terça-feira, 14 de julho de 2009

Encontrados restos de helicóptero de dono da Avibras

Destroços da aeronave estavam em área de mata fechada no município de Ubatuba, litoral de São Paulo

Foram encontrados na segunda-feira, 13, os restos do helicóptero que era pilotado pelo presidente da Avibras Aeroespacial, João Verdi de Carvalho Leite, quando desapareceu em janeiro de 2008, no litoral norte de São Paulo. Verdi e a mulher, Sonia Brasil Leite seguiam de Angra dos Reis para São José dos Campos, no Vale do Paraíba.

Os destroços estão na região serrana da praia de Maranduba, em Ubatuba, conhecida como 'sertão' em meio à mata densa. Caiçaras que localizaram a aeronave acidentada informaram que o acesso, dificil, é feito por meio de uma trilha e exige cerca de 5 horas de caminhada. Pedaços da fuselagem e documentos que se encontravam a bordo foram levados para a sede da Avibrás, no município de Jacareí. Fontes do grupo disseram que foram feitas fotos do local e dos restos do helicóptero. No final da tarde diretores da corporação informaram a polícia local e o Comando da Aeronáutica. A perícia e o resgate devem ser providenciados nesta quarta-feira.

Controlador da principal indústria de equipamentos militares do país, Verdi era um piloto experimentado e cauteloso. Proprietário de dois helicópteros comprados nos Estados Unidos, fez pessoalmente as viagens de traslado de ambas as aeronaves que usava diariamente. Ele e a mulher tinham uma casa de praia em Angra dos Reis (RJ). O casal tinha um filho, João Brasil, atual superintendente da Avibrás. A empresa que entrou em recuperação judicial no segundo semestre de 2008, prepara a saida do regime especial. Seu principal cliente no momento é o Exército da Malásia, para o qual exportou, em dois diferentes contratos, cerca de R$ 800 milhões em foguetes com alcance até 100 km, veículos lançadores, carros comando e comunicações.

Depois que as buscas realizadas pela Marinha e pela Aeronáutica foram encerradas, em 28 de janeiro do ano passado a empresa continuou recebendo informações. Várias pistas e indicações foram examinadas, sem exito. A maioria delas apontava pontos no litoral sul do Rio - também de mata fechada e águas profundas - como locais onde o helicóptero teria sido avistado. Na verdade, João Verdi havia coberto um trecho bem maior do percurso pretendido. No momento do acidente já havia atingido o litoral norte de São Paulo, tomando a direção de São José dos Campos.

Fonte: Roberto Godoy (O Estado de S. Paulo)

Lançamento do Endeavour fica para esta quarta-feira

Foi por pouco, mas o lançamento do Endeavour foi adiado pela quinta vez. O tempo estava bem mais claro do que no dia anterior, mas começaram a surgir relâmpagos poucos minutos antes da contagem final de nove minutos.

A equipe de sete astronautas já subiu e se instalou no ônibus espacial cinco vezes, em um processo que leva quase duas horas, e teve que descer novamente devido aos cancelamentos.[Imagem: NASA]

Por precaução, a NASA resolveu desta vez adiar o lançamento por 48 horas, remarcando-o para esta quarta-feira, 15/07, às 07h03, no horário de Brasília. As previsões do tempo indicam que a possibilidade de novos temporais será bem menor amanhã.

Quase tudo limpo

"Tecnicamente nós estivemos realmente limpos com nosso veículo nos últimos dois dias. Foi só mesmo o tempo que nos pegou," disse Mike Moses, responsável pela autorização final do lançamento.

Durante a manhã, os técnicos perceberam que a capa de proteção de um dos motores do Endeavour havia se soltado. Essa capa serve para evitar que a chuva ou outros detritos caiam sobre a saída do motor durante o lançamento. Ela é colada e se soltou parcialmente. Depois de uma inspeção, os engenheiros concluíram que não era necessário recolocá-la.

Pós-lançamento

O adiamento também corta custos, uma vez que o tanque principal do ônibus espacial deve ser esvaziado depois de cada cancelamento e novamente enchido algumas horas antes do lançamento, com quase dois milhões de litros de hidrogênio e oxigênio líquidos.

A nova tentativa de lançamento terá transmissão ao vivo pela NASA TV (http://www.nasa.gov/multimedia/nasatv), cuja parte mais interessante da cobertura são sempre os replays pós-lançamento, quando se pode ver a subida do ônibus espacial de vários ângulos e os foguetes auxiliares caindo no mar, através de uma câmera instalada neles próprios.

Fonte: Site Inovação Tecnológica

ESA e NASA vão enviar robô para buscar rochas de Marte

As agências espaciais europeia (ESA) e norte-americana (NASA) chegaram a um acordo para um programa conjunto de exploração de Marte que prevê uma missão para trazer rochas do Planeta Vermelho para serem estudadas na Terra em 2020.

