atrasou por conta de um pneu do trem de pouso, que precisou ser trocado.

Fontes: TV Verdes Mares via O Globo


Mais de 30 mortos em ataques aéreos nas zonas tribais do Paquistão

Os bombardeios do Exército e os confrontos com os talibãs se intensificaram nas últimas 24 horas no noroeste do Paquistão, principalmente nas zonas tribais, deixando pelo menos 27 insurgentes e cinco civis mortos, de acordo com as autoridades locais.

A aviação paquistanesa continuou bombardeando os distritos tribais do Waziristão do Norte e do Sul, redutos do chefe talibã Baitulah Mehsud, contra o qual o Exército anuncia há várias semanas uma ofensiva iminente.

Nenhum dos balanços fornecidos pelas autoridades pôde ser verificado com uma fonte independente.

Fonte: AFP

Comunicação sobre acidente com voo AF447 é alvo de críticas

A comunicação de informações relativas à investigação sobre o acidente com o vôo 447 da Air France entre Rio e Paris vem sendo criticada no Brasil e na França por uma parte da comunidade aeronáutica e das famílias das vítimas, para as quais a Air France e o BEA vêm minimizando a responsabilidade das sondas Pitot na catástrofe.

O Escritório de Investigações e Análises (BEA, na sigla em francês), que até agora deixou vazar poucos elementos sobre o avanço das investigações, vai divulgar na quinta-feira um primeiro relatório sobre a investigação, um mês após o acidente. O Airbus A330 da Air France caiu no oceano Atlântico em 31 de maio, deixando 228 mortos, dos quais 72 franceses.

"Todas as respostas serão fornecidas a partir do momento em que estiverem disponíveis. Os únicos elementos sobre os quais podemos nos basear são os que levamos a público", repetiu o presidente do BEA, Paul-Louis Arslanian, precavendo-se contra "aqueles que constroem explicações com base nesse conjunto instável".

O site da Internet Eurocockpit (www.eurocockpit.com), alimentado por pilotos, mecânicos, funcionários de navegação e controladores aéreos, propôs diversas explicações.

Com base nas 24 mensagens do sistema automático (Acars) transmitidas nos últimos quatro minutos de vôo do A330 e que o site diz ter recuperado, ele afirma que não há dúvida alguma quanto ao fato de que o congelamento das sondas Pitot tornou a aeronave impossível de pilotar à noite e numa zona de tempestade.

As mensagens Acars não foram divulgadas na íntegra pela BEA. Numa coletiva de imprensa dada em 6 de junho, Paul-Louis Arslanian mostrou apenas extratos das mensagens, que podiam ser interpretados de diversas maneiras.

INCOERÊNCIA NAS VELOCIDADES

A análise dessas mensagens, diz o BEA, indica realmente uma "incoerência nas diferentes velocidades medidas", mas esta não seria forçosamente uma causa do acidente.

A Air France e a Airbus descartaram a tese das sondas Pitot em suas intervenções sobre o assunto. O diretor geral da Air France, Pierre-Henri Gourgeon, "não está convencido" de que elas tenham tido envolvimento no acidente.

"O problema das sondas não pressagia as causas reais do acidente", diz seu homólogo da Airbus, Fabrice Brégier.

Para a BEA, a tempestade atravessada pelo A330 entre o Rio de Janeiro e Paris é um elemento tão válido quanto a perda de informações sobre a velocidade, porque foi "confirmado".

As condições meteorológicas "muito difíceis" foram mencionadas por Arslanian desde 3 de junho e lembradas em cada encontro com a imprensa.

Esse elemento é igualmente citado pelo diretor do Museu do Ar e do Espaço de Le Bourget, Gerard Feldzer, em artigo publicado no Le Monde em 14 de junho.

"Como e quando o avião entrou nessa tempestade?", perguntou o ex-comandante de bordo e instrutor de Airbus na Air France. Os tubos Pitot "não podem explicar sozinhos as razões da tragédia", ele acrescentou.

Menos de dez horas após o acidente, a Air France, através de seu diretor de comunicação, aventou a probabilidade de um relâmpago ter atingido o avião. Os sindicatos de pilotos lembram que nenhum acidente na história da aviação civil foi atribuído a um relâmpago e que um avião é atingido por relâmpago em média uma vez a cada 1.500 horas de vôo.

Em 6 de junho, depois de fazer uma análise da situação na zona no momento da passagem do avião, a Météo France declarou que as condições meteorológicas gerais tinham sido "normais para um mês de junho".

Um meteorologista norte-americano, Tim Vazques (www.weathergraphics.com/tim/af447) observou que nenhum clarão de relâmpago foi observado na zona, e o mesmo foi dito por um co-piloto do vôo AF459 de São Paulo a Paris que passou pelo local 20 minutos após o AF447.

