A aeronave, porém, pousou normalmente e com o trem de pouso baixado e travado.
Os quatro ocupantes nada sofreram.
Fonte: Brasil Urgente (TV Bandeirantes) - Foto: Alan Olivieri (Airliners.net)
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Avião foi usado na entrega de droga em Mato Grosso
A Polícia Federal apreendeu ontem (01) 48 quilos de cocaína que foram arremessados de um avião em uma chácara em Rosário Oeste, a cerca de 120 km de Cuiabá (MT). Segundo a polícia, a droga saiu da Bolívia. Cinco pessoas foram presas, incluindo dois bolivianos e o piloto da aeronave.
O piloto, de 44 anos, foi detido ao chegar a um aeroporto. Um dos bolivianos teria jogado a droga na chácara. Ele teria sido deixado em Diamantino e seguiu de ônibus para Cuiabá. Ele foi preso na rodoviária.
A polícia informa que a droga foi embalada com material resistente, para que o pacote não fosse prejudicado na queda. Os policiais viram a cocaína sendo arremessada.
Fonte: G1 - Foto: Divulgação (Polícia Federal)
Apenas a companhia Gol faz vôos entre Fortaleza e Juazeiro do Norte
A opinião dos gestores é a mesma: o terminal de passageiros está saturado. Para o número de gente que recebe, já se tornou pequeno. Por mês, cerca de 13 mil passageiros passam por lá. Ano passado, uma média de 152 mil pessoas chegou ao Aeroporto Orlando Bezerra de Menezes, em Juazeiro do Norte, ou saiu dele. Outra reclamação é quanto ao estacionamento - também pequeno. Além disso, o local só recebe aeronaves de médio porte. Há seis anos, o aeroporto é administrado, por meio de um convênio, pelo Governo do Estado e pela Empresa Brasileira de Infra-estrutura Aeroportuária (Infraero).
De acordo com o superintendente do aeroporto, Edson Fernandes, o terminal de passageiros está do mesmo jeito há, pelo menos, 20 anos. Nunca passou por uma modificação mais significativa. É pequeno e desconfortável, cita. "Ele precisa ser mais amplo tanto para atender melhor ao passageiro como pela questão da operacionalidade. Hoje, está estrangulado. Com o crescimento registrado, sabemos que o aeroporto já carece de uma estrutura melhor", diz o superintendente.
Saindo de Fortaleza, apenas uma companhia, a Gol, faz vôos para a cidade. Edson Fernandes diz que existe a expectativa de novos vôos para Juazeiro. "O cenário está muito propício", afirma. Mas nada certo por enquanto. A pista também precisa ser melhorada para suportar aeronaves de grande porte, conforme o superintendente. Hoje, só aceita aviões tipo Boeing, porém, mais leves. "Atualmente, só pode receber aeronaves de médio porte, mas ainda com restrição".
A preocupação é com a falta de resistência. Porque, em termos de segurança, "a pista está um tapete vermelho", declara o superintendente do aeroporto. Ele diz que o Governo do Estado não tem cumprido sua parte no convênio firmado em 2002, no que se refere às obras no local.
Desde 2001, foram poucas as intervenções do governo, de acordo com ele. "As únicas melhorias foram uma cerca colocada em todo o perímetro aeroportuário e a instalação de um prédio de bombeiro de aeroporto". Para ele, o que falta é o governo fazer ajustes no convênio para que a administração passe a ser totalmente da Infraero. Assim, os serviços seriam feitos mais rapidamente, sugere Edson Fernandes.
Mas o Estado contesta. Conforme o engenheiro Carlos Roberto Romero, gerente do Programa Aeroportuário do Estado do Ceará pelo Departamento de Edificações e Rodovias (DER), cerca de R$ 10 milhões já foram investidos na conservação do aeroporto e na revitalização da pista de pouso de aeronaves. Quase R$ 8 milhões foram do Governo. O restante, da Infraero. "Implantamos o serviço contra incêndio e voltou a funcionar o abastecimento de aeronave", cita.