Imagem de Marte feita pelo Telescópio Espacial Hubble quando de sua maior aproximação da Terra em 60.000 anos, ocorrida em 2003.[Imagem: NASA, J. Bell (Cornell U.) and M. Wolff (SSI)]

Acordo MEJI

O acordo bilateral foi chamado de MEJI Mars Exploration Joint Initiative, Iniciativa Conjunta de Exploração de Marte, e irá permitir a criação de uma plataforma que possibilite às duas agências definir e implementar os seus próprios objetivos exploratórios, científicos e tecnológicos com relação a Marte.

As conversações entre a ESA e a NASA começaram em Dezembro de 2008, a partir da recomendação do Conselho Ministerial da ESA de procurar cooperação internacional para completar a missão ExoMars e preparar missões de exploração robótica de Marte (veja Exploração de Marte terá seus rumos traçados nesta semana).

Ao mesmo tempo, a NASA começou a reavaliar o seu programa de exploração de Marte depois do lançamento do Laboratório Científico de Marte ter sido adiado, de 2009 para 2011 (veja Novo robô marciano tem lançamento adiado para 2011).

Espaçonaves robotizadas

As duas agências então criaram um grupo de trabalho para avaliar as opções de cooperação e de expansão das suas capacidades coletivas, encarregado de avaliar todas as opções em profundidade e desenvolver as recomendações finais sobre o curso de ação futura.

O acordo agora assinado estabelece que o projeto MEJI deverá aproveitar todas as oportunidades de lançamento de espaçonaves robotizadas para Marte, que ocorrerão em 2016, 2018 e 2020.

As sondas deverão conter módulos, instrumentos e robôs capazes de conduzir pesquisas astrobiológicas (procura por vida), geológicas e geofísicas, incluindo um retorno de amostras previsto para a missão que deverá ser lançada em 2020.

Fonte: Site Inovação Tecnológica

Companhia aérea para cães e gatos começa a operar nos EUA

Além de 19 pessoas, avião pode transportar 50 cachorros e gatos.

Companhia Pet Airways foi fundada pelo casal Alysa Binder e Dan Wiesel.

A Pet Airways, companhia aérea que oferece voos confortáveis para os bichinhos de estimação, fez sua primeira viagem nesta terça-feira (14) nos EUA. O primeiro voo decolou do aeroporto Republic em Farmingdale, no estado de Nova York.

Previsto para 19 passageiros humanos, o avião pode transportar 50 cachorros e gatos porque os assentos foram substituídos por três níveis de prateleiras onde foram colocadas jaulas especialmente fabricadas para o avião.

Pet Airways, companhia que oferece voos confortáveis para cães e gatos, realizou nesta terça-feira sua primeira viagem. O avião decolou do aeroporto de Farmingdale, no estado de Nova York.

Alyse Tognotti, da Pet Airways, prepara um passageiro canino durante voo de treinamento na última quinta-feira em Omaha, no estado de Nebrasca.

A companhia Pet Airways foi fundada pelo casal Alysa Binder e Dan Wiesel.

Fonte: G1 (com agências) - Fotos: Dave Weaver (AP)

Avião monomotor que fazia acrobacias cai e atinge carro na Alemanha

Vídeo amador flagrou o momento da queda, em cidade perto de Frankfurt.

Piloto e três pessoas que estavam no carro tiveram só ferimentos leves.




Três pessoas de uma mesma família escaparam no domingo (12) de uma tragédia quando um avião de pequeno porte que fazia acrobacias quase se chocou com seu carro na cidade alemã de Grossostheim, próximo a Frankfurt.

Segundo a polícia, o carro da família estava estacionado em uma estrada secundária perto do aeroclube.

Um vídeo amador mostrou o momento em que o monomotor bateu no chão, perigosamente próximo a quem estava em solo. Sua colisão com o carro, que aconteceu logo a seguir, não é visível.

O impacto da colisão arrancou parte do avião e fez com que ele e o carro fossem parar longe.

O casal que estava no carro só sofreu arranhões, e a filha dele teve ferimentos leves. O piloto também se feriu levemente. Ninguém precisou ser hospitalizado.

Fonte: AP via G1

Retomadas as buscas por avião na fronteira entre Brasil e Venezuela

FAB aguarda informações da Força Aérea Venezuelana.

Último contato de aeronave foi feito na noite de sábado após sair de Miami.




Foram retomadas, na manhã desta terça-feira (14), as buscas pelo avião desaparecido desde sábado (11), na fronteira entre Brasil e Venezuela. A aeronave saiu de Miami, nos Estados Unidos, com destino a Belo Horizonte e fez o último contato com controladores de voo ainda no sábado.

