terça-feira, 7 de abril de 2009

Conheça o trabalho dos 'flanelinhas' de aviões

Fiscais de pátio do Aeroporto de Congonhas explicam rotina.

'Eu sou os olhos do comandante', diz fiscal de pátio.



Na hora de manobrar o carro, muita gente conta com a ajuda dos flanelinhas para parar direitinho na vaga. Imagine como seria estacionar um avião, sem poder errar um milímetro.

Esse é o tipo de manobra que os pilotos nunca realizam sem a ajuda dos fiscais de pátio. O SPTV recebeu uma autorização especial pra entrar na pista do Aeroporto de Congonhas.

Quem comanda as manobras dos aviões são os fiscais de pátio. No Aeroporto de Congonhas, um dos mais movimentados do Brasil, com quase 800 pousos e decolagens por dia, existem 81 fiscais. Dez deles são mulheres.

Michele Ferreira é uma delas e exerce a profissão há três anos e meio. Antes, era esteticista. “Eu sou os olhos do comandante. Se eu puxar ele muito para o lado e a asa ficar muito próxima da outra, fica bem perigoso. Tem que ser em movimentos bem leves. A nossa velocidade é a velocidade que ele vai vir”, afirma Michele Ferreira

Além de raquete de cores fortes, podem ser usadas também luvas igualmente chamativas, como as que o fiscal de pátio Eduardo Fabri usa. Ele já manobrou aviões com muita gente famosa. “Cláudia Raia, Juliana Paes. (A mão) não tremeu. A gente é treinado”, brinca.

Existe também a manobra eletrônica, que é feita com muito barulho. Cada sinal dá uma informação diferente ao piloto, para que ele pare exatamente em cima da linha amarela. Nem um milímetro errado.

Só pelos faróis, o piloto segue exatamente a linha. Desvia um pouquinho para cá, ou para lá, mas para sempre no lugar certo. “Esse é um equipamento caro e ele não pode entrar, assim, aleatoriamente. Ele tem que depender do fiscal e, algumas vezes, até das pontas de asas, para entrar com tranqüilidade dentro do box”, explica Leonardo Santoro, encarregado de pátio.

Fontes: G1 / SPTV

Economy Plus é destaque da United

Em viagens aéreas de longa distância, um dos maiores desconfortos é a falta de espaço entre as poltronas. Atenta às necessidades de seus clientes, a United Airlines oferece o Economy Plus, setor da classe econômica dos aviões com maior espaço entre as poltronas.

Instalado na parte dianteira da classe econômica dos aviões da United, o setor oferece 12,5 centímetros a mais de espaço entre as poltronas, permitindo ao passageiro trabalhar ou descansar com mais comodidade. A empresa é a única a oferecer esse serviço em viagens entre o Brasil e os Estados Unidos e destaca-se por apresentar uma alternativa aos clientes que buscam economia, mas não abrem mão da qualidade e conforto.

O gerente de Vendas da United Airlines para o Brasil, Luiz Camillo, ratifica a crescente popularidade do Economy Plus. “Oitenta por cento dos clientes que adquirem o serviço dizem que repetirão a iniciativa”, afirmou. O setor registrou alta ocupação em 2008 e segue apresentando grande procura em 2009.

O Boeing 767 com destino ao aeroporto O’Hare, em Chicago, oferece 67 assentos nesse setor e o Boeing 777 que segue para Washington disponibiliza 85 assentos.

Fonte: Brasilturis

Avião aterra de emergência nos EUA

Suspeita-se de que tenha sido atingido por um raio. Não há feridos

Um avião da Southwest Airlines com, 132 passageiros, foi forçado a regressar ao aeroporto de Long Island-MacArthur, esta segunda-feira, por falha num motor, meia hora depois de ter levantado, refere o «Newsday».

Suspeita-se que o motivo da avaria tenha sido causada por um raio. No entanto, oficiais da «Federal Aviation Administration» (FAA) não confirmam a informação. As 132 pessoas do voo 195 estão todas a salvo.

Fora de questão está a possibilidade de ter sido atingido por uma ave como aconteceu com no voo 1549 da «US Airways», em Janeiro de 2009.

Existe ainda a dúvida se o avião foi forçado a libertar combustível antes de regressar a aeroporto, como indicam oficiais do aeroporto e da FAA.

Fonte: IOL Diário

Turkish realiza voo inaugural para São Paulo

Uma das companhias aéreas mais antigas do mundo, a Turkish Airlines realizou ontem, dia 5, seu voo inaugural da nova rota Istambul-Dakar-São Paulo.

A aeronave, um Airbus A340-300, com 280 assentos em duas classes, chegou a capital paulista com cerca de 70 passageiros, e partiu às 23h45 para Turquia, com parada técnica em Dakar (Senegal), o avião decolou com cerca de 50 passageiros, sendo 17 deles um grupo de operadores que participam do voo inaugural, assim como o Brasilturis Jornal que voa a convite da companhia.

