O monomotor ficou com a hélice danificada. O piloto não sofreu ferimentos. No começo do ano, ele já havia feito um pouso forçado depois de problemas técnicos com o trem de pouso da mesma aeronave. Técnicos da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) estiveram no local para verificar a causa do pouso forçado.
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quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
Monomotor faz pouso forçado no interior de SP
O monomotor ficou com a hélice danificada. O piloto não sofreu ferimentos. No começo do ano, ele já havia feito um pouso forçado depois de problemas técnicos com o trem de pouso da mesma aeronave. Técnicos da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) estiveram no local para verificar a causa do pouso forçado.
Infraero anuncia plano para evitar caos nos aeroportos
O plano prevê uma série de medidas para a alta temporada tais como monitoramento constante das salas de embarque, do funcionamento das esteiras de bagagem e da acoplagem das pontes de embarque. Também será verificado se as empresas aéreas estão inserindo as informações corretas referentes aos vôos e notificando aquelas que não procedem.
Os núcleos vão trabalhar em ligação direta com o Centro de Gerenciamento de Navegação Aérea (CGNA). “Estamos trabalhando com medidas preventivas para garantir maior conforto ao usuário, principalmente nesta época”, explicou o presidente da Infraero, Sérgio Gaudenzi.
Fonte: G1
SP: juizados em aeroportos terão horário especial
Segundo o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), no próximo fim de semana, nos dias 22 e 23/12, e de sexta a domingo da próxima semana, nos dias 28, 29 e 30/12, os postos funcionam das 9h às 23h. Nos dias 24 e 31 de dezembro, o horário é das 9h às 19h. No dia 25 de dezembro e 1º de janeiro, os juizados funcionam das 15h às 19h.
Os casos primeiro são resolvidos por meio da conciliação. Não havendo acordo, o autor pode, então ingressar com uma ação, sem custos, que será remetida ao juizado mais próximo de seu domicílio, mesmo que em outro Estado.Os juizados nos aeroportos funcionam desde novembro.
Os postos recebem causas de competência federal e estadual A Justiça Estadual contará com uma equipe de três funcionários, três conciliadores e um juiz. Estrutura semelhante será utilizada pela Justiça Federal.
Segundo o TJ-SP, o Aeroporto de Guarulhos registrou na primeira quinzena de dezembro 196 atendimentos, com 57 acordos celebrados, num índice de 29% do total. Em Congonhas, o movimento, no mesmo período, foi de 166 atendimentos, com 27 acordos efetivados.
Fonte: Terra
Empresa indiana assina acordo com a Boeing de US$ 1 bi
O presidente da Boeing Integrated Defence Systems, Jim Albaugh, afirmou que a companhia investirá "de forma imediata" US$ 20 milhões para que os trabalhos sejam iniciados. Ele acrescentou que nas próximas semanas serão enviados os materiais e o pessoal necessário.
"O acordo representa um importante passo para fazer com que os produtos da Boeing sejam mais competitivos globalmente e permitir à HAL crescer e expandir seu mercado potencial no mundo todo", afirmou Albaugh, citado pela agência PTI.
O contrato prevê o apoio da Boeing à HAL para o desenvolvimento de processos de fabricação e a formação necessária para a produção de hardware para a companhia americana e seus terceirizados.
O presidente da HAL, Ashok K. Baweja, descreveu o acordo como "um passo importante para dois líderes aeroespaciais que abre novos caminhos e áreas de cooperação". Baweja ressaltou que a HAL e a indústria indiana ganham "em termos de melhora tecnológica".
Entre os planos da empresa americana na Índia também se destaca sua vontade de ganhar o contrato das Forças Armadas para a compra de 126 aviões de combate multiuso, uma operação na qual o Governo indiano deve investir até US$ 6,5 bilhões.
A Boeing afirmou em julho que, segundo suas previsões, a Índia terá que adquirir 911 novos aviões comerciais por um valor de US$ 86 bilhões nos próximos 20 anos.