Segundo a Força Aérea Brasileira (FAB), uma aeronave brasileira está de sobreaviso em Boa Vista, aguardando informações das equipes de buscas venezuelanas.

De acordo com o Centro de Comunicação Social da FAB, a aeronave militar brasileira recebeu um sinal do Transmissor Localizador de Emergência (TLE), uma peça obrigatória em aviões, que seria do avião desaparecido.

O sinal, segundo a FAB, vem do território da Venezuela, local onde a aeronave fez o último contato com uma torre de controle, na noite de sábado. Os militares brasileiros passaram as coordenadas à força aérea venezuelana, que iniciou as buscas.

Assim que o avião for localizado, caso haja sinais de sobreviventes, a aeronave da FAB deve entrar no espaço aéreo da Venezuela para fazer o resgate. O avião levava um executivo da empresa mineira Magnesita.

Desaparecido

O avião de pequeno porte está desaparecido desde sábado, quando saiu de Miami com destino a Belo Horizonte. O avião transportava um executivo da empresa mineira Magnesita, proprietário da aeronave, e o piloto.

Segundo a empresa, o funcionário é diretor financeiro e de relações com os investidores da companhia, natural de Belo Horizonte, tem 40 anos, é casado e tem uma filha de 3 anos.

A empresa diz ainda que o último contato da aeronave com um centro de controle na Venezuela ocorreu por volta das 18h (horário de Brasília) do sábado.

Fonte: G1

Buquê de casamento causa acidente de avião na Itália

A tradição de jogar buquês de flores durante casamentos causou a queda de um avião na noite do último sábado na Itália, informou o jornal "Corriere della Sera".

O acidente teria acontecido no parque Montioni, na cidade de Suvereto, na região da Toscana. De acordo com a publicação, o casal de noivos contratou um pequeno avião para jogar o ramalhete de flores para as mulheres convidadas.

As flores, no entanto, teriam sido sugadas pelo motor do avião no momento em que foram jogadas, causando um incêndio e uma explosão na aeronave.

O avião caiu em uma pousada nas proximidades. O piloto, Luciano Nannelli, de 61 anos, escapou sem ferimentos. O passageiro Isidoro Pensieri, de 44 anos, que era o responsável por jogar o buquê para os convidados, no entanto, sofreu traumatismos no crânio e na face e fraturas em ambas as pernas.

Nenhuma das pessoas que estavam na pousada onde a aeronave caiu sofreu ferimentos.

Fonte: BBC via UOL Notícias - Foto: Il Tirreno

Webjet se recupera e retoma 3º lugar da Azul em destinos nacionais

Depois de perder o terceiro lugar no mercado de passagens aéreas nacionais em maio, a Webjet se recuperou e desbancou a rival Azul da posição no mês seguinte, apontaram dados da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) divulgados nesta terça-feira.

De acordo com o levantamento, a Webjet, que pertence à holding CVC e também opera no segmento baixo custo, viu sua fatia de mercado subir dos 3,99% de maio para 4,28% no mês passado. Os resultados da Azul pioraram no período, passando de 4,16% em maio para 3,71% em junho.

Somando os resultados entre janeiro e junho, a diferença entre as participações de mercado da Webjet e da Azul, que começou operar no fim de 2008, é quase a mesma. No mês passado a vantagem era de 3,95% contra 2,49% da Azul. Agora ela é de 3,87% ante 2,42% da rival.

No mês, a Gol/Varig reduziu a distância para a líder TAM, que ficou com 48,44% do mercado - perto dos 48,56% de maio. A empresa de Constantino Júnior somou 45,70% do segmento no mês, um forte avanço em relação aos 40,33% do período anterior. Entre janeiro e junho, a participação da TAM é de 48,02% contra 41,22% da Gol/Varig.

A Webjet opera em 11 aeroportos brasileiras e tem sede no Rio de Janeiro. A empresa iniciou suas operações em 2005.

A Azul opera em treze cidades brasileiras, mas não tem vagas para pousos nos dois principais aeroportos paulistas - Congonhas e Cumbica. Isso faz de Viracopos, em Campinas, a 100 km da capital, o seu centro de atendimento para o maior mercado do Brasil.

Fonte: UOL Notícias

Buraco em avião provoca pouso de emergência nos EUA

Furo de 30 cm causou a despressurização da cabine da aeronave.

Boeing 737 transporatva 126 passageiros e 5 tripulantes. Ninguém se feriu.


No destaque, o local do buraco - Foto: WSAZ

A luz brilha através do buraco no avião. Foto tirada pelo repórter Steve Hall no interior do avião.

Um avião da companhia Southwest Airlines fez um pouso de emergência na cidade de Charleston, no estado americano da Virgínia Ocidental, após a descoberta de um buraco que causou a despressurização da cabine da aeronave, nesta segunda-feira (13) por volta das 18:30 (hora local).

