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Fontes: UOL / RTP (Rádio e Televisão de Portugal)
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Instrutor ensina a diferenciar passageiro nervoso do agressivo (Foto: Patrícia Araújo/G1)
Fonte: JB Online
Equipamento não respondeu a comando antes da aterrisagem, diz investigação. Pouso forçado deixou três feridos entre os 136 passageiros da aeronave.
As primeiras investigações das autoridades aéreas britânicas mostraram que uma falha nas turbinas pode ter sido a causa do acidente com o Boeing da British Airways no aeroporto de Heathrow, em Londres, na quinta-feira (17).
Os dois reatores do Boeing 777 da BA não responderam bem, perdendo força durante a etapa de aproximação da pista, indicaram especialistas do Escritório de Investigação de Acidentes Aéreos (AAIB, nas siglas em inglês), no informe inicial sobre as causas do acidente com o aparelho procedente de Pequim; 20 pessoas ficaram levemente feridas. A falha aconteceu quando o avião, com 136 passageiros e 16 tripulantes, estava a 180 metros de altura e a três quilômetros do aeroporto, segundo os peritos, pelo que tocou o solo 300 metros antes do começo da pista, rompendo o trem de pouso.
O avião ficou atravessado e fechou parte de uma das pistas momentos depois da aterrissagem. Os passageiros tiveram que deixar a aeronave pelas saídas de emergência.
Todos os passageiros foram evacuados mediante rampas infláveis, com nenhum deles, assim como os tripulantes, tendo sofrido ferimentos graves. A polícia descartou que o incidente - ocorrido pouco antes de o premier britânico, Gordon Brown, deixar o terminal aéreo numa viagem para a China - estivesse vinculado a um ato de terrorismo.
Fonte: G1
Passageiros desceram por meio de tobogãs do avião da British Airways
Foto: AP
Fontes: G1 / Terra
A expectativa é de Angelita De Marchi, presidente da associação, após reunião ontem (17) com o ministro e a presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Solange Vieira.
Outra demanda dos familiares das vítimas é que o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) realize reuniões trimestrais com a associação, independentemente da quantidade e relevância de novas informações. A última reunião com a Cenipa foi realizada há nove meses foi desmarcado o encontro agendado para o início de setembro passado, sob a alegação de que não havia novidades.
Sobre as indenizações, Angelita De Marchi informou que a Gol já fez alguns acordos com parentes das 154 vítimas do acidente. "Temos quase 120 famílias com ações nos Estados Unidos e umas cinco ou seis somente que entraram com ações aqui no Brasil. A Gol recorreu e foi rebaixado para R$ 200 mil o pagamento da primeira indenização, de R$ 2 milhões, mas não sabemos os critérios adotados", disse.
Fonte: Agência Brasil
(Foto: Stefan Rousseau/AP)