Este novo voo da Turkish, membro da Star Alliance, terá duas frequências semanais, voará do Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos, as quartas e domingos.

Fonte: Roberto Maia (Brasilturis)

NASA prestes a solucionar incêndio espacial

Imagem do fogo cilíndrico espacial

Um russo, há pouco mais de 12 anos, descobriu que o fogo no espaço se propaga dez vezes mais rápido do que na Terra. A experiência foi um alarde para a NASA, que só agora está perto de concluir um dispositivo anti-incêndio no espaço.

Na ocasião que gerou toda a preocupação, o astronauta Jerry Linenger, em 1997, deixou um cilindro de oxigênio explodir na estação espacial MIR. A velocidade da fumaça foi tão avassaladora que a NASA recomenda até hoje aos tripulantes que, em situações de incêndio, saltem das naves espaciais.

A dificuldade é que o fogo no espaço se assemelha a uma esfera, enquanto na Terra é ‘modelado’. Para conter o avanço das chamas na microgravidade, a solução está nos gases comprimidos, por serem recarregáveis e, conseqüentemente, ilimtados.

A primeira opção que tem sido desenvolvida há uma década é um sistema que mistura água e nitrogênio não-tóxico capaz de cobrir o fogo com pequenas gotículas de névoa.

A outra seria uma espécie de espuma de oxigênio e nitrogênio que se espalharia pela nave em situações de propagação de fogo. O único problema seria a falta de controle da ‘neblina’, que se espalha por todos os lugares.

A previsão da NASA é que, em 2010, os primeiros modelos que barram o incêndio no espaço sejam colocados à prova.

Fonte: Guilherme Pavarin (INFO Online) - Imagem: Divulgação/ NASA

Avião da Sonair sai da pista em Angola

Um avião da Sonair, de prefixo D-2EVH, saiu da pista nesta segunda-feira (6) no aeroporto do Uíge, em Angola, momentos após a aterrissagem, informou a Angop, fonte da Empresa Nacional de Navegação Aérea (ENANA).

Segundo o director provincial da ENANA no Uíge, Ferraz Moniz, depois da comunicação de que a aeronave aterraria às 11h07, a torre de controle prestou a assistência necessária, mas após o rebentamento dos dois pneus de trás, a avioneta despistou-se.

O aparelho levava quatro pessoas a bordo, que saíram ilesas do acidente que resultou apenas na destruição parcial da aeronave.

A pista do aeroporto do Uíge comporta dois mil metros de cumprimento e 30 de largura

Fonte: Angola Press

24 mortos após queda de avião militar na Indonésia

Na segunda-feira (6), 24 pessoas morreram após a queda de um avião militar em um hangar em uma base aérea no oeste da ilha indonésia de Java, informou o porta-voz da Força Aérea, Bambang Sulistyo.

O fato ocorreu perto da cidade de Bandung, 115 quilômetros ao sudeste da capital, Jacarta, onde aparentemente o aparelho explodiu em chamas como uma "bola de fogo gigante" antes de colidir, declarou uma testemunha à agência oficial "Antara".

Segundo a mesma fonte, o avião - um Fokker F-27 Friendship 400M, prefixo A-2703, da Tentara Nasional Indonesia-AU (Força Aérea da Indonésia) que transportava 18 passageiros e seis tripulantes - caiu contra as instalações de um aeroporto que tinha sido fechado ao tráfego pela Força Aérea.

Há duas semanas, um Boeing 737-200 da companhia aérea Sriwijaya Air com 122 passageiros efetuou uma aterrissagem forçada no aeroporto de Batam, no noroeste do arquipélago.

O de segunda-feira é o quarto acidente aéreo e o mais mortífero das últimas cinco semanas na Indonésia, um país no qual o índice de acidentes com aviões é de 2,1 por cada milhão de voos.

A Comissão Europeia proibiu em 2007 cerca de 50 companhias aéreas indonésias de sobrevoar seu espaço aéreo porque descumpriam as regulações de segurança do bloco de países.

Bruxelas reconheceu várias vezes que os esforços para melhorar a situação da Indonésia, que no final de 2008 aprovou uma lei de Segurança Aérea que seguia as recomendações européias, mas o veto do bloco foi revisado e mantido periodicamente desde então.

Fonte: EFE via G1 / ASN - Foto: Sky News - Atualizado em 11/04/09 às 19:53 hs. com número correto de mortos, dados da aeronave e foto do local do acidente.

Rússia irá entregar helicópteros militares ao Brasil

De acordo com o funcionário, o valor do contrato é de aproximadamente US$ 150 milhões.

A Rússia começará a entregar ao Brasil este ano os helicópteros de ataque Mi-35 Hind, informou hoje a agência de notícias Ria Novosti. A agência baseia a informação em uma fonte no governo russo. De acordo com o funcionário, o valor do contrato é de aproximadamente US$ 150 milhões.