Um porta-voz da empresa disse à rede de televisão "CNN" que não houve feridos, e que o problema foi detectado quando o avião, um Boeing 737, estava a quase 30 mil pés de altitude (cerca de dez mil metros).

A aeronave fazia a rota entre Nashville, no Tennessee, e Baltimore, em Maryland (voo 2294), com 126 passageiros e cinco tripulantes a bordo.

Segundo o porta-voz da Southwest Airlines, um buraco de cerca de 30 centímetros foi descoberto na cabine, e, até agora, não se sabe o que o provocou.

O incidente está sendo investigado pela Administração Federal de Aviação e a Junta Nacional de Segurança no Transporte americanas, disse o representante da companhia aérea.

Os passageiros continuaram o voo para Baltimore em outro avião, acrescentou o porta-voz.

Clique aqui e assista a reportagem (em inglês)

Fontes: EFE via G1 / WSAZ

Queda de helicóptero mata 6 no Afeganistão

Pelo menos seis pessoas morreram hoje (14) após a queda de um helicóptero na província afegã de Helmand, no sul do país, onde as tropas estrangeiras conduzem uma grande ofensiva contra os talibãs, informou à Agência Efe um porta-voz das tropas da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).

Segundo a fonte, o helicóptero tinha seis pessoas a bordo e caiu no distrito de Sangin. As causas do ocorrido ainda são desconhecidas.

"Por enquanto, não podemos dizer se o helicóptero caiu devido a um ataque ou por causa de uma falha mecânica", acrescentou a fonte.

O porta-voz dos talibãs, Mohamad Yousef Ahmadi, disse à Efe que um helicóptero militar Chinook da Força Internacional de Assistência à Segurança (Isaf, em inglês) foi derrubado por fogo rebelde na manhã de hoje.

Já em declarações à agência "AIP", Ahmadi falou que seus homens atacaram uma aeronave na qual viajavam 30 soldados britânicos às 7h50 locais (0h20 de Brasília).

Cerca de 500 militares do Reino Unido apoiados pela coalizão liderada pelos Estados Unidos participam de uma missão cujo objetivo é recuperar zonas estratégicas sob controle talibã ao norte da capital de Helmand, Lashkar Gah.

A Otan descreveu esta ofensiva como "uma das maiores operações aéreas dos tempos modernos".

Paralelamente, quase 4.000 fuzileiros navais americanos e 650 membros das forças de segurança afegãs conduzem outra ofensiva contra os talibãs no vale do rio Helmand, que atravessa a província de mesmo nome.

Dois terços da produção afegã de ópio, atividade que financia a insurgência talibã, vêm de Helmand.

Fonte: EFE via UOL Notícias

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Avião monomotor com empresário brasileiro desaparece entre Venezuela e Brasil

Um avião monomotor está desaparecido desde o último sábado (11), quando fazia o trecho entre a região das Antilhas Francesas e Boa Vista, capital de Roraima, no norte do Brasil.

Com destaque, a cidade venezuelana com a qual o monomotor fez seu último contato

O avião é do diretor financeiro e de relações com os investidores da Magnesita, Maurício Lustosa de Castro, que embarcou na aeronave pilotada por Alessandro Traugott Binder Morais.

De acordo com a assessoria de imprensa da Magnesita, o monomotor Beechcraft (modelo BE-36 A Bonanza) partiu de Miami, nos Estados Unidos, com destino a Belo Horizonte (MG). O último contato da aeronave foi feito com o Centro de Controle Maiquetia, na Venezuela, às 18h do sábado, após passar pela região das Antilhas Francesas, no oceano Atlântico.

Hoje (13), a Força Aerea Brasileira (FAB) foi acionada e enviou um avião Bandeirante para auxiliar nas buscas, que são coordenadas pelas autoridades venezuelanas.

"O Bandeirante se limitou a sobrevoar a região da fronteira entre Brasil e Venezuela nesta segunda-feira, e não reportou nenhuma indicação nova", informou ao UOL Notícia a assessoria da FAB.

O avião da aeronáutica brasileira permanece de sobreaviso em Boa Vista durante esta noite.

Fonte: UOL Notícias (com informações da Folha Online) - Imagem: UOL Mapas

Continental e Star Alliance ganham imunidade antitruste

O Departamento de Transportes dos Estados Unidos (DOT), órgão similar à brasileira Anac, concedeu imunidade antitruste à Star Alliance e à Continental Airlines, que poderá entrar na aliança global de aviação e ainda integrar uma joint-venture transatlântica com a Air Canada, Lufthansa e United Airlines. A imunidade inclui ainda outras integrantes da aliança, como Austrian, BMI, LOT, SAS, Swiss e Tap.