O comandante desse vôo disse ao Le Figaro que "os mapas por satélite indicavam uma zona de tempestade, mas nada de preocupante". Para evitar uma massa de nuvens particularmente ativa, ele precisou, entretanto, manipular seu radar, coisa que nem todos os pilotos fazem sistematicamente.

"FILTRAGEM" DAS INFORMAÇÕES

Quando, após as primeiras análises das mensagens automáticas, a Airbus lembrou os procedimentos a serem seguidos quando as indicações de velocidade contêm erros, os pilotos se revoltaram. Esse lembrete foi visto como um questionamento da atuação do comandante do vôo AF447.

O sindicato minoritário Alter exigiu a substituição das sondas Pitot em todos os aviões A330 e A340, o que foi feito muito rapidamente pela Air France, mas sem comunicar o fato ao sindicato ou à imprensa. O Alter e a mídia tomaram conhecimento da substituição das sondas pelo sindicato majoritário dos pilotos, o SNPL.

Um dos advogados da associação de famílias das vítimas disse que as famílias não estão chocadas com a escassez de informações divulgadas sobre a investigação, mas com a falta de acompanhamento psicológico.

"Posso compreender o fato de o BEA não divulgar informações. Posso compreender as tentativas de fazer com que isso não tenha desdobramentos comerciais. Humanamente, porém, não houve apoio", disse o advogado Sylvain Maier.

Stéphanie Bottai, advogada da primeira família a ter aberto uma ação cível, afirma que "certas famílias de vítimas sentem que nem toda a verdade vem sendo dita" e "constatam uma manifesta filtragem das informações".

Fonte: Clément Guillou (Reuters/Brasil Online) via O Globo

Air France tem até amanhã para antecipar indenização a família de vítima de voo 447

A Air France tem até esta terça-feira (30) para depositar o valor de 30 salários mínimos - R$ 13.950 - mensais para a mulher e filhos do engenheiro Walter Nascimento Carrilho Junior, 42, morto no acidente com o Airbus da empresa, o dia 31 de maio deste ano. O avião transportava 228 pessoas quando caiu no oceano atlântico.

Veja nomes de passageiros que estavam no avião

A decisão é do juiz Magno Alves de Assunção, da 28ª Vara Cível do Rio, divulgada no último dia 17. Ele acatou parcialmente o pedido de antecipação da quantia, feito pela viúva em seu nome e de três filhos menores de idade. Caso a companhia aérea descumpra a decisão, válida até o julgamento final da ação, está sujeita à multa diária de R$ 1.000. A empresa já foi intimada e não apresentou recurso, de acordo com o TJ (Tribunal de Justiça).

Segundo o tribunal, os 30 salários mínimos foram calculados com base na renda bruta mensal da vítima e deverão ser disponibilizados para os autores por 24 meses, por meio de depósito judicial mensal. Na ação, a viúva alega que ela e os filhos dependiam financeiramente do engenheiro para despesas domésticas, entre elas, o pagamento de mensalidades escolares. Também foi anexado ao processo um laudo de psiquiatra que conclui que ela e os filhos têm necessidade de tratamento pelo período inicial de dois anos.

"Não havendo dúvida de que a vítima ingressara no avião da empresa ré [Air France], que se obrigou a prestar o serviço de transporte, daí porque se aplicam, além dos dispositivos do Código Civil, as normas do Código de Defesa do Consumidor", disse o juiz.

A primeira audiência entre a companhia e a família de Walter Carrilho foi designada para o dia 30 de julho de 2009. Segundo o TJ, a decisão aceita recurso.

Fonte: Folha Online

Aniversário da Apollo 11 inspira Moonbounce

Operadores de rádio e astrônomos amadores passaram o fim de semana conversando por mensagens que chegavam até a Lua, para comemorar os 40 anos da aterrissagem da Apollo 11.


Vista da Lua: átomos de mensagens atingiam superfície lunar e voltavam à Terra


Embora tenham conseguido se comunicar claramente por muitas horas, os participantes da comemoração tiveram que ser pacientes. Demora aproximadamente dois segundos e meio para um sinal de rádio chegar até a Lua e ser retransmitido a outro local na Terra, por isso as respostas só chegavam ao destinatário após no mínimo cinco segundos.

Organizado há poucos meses por australianos e americanos amantes da ciência, o Moonbounce terminou no domingo após 24 horas e com a esperança de se tornar um evento anual.

Segundo Robert Brand, um dos idealizadores da comemoração, o Moonbounce reuniu centenas de operadores de rádio de diferentes países.