O helicóptero russo ganhou, no ano passado, a licitação para fornecer os aparelhos às Forças Armadas brasileiras. Seus concorrentes eram o Augusta A-129 Mangusta e o Eurocopter AS-665 Tiger. As informações são da Dow Jones.

Fonte: Agência Estado

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Israel Aerospace anuncia joint venture com Synergy no Brasil

A empresa estatal Israel Aerospace Industries (IAI) disse neste domingo (5) que vai estabelecer uma joint venture no Brasil com o conglomerado sul-americano Synergy Group.

A joint venture será apresentada em evento aeroespacial e de defesa da América Latina, que acontecerá no Rio de Janeiro entre os dias 14 e 17 de abril.

O empreendimento conjunto irá desenvolver, integrar e auxiliar uma diversidade de produtos de defesa e aeroespaciais, e fornecer serviços comerciais de aviação.

A nova empresa também vai coordenar o trabalho local para a IAI e outros programas de defesa, marítimos e aeroespaciais na América Latina.

"A IAI acredita que os mercados civil e militar brasileiro são uma objetivo estratégico", disse em comunicado Yair Shamir, chairman da IAI.

A joint venture oferecerá veículos aéreos não-tripulados, transportadores, modernização de aeronaves para missões e combate, além sistemas e radares de vigilância inteligente e de reconhecimento avançado.

A Synergy Group possui interesses em aviação, produção de petróleo e gás, geração de energia e construção. Ela emprega mais de 15 mil pessoas, principalmente no Brasil, Colômbia e Equador e controla a Avianca.

Fonte: Gazeta do Povo

Equipe encontra 7 corpos e destroços de helicóptero na Escócia

Os corpos de sete vítimas do acidente sofrido no último dia 1º por um helicóptero no Mar do Norte foram encontrados hoje por uma equipe de mergulhadores, que localizou também os destroços do aparelho, informou hoje a Polícia britânica.

Com esta descoberta, já são 15 os corpos encontrados das 16 pessoas que morreram na tragédia, quando o helicóptero retornava à Escócia vindo de uma plataforma petrolífera.

"Como resultado do esforço, sete das oito vítimas restantes foram recuperadas pelos mergulhadores", afirmou a Polícia de Grampian (Escócia), que especificou que "continua a operação de busca do último corpo".

Segundo a fonte, estima-se que, entre os corpos encontrados hoje, estão o piloto e o co-piloto do helicóptero, identificados como Paul Burnham e Richard Menzies.

Pouco depois do acidente - ocorrido por volta das 10h de Brasília a cerca de 25 quilômetros de Peterhead, no condado de Aberdeenshire -, o Serviço britânico de Guarda Costeira encontrou oito corpos.

O aparelho, com 16 pessoas a bordo, retornava de uma plataforma petrolífera de propriedade da firma British Petroleum (BP).

Fonte: EFE via G1

Prejuizo das aéreas no Brasil foi de quase R$ 3 bilhões em 2008

Os balanços das duas principais companhias aéreas brasileiras também colaboram para o saldo negativo da aviação comercial no ano que passou. Em razão do impacto da desvalorização cambial sobre os ativos e as dívidas em dólar, com a variação na cotação do petróleo, ambas mostraram uma oscilação desfavorável como há muito não se via.

Juntas, TAM e Gol somaram um prejuízo de R$ 2,74 bilhões ( R$ 1,36 bilhão da TAM e R$ 1,38 da Gol ). Acrescentados dos outros números negativos das empresas menores, são quase R$ 3 bilhões no total. Porém, apesar de aparentemente quase idênticos no prejuízo, os balanços das maiores trazem uma diferença fundamental. Na operação propriamente dita, a TAM teve lucro de R$ 688 milhões, enquanto a Gol registrou um prejuízo de R$ 88,6 milhões.

São números que ilustram um cenário de mudanças nos últimos quatro anos. Desde 2005, a Gol passou da euforia de ser a sensação do setor aéreo e do mercado de capitais, com o seu inovador conceito low cost (tarifas baixas), para um desempenho em queda no mercado. O valor de cotação na bolsa mostra como foi esta modificação: naquela época a Gol era avaliada em R$ 13 bilhões, o dobro dos R$ 6,4 bilhões da TAM, agora está em torno de R$ 1,4 bilhão, ou dois terços do valor atual da TAM, de cerca de R$ 2,1 bilhões. A aquisição da Varig, em março de 2007, por US$ 320 milhões, voltou a ser colocada por analistas como o principal aspecto negativo para as perdas da Gol.

"A Gol perdeu o encanto de ser nova, ousada e criativa. Isso não acontece da noite para o dia, mas é natural que ocorra se não tomar cuidados extremos", avalia o presidente do Instituto Brasileiro de Estudos Estratégicos e de Políticas Públicas em Transporte Aéreo (Cepta), Respício Espírito Santo Jr, segundo declarações à Agência Estado.