SERVIÇO
O Aeroporto Orlando Bezerra de Menezes, em Juazeiro do Norte, fica na avenida Virgílio Távora, s/nº, no bairro de Fátima. Telefone: (88) 3572 2118.
E-Mais
- De avião, a viagem até o Cariri dura menos de uma hora. Cinqüenta minutos, no máximo. De carro, são mais de sete horas.
- O nome antigo do aeroporto era Aeroporto Regional do Cariri. Foi substituído em 2001, quando passou a ser chamado, oficialmente, de Aeroporto Orlando Bezerra de Menezes.
- Além de Juazeiro, mais sete cidades têm aeroporto administrado pelo DER. São elas: Iguatu, Crateús, Campos Sales, Quixadá, Aracati, Sobral e Camocim.
- Está em construção o aeroporto de Tauá. A previsão é de que, em oito meses, ele já esteja pronto. O de Aracati está passando por obras de ampliação.
- O Aeroporto Internacional Pinto Martins, em Fortaleza, é totalmente administrado pela Infraero.
Fonte: O Povo - Foto: Amaury Alencar
De acordo com major Santos foram efectuados no total 22 “baptismos de voo”, mais do que inicialmente previsto dado à grande adesão das pessoas.
As comemorações dos 56 anos da FAP levaram ainda à BA4 desfiles aéreos, demonstrações acrobáticas pela patrulha acrobática Asas de Portugal, demonstração de missão de resgate de tripulantes de F16 com o apoio do helicóptero EH-101 Merlin, C212 Aviocar e C130 Hércules, exposição de fotografias de actividades diversas, e música com a banda Tatto Militar.
Fonte: Sónia Bettencourt (A União - Portugal)
O ministro dos Negócios Estrangeiros de Espanha, Miguel Angel Moratinos, garantiu hoje, no Funchal, que os aviões militares do seu país vão “evitar totalmente” sobrevoar as ilhas Selvagens, porque reconhece a fragilidade natural daquele espaço pertencente ao território português. O assunto foi abordado no encontro que manteve com o seu homólogo português, Luís Amado, no Palácio de S. Lourenço.
O ministro dos Negócios Estrangeiros português reconheceu que “de vez em quando há incidentes”, com aviões espanhóis a sobrevoarem aquelas ilhas, apesar de “há muito tempo que estar tomada a decisão” de não permiti-lo. “Quando há incidentes deste tipo, nós temos que manifestar o nosso protesto”, declarou Luís Amado. Depois de escutar estas palavras, Miguel Angel Moratinos explicou que já alertou o ministro da Defesa espanhol para “evitar totalmente” o sobrevoo das Selvagens, os quais ocorrem geralmente em voos de treino.
Fonte: Diário de Notícias (Portugal)
As Ilhas Selvagens
As Ilhas Selvagens são um pequeno arquipélago português pertencente à Região Autónoma da Madeira. Situam-se a 250 quilómetros ao sul da cidade do Funchal (Madeira), a cerca de 250 quilómetros a oeste da costa africana, a cerca de 1000 quilómetros a sudoeste do continente europeu, a 165 quilómetros a norte da comunidade autónoma espanhola das Canárias. Tal como quase todas as ilhas da Macaronésia, as Selvagens têm origem vulcânica e é constituída por duas ilhas principais e várias ilhotas. O arquipélago é um santuário para aves, é muito agreste e tem uma área total de 273 hectares.
Leia mais sobre as Ilhas Selvagens AQUI.