Inicialmente o evento foi programado para acontecer na data do aniversário de 40 anos da aterrissagem da nave espacial Apollo 11 na Lua, no próximo dia 20 de julho. Entretanto, como a Lua não orbita ao redor da linha do Equador, este final de semana foi o mais adequado para o evento por razões práticas.

Um dos participantes do Moonbounce foi Bill Anders, astronauta da tripulação da Apollo 8, um dos primeiros homens a ir ao espaço e autor da famosa foto da Terra conhecida como "Earthrise".

Apesar de a maioria dos participantes ser amadora, instituições emprestaram equipamentos para o evento, incluindo um telescópio de rádio de 26 metros em Mount Pleasant, na Tasmânia, e outro de 45 metros na Universidade de Stanford, nos EUA.

"Os sinais são emitidos desses telescópios em direção à Lua e chegam a tocar os átomos do solo lunar, voltando em seguida para a Terra", explicou Brand.

Cerca de mil pessoas no mundo possuem os equipamentos necessários para enviar uma mensagem desse tipo e, segundo Brand, que com 17 anos de idade colaborou com as missões da Apollo, instalando aparelhos de telecomunicações usados pela NASA na Austrália, os resultados da experiência amadora foram excelentes.

Fonte: Reuters via Info Plantão

Video: O avanço do Programa Constellation para levar o homem à lua e Marte

A Agência Espacial dos Estados Unidos, a NASA, está fazendo avanços no desenvolvimento do Constellation, programa espacial que deve conseguir levar o homem à lua e até a Marte até 2020. O programa é constituído pelas naves Orion, Ares I e Ares V e Altair.

A Orion será usada como a nave para a tripulação da missão espacial, e já está em fase de construção e testes. Já o Ares I será usado como veículo de lançamento da missão, e a Ares V servirá como nave de carga. A Altair levará quatro astronautas à lua, usando um design semelhante às naves da missão Apollo, porém, elas têm grandes diferenças. Confira no vídeo (em inglês) como serão as estruturas das naves nas realísticas simulações em computação gráfica.

A Constellation permitirá a exploração de qualquer lugar da lua, diferentemente da Apollo, e poderá ficar o dobro de tempo na Lua, além de comportar duas vezes mais astronautas. Esta nova geração de naves permitirá viagens espaciais com distâncias muito maiores, e a NASA afirma que componentes das naves estão sendo testados, e já têm todos os hardwares e softwares necessários em vários estágios de desenvolvimento.



Fonte: Gizmodo via hypescience.com

EADS nega precisar de aumento de capital para financiar A350

A European Aeronautic, Defense & Space (EADS) não precisa de um aumento de capital para financiar o seu avião A350, adiantou o chefe de operações da empresa, Marwan Lahoud, ao jornal francês “La Tribune”.

Ao contrário do que foi anteriormente especulado, a dona da Airbus vem assim negar que precise de financiamento para o desenvolvimento do A350.

O responsável informou que não está convencido que os acionistas recusariam um aumento de capital no caso de uma “boa oportunidade” de aquisição, enquanto acrescentar crescimento interno é a prioridade.

Lahoud disse ainda que a companhia não tem planos para vender qualquer parte da sua posição na Dassault Aviation SA.

Fonte: Jornal de Negócios (Portugal)

Familiares não participam de homenagem a vítimas do AF 447

A fragata Bosísio (foto acima), onde ocorreu uma cerimônia em homenagem às vítimas do voo AF 447 partiu do porto do Recife (PE), pouco depois das 9h, sem nenhum familiar das pessoas que estavam no avião da Air France. Os parentes dos 58 brasileiros que estavam na aeronave foram convidados por e-mail, mas apenas agradeceram e informaram não poderem comparecer ao evento, segundo a assessoria de imprensa da Marinha.

A cerimônia ecumênica acabou por volta das 11h no mar a 14 km do Recife. Três coroas de flores foram lançadas na água e uma missa foi rezada pelo capelão da fragata. Um helicóptero ainda jogou pétalas na água. A embarcação participou de praticamente todo o processo de busca às vítimas, que terminou com a localização de 51 corpos.

Sobre as críticas de familiares em relação à paralisação das buscas, o contra-almirante Domingos Sávio Nogueira, do setor de comunicação da Marinha, disse que foram apenas declarações isoladas. "É uma pessoa que vem questionando muito. Só essa pessoa falou. Passamos os últimos nove dias das buscas sem achar nada", disse.

No total, foram achados 51 corpos e mais de 600 partes do Airbus A330 da companhia francesa.

Fonte: Artur Rodrigues (Terra) - Foto: Poder Naval