Fonte: Brasilturis

domingo, 5 de abril de 2009

Infraero e Decea: últimos dias de inscrições para a área da aviação

O Departamento de Controle de Tráfego Aéreo (Decea) inscreve até terça-feira (7) e a Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) prorroga inscrições até quinta (9); salários chegam a R$ 5,6 mil. Confira as informações sobre cada concurso

Os interessados em concorrer às oportunidades da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) e do Departamento de Controle de Tráfego Aéreo (Decea) têm mais alguns dias para se candidatar.

Infraero

A Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária prorrogou o período de inscrições do concurso que visa formar cadastro reserva em diversas cidades brasileiras. Agora, é possível se inscrever até as 14h de quinta-feira, dia 9 de abril.

Para nível superior, o órgão oferece oportunidades para os cargos de analista I, analista II e analista III. Os vencimentos são de R$ 2.484,18, R$ 2.821,02 e R$ 3.203,53, respectivamente.

As vagas de analista I são para as áreas de assistente social, bibliotecário, biólogo, enfermeiro do trabalho, jornalista, publicitário, relações públicas, pedagogo e psicólogo.

Para analista II, há chances para administrador, advogado, auditor, contador, economista e médico do trabalho. Já as oportunidades no nível III são para analista de sistemas em diversas especialidades, engenheiro em diversas especialidades, arquiteto e meteorologista.

As vagas para profissionais com ensino médio completo também estão divididas em três níveis: profissionais de engenharia e manutenção, profissionais de serviços técnicos e profissionais de serviços aeroportuários. Na área de engenharia, as vagas são para desenhista/projetista, técnico em edificações, técnico em eletrônica, técnico em eletrotécnica, técnico em estradas, técnico em mecânica e topógrafo. O setor técnico oferece oportunidades para os cargos de técnico de enfermagem do trabalho, técnico em segurança do trabalho e técnico em contabilidade.

As remunerações das funções ligadas à engenharia e à parte técnica são de R$ 1.696,32. Já o salário para profissionais de serviços aeroportuários é de R$ 1.029,50.

As inscrições poderão ser efetuadas somente no site da Fundação Carlos Chagas (www.concursosfcc.com.br), organizadora do concurso. As taxas custam R$ 51,37 (nível médio) e R$ 66,37 (nível superior). Todos os inscritos serão submetidos à prova objetiva que está agendada para o dia 21 de junho. Os candidatos às vagas de nível superior deverão elaborar, ainda, uma redação nesse mesmo dia. A organizadora divulgará os horários e locais posteriormente.

Decea

Já o Departamento de Controle de Tráfego Aéreo inscreve até terça-feira, dia 7 de abril, para 148 oportunidades. As vagas estão distribuídas entre os seguintes cargos: nível médio/técnico - técnico de informações aeronáuticas, técnico em eletrônica e telecomunicação e técnico em programação operacional de defesa aérea e controle de tráfego aéreo; nível superior - administração de empresas, análise de sistemas, ciências contábeis, ciências econômicas, estatística, jurídica, tradução e intérprete, licença de pessoal/habilitação inglês e engenharia (cartográfica, civil, da computação, de produção, de telecomunicações, elétrica, eletrônica, mecânica e metalúrgica).

Os salários são de R$ 3.682,02 (nível médio/técnico) e R$ 5.629,42 (nível superior). Os interessados poderão se inscrever no site da Fundação Cesgranrio (www.cesgranrio.org.br). Os valores das taxas são de R$ 60 (nível médio) e R$ 80 (nível superior).

A seleção será constituída de provas objetivas e didáticas, além de exames médico e de aptidão psicológica. As avaliações objetivas estão previstas para o dia 17 de maio. As didáticas serão no dia 4 e/ou 5 de junho.

DADOS

3,2 mil reais é a maior remuneração prevista na seleção da Infraero
5,6 mil reais é o salário máximo previsto no concurso público do Decea

Fonte: Diário do Nordeste - Foto: Fábio Lima

Ultraleve cai em Novo Hamburgo (RS)

Aeronave estava em operação de pouso quando caiu e atingiu barranco.

Piloto do ultraleve, de 54 anos, foi internado em estado grave.


Depois de ser socorrido por moradores de casas próximas, Carlos acabou sendo levado por uma ambulância ao Hospital Geral

Um ultraleve caiu no final da tarde de sábado no Aeroclube de Novo Hamburgo. Por volta das 17h15min, após um voo de cerca de 20 minutos, o piloto Carlos Gustavo Schunck estava em procedimento de pouso quando bateu em um barranco, localizado alguns metros antes do início da pista, segundo relato de funcionários do aeroclube.

Depois de ser socorrido por moradores de casas próximas, ele acabou sendo levado por uma ambulância ao Hospital Geral, onde estaria em estado grave, mas a informação não foi confirmada pela família.