Fonte: Wikipédia
Lentes em tratamento anti-reflexo na Opto Eletrônica
O lançamento do próximo Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres (Cbers-3), previsto para abril de 2010, será um momento importante não apenas para o programa espacial brasileiro – já que este é o quarto artefato da série e boa parte dele está sendo desenvolvida no país –, mas também para a Opto Eletrônica, empresa com sede em São Carlos, no interior paulista, responsável pelo projeto e fabricação de uma das câmeras do satélite capaz de fotografar a crosta terrestre. O aparelho, batizado de câmera multiespectral MUX, representa um importante salto tecnológico para a indústria nacional, porque é o primeiro do gênero a ser inteiramente feito no país. As imagens geradas dos territórios do Brasil e da China serão destinadas ao monitoramento ambiental e ao gerenciamento de recursos naturais. Para conseguir tal feito, a imagem terá uma resolução da superfície terrestre de 20 metros de lado, característica responsável pela nitidez, num parâmetro que não é pouca coisa, levando-se em conta que o Cbers-3 será colocado em órbita a 800 quilômetros de altitude. Isso equivale a enxergar um trem na superfície da Terra ou uma mosca a cerca de 400 metros. A faixa de largura imageada, que é a extensão do território visto em uma linha na imagem, é de120 quilômetros de largura.
“A fabricação da MUX pela Opto atende à diretriz do programa espacial brasileiro de fomentar o desenvolvimento de tecnologia de ponta dentro da indústria do país, capacitando nossas empresas para participar de forma competitiva no mercado espacial internacional”, ressalta o engenheiro Mario Selingardi, responsável técnico pelo projeto no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Além disso, a fabricação desse subsistema do Cbers-3 por um parceiro nacional auxilia o país a obter independência tecnológica em áreas altamente sensíveis do ponto de vista estratégico. A fase atual do desenvolvimento da câmera é a de realização de testes funcionais no modelo de engenharia da MUX. Esse modelo é um protótipo que vem antes do modelo de qualificação e do equipamento que efetivamente vai voar. O modelo de engenharia deve seguir até o mês de julho para a China, onde vai passar por testes elétricos na integração com outros sistemas. Nos experimentos realizados aqui a câmera é submetida a ensaios destinados a confirmar se suporta as cargas de lançamento e as condições de temperatura e vácuo no espaço, além de verificar se ela atende aos requisitos de envelhecimento e compatibilidade eletromagnética mantendo seu desempenho funcional. Segundo o Inpe, os ensaios, feitos no Laboratório de Integração e Testes do instituto, mostraram que não houve degradação do desempenho óptico do equipamento. “A câmera tem passado com sucesso pelos testes”, informa Selingardi, do Inpe.
A realização desses experimentos é um importante passo na longa caminhada iniciada em dezembro de 2004, quando a Opto venceu a licitação internacional para fabricação da câmera. A MUX começou a ser projetada já no mês seguinte e a primeira etapa do trabalho (a conclusão do projeto preliminar) ficou pronta no final daquele ano. Para ter idéia da complexidade do projeto preliminar, basta dizer que ele foi composto por mais de 450 documentos e 16 mil páginas. “Uma grande dificuldade que enfrentamos foi transformar essa montanha de relatórios e análises em um projeto de equipamento que funcionasse”, conta o engenheiro Mário Stefani, diretor da Opto que coordena o projeto da MUX. “As análises eram minuciosas, pois tinham que prever com exatidão o funcionamento da câmera e se ela suportaria o tempo de vida necessário no ambiente hostil do espaço”, diz ele.