A companhia americana tinha fornecido 18 aparelhos no valor de US$ 2,3 bilhões às companhias aéreas indianas entre janeiro e julho deste ano.
Resgate Aéreo do Samu faz atendimento em alto-mar
A equipe formada por dois médicos, um piloto e um operador de equipamentos especiais fez o percurso do hangar até o cargueiro em aproximadamente 15 minutos. “O navio conta com dois heliportos e a comunicação teve de ser feita em inglês. Examinamos o paciente, explicamos a situação à tripulação e o trouxemos para um hospital, para mais exames e observação”, explicou Carlos Eduardo, coordenador do Resgate Aéreo do Samu.
Um convênio firmado em agosto entre o Samu Metropolitano, coordenado pela Secretaria Estadual de Saúde, e a Polícia Rodoviária Federal, está possibilitando o resgate de acidentados e doentes graves em locais distantes das grandes emergências com a utilização de helicóptero.
O atendimento imediato ou a transferência rápida para uma unidade de saúde fizeram a diferença entre a vida e a morte em 108 operações realizadas até agora.
O total de ocorrências desde agosto transformou o serviço no mais produtivo do País, superando o programa de resgate aeromédico de Santa Catarina, Estado pioneiro da iniciativa.
Os equipamentos postos à disposição da unidade de resgate são próprios para atender os casos de alta complexidade, como um desfibrilador e respirador artificial, entre outros. A equipe, que se reveza nos plantões e conta com sete médicos, é constituída de sete enfermeiros, sete operadores de equipamentos especiais e três pilotos - um profissional de cada especialidade por turno. O serviço é regulado pela Central do Samu Metropolitano, que duas vezes por dia realiza ronda pelas principais estradas do Estado.
Fonte: Diário Oficial de Pernambuco
Atrasos e descaso no Tom Jobim
Air France oferece primeiro serviço de telefonia celular em vôos
A partir de agora, os passageiros de um dos Airbus A318 da Air France que faz trajetos europeus poderão enviar SMS e MMS, assim como receber e-mails se seus telefones tiverem acesso à internet, segundo um comunicado da companhia aérea.
As tarifas deste serviço são "comparáveis" às aplicadas pelos operadores quando o cliente está no exterior, afirmou a Air France.
A próxima etapa de experimentação se centrará nas chamadas de voz, acrescentou a companhia aérea francesa.
Fonte: EFE
Learjet: problema com combustível causou queda
A transcrição da conversa entre os pilotos do Learjet que caiu sobre casas e matou oito pessoas em São Paulo, no dia 4 de novembro, sugere que o avião teve problema com o combustível e que o co-piloto teria tentado, sem sucesso, transferir combustível de um motor para outro.
Segundo especialistas, a conversa gravada pela caixa-preta sugere que a aeronave decolou do Campo de Marte com mais combustível no tanque da asa direita do que no da esquerda. Isso teria feito o jato virar à direita, e não à esquerda, como previsto. A FAB não comentou o diálogo.Fonte: JB Online
quarta-feira, 19 de dezembro de 2007
Família de piloto morto em acidente aéreo vai receber R$ 204 mil
Os magistrados do TRT-RJ que reconheceram o dano moral e a culpa da empresa, fixando a indenização em R$ 204 mil. Na primeira instância, o pedido da família havia sido rejeitado.
De acordo com os advogados da família do co-piloto, o fato de o empregador explorar serviço de alto risco faz com que responda por culpa objetiva. A família sustentou ainda que a culpa pelo acidente foi do piloto da empresa, que realizou o vôo em condições meteorológicas amplamente desfavoráveis.
Em sua defesa, a empresa negou ter agido com culpa ou dolo, sustentando a inexistência de prática de ato ilícito por parte do piloto que realizava as manobras de teste. A empresa alegou ainda a larga experiência da tripulação nesse tipo de vôo, bem como a ciência de todos os pilotos da necessidade de realizarem manobras a baixa altura pela natureza do serviço (aerolevantamento geofísico para prospecção de minérios).