Carlos é considerado um piloto responsável e experiente por colegas do clube. Costumava praticar nos finais de semana e recentemente começou a pilotar uma aeronave do tipo experimental, ou seja, construída por ele mesmo.

— É comum que se faça isso. Compra-se a planta e monta-se o avião. Ele fez muito bem feito, a aeronave ficou muito boa e teve ajuda de mecânicos — diz o piloto-instrutor Darci Rabelo Filho, que estava no aeroclube na hora do acidente.

Segundo ele, o tempo era bom e sem vento. Por isso, é difícil de saber qual foi o motivo do acidente.

— Só a perícia poderá dizer — afirma.

A queda também abalou Diego Stedile, de 18 anos. Ele conhecia Carlos desde 2000 e o considera um excelente piloto.

— Ele é muito responsável em tudo, sempre. Nunca fazia nada de errado enquanto pilotava — lembra.

Para alguns vizinhos do aeroclube, a queda só foi percebida com a movimentação intensa de ambulâncias no local. Tiago Trevizani, 24 anos, não ouviu barulho algum por causa da queda, mas ficou impressionado com a quantidade de veículos que passaram ao lado da casa dele.

— Eu vi quatro ou cinco ambulâncias entrarem no aeroclube. Além disso, passou também um carro do Corpo de Bombeiros e várias viaturas da Brigada Militar — conta.

A família do piloto não quis conversar com a reportagem.

Fonte: Zero Hora - Foto: Miro de Souza

Modelo de aeroporto

Missão da Fiesc avalia a gestão bem-sucedida do empreendimento asiático para aplicação em Santa Catarina

A missão catarinense que visita a Ásia em busca de novos mercados e ampliação de negócios para Santa Catarina, reuniu-se com a Changi Airports International (CAI), empresa gestora do aeroporto de Cingapura, o melhor do mundo.

O objetivo era avaliar o modelo bem-sucedido de gestão para considerar sua aplicabilidade nos aeroportos regionais de Santa Catarina. Como a CAI está desenvolvendo um projeto no Aeroporto Internacional Tancredo Neves (MG) e vai enviar seus técnicos para o Brasil no final de abril, o presidente da Fiesc se comprometeu de articular um encontro com o governador do Estado, Luiz Henrique da Silveira, para ver a possibilidade do governo buscar a consultoria da empresa.

– Nós precisamos desenvolver nossos aeroportos e a gestão de produtividade e baixo custo da CAI é ideal – justificou.

Depois de conhecer todas as instalações do novo terminal do aeroporto de Cingapura, a delegação embarcou, na sexta-feira, para Bangcoc, Tailândia.

Outra visita importante durante a missão foi à Spring Singapore, agência do governo cingapuriano, ligada ao Ministério da Indústria e Comércio, que funciona como um misto de Sebrae, Inmetro e Apex. O diretor do agência, Simon Lim, explicou que Cingapura tem hoje mais de 160 mil micro e pequenas empresas (MPEs) e cabe à Spring garantir que elas se desenvolvam e entrem no mercado mundial.

– Queremos conectar algumas MPEs cingapurianas com MPEs de outros países. Isso é um desafio, mas vamos fazer esta conexão com o Brasil – disse.

Lim afirmou que uma missão da Spring visita o Brasil em junho. O diretor Institucional e Industrial da Fiesc, Henry Quaresma, aproveitou para convidar a Spring para uma reunião com o Sebrae de Santa Catarina na ocasião.

A delegação da Fiesc ainda se reuniu com a associação de materiais elétricos do país e com a Infocom Development Authority (IDA), outra agência do governo, esta de promoção de Tecnologia de Informação.

– Vamos tornar Cingapura líder mundial no setor de TI – ressaltou o diretor da agência, Boon Poh Mok.

Fonte: Simone Kafruni (Diário Catarinense)

Protesto contra ampliação de Congonhas

Para organizadores, possível obra desapropriaria 7 mil pessoas.

Morador afirma que aviões maiores aumentariam o risco de tragédias.


Moradores ouvem discurso antes de iniciarem passeata até o aeroporto

Moradores da vizinhança do Aeroporto de Congonhas, Zona Sul de São Paulo, realizaram um protesto neste domingo (5) contra uma possível ampliação da pista principal, que causaria a desapropriação de 7 mil pessoas, segundo os líderes da manifestação. Cerca de 150 manifestantes, conforme cálculos da Polícia Militar, se encontraram na Avenida Washington Luís a partir das 9h30, em frente ao local interditado desde a queda do avião da TAM em 17 de julho de 2007, e partiram às 10h45 em curta passeata até o saguão do aeroporto, do outro lado da avenida.