Com a imunidade, as companhias aéreas podem acordar tarifas, capacidade e horários, e fazer marketing conjunto para os revendedores. No Brasil, por exemplo, a Continental planeja dividir escritórios com a Unietd Airlines.

Algumas rotas ficaram de fora da imunidade, como a ligação de Chicago e Washington para Frankfut e de Toronto para Chiacgo e San Francisco. Nesses casos, não pode haver acordo prévio de preços.

A Continental Airlines deve ingressar na Star Alliance em 24 de outubro.

Fonte: Artur Luiz Andrade (Panrotas)

Índice de atrasos de voos sobe para 10% em junho, diz Anac

O índice de atrasos da aviação regular no Brasil atingiu 10,0% em junho. O número é 2,5% maior do que o registrado em maio, quando foi constatado o índice de 7,5%. O aumento, segundo a Anac, foi causado principalmente por problemas de meteorologia, como a forte neblina que fechou aeroportos como Santos Dumont, no Rio, e Juscelino Kubitschek, em Brasília, por várias horas na manhã de alguns dias úteis.

O índice é apurado pela Infraero a partir dos dados dos voos com atrasos acima de 30 minutos de todas as empresas aéreas nos 67 aeroportos administrados pela estatal.

Na comparação com o mesmo mês do ano passado, o indicador caiu quase à metade, já que em junho de 2008 o índice foi de 19,6%, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). TAM e Gol/Varig foram as empresas que apresentaram os menores índices de atraso: respectivamente de 8,3% e 8,8%. Apesar de representaram 73,5% do total de voos, TAM e Gol/Varig foram responsáveis por somente 62,7% dos atrasos. Outras companhias que registraram índices abaixo da marca nacional foram Pantanal e OceanAir, com 9,4% e 9,7% de voos atrasados, respectivamente.

Entre as demais companhias que apresentaram atrasos acima do índice nacional, estão a Azul, com 10,9%; Team, 13,2%; Webjet, 13,4%; Trip/Total, 15,8%; NHT, 16,2%; e Passaredo, 20,7%. Juntas, elas representam 15,2% do total de voos, mas foram responsáveis por 22,1% dos voos atrasados.

Entre as companhias estrangeiras que mais voam para o Brasil, a United Airlines, com 37% de atrasos, e a Aerolineas Argentinas, com 35%, registraram os maiores índices, seguidas por American Airlines (18,1%) e TAP (16,8%). Segundo a Anac, a companhia angolana TAAG teve o pior índice entre as estrangeiras: 23 de seus 31 voos saíram com atraso, ou seja, 74,2% do total.

Fonte: Terra

56% dos aviões agrícolas estão em MT

Das 1,06 mil aeronaves comercializadas até 2008 pela Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer), cerca de 600, ou 56% deste total, estão em Mato Grosso, o que confere ao Estado uma agricultura altamente tecnificada

Os números, contudo, poderiam ser maiores. Levantamento da estatal aponta que o Brasil “comporta em torno de 10 mil aeronaves”. Entretanto, em média apenas 25% das aplicações de inseticidas e fungicidas são realizadas por aviões. Nos Estados Unidos, este percentual é de 70%.

As vantagens da aviação agrícola são inúmeras e os investimentos para quem tem grandes lavouras acabam compensando. Para citar só um exemplo, o que o trator faz em um dia de trabalho, o avião faz em apenas uma hora. Outra grande vantagem da aviação agrícola é o melhor controle de pragas e doenças. O produto é aplicado rapidamente e no momento adequado, possibilitando a ação mais eficaz do defensivo, evitando e reduzindo possíveis perdas na produtividade.

Crédito

A principal dificuldade para o produtor adquirir um avião agrícola atualmente é o acesso ao crédito. Em Mato Grosso, a linha de financiamento mais utilizada é o Fundo Constitucional para Financiamento do Centro-Oeste (FCO), que financia até 80% do bem, com juros de 8,5% ao ano e prazo de até 10 anos para pagamento, com até dois de carência. O Finame Agrícola também é bastante procurado e pode financiar até 100%. As taxas de juros são de 12,35% ao ano, com prazo de cinco anos para a amortização do financiamento. Estas condições valem também para as empresas aeroagrícolas. A terceira modalidade é o Finame, que financia até 90% do bem, com taxa de juros de 2,5 ao ano mais TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo) – em torno de 6,15% - e spread bancário. O prazo do financiamento é de até sete anos.

Fonte: DC via Expresso MT

Aeroportos do interior de MT necessitam de estrutura e presença dos bombeiros

Com o desenvolvimento e crescimento econômico do estado surge a necessidade de maior estruturação dos aeroportos para o trânsito de pessoas com relações comerciais ou turísticas nos municípios. Cidades como Alta Floresta, Sinop, Rondonópolis, Barra do Garças, Tangará da Serra, Cáceres, Ponte e Lacerda, que necessitam de linhas aéreas para o atendimento do público, precisam garantir ou ampliar o plano de segurança para os vôos e toda estrutura aeroportuária.