Para o juiz José Geraldo da Fonseca, relator do processo no TRT-RJ, nos casos de morte da tripulação ou de passageiros em acidente aéreo, não se cogita de prova da culpa do piloto para efeito de responsabilidade civil da empresa de transportes aéreos de passageiros ou de cargas.
Segundo ele, no caso de responsabilidade civil do empregador por acidente de trabalho, o dever de reparar não se funda na culpa, mas no risco da atividade desenvolvida pela empresa.
“Afasto, de plano, qualquer discussão sobre a possibilidade de que os autos revelem acidente aéreo fatal fundado na culpa de terceiro, como excludente de culpabilidade da empresa”, disse o juiz Fonseca. “Não é o caso. Nesse tipo de negócio, a responsabilidade do empregador é sempre objetiva porque a atividade cria o risco em si mesma”.
Segundo o relator, não sendo possível adotar um critério objetivo na estimação do dano moral, é razoável a aplicação de um critério atuarial que, em regra, se utiliza nas indenizações acidentárias pela autarquia previdenciária. “Como na lesão moral não há critério objetivo, o juiz arbitra uma quantia que possa, ao mesmo tempo, compensar a dor moral da vítima e desestimular o agressor de reincidir na conduta lesiva”.
Para chegar a um valor estimado, o tribunal multiplicou o valor do último salário da vítima pelo número de anos faltantes para atingir o limite de sua expectativa de vida média (70 anos), contados do dia do acidente.
Na sentença, o tribunal determinou, ainda, o acréscimo de juros de mora e correção monetária desde o ajuizamento da ação, em 13 de novembro de 2003, ao valor de R$ 204 mil definido como reparação pelos danos morais. A Lasa Engenharia e Prospecções e o Unibanco AIG Seguros também foram condenados a pagar as custas processuais.
O acidente
Acidente com Cessna no Alasca deixa dois feridos
Incor presta homenagem a policiais que ajudam em transplantes
Este ano o hospital realizou 34 transplantes.
Fonte: G1
Passageiros são obrigados a desembarcar de avião da TAM
Vôo seguinte saiu às 10h
Ele contou que os passageiros esperaram por mais de meia hora dentro do avião e depois foram levados para a sala de embarque. Segundo a empresa, o vôo foi cancelado por conta de uma manutenção preventiva não programada. Segundo a companhia, isso ocorre quando, na hora da decolagem, a aeronave apresenta algum problema. Os passageiros, segundo a TAM, foram reacomodados no vôo PZ717 (Galeão-Guarulhos), com decolagem às 10h09.“Fui embora porque o vôo seguinte para Assunção estava previsto para 20h e meu compromisso era às 18h. Outros passageiros continuaram lá esperando. Mandamos um representante para lá e outros compromissos estou tendo de resolver por telefone”, disse Kléber Leite.
Fonte: G1
NY: aéreas desafiam direitos dos passageiros
As aéreas vão solicitar à justiça federal norte-americana em Albany, Nova York, que bloqueie a entrada em vigor da lei, que se aplicaria a partir de 1° de janeiro. As empresas estão preocupadas com o movimento de defesa dos direitos dos passageiros, organizado este ano por Kate Hanni, uma agente de imóveis da Califórnia.
Hanni esteve entre os milhares de passageiros retidos por oito horas ou mais a bordo de aviões devido ao mau tempo no Texas, em 29 de dezembro de 2006.
A Coalizão por uma Carta de Direitos dos Passageiros (http://www.flyersrights.com), que ela fundou, já tem mais de 20 mil membros, que pressionam por leis federais que regulamentem a resposta das linhas aéreas a esse tipo de situação. Leis sobre os direitos dos passageiros estão em debate nas duas casas do Legislativo.
Em abril, porém, projetos de leis estaduais de defesa dos direitos dos passageiros foram apresentados em Albany pelo senador estadual Charles Fuschillo Jr. e pelo deputado estadual Michael Gianaris.