Projeto robusto
Câmera MUX: 115 quilos e 1,10 metro de comprimento
A câmera lembra muito pouco as congêneres de uso pessoal e mesmo profissional. Ela pesa nada menos que 115 quilos e mede 1,10 metro de comprimento por 80 centímetros (cm) de largura e 55 cm de altura. É um artefato robusto e altamente sofisticado e está dividido em três módulos. A câmera propriamente dita, conhecida pela sigla RBNA, é composta pelas lentes, plano focal, sistema térmico, radiadores, aquecedores e blindagens, entre outras peças. O segmento RBNB responde pelo controle de temperatura e do sistema de ajuste focal, enquanto o RBNC processa e acondiciona as imagens para envio à Terra. Toda estrutura óptica e mecânica da câmera assim como os equipamentos de teste estão sendo projetados e desenvolvidos pela equipe de engenheiros da Opto. O desenho eletrônico também foi feito pela empresa, embora os componentes sejam importados. Já o sensor de imagem da câmera e os chips eletrônicos qualificados para uso espacial são fornecidos pelo Inpe. “No Cbers-2 (em órbita desde setembro de 2007) havia uma câmera, chamada WFI (sigla em inglês de imageador de amplo campo de visada), cuja eletrônica foi desenvolvida no país, mas seu módulo óptico, plano focal e eletrônica de proximidade foram importados dos Estados Unidos. Hoje a Opto também integra, junto com a Equatorial Sistemas, de São José dos Campos, o consórcio responsável por esta câmera na sua versão ampliada para o Cbers-3. Somos a empresa responsável pelo projeto e construção do bloco optoeletrônico”, informa Stefani. Além da MUX e da WFI, outras duas câmeras farão parte da carga útil do Cbers-3: a PAN, com banda pancromática, e a IRS, sigla em inglês de imageador de varredura de média resolução, que estão sendo feitas por empresas chinesas. A China também foi responsável pela fabricação da câmera MUX que integrou o Cbers-2B, lançado em setembro do ano passado. Há, no entanto, uma diferença entre esse equipamento e o que está sendo produzido agora na Opto. A câmera brasileira “enxerga” em quatro cores, registrando imagens no azul, verde, vermelho e infravermelho, enquanto a chinesa não possuía a banda espectral azul. “A inclusão da banda azul, simultânea às outras três originalmente previstas, foi polêmica e custosa. Sem falar que a complexidade do projeto óptico aumentou muito, exigindo maior precisão e controle de fabricação”, afirma Stefani. Tamanho esforço tem justificativa. A banda azul permite a captação de imagens mais bem definidas da cobertura vegetal e dos recursos hídricos, colaborando para um melhor acompanhamento da produção agrícola. Quando estiver operando, a MUX irá gerar imagens que poderão ser usadas no controle e monitoramento hidrológico, florestal, agrícola, perimetral, urbano e mineral. Esses dados ajudarão na identificação de queimadas, desmatamento ou ocupação ilegal do solo e no planejamento sustentável.
Em razão do ineditismo da empreitada e da complexidade da MUX, vários desafios precisaram – e ainda precisam – ser vencidos para a fabricação do subsistema. Um dos principais diz respeito ao elevado grau de precisão óptica da câmera, que exige que as lentes sejam construídas com a exatidão de décimos de milésimos de milímetro. A montagem das lentes, além de obedecer a um rígido posicionamento, precisa ser confiável o suficiente para suportar as cargas de lançamento pelo foguete, em que os níveis de vibração chegam a 56 G (ou 560 m/s2). O sensor de imagem, composto por cerca de 6 mil minúsculas placas quadradas com cerca de 13 milésimos de milímetro de cada lado, também exigiu muita perícia dos engenheiros da empresa. Um grão de poeira que se deposite sobre o sensor pode fazer “sombra” ou “cegar” este elemento de imagem. Por isso, a montagem e o teste da câmera precisam ser feitos em ambiente sem poeira. “A Opto construiu 450 metros quadrados de salas limpas, destinadas à manipulação dos sistemas ópticos de precisão. Nelas, a contagem de partículas é menor que mil por metro cúbico, e as medidas delas menores que 1 mícron”, diz Stefani.