A presença dos bombeiros nos aeroportos é uma exigência internacional e têm a missão de executar, como atividade principal, os serviços especializados em salvamento e combate a incêndios em aeronaves e, de forma acessória, sem prejuízo da atividade principal, quando possível e conveniente, iniciar o combate a incêndios em instalações na área de atuação ou em outras instalações nas adjacências, onde o fogo ameace ou possa interferir nas atividades de vôo, até a chegada do Corpo de Bombeiros urbano. Executar ainda, o resgate ou o socorro de pessoas ou animais, vitimados por incêndio ou outros acidentes, ocorridos com aeronaves na área de atuação.

Tratar da segurança aeroportuária, que passa por pousos e decolagens e também da presença dos bombeiros nesses terminais para atuarem na prevenção e segurança dos vôos partindo desses aeroportos passa a ser uma condição de operacionalidade do aeroporto. As providências iniciais para os aeroportos de Mato Grosso necessitam de investimento dentro de um plano de segurança exigido pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).

O governador do Estado Blairo Maggi defendeu que o governo federal reveja os critérios exigidos para a operacionalidade dos aeroportos no Estado. Blairo se posicionou em uma sujeição para os aeródromos que compõe a Amazônia Legal, onde estes seriam submetidos à inspeção aeroportuária diferenciada dos maiores aeroportos como os de São Paulo. De acordo com o governador, isso causaria uma viabilidade para um aeroporto que recebe apenas dois vôos diários.

Dentre a lista citada por Maggi para a adequação dos aeroportos, ele destaca a falta de caminhão AP2 contra incêndio, especial em atendimento de aeronaves, que é uma determinante para as cidades receberem aeronaves de grande porte. “O que discutimos com o Ministério da Defesa e Anac é a possibilidade de retirada da região Amazônica de algumas obrigações que estão sendo colocadas para pousos nessas regiões. Acreditamos não ser possível que o aeroporto de Sinop tenha as mesmas obrigações que os de São Paulo”. “O caminhão AP2 é muito caro e o Estado precisaria no mínimo de uns dez, e não temos esse recurso, nem o governo federal”, conclui.

O caminhão contra incêndio necessário para a atuação em aeroportos é um item de segurança com maior valor do aeroporto. O modelo mais simples custa aproximadamente R$1,3 milhão.

O Corpo de Bombeiros apresentou propostas às prefeituras municipais para diminuir custos e tornar viável a operação de segurança aeroportuária dentro da área de atuação. Em Sinop, a providência estabelecida no aeroporto João Figueiredo, requer no primeiro momento, a presença de um bombeiro devidamente capacitado, para atuar com uma viatura contra incêndio, que também é a mesma utilizada em atendimento na cidade, para atuação com um único operador/condutor, além de equipamentos contra incêndio dentro do aeroporto.

Em Alta Floresta, durante os pousos e decolagens os Bombeiros fazem o acompanhamento com o caminhão contra incêndio utilizado nas ocorrências da cidade, programados para duas vezes ao dia. Medidas que contemplem os dois casos podem ser mais bem estudadas, para uma possível apresentação da nova proposta, com a devida aprovação da Anac, para uma melhor operacionalização dos aeroportos de Mato Grosso.

Fonte: Eneídes Martins/Bombeiros-MT / Karen Cristine (Folha da Várzea Grande)

Termina busca acústica da caixas-pretas do A330 da Air France

Foi concluída no fim da semana a busca acústica das caixas-pretas do Airbus A330 da Air France que caiu no Oceano Atlântico no dia 31 de maio com 228 pessoas a bordo, quando voava do Rio de Janeiro para Paris. O encerramento foi confirmado pelo porta-voz do Escritório de Investigação e Análises sobre a Aviação Civil da França (BEA).

“Uma segunda etapa de busca começará no dia 14 de julho com outros meios e com outro método”, havia assinalado no dia 2 de julho Alain Bouillard, responsável pela investigação do BEA para determinar as causas técnicas do accidente.

Essa segunda etapa deve durar um mês e ficará a cargo do navio Pourquoi Pas?, do Instituto Francês de Investigação para a Exploração do Mar (Ifremer), equipado com dois aparelhos para operar debaixo d’água: o submarino Nautile e o robô Victor.

“Não foram perdidas todas as esperanças (de encontrar as caixas-pretas)”, considerou anteontem o diretor-geral da Air France, Pierre-Henri Gourgeon, em entrevista ao jornal francês Le Figaro.

As caixas-pretas, que registram todos os acontecimentos durante o voo, são consideradas decisivas para explicar o que motivou o acidente. As balizas às quais estão conectadas emitem sinais pelo menos durante 30 dias, mas os investigadores acham provável que continuarão emitindo até mais tempo.