As propostas, provocadas por um fiasco acontecido em 14 de fevereiro no aeroporto internacional Kennedy, quando uma tempestade de neve levou a JetBlue Airways a manter milhares de passageiros detidos a bordo de seus aviões por até 10h, foram assinadas como lei pelo governador Eliot Spitzer em agosto.
Outros Legislativos estaduais estão agindo para adotar medidas semelhantes, disse Gianaris, cujo distrito eleitoral inclui uma porção de Queens próxima ao aeroporto La Guardia, onde ele diz ter passado horas detido em um avião estacionário no dia 2 de agosto, um dia depois que Spitzer assinou a lei.
"Estamos tentando criar impulso" para que outros Estados tratem da questão dos passageiros retidos em aviões, disse, acrescentando que "é evidente que alguma coisa precisa ser feita".
As linhas aéreas claramente discordam. Intervenção estadual em seus negócios, dizem, é inconstitucional e viola a Lei de Desregulamentação do Transporte Aéreo, de 1978. As empresas alegam, em sua queixa federal, que a lei de desregulamentação foi adotada, em parte, "para garantir que os Estados não contrariassem os regulamentos federais com normas próprias".
A queixa foi apresentada pela Associação do Transporte Aéreo, a organização setorial das empresas do ramo. Segundo a petição, a lei de Nova York "específica e diretamente regulamenta serviços oferecidos pelas linhas aéreas" no Estado.
Esse é "precisamente o perigo que o Congresso tentou prevenir, a perspectiva de regulamentações sobrepostas e/ou inconsistentes sobre o setor de transporte aéreo, pelo governo federal e pelas administrações de cada um dos 50 Estados". Gianaris diz que não é preciso exagerar quanto ao assunto. "As linhas aéreas vão argumentar, de cara lavada, contra uma lei que simplesmente diz que uma pessoa detida a bordo de um avião estacionário por mais de três horas tem direito a usar o banheiro ou a um gole de água".
A lei de Nova York não é tão simples. Dispõe que uma linha aérea que mantenha passageiros em um avião estacionário por mais de três horas nos aeroportos do Estado tem de fornecer "ar fresco, iluminação, serviços de remoção de resíduos, comida e água potável em volume adequado", bem como divulgar "informações sobre queixas" para os passageiros, o que permitiria que eles reclamassem quanto à situação junto às autoridades federais e ao novo serviço estadual de proteção ao consumidor.
O serviço estadual de proteção ao consumidor pode encaminhar as queixas à Justiça estadual, a qual teria o direito de impor multas de até US$ 1 mil por passageiro que passe por essa situação, em caso de "não fornecimento dos serviços requeridos aos passageiros detidos".
Gianaris diz que a lei foi redigida cuidadosamente de maneira a evitar o potencial de intervenção estadual em áreas que estão sob jurisdição federal. Ela não inclui, por exemplo, a obrigação de que as linhas aéreas levem os aviões de volta aos terminais depois de um determinado período de espera.
"Nós mantivemos um escopo bastante limitado, para garantir que a lei funcionasse confortavelmente nos limites do que os Estados têm o direito de fazer. Por isso, só exigimos que as linhas aéreas forneçam bebidas e limpem os banheiros", afirmou. "Esse é um segmento cuja regulamentação cabe aos Estados, como questão de saúde pública".
Não está certo, até o momento, de que maneira os tribunais federais tratarão esta e outras iniciativas estaduais quanto à questão, a qual provavelmente voltará a surgir em momentos nos quais linhas aéreas operam vôos lotados em dias de clima desfavorável ou sofrem atrasos por outras causas, em um sistema no qual não existe folga para erros.
Por outro lado, é preciso manter as coisas em perspectiva. Este artigo está sendo escrito em Tucson, por exemplo. Minha mulher e eu viemos para cá na sexta-feira à noite, para um fim de semana de repouso em nossa casa de férias. Sete horas depois de partirmos do aeroporto de Newark (minha mulher conseguiu upgrade para a primeira classe devido à milhagem acumulada na Continental), já estávamos acomodados em nossa casa no deserto, com a lareira acesa e ouvindo os uivos dos coiotes nas colinas.
