O nariz do avião destruído
Fontes: BZ-Berlin / Téo José
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O nariz do avião destruído
Fontes: BZ-Berlin / Téo José
O Boeing 737-8AS, prefixo EI-DAF, o mesmo do incidente em 2007
Fontes: ASN / Lesoir.beO DC-3 da Four Star, prefixo N131FS - Foto: Jose A. Rafols
Fonte: El Nuevo Dia
O Canadair CL-600-2A12 Challenger 601, prefixo C-FURG - Foto: Olivier Ferland
No início deste ano, o governo anunciou que estava comprando dois Challenger 300 para assumir o lugar das aeronaves atualmente em operação.
Fonte: Rádio Canadá
Há uma investigação em curso nos EUA a respeito de problemas com quatro B737-300 da Alaska airlines em um mês. De acordo com a FAA, o defeito similar não foi causado por falhas de operação ou de manutenção. Em um dos episódios foi necessária uma aterrrisagem de emergência. No começo do mês, a FAA concluiu que não seriam necessárias alterações na frota para tratar do assunto. A falha mecânica impede que os jatos da Alaska abram os flaps a 100%. Os incidentes ocorreram nos dias 10,11, 20 e 26 de janeiro.
Quando esse tipo de emergência ocorre, segundo a FAA, as aeronaves necessitam aumentar a velocidade para manter a sustentação, o que também acarreta em mais riscos de passar do ponto no fim da pista na hora do pouso. De acordo com a companhia, todos os 40 jatos desse tipo da frota foram submetidos a uma vistoria em solo. Neste momento, afirma nota da empresa, as avaliações estão sendo estudadas junto à Boeing. Um fator chamou a atenção dos técnicos: segundo relatórios, a companhia removeu os painéis que normalmente cobrem os trailing flaps em toda a frota.
A fábrica analisa se a ausência dessa porta interfere no funcionamento pleno dos flaps. Para a FAA, a decisão de não determinar que os jatos com tais características fiquem no solo se deve ao fato de que "os equipamentos não são nececessários para uma aterrissagem com segurança. Se não abrem como o previsto, o fabricante considera que há uma quebra na rotina". Se não são, para que servem então? Para quem ouviu os que estavam a bordo, a impressão é outra. Um ex-funcionário da Alaska, que possui equipamento de rádio amador em casa, se disse alarmado com o tom das conversas que captou entre os pilotos e os controladores no momento do pouso.
Os 737 têm um histórico de segurança impressionante e quando caíram, na maioria das vezes, foram derrubados por problema ligados à má manutenção e a erros de condução.
Fonte: Marcelo Ambrosio (JBBlog-Slot)
Companhias aéreas dizem não ter registrado perda de pedaço carenagem
IMPACTO: A peça que caiu em Arujá chegaria ao solo com o impacto de uma peça dez vezes maior. Em agosto de 2006, uma porta de um Fokker 100 da TAM caiu sobre um supermercado na capital
Três empresas com rotas que usam o Aeroporto Internacional de Guarulhos negam que qualquer peça de seus aviões seja a provável carenagem que caiu em um matagal numa chácara em Arujá, no parque Rodrigo Barreto.
A Varig disse que não houve nenhum registro de perda de peça. A Lutftansa também informou que a peça não caiu de um avião da empresa e que todos trafegam normalmente. A KLM disse que o tom de azul da peça não é compatível com o da fuselagem que a empresa usa, mais claro.
Aeronáutica
O Serviço Regional de Proteção ao Vôo de São Paulo investiga uma lista com cinco empresas suspeitas. O sargento Fábio Carvalho disse que o tamanho da carenagem indica que o avião é de “porte comercial” (e não um monomotor), sem dar mais detalhes.
Piloto sugere tipo de avião
De acordo com Camacho, grosso modo, a peça deve pesar cerca de 20 kg. Ao se chocar com o solo, ela faria o estrago de uma peça de aproximadamente 200 kg.
Fonte: Olhão.com