A tarefa de localizá-las é muito difícil, levando em conta a profundidade de 3 mil a 3,5 mil metros no lugar onde teria caído a aeronave, a 1.150 quilômetros do Recife e a 900 do arquipélago de Fernando de Noronha.

“Dois navios americanos engajados nas buscas das caixas-pretas do Airbus A330 suspenderam (ontem) sua participação na operação”, informou o coronel Willie Berges.

O oficial observou que “não houve êxito” nas buscas pelos equipamentos cujas informações poderiam ajudar a esclarecer a tragédia.

Fonte: JC Online

O gigante dos mares voltou após quatro anos parado

Maior navio de guerra do Hemisfério Sul retoma este mês suas operações navais

Um gigante de ferro em contagem regressiva para retornar ao mar. Quatro anos após o acidente que matou três militares e deixou sete feridos, o porta-aviões São Paulo, maior embarcação da esquadra brasileira, vai voltar a navegar em operações de inspeção e adestramento pelo litoral de Santos e Vitória. A previsão é que, até o fim do mês, o navio saia do Arsenal da Marinha, no Centro do Rio, para testar todos os sistemas e equipamentos e treinar os pilotos dos esquadrões de helicópteros e de caça Skyhawk. Militares a bordo do porta-aviões ainda não sabem qual será a primeira missão oficial. Mas, se passar no teste naval, o São Paulo estará pronto em 2010 para proteger recursos ainda não explorados da Amazônia Azul, a fronteira brasileira no mar, e resguardar as reservas de petróleo, principalmente as do pré-sal.

Maior navio de guerra do Hemisfério Sul retoma este mês suas operações navais

Desde 2005, o São Paulo está parado para a sua primeira grande reforma às vésperas dos seus 50 anos. Neste período, foram gastos R$ 80 milhões para manter e modernizar máquinas e equipamentos. Ganhou novos sistemas de radares capazes de detectar o inimigo a 380 km de distância e três lançadores de mísseis. A catapulta, que impulsiona as aeronaves, foi revisada. Tubulações de combustível, água e até a de vapor na padaria, onde houve o vazamento de gases superaquecidos, foram substituídas. A embarcação também recebeu novos equipamentos de segurança para o CAV, grupamento de resgate e combate a incêndios e alagamentos — os bombeiros do navio. “É item prioritário para garantir a sobrevivência de todos nós”, diz o comandante do São Paulo, o capitão de mar e guerra, Rodolfo Frederico Dibo. Para ele, o navio aeródromo assegura a defesa nacional. “O mundo inteiro vê que o Brasil opera um porta-aviões. Ele impõe respeito aos países vizinhos.”

Apenas nove países possuem porta-aviões, quase uma cidade com autonomia para permanecer até 30 dias em alto mar. Corredores que parecem não ter fim levam a 1.850 cômodos. Os 1.400 militares a bordo contam com UTI, salas de cirurgias e enfermaria com 21 leitos, consultório odontológico, capela, academia de ginástica, sala de jogos, quatro cozinhas, padaria, açougue e refeitórios onde são servidas diariamente 6 mil refeições, com café, almoço, jantar, além do rancho noturno.

Área interna do porta-aviões São Paulo, atracado no Rio

Quinta-feira, o almoço foi feijão, risoto de frango, salada e doce de abóbora com coco. Responsável pelo cardápio, o imediato e capitão de fragata Sérgio Chaves Júnior tem que fazer milagres para garantir cinco refeições/dia ao custo total de R$ 3,50 para cada um dos 1.400 tripulantes. Número que sobe para 2 mil pessoas quando vai ao mar, com o reforço de pilotos e mecânicos de aeronave. O maior navio de guerra abaixo da linha do Equador espera continuar em tempos de paz.

FOTOGALERIA: Os diversos ambientes do porta-aviões que está no Rio

Piloto nem usa toda a pista de 160 metros

A façanha é digna dos grandes ases: pousar um caça Skyhawk em pista de apenas 160 metros, 10 vezes menor do que a de um aeroporto. Mesmo assim, só se usam 100 metros. “Quando olho de cima, só vejo água. Não há uma referência e tenho de checar os instrumentos”, diz um dos nossos Top Guns, o capitão de fragata José Vicente de Alvarenga Filho, 40 anos, chefe do Departamento de Aviação do São Paulo.

É nesse trecho mínimo que o piloto mostra perícia e arrojo. O jato tem de tocar o chão na medida exata para que o gancho em sua cauda engate no cabo de aço que cruza a pista. A velocidade cai de 220 km/h a zero quase instantaneamente. Se não houver o engate, o piloto ainda pode usar os 60 metros restantes de pista para arremeter.

Em 25 anos de Marinha, Alvarenga ostenta 80 pousos no porta-aviões e 1.500 horas de voo. “Não posso entrar muito veloz na pista porque o avião pode cortar o cabo de aço como uma faca corta um barbante. Se for muito lento, posso pegar o cabo com as rodas no ar e jogar a aeronave contra o navio”, observa.

Para quem fica no convoo — a área de pouso e decolagem —, os riscos são de assustar. Ele é considerado o lugar mais perigoso para se trabalhar no mundo. O treinamento é rigoroso e as normas de segurança, seguidas à risca. “Não é difícil. É perigoso. Temos que treinar muito. Mas depois entra no sangue”, brinca o piloto.

Detalhes do São Paulo:

PODER DE FOGO

Capaz de transportar de uma só vez 39 aeronaves: 17 helicópteros e 22 caças.

DESLOCAMENTO

É o peso da embarcação: 34 mil toneladas (a plena carga).

VELOCIDADE

Máxima de 30 nós (54 km/h), alta para navios de seu porte. Tem autonomia para navegar sem reabastecer por um mês.

CONDOMÍNIO

Se fosse um condomínio, teria 20 blocos de 15 andares e 1.850 cômodos. Para inspecionar todos os compartimentos do navio são necessários 10 dias.

PASSADO

Comprado da França por US$ 12 milhões (R$ 24 milhões), em 2000, para substituir o Minas Gerais. Construído entre 1957 e 1960, combateu na Guerra do Golfo.

Fonte: Maria Luisa Barros e Élcio Braga (O Dia) - Fotos: Alexandre Vieira (Agência O Dia)

Avião de MS que participou de buscas está na Inglaterra

A aeronave SC-105 Amazonas, do Esquadrão Pelicano, da Base Aérea de Campo Grande, participa na cidade de Fairford, Inglaterra, do RIAT 2009 (Royal International Air Tattoo), considerado a maior feira de aviação militar do mundo. Dez militares embarcaram no último domingo à tarde, com destino ao velho continente.

O Amazonas participou em junho das buscas do Air France 447, na costa de Pernambuco. Segundo a Base Aérea, os militares do Esquadrão Pelicano vão expor equipamentos usados em sua aeronave para busca no mar e interagir com militares de outros países.

O evento espera mais de 300 aviões e 170 mil pessoas. “É a primeira vez que o Esquadrão participa de um evento deste porte”, informa a Base Aérea. Para o evento, o SC-105 foi adesivado com um pelicano estilizado, dando um toque personalizado a aeronave. O retorno dos militares está previsto para o dia 20 de julho.

Fonte: Campo Grande News - Foto: divulgação/FAB

Caso da nova gripe atrasa pouso de avião no Recife

A aeronave que vinha de Fortaleza deveria aterrisar no Aeroporto dos Guararapes às 21h, mas acabou pousando apenas às 1h30 desta segunda-feira; avião foi desinfectado.

Na madrugada desta segunda-feira (13), a chegada de um avião da TAM vindo de Fortaleza para o Recife foi retardada em cerca de duas horas e meia. O atraso teria acontecido porque entre os passageiros havia uma pessoa com a nova gripe (h1n1).

De acordo com a companhia, a aeronave deveria ter aterrisado às 22h10 do último domingo (12), mas chegou ao Aeroporto Internacional dos Guararapes apenas às 1h30 desta segunda. A aeronave foi desinfectada antes do pouso, segundo informou a empresa.

O Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes - Gilberto Freyre opera, nesta segunda-feira (13), com 109 voos, sendo 55 pousos e 54 decolagens.

Fonte: pe360graus.globo.com

Passageiros que vinham de Manaus para Brasília tiveram que permanecer no avião para análise clínica, por suspeita de gripe suína

Os passageiros do voo 1783 (Manaus-Brasília) da companhia aérea Gol foram submetidos a uma análise clínica por suspeita de gripe suína, assim que a aeronave pousou no Aeroporto Internacional de Brasília.

O avião chegou às 8h11 na capital. Um homem de 64 anos avisou à aeromoça que estaria gripado. Como procedimento padrão, o comandante informou à torre. Em casos como este a aeronave é isolada, a equipe de vistoria examina os passageiros e faz um plano de limpeza e desinfecção. Após os exames foi constatado que o passageiro estava apenas com uma dor de garganta.

De acordo com informações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), já foi feito um controle sanitário. Todos os 119 passageiros que estavam no voo, mais a tripulação foram examinados. A ANVISA descartou a hipótese de gripe suína.

Segundo a empresa, nenhum dos passageiros esteve em países da zona de risco da doença. Mesmo assim, os passageiros tiveram que preencher dados para que a ANVISA mantenha contato, caso a suspeita volte. Os passageiros da aeronave já foram liberados.

Fonte: ClicaBrasília