Lei rígida
Conjunto de lentes especiais produzidas em São Carlos
Outra dificuldade superada foi o boicote de empresas norte-americanas a algumas peças e componentes usados na câmera, por conta da lei Itar (sigla de International Traffic in Arms Regulation ou normas sobre o tráfego internacional de armas). Essa norma determina explicitamente, entre outras propostas, que satélites ou câmeras de sensoriamento remoto, mesmo que para emprego civil, atendam aos interesses estratégicos e de segurança dos Estados Unidos. Caso um programa seja considerado contrário a esses interesses, soluções ou componentes americanos são impedidos por lei de serem disponibilizados. A lei Itar é rígida, podendo levar a multas milionárias e prisão para os engenheiros envolvidos. “Uma série de componentes críticos, tidos como essenciais para uso no Cbers, foram subitamente impedidos de serem comercializados. No caso da MUX, tivemos vários casos de embargo. Um deles foi um conversor de voltagem para uso espacial. Após o produto ser encomendado, pago e providenciado o embarque, ele não pôde ser enviado ao Brasil e o fornecedor acabou devolvendo o dinheiro. A parte afetada do projeto teve que ser inteiramente refeita”, relata o físico Jarbas Caiado de Castro Neto, presidente da Opto. “Na época, a decisão causou um grande problema, mas hoje entendemos que a lei Itar é uma oportunidade para desenvolvermos soluções próprias e novas abordagens do projeto.”
Uma equipe formada por 45 pessoas, entre físicos, engenheiros mecânicos, eletrônicos, de materiais e de produção e técnicos ópticos, eletrônicos e mecânicos, participa da construção da MUX. Ao final dos testes com o modelo de engenharia, construído com componentes similares e mais baratos, será iniciada uma nova fase do projeto, que consiste na fabricação do modelo de qualificação. Trata-se do mesmo projeto, mas já com materiais e componentes próprios para uso espacial. Esse novo modelo, previsto para ficar pronto em julho de 2008, deve passar por uma bateria de ensaios e ser considerado apto a subir e operar no espaço. Após ser aprovado, o modelo de qualificação fica “condenado”, porque seus componentes terão sido submetidos a severas cargas mecânicas, térmicas e eletrônicas, não possuindo mais qualidade e confiabilidade para ir ao espaço. A Opto, por fim, estará habilitada para construir o modelo de vôo que será integrado ao satélite. “Ele deverá ser fabricado exatamente com os mesmos processos, ferramental e seqüência de operação utilizados na fabricação do modelo de qualificação”, explica Selingardi, do Inpe. Três modelos de vôo serão fabricados, um para o Cbers-3, outro para o Cbers-4, com lançamento previsto em 2013, e um terceiro de reserva. O contrato do Inpe com a Opto é de R$ 75 milhões.
A fabricação da MUX é o principal projeto da Divisão Aeroespacial da Opto, criada em 1994 com o objetivo de fazer pesquisa e desenvolvimento de produtos e prestar consultoria optoeletrônica e sobre lasers na área aeroespacial. No total, a empresa faturou R$ 45 milhões em 2007. “Nossa tecnologia se baseia no tripé óptica, mecânica fina e eletrônica, o que nos permite desenvolver produtos para as áreas oftálmica, de filmes finos, aeroespacial e defesa”, destaca Castro. A empresa fabrica produtos como retinógrafos, lasers cirúrgicos para retina, filmes finos anti-reflexo para uso oftálmico e odontológico, microscópicos cirúrgicos, medidores de distância a laser, além de sistemas para a área de defesa. “Temos milhares de clientes nas áreas de filmes finos, em sua maioria fabricantes e lojas de óculos. Com o mesmo produto, dentro do segmento para refletores para uso odontológico, chegamos a ter quase 50% do mercado mundial, porém, devido à concorrência chinesa, nossa participação sofreu acentuada queda nos últimos anos”, diz o presidente da Opto. Na área de equipamentos médicos, a Opto está presente em 64 países, com filiais ou por intermédio de distribuidores. A empresa, fundada por cinco amigos em 1985, se baseia na qualificação de seu corpo funcional. Dos 345 empregados, 42 possuem mestrado, doutorado ou título de MBA e os demais são graduados ou com formação técnica.
Fonte: Agência FAPESP - Fotos: Eduardo Cesar