A passagem dela custou US$ 320, e a minha só de ida e, portanto, não passível de upgrade, custou US$ 176. Meu ponto é que, quando o sistema funciona, ele continua a ser o melhor do mundo.
Fonte: The New York Times
MP entra com ação contra Denise Abreu e Zuanazzi
A ação tem pedido de liminar para que seja decretada a quebra do sigilo bancário dos últimos dois anos de ambos e a indisponibilidade dos bens de Denise e Zuanazzi em valor suficiente para cobrir o pagamento da indenização por danos morais e multa correspondente a 100 vezes o salário que cada um recebia no órgão (R$ 4,5 mil e R$ 4,8 mil, respectivamente), pedidos como condenação pelo MPF.
Na ação, a procuradora da República Inês Virgínia Prado Soares pede ainda que a ex-diretora e o ex-presidente da Anac tenham suspensos seus direitos políticos por 10 anos.
No recurso em que foi usada a falsa norma, a Anac tentava reverter decisão liminar concedida pela 22ª Vara Federal Cível em Ação Civil Pública proposta pelo MPF-SP, na qual era pedida a interdição da pista principal do Aeroporto de Congonhas para reforma enquanto durasse a obra.
A liminar obrigava que a Anac e a Infraero tomassem providências para consolidar como medida judicial a interrupção das operações na pista principal do Aeroporto de Congonhas sempre que surgissem poças d'água com lâmina igual ou superior a 3mm e proibia as operações de pouso dos equipamentos Fokker 100, Boeing 737-700 e Boeing 737-800 no local.
Diante da decisão, a Anac recorreu em 6 de fevereiro. No mesmo dia, o desembargador de plantão suspendeu a parte da decisão que proibia o pouso dessas aeronaves.
Para a procuradora da República Inês Virgínia Prado Soares, autora da ação, a utilização e a autorização de utilização do documento perante o Judiciário e a sociedade constituem atos de improbidade.
Fonte: Terra
Jobim anuncia força-tarefa da Anac para o fim de ano
» vc repórter: mande fotos e notícias
"Final do ano vai ser tranquilo. Há uma operação já montada pela Anac. A partir de sexta-feira nós vamos ter 40 pessoas em cada um dos aeroportos, funcionários exatamente para compor isso. A doutora Solange (Vieira, presidente da Anac) vai ficar em Congonhas (SP), portanto vai haver um controle bom", afirmou o ministro.
Depois de sair de um almoço com a bancada do PMDB e os ministros do partido, Nelson Jobim tentou minimizar a expectativa dos problemas nos aeroportos se repetirem durante a alta temporada. Questionado se o fim do ano vai ser de caos, Jobim respondeu com um trocadilho. "Não, vai ser calmo".
A Varig antes e depois da compra pela GOL
Clique sobre os gráficos para vê-los em tamanho maior
Fonte: G1
Conheça um pouco da história da Varig
7 de maio de 1927: O imigrante alemão Otto Ernst Meyer cria a Empresa de Viação Aérea Rio-Grandense.
1941: Ruben Martin Berta, primeiro funcionário da empresa, torna-se presidente da companhia. Fica no cargo até sua morte, em 1966.
1945: Surge a Fundação dos Funcionários da Varig, por iniciativa do presidente da empresa. Berta convenceu os acionistas a doarem 50% das ações da empresa para a entidade. Ao longo dos anos, a fundação aumentou essa participação acionária até controlar 87% do capital votante da empresa. Em 1966, a fundação muda seu nome para Rubem Berta.
Décadas de 50, 60 e 70: Varig cresce e se torna maior empresa aérea do país.
Décadas de 1980 e 1990: Congelamento de passagens e aéreas e abertura do mercado para vôos internacionais prejudicam os resultados da empresa.