Munidos de apitos e com gritos de ordem “Não, não, não ampliação”, os moradores ouviram cerca de 30 minutos de discursos dos idealizadores da passeata, que estavam em um caminhão de som, antes de caminharem pacificamente até a passarela de travessia da avenida. O CET e a Polícia Militar interditaram apenas a faixa direita da pista durante a caminhada, mas foram obrigados a interromper o tráfego nos dois sentidos para os manifestantes atravessarem – eles optaram por não sobrecarregar a estrutura da passarela.

Manifestantes chegam ao saguão do aeroporto

Moradores da região, que ainda não foram notificados oficialmente sobre eventuais planos de desapropriação, querem se proteger caso algum plano vá adiante. “Estamos lutando não é de hoje, pois essa história de ampliação vem desde 2001”, afirmou Nelson Piva, de 66 anos, morador do bairro há 40 anos. “Não adianta ampliar a extensão da pista, pois a largura continuará a mesma e será imprópria para aviões de maior porte, que poderiam causar uma tragédia ainda maior com um simples pneu furado”, disse. “Não há área de escape, seria um atentado contra a vida humana.”

Chegando ao saguão do aeroporto, os manifestantes cantaram o Hino Nacional, antes de ouvirem mais 30 minutos de discursos. Com “apitaço” constante, pedindo a “não ampliação de Congonhas” e proclamando que o “povo unido jamais será vencido”, eles se dispersaram calmamente 11h35, após rezarem o Pai Nosso.

Entenda o caso

Em novembro do ano passado, o ministro da Justiça, Nelson Jobim, o governador de São Paulo, José Serra, e o prefeito paulistano, Gilberto Kassab, discutiram em Brasília a ampliação do aeroporto, para dar mais segurança aos passageiros. Eles cogitaram a construção de uma pista de 1,1 mil metros.

Quatro meses depois, o Ministério da Defesa informou que está realizando estudos sobre a possibilidade de eventual ampliação da pista, mas não há previsão de conclusão dos estudos. Não há definições ainda de quanto e de que forma a pista (ou pistas) poderá ser ampliada e se haverá necessidade de desapropriações.

A Prefeitura de São Paulo, no entanto, negou qualquer plano de desapropriação em Congonhas. Afirmou que não tem responsabilidade pela ampliação da pista ou por desapropriações eventualmente provocadas pela obra. Segundo a prefeitura, quem responde por essas questões é o governo federal. O município nega ter apresentado algum projeto relacionado ao tema.

Fonte e fotos: Denis Freire de Almeida (G1)

sábado, 4 de abril de 2009

Portugália: greve no ar, aviões em terra

Ao todo são 3 mil, os passageiros que foram já afectados pela paralisação de 24 horas dos pilotos da Portugália. A greve já obrigou ao cancelamento de 16 voos.

Apenas 22 voos seguiram hoje viagem, garante a relações públicas da transportadora aérea.

Já Nuno Queirós, do Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil, desconfia destes números. São menos – diz – enquanto faz contas aos voos que saíram de Lisboa e Porto: “sabemos que, de Lisboa, saíram dois aviões e do Porto 3 aviões, o que dá, aproximadamente 10 pilotos a voarem”.

Os pilotos reivindicam tempos máximos de trabalho para evitar erros por fadiga, e ainda pausas nos horários, alertando para o facto de estar em risco a segurança dos voos.

A greve, que se iniciou hoje, vai repetir-se em mais quatro dias deste mês, nos dias 14 e 15 e 18 e 19.

Fonte: Rádio Renascença (Portugal)

Região entre Iracemapólis e Piracicaba pode ter um aeroporto internacional de cargas

Projeto prevê a construção entre as cidades de Iracemapólis e Piracicaba

O programa do governo federal que visa aumentar a construção aeroportos no país pode contemplar a o interior de São Paulo com mais um aeroporto internacional de cargas. É o que informou o vereador Cláudio Cosenza Filho (PSDB), de Iracemapólis.

O aeroporto tem previsão de ficar entre as cidades de Iracemapólis e Piracicaba, na estrada SP-151. Segundo Cosenza, que teve acesso à possibilidade durante conversa com a ministra Dilma Rousseff, o governo trabalha em sigilo para evitar especulação imobiliária.

“Somente depois da licitação do projeto do Trem-Bala, que ligará Rio de Janeiro, São Paulo e Campinas, é que será aberta a licitação para a construção do quarto aeroporto internacional de cargas do país”, disse o vereador.

De acordo com Cosenza, o projeto está orçado em R$ 80 milhões e, a princípio, será destinado a cargas, com a possibilidade de no futuro receber voos com passageiros, também. Atualmente, o interior paulista conta com o Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, que abrange voos com cargas e passageiros.

Fonte: EPTV (editado e corrigido)

Vizinhos prometem ato contra ampliação do aeroporto de Congonhas, em SP

Mobilização deve ocorrer no domingo (5) por medo de perder imóveis.

Ministério da Defesa confirma estudo, mas não prevê desapropriação.


Moradores de bairros próximos ao Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul de São Paulo, planejam protestar neste domingo (5) contra uma possível ampliação da pista. O protesto será realizado às 9h30, na Avenida Washington Luís, em frente ao local interditado desde a queda do avião da TAM em 17 de julho de 2007. Os moradores afirmam que não foram notificados oficialmente sobre eventuais planos de desapropriação, mas querem se proteger caso algum plano vá adiante.

Imóveis da Rua Padre Gualandi exibem faixas de protesto contra ampliação da pista

Fachadas de casas de classe média localizadas no Jabaquara e em Moema exibem cartazes com a expressão "Não à desapropriação" e também com a palavra "Não", em letras garrafais. Moradores da favela do Jardim Aeroporto, colada ao terminal, estão menos mobilizados. Por lá não há cartazes ou placas de protesto e parte dos moradores apenas ouviu falar no assunto.

Em novembro do ano passado, o ministro da Justiça, Nelson Jobim, o governador de São Paulo, José Serra, e o prefeito paulistano, Gilberto Kassab, discutiram em Brasília a ampliação do aeroporto, para dar mais segurança aos passageiros. Eles cogitaram a construção de uma pista de 1,1 mil metros.

Quatro meses depois, o Ministério da Defesa informou que está realizando estudos sobre a possibilidade de eventual ampliação de pistas de Congonhas, mas não há previsão de conclusão dos estudos. Não há definições ainda de quanto e de que forma a pista (ou pistas) poderá ser ampliada e se haverá necessidade de desapropriações.

A Prefeitura de São Paulo, no entanto, negou qualquer plano de desapropriação em Congonhas. Afirmou que não tem responsabilidade pela ampliação da pista ou por desapropriações eventualmente provocadas pela obra. Segundo a prefeitura, quem responde por essas questões é o governo federal. O município nega ter apresentado algum projeto relacionado ao tema.

A dona-de-casa Luciane Helena Diz Conde colocou uma faixa com a palavra "Não" em frente à fachada de seu sobrado na Rua Faleiros, onde vive há nove anos. "Ainda não teve nada oficial. Certamente estão fazendo na surdina e a notícia só virá quando estiver autorizado. Ninguém quer sair. Nós gostamos daqui", afirma ela, em tom de indignação. "Nós estamos fazendo o protesto para eles perceberem."

Boatos

O professor Augusto Alves Júnior, que mora no bairro há 35 anos e não quer deixar casa

Morador na Rua Frei Farto, o professor Augusto Alves Júnior colocou uma faixa de três metros no portão de sua garagem. "De concreto, não temos nada. Só escutamos boatos, mas estamos preocupados. Vivemos aqui há 35 anos. Nossa vida gira em torno do bairro", afirmou.

A cabeleireira Creusa Ana Macedo Silva mora há 34 anos em uma casa de quatro cômodos na Rua Padre Gualandi. O imóvel, com salão de beleza, é colada ao aeroporto e fica a poucos metros de um terminal de armazenamento de combustível .

Ela afirma que o imóvel está em situação irregular porque ocupa um terreno da prefeitura, mas não há sinal de que o município vá pedir a esapropriação. "Inclusive a Eletropaulo veio e instalou novos relógios", disse ela.

Os moradores da mesma rua não colocaram faixas de protesto em suas casas. Mas Creusa sente-se ameaçada com a possibilidade de ter que mudar-se. "Como é que eu vou sair assim, de um momento para outro?", pergunta.

Fonte: Luciana Bonadio (G1) - Fotos: Roney Domingos (G1)

Catarinense e paulista morrem em acidente com monomotor no Rio Grande do Sul

Nicolau Coelho Filho morava em Florianópolis, e Marco Aurélio Fernandes Ribeiro em Blumenau

Aeronave caiu na cabeceira da pista do aeroporto, junto a uma lavoura de milho já colhida - clique nas fotos para ampliá-las

Dois moradores de Santa Catarina morreram em um acidente com um avião na manhã deste sábado em Erechim, no norte do Rio Grande do Sul. Os dois pilotos teriam decolado com o ultraleve monomotor na manhã de sábado de Governador Celso Ramos e fizeram uma escala no aeroporto de Lages, na Serra. Dali, seguiram para Erechim, onde acidentaram-se na tentativa de pousar.

As vítimas são Nicolau Coelho Filho, 56 anos, natural de Florianópolis, e Marco Aurélio Fernandes Ribeiro, 56 anos, natural de São Paulo (SP) e morador de Blumenau. Os dois estavam no ultraleve monomotor modelo Pelican 500BR com prefixo PU-NEC e deveriam participar de um encontro de ultraleves que ocorre no município gaúcho neste final de semana.

No aeroporto de Erechim os aviadores e engenheiros de vôo coordenavam a aterrissagem, que é feita por orientação visual quando os pilotos Nicolau Coelho Filho e Marco Aurelio Fernandes Ribeiro reportaram por rádio que estariam pousando na cabeceira da direita, onde estavam operando devido a orientação do vento.