25 de agosto de 2000: Constituída a VarigLog, empresa de cargas do grupo Varig.
2001: Entrada da Gol no mercado aumenta concorrência na rotas nacionais. Atentados de 11 de setembro provocam crise mundial nas empresas do setor. Criação do portal Plata, uma associação entre Varig e TAM para a venda de passagens aéreas.
2002: Aumento da concorrência e crise na aviação se somam à alta do dólar e dos combustíveis. Varig registra prejuízo de mais de R$ 2 bilhões em apenas nove meses.
2003: Varig tenta fusão com a TAM e as duas empresas iniciam o compartilhamento de vôos ("code-share”).
2004: A Infraero decide dar início ao processo judicial para a cobrança das dívidas da Varig, de quase R$ 150 milhões. A dívida total com o governo supera R$ 5 bilhões. O Superior Tribunal de Justiça (STJ) reconhece o direito da Varig receber uma indenização do governo federal -estimada em cerca de R$ 2 bilhões - devido às perdas sofridas pela companhia entre 1985 e 1992 com o congelamento de tarifas. Governo recorre e empresa fica sem o dinheiro.
2005:
Junho: Varig entra na Justiça com pedido de recuperação judicial, seguindo a nova Lei de Falências. Empresa decide vender subsidiárias.
Novembro: Empresa aérea TAP compra as subsidiárias da VarigLog e VEM junto com outros investidores.
Dezembro: O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) determina o fim do compartilhamento de vôos entre Varig e TAM.
2006:
Janeiro: Ao fazer a divisão de ativos, a Volo do Brasil (associação entre os empresários brasileiros Marco Antonio Audi, Marcos Haftel e Luis Eduardo Gallo com o fundo de investimentos norte-americano MatlinPatterson) fica com a Varig Log e a portuguesa TAP com a empresa de manutenção VEM.
Maio: Credores aprovam proposta de venda da Varig. Leilão é marcado. BNDES oferece empréstimo.
8 de junho: 1º leilão de venda da Varig: Grupo formado por trabalhadores vence o leilão, mas não deposita os recursos necessários para adquirir a empresa. Novo leilão é marcado.
20 de julho: A Varig Log (ex-subsidiária da Varig) compra a companhia aérea por US$ 24 milhões (R$ 52,324 milhões). São vendidas as operações comerciais de duas das três empresas em recuperação judicial: Varig e Rio Sul. A Varig antiga permanecerá em recuperação judicial, junto com a subsidiária Nordeste.
28 de julho: Varig demite 5.500 funcionários. São mantidos apenas 3.985 postos de trabalho. A empresa reduz sua frota para dez aviões, com vôos para sete destinos do Brasil e dois no exterior.
Agosto: A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) tenta redistribuir as rotas não utilizadas pela Varig, mas Justiça proíbe.
Dezembro: A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) entrega o Certificado de Homologação de Empresas de Transporte Aéreo (Cheta) para a VRG (nova Varig).
2007:
Janeiro: Anac cancela 119 linhas aéreas domésticas não utilizadas pela Nova Varig. Os vôos cancelados, de linhas consideradas de pouco fluxo pela empresa, são distribuídos a outras companhias.
Março: Nova Varig é comprada pela Gol.
terça-feira, 18 de dezembro de 2007
Avião cai no Paraguai e cinco morrem
Um avião Beechcraft, tipo Bonanza, caiu às 09:23 hs de hoje (horário do Paraguai) em um descampado no bairro Surubi'y (um condomínio), situado no quilômetro 20 da Rota III, na Cidade de Limpio, a 20 quilômetros de Assunção, capital do Paraguai.
Foto: Jorge Saenz (AFP)
Arte: ABC Digital
Japão testa interceptor de mísseis com sucesso
Com decisão judicial, VarigLog recupera quatro aviões
O advogado da Wells Fargo, Thomas Felsberg, disse que vai analisar a decisão judicial que suspendeu a reintegração de posse para saber que medida tomará.