No entanto, repentinamente surgiram na cabeceira da esquerda. Sem conseguir pousar, o piloto arremeteu a aeronave e fez uma curva em baixa velocidade, caindo numa lavoura de milho recém colhida, às margens da cabeceira da pista.

— Quando ele arremeteu achei que estava tudo bem, que ia tentar pousar na lavoura, quando me virei o avião caiu — contou consternado o coordenador do evento, o piloto Jason Santana Filho.

A aeronave caiu com o nariz no solo e praticamente se dobrou tombando com as rodas para cima. Os dois pilotos morreram na hora. O local foi isolado pela polícia e aguarda a chegada de uma equipe de investigação de acidentes aéreos, contratada pela Associação Brasileira de Ultraleves, que farão as investigações e determinarão o que causou o acidente, se houve alguma falha técnica no motor, ou problema com combustível.

A aeronave experimental ultraleve avançada tinha peso de até 750 quilos e capacidade para dois ocupantes. Nicolau Coelho Filho, que pilotava o ultraleve, tinha Certificado de Piloto de Recreio (CPR), uma categoria mais avançada que permite que o piloto voe em determinadas áreas de controle e faça viagens de navegação. O encontro de aviadores, que recebeu 56 pilotos e aeronaves deve continuar até o domingo, em Erechim.

Fonte e fotos: Marielise Ferreira (Diário Catarinense / Zero Hora)

Mais modesto que avião dos EUA, 'Aerolula' tem suíte de luxo

Sofá-Cama de Casal da Suíte Presidencial - Clique na foto para ampliá-la

Embora mais modesto, o Brasil, assim como os Estados Unidos, também possui o próprio avião presidencial. O 'Aerolula' foi comprado em janeiro de 2005 por US$ 56,7 milhões para substituir o modelo anterior, o obsoleto 'Sucatão'. O Airbus A319CJ FAB 001 usado pelo líder brasileiro perde em tamanho e em tecnologia para o americano Força Aérea Um, mas é dotado de importantes mecanismos como um sistema de comunicação à prova de interceptações, centro médico e suíte presidencial completa, com direito a chuveiro.

Enquanto a versão americana tem uma área total interna de aproximadamente 370 m² e capacidade para 70 passageiros e 26 tripulantes, o 'Aerolula' tem 80 m² e voa com cerca de 30 passageiros e 12 tripulantes.

O alcance máximo sem abastecimento é de 8.500 km. A distância entre as asas é de 34,1 m, o comprimento é de 33,8 m e a altura é de 11,7 m. O avião pesa 75 t.

Batizada orginalmente de Santos Dumont, a aeronave brasileira é equipada com armamentos e dispositivos de segurança para possíveis situações de emergência. Porém, os detalhes sobre os mecanismos não são completamente divulgados pela Força Aérea Brasileira (FAB), por razões de segurança.

Assim como o Força Aérea Um, o 'Aerolula' dispõe de equipamentos de comunicação que permitem que o presidente transmita dados aos comandados no solo durante os voos, funcionando como um posto de governo no ar. O Sistema de Comunicação da Presidência da República (Siscom), operado via satélite, garante a transmissão de dados e imagens sob total sigilo.

A cabine de passageiros fica na parte de trás da aeronave e tem capacidade para 20 pessoas. Os passageiros dispõem de assentos modelo classe econômica, com sistema de TV e DVD.

Isolada das demais partes do avião, entre as cabines de tripulantes e de passageiros, está a cabine presidencial, que tem capacidade para dez pessoas - o presidente, a primeira-dama e oito autoridades convidadas. Dividida em três partes, este setor abriga uma sala para reuniões, a suíte presidencial e uma área para autoridades.

A sala de trabalho serve também para refeições, basta acionar uma mesa retrátil. São quatro poltronas reclináveis e um sofá lateral com outros quatro assentos. Uma TV de 42 polegadas com tela plana recebe um ponto de transmissão via satélite e garante a comunicação das autoridades.

Ao lado, na suíte presidencial, duas poltronas executivas reclináveis e uma mesa de refeições rebaixável fazem parte do ambiente, além de um armário com espaço para oito cabides, um frigobar e TV com tela plana e DVD. No banheiro, há chuveiro, pia, vaso sanitário, armários e tomadas elétricas.

No entanto, o móvel que mais causa polêmica é o sofá-cama de casal da suíte. No dia 15 de janeiro de 2005, data da apresentação do avião ao público, em Brasília, o tenente-brigadeiro-do-ar, Luiz Carlos da Silva Bueno, disse ao jornal Folha de S.Paulo que Lula teria de emagrecer para sentir-se confortável na cama do então novo avião, que seria muito estreita.

Fontes: Jornal do Brasil / Terra - Foto: Divulgação - ABr 80.601 via Site